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Liga da Justiça


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Pode ser uma boa para humanizar o Superman atrelar certa queda subentendida pela Diana, sem que isso coloque em cheque para o espectador os sentimentos que Kal-El nutre por Lois Lane. Além de oferecer uma camada complementar a ele como personagem, joga foco no deslocamento dele, como alien e questionado pela opinião pública: Diana, como seu poder e origem, pode gerar no Superman a natural atração pelo que é comum e "familiar", uma conexão.

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 PRIMO, mas acho que depende muito de como a relação de Lois e Clark vai evoluir e BVS (Lembrando é claro que a própria Diana está no filme, e que  podemos vê-la ter algum envolvimento com o Homem de Aço já neste segundo filme do Snyder). Mas se Lois e Clark se estabelecerem efetivamente como um casal ao final de BVS, não acho que deva haver tal queda por Diana, nem no terreno do subentendido.

 

 Pode soar politicamente correto, mas acho que o Superman tem que ser um pouco "careta". Não gosto da abordagem arrogante e "Cool" que deram ao personagem nos novos 52, como um personagem mais marrento e malando, que chega a usar a visão de raio x pra dar uma olhada melhor em certa moça que passa. Mas dai alguém pode dizer que são "os novos tempos e coisa e tal". Mas tá ai o Capitão America pra provar que um herói mais "inocente" pode funcionar Se Lois já estiver estabelecida em sua relação com Clark, pode rolar uma conexão, mas que não passe da amizade. Se não, ai o que você disse já é bem mais palatável..

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Amigos, fui assistir ao filme "Drácula - a história nunca contada". 

 

Apesar do fim ter sido muito mal cuidado, por roteiro, direção e fotografia, a primeira metade cumpre seu papel muito bem. Foi inevitável comparar com "O homem de aço". A forma como Vlad vai se adaptando às novas habilidades, as atuações, a verdade das relações e dos surtos do cara, as cenas de ação em "queda livre" e até o CGI da capa - em algumas cenas do Superman a capa é fake e cor de rosa [!!] - pisam na cabeça do Snyder. 

 

Acho que "Batman v Superman" será um ótimo filme, mas é inevitável imaginar que seria muito melhor com Snyder bem longe.

 

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  • 2 weeks later...
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Questão acho que os elementos dessa história que podem ser usados são os seguintes:

 

.Soa bem interessante esse lance dos Parademonios serem seres de outros planetas que sofreram experiencias nas mãos de Desaad.Na verdade seria legal ver um humano sofrendo nas mãos de Desaad e passando pelo processo de transformação,que tal se esse humano fosse o pai do Cyborg o Doutor Silas Stone?Tipo minha sugestão seria que o Cyborg fosse junto com o Batman resgatar Superman em Apokolips enquanto os outros lidam com Darkseid, e teria um momento em que Desaad e um Parademonio ficariam sozinhos com o Superman,quando os heróis fossem agir o Parademonio ia atacar Batman e Cyborg sem exitar dispararia um de seus raios azuis(que eu não sei o nome)e mataria ele,só que para seu horror Desaad ia revelar que o Parademonio era seu pai seria uma cena bem dramática.No final do filme,o Cyborg ia visitar o memorial feito para os desaparecidos durante a invasão de Apokolips(seu pai sendo incluído)e essa cena ia mostrar que Cyborg perdoou seu pai por o transformar em uma máquina e entendeu que ele só fez aquilo para salvar a sua vida.

.Batman revelar a sua identidade secreta para outro herói como gesto de confiança e mostrar que identidades secretas são o de menos quando o que realmente importa é salvar a Terra.

.Darkseid com o visual da história.acho que esse visual cairia bem no cinema.

 

E é só,o que acha Questão?.

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Eu não gosto nenhum um pouco dessa história de parademônios serem outras espécies transformadas. Ver Batman matando e explodindo outras espécies não é nada legal. Sim, Superman matou Zod, mas isso não significa que ele terá moral de sair matando dúzias e dúzias de outras espécies. Se pretendem usar o exército de Apokolips, espero que sejam provindos de criação artificial a partir do zero, criaturas que nunca tiveram ou nunca terão livre-arbitrio ou mente própria, um drone orgânico, dessa forma daria pra engolir Supes e Bats "matando" essas criaturas. Um "plot device" barato e talvez até hipócrita, afinal quão artificial uma espécie deve ser para não ser considerada "viva"? Eu admito esses problemas, mas ainda acho milhas na frente do que fizeram JL War por exemplo.

 

Melhor seria contornar completamente esse problema: Assumimos que Darseid já possui sua cobiçada equação anti-vida, e que ele chega na Terra após ter invadido e tomado Thanagar, agora apelidada de Apokolips pelos sobreviventes e Lanternas. Após a invação de Thanagar, Darkseid usou a equação antivida e tirou a liberdade de parte do exército thanagarianos, formando assim o seu exército, e de quebra introduzindo Hawkgirl com uma tremenda motivação. As brigas agora, acabam não com parademonios mortos, mas sim thanagarianos inconscientes e eventualmente salvos pelos nossos heróis. Admitidamente, Darkseid perde a sua motivação usual, de adquirir a equação anti-vida, mas o próposito final de Darkseid é a destruição dos Novos Deuses, a equação anti-vida seria uma ferramenta, e não objetivo final. Uxas seria uma espécie de adversário lendário e ancião, com dezenas de milhares de anos, com backstory apresentado pelos Lanternas e thanagarianos na forma de mitos desacreditados até então, não muito diferente dos Reapers em Mass Effect, explicando o ódio no seu coraçãozinho.

 

Outra boa opção na minha opinião seria tornar Darkseid um vilão pessoal, ao invés de um destruídor de mundos. Fariamos Kal-El, o último Kryptoniano conhecido, uma peça importante para Darkseid por alguma razão. Um vilão mais pessoal, que inicialmente ataca a Liga ao invés do planeta, mas que eventualmente quer tocar terror em todo mundo.

 

Honestamente acho que pouco, quase nada deve ser aproveitado de JL Origins. Não gosto do visual de Darkseid, não gosto do papel de quase nenhum personagem, não gosto do final, não gosto da formação da Liga. Gosto, sem ficar alucinado, de Aquaman e Flash. É um arco com único propósito, introduzir a Liga New 52, com pouco ou nenhum desenvolvimento dos personagens ou do vilão que poderia ter sido qualquer brutamontes genérico. Claro, nos quadrinhos temos inumeras revistas para isso, e Origins serve o seu propósito, nos filmes simplesmente não engulo.

 

Também não gosto do visual do Darkseid em nenhuma de suas formas que tenho visto. Por mim desviaria desse conceito de "armadura" completamente. Por que raios, um ser tão forte ou até mais forte que um Kryptonianos no Sol amarelo precisa de armadura? Não sou contra mudar totalmente o conceito de suas "roupas" para algo mais limpo, sem armadura ou simbologia, que cubra somente o bilau do cidadão. Uma espécie de saiote faraônico, sem as frescuras, funcionaria na minha opinião.

 

Isso dito, os filmes parecem que estão seguindo um caminho diferente da JL Origins. Se devemos aproveitar arcos da JL, minha sugestão seria Throne of Atlantis, fica ainda melhor se Aquaman não for introduzido em BvS.

 

Minhas desculpas pela demora Roteirista. Precisei de um tempo pra equilibrar meus pensamentos nesse arco.

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 MOZTS, não acho que o filme deva ter preocupação com a segurança dos Parademônios. Afinal, é uma guerra. Não vimos por exemplo os Vingadores preocupados com a segurança dos Chitauri no filme de Joss Whedon. Uma coisa é o que o Superman fez em MOS, que pode ser considerado uma execução (embora o termo possa ser discutível). Mas quando um exército de centenas, talvez milhares vem pra cima dos heróis, é difícil que um ou outro não acabe morto. A substituição de parademônios por Thanagarianos controlados mentalmente não muda esse fato. É só assistir ao pequeno clássico ESCRITO NAS ESTRELAS da série animada da Liga pra perceber que mesmo tentando não ferir os invasores, alguns Thanagarianos acabaram inevitavelmente sendo mortos no confronto final com a Liga.

 

 Uma solução seria que ao ser transformados em parademônios, tais espécies já são consideradas mortas, já que o processo é irreversível. Mas como eu disse, não vejo por que a história deva focar neste ponto.

 

  

 

 

 

Outra boa opção na minha opinião seria tornar Darkseid um vilão pessoal, ao invés de um destruídor de mundos. Fariamos Kal-El, o último Kryptoniano conhecido, uma peça importante para Darkseid por alguma razão. Um vilão mais pessoal, que inicialmente ataca a Liga ao invés do planeta, mas que eventualmente quer tocar terror em todo mundo.

 

 

 

  Não sei se seria uma boa. Primeiro por que apesar de vermos o embrião da Liga em BVS, não acho que a equipe será de fato formada no filme. Segundo, que transformar Superman no motivo que traz Darkseid a Terra é contraprodutivo. Primeiro que Superman já terá papel central em BVS ao lado do Batman. Acredito que ele terá papel importante em LIGA DA JUSTIÇA sim, claro. Mas ele terá sido o que mais ganhou desenvolvimento. Não tem por que dar mais importância pra ele. Segundo, que acaba sendo uma repetição do plot de MOS, onde Zod vem a Terra justamente em busca de Kal El.

 

 Acho que os motivos da vinda de Darkseid a Terra podem ser dois. A sua eterna busca pela Equação Anti Vida, ou a boa e velha conquista mesmo. Fora que Darkseid é um vilão bom o bastante pra ser usado em mais de um filme. E não necessariamente como vilão de bastidor, como a Marvel esta fazendo com o Thanos.

 

 

Também não gosto do visual do Darkseid em nenhuma de suas formas que tenho visto. Por mim desviaria desse conceito de "armadura" completamente. Por que raios, um ser tão forte ou até mais forte que um Kryptonianos no Sol amarelo precisa de armadura? Não sou contra mudar totalmente o conceito de suas "roupas" para algo mais limpo, sem armadura ou simbologia, que cubra somente o bilau do cidadão. Uma espécie de saiote faraônico, sem as frescuras, funcionaria na minha opinião.

 

 

  Você diz uma coisa meio Xerxes da franquia "300"? Poderia funcionar. Embora eu não veja mal nenhum no uso de uma armadura. Por que Darkseid precisa de uma armadura? Por que é legal visualmente. :D  Mas falando sério, acho que a sua proposta de um Darkseid "semi-nu" poderia funcionar. O que acham, PRIMO e ESPECTRO?

 

Questão acho que os elementos dessa história que podem ser usados são os seguintes:

 

.Soa bem interessante esse lance dos Parademonios serem seres de outros planetas que sofreram experiencias nas mãos de Desaad.Na verdade seria legal ver um humano sofrendo nas mãos de Desaad e passando pelo processo de transformação,que tal se esse humano fosse o pai do Cyborg o Doutor Silas Stone?Tipo minha sugestão seria que o Cyborg fosse junto com o Batman resgatar Superman em Apokolips enquanto os outros lidam com Darkseid, e teria um momento em que Desaad e um Parademonio ficariam sozinhos com o Superman,quando os heróis fossem agir o Parademonio ia atacar Batman e Cyborg sem exitar dispararia um de seus raios azuis(que eu não sei o nome)e mataria ele,só que para seu horror Desaad ia revelar que o Parademonio era seu pai seria uma cena bem dramática.No final do filme,o Cyborg ia visitar o memorial feito para os desaparecidos durante a invasão de Apokolips(seu pai sendo incluído)e essa cena ia mostrar que Cyborg perdoou seu pai por o transformar em uma máquina e entendeu que ele só fez aquilo para salvar a sua vida.

.

o que acha Questão?.

 

 

  É uma ideia bem interessante ESPECTRO, mas tem que ser trabalhada, pois dai a questão levantada pelo MOZST ganha relevância. Poderia ser usado como justificativa a informação de que o processo é irreversível (talvez até degenerativo).

 

 ESPECTRO, quanto a questão do Sindicato do Crime, já propus a analise de histórias com o grupo aqui, e chegamos a conclusão de que para um primeiro filme, não é legal já apresentar uma versão maligna da equipe. Em uma sequência, talvez.

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MOZTS, não acho que o filme deva ter preocupação com a segurança dos Parademônios. Afinal, é uma guerra. Não vimos por exemplo os Vingadores preocupados com a segurança dos Chitauri no filme de Joss Whedon. Uma coisa é o que o Superman fez em MOS, que pode ser considerado uma execução (embora o termo possa ser discutível). Mas quando um exército de centenas, talvez milhares vem pra cima dos heróis, é difícil que um ou outro não acabe morto. A substituição de parademônios por Thanagarianos controlados mentalmente não muda esse fato. É só assistir ao pequeno clássico ESCRITO NAS ESTRELAS da série animada da Liga pra perceber que mesmo tentando não ferir os invasores, alguns Thanagarianos acabaram inevitavelmente sendo mortos no confronto final com a Liga.

 

Uma solução seria que ao ser transformados em parademônios, tais espécies já são consideradas mortas, já que o processo é irreversível. Mas como eu disse, não vejo por que a história deva focar neste ponto.

Clarificando, meu problema não é com a matança ou a moralidade do ato, mas sim a questão que alguns personagens da Liga tem aversão inerente a matar. Thanagarianos controlados mentalmente cria um contorno ao problema e dá a todos os heróis uma razão para não matar. Ia ficar complicado, Wonder Woman arrancando cabeças com Batman no lado. A animação da Liga é na verdade um bom exemplo do que quero dizer, Thanagarianos morrem, mas nunca pelas mãos dos heróis, a questão é que no desenho da pra engolir as marretadas e as porradas, num live-action nem tanto.

 

Adoro essa animação diga-se de passagem. Tem muita dica boa pro live-action aí, gosto especialmente de Hawkgirl, sua moralidade conflitante e a relação com Jon Stewart. Até onde me lembro Thanagar foi mostrado como uma sociedade totalitarista, centralizada no serviço militar, na época achei fascinante que heroína era de uma sociedade assim... Como Hawkgirl não pensa duas vezes em ameaçar Copperhead com a morte, mas depois faz de tudo pra salvar Grundy. Um filme de Shaira Hall com essa rendição daria pra abordar temas únicos em filmes de super-herói. De serviço militar, dever civil, sobrevivência sob decência, punição corporal como meio disciplinador... Um verdadeiro Tropas Estrelares!( Não custa sonhar!).

 

Avengers já não tem essa abacaxi pra descascar. Capitão veio da Segunda Guerra, matou Hydra torto e direito. Thor era um guerreiro presente em batalhas Asgard. Stark tinha as suas motivações para matar terroristas, Black Widow, Hawkeye e por aí vai. Já está estabelecido que esses personagens matam. Na Liga, acredito eu, só os Hal Jordan e Wonder Woman tem essa característica.

 

Considerar os parademônios não-vivos de alguma forma também funciona. Quem sabe algum tipo de maquinação no lugar de orgãos vitais? Se funciona pro Batman, funciona pra mim. Também não acho que precisa focar nisso, mas é um problema a ser resolvido e uma das coisas que mais me irritou na animação JL War. Batman claramente descobre origem dos parademônios e simplesmente continua explodindo-os torto e direito, como se isso não fosse uma decisão moral gigante pra ele. Também fizeram o mesmo com Man-bats de Son of Batman, mesmo depois que Bruce Wayne da discurso "não-matarás" pro seu filho. Tamanha divergência pro Year One por exemplo, onde Batman se arrisca pra salvar um gato...

Não sei se seria uma boa. Primeiro por que apesar de vermos o embrião da Liga em BVS, não acho que a equipe será de fato formada no filme. Segundo, que transformar Superman no motivo que traz Darkseid a Terra é contraprodutivo. Primeiro que Superman já terá papel central em BVS ao lado do Batman. Acredito que ele terá papel importante em LIGA DA JUSTIÇA sim, claro. Mas ele terá sido o que mais ganhou desenvolvimento. Não tem por que dar mais importância pra ele. Segundo, que acaba sendo uma repetição do plot de MOS, onde Zod vem a Terra justamente em busca de Kal El.

 

Acho que os motivos da vinda de Darkseid a Terra podem ser dois. A sua eterna busca pela Equação Anti Vida, ou a boa e velha conquista mesmo. Fora que Darkseid é um vilão bom o bastante pra ser usado em mais de um filme. E não necessariamente como vilão de bastidor, como a Marvel esta fazendo com o Thanos.

Não discordo. Mas de qualquer jeito temos que tomar cuidado pra não repetir o plot de MoS. Invação de aliens, dominação global, exterminação humana... Por isso acho que o foco em Supes uma ideia trabalhável, da pra fugir do conceito de guerra global para um ataque focado no kryptoniano, batalhas menores, com meio dúzia de inimigos ao invés de dezenas, pode inclusive ser a razão de formação da Liga, onde os heróis se unem pra salvar o escoteiro azulão(e consequentemente a Terra). Enfim, não acho que esse seja o maior problema. Darkseid funciona de várias formas.

 

Eu só acho, e admitidamente tenho poucos argumentos pra esse achismo, que seria melhor fugir do conceito de guerra/invação global. Exceto pela minha amazona favorita, não está na natureza dos personagens da Liga. Não acho que funciona na equipe da DC como funcionou para Avengers, que também era uma invasão global extraterrestre, mas lá, tem uma gangue de soldados com uma gangue de espiões da SHIELD por trás...

Você diz uma coisa meio Xerxes da franquia "300"? Poderia funcionar. Embora eu não veja mal nenhum no uso de uma armadura. Por que Darkseid precisa de uma armadura? Por que é legal visualmente. :D Mas falando sério, acho que a sua proposta de um Darkseid "semi-nu" poderia funcionar. O que acham, PRIMO e ESPECTRO?

Não exatamente. A minha ideia é um cão que late não morde. Xerxes é cheio alegorias, brincos, ouros, com estátuas a sua imagem, adoração e ostentação como forma de mostrar poder e soberba. Uxas é oposto, não precisa nada disso, ele é a epítome da arrogância que não precisa esbanjar o poder. Não obedece Darkseid? Tome seu Raio Omega... Sua fonte de poder é sí mesmo e suas criações, incluindo roupa, parademonios e apokopolis seriam 100% pragmáticas, sem simbologia, estátuas ou letra Omega na armadura, e ironicamente isso simbolizaria seu poder estabelecido, absoluto, inquestionável e que não necessita de confirmação externa. Um ditador que não tem pretensão de cuidar da própria imagem, pois acredita que nunca será deposto. Esse aspecto casa muito bem com os parademonios transformados e equação anti vida.

 

Isso dito, eu também não via Bane como terrorista/mercenário, e lá estava ele em TDK Rises. Darkseid de armadura e letra ômega no peito? Se funcionar no filme, na rendição deles do Darkseid, que venha armadura, mas por enquanto estou em cima do muro nesse conceito até mesmo nos quadrinhos onde da pra escapar com algo mais cartunesco.

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O que acham

 

Acho desnecessário termos um Darkseid com pouca roupa.

Não precisa ser uma armadura, mas roupa seria uma prerrogativa normal: ele usa uma roupa e pronto. Mas, se tiver armadura, pode ser por tradição, originada de uma época em que ela tinha utilidade.

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Pra falar a verdade eu to acostumado com o Darkseid de armadura então por enquanto eu sou contra, e eu vou falar que eu não sabia que ele se chama Uxas.Questão quanto a review que eu pedi eu sei que o Sindicato do Crime já foi discutido várias vezes,só que eu queria que vc fizesse uma review da história JLA:Earth Two porque voce quando faz uma review conta todos os detalhes e nem precisamos ler a hq,nós podemos ver se a história tem outros elementos além do Sindicato que podem ser usados no filme da Liga e pra falar a verdade eu não acho essa história pra ler em lugar nenhum e parece ser uma história foda,quer dizer Thomas Wayne da Terra 3 Comissário de Polícia da Gotham City alternativa?,muito foda então peço que pense com  carinho meu amigo.

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Assumindo que só teremos 1 Lanterna na Liga, melhor ir com Hal Jordan ou Jon Stewart? (Não, Guy Gardner não pode :P )

 

Prefiro o Hal Jordan, basicamente por achar que ele funcione melhor contra o Sinestro (que eu espero que apareça no filme do Lanterna em 2020)

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Porque Guy Gardner não pode ?.

Por nada, só quero forçar a comparação desses dois, estou sendo advogado do diabo  :lol:

 

 

Prefiro o Hal Jordan, basicamente por achar que ele funcione melhor contra o Sinestro (que eu espero que apareça no filme do Lanterna em 2020)

Por que Sinestro funciona melhor com Hal Jordan? E se o Jon fosse o único na Liga, com Green Lantern 2020 sendo história de origem de Hal Jordan?

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Por que Sinestro funciona melhor com Hal Jordan? E se o Jon fosse o único na Liga, com Green Lantern 2020 sendo história de origem de Hal Jordan?

 

Na minha opinião as HQs e Sagas que mostram embate e discussões entre Hal e Sinestro são as mais divertidas e bem feita.

Com certeza o John funcionaria na liga, mas acho difícil eles colocarem 2 Lanternas Verdes diferentes, se for o John na Liga será ele em 2020 (aposta minha).

 

Eles podem aproveitar mais de um Lanterna Verde da Terra mas o foco será apenas um.

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 Eu prefiro que o Lanterna do filme seja o Hal Jordan também.

 

  Agora proponho uma análise diferente. É a análise de um velho arco de histórias da Liga datado da década de 70, que apesar de ter as suas falhas (que não são poucas) possui uma série de elementos que eu acho que ficariam bem interessantes em um primeiro filme da equipe. Trata-se da Saga do StarBreaker, escrita por Mark Friedrich, e desenhada por Dick Dillin.

 

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  A trama tem início quando Superman, Flash (Barry Allen), Lanterna Verde (Hal Jordan) e Gavião Negro estão retornando de uma missão espacial a serviço da Liga, mas acabam teleportados por Adam Strange, através da tecnologia do Raio Zeta, para o planeta Rann. Strange, protetor do planeta, requer a ajuda dos heróis para impedir que a entidade conhecida como Starbreaker, um vampiro cósmico, destrua o seu mundo. Há anos StarBreaker vem aterrorizando o universo, destruindo planetas para se alimentar Ele usa a sua tecnologia, robôs insectóides, para atirar os planetas que ataca no sol da galaxia do planeta em questão. O vilão também se alimenta da energia psíquica liberada pelo medo da população dos planetas diante do fim iminente.

 

  Os heróis, juntamente com Adam Strange, enfrentam as máquinas insectoides do StarBreaker. Ao perceber que vários de seus robôs foram destruidos, o que esta impedindo a remoção de Rann para o sol, StarBreaker cria três cópias de si mesmo, e as manda para enfrentar as forças de Rann e os heróis da Terra.

 

  Essas cópias são mais fracas que a versão original, e a Liga consegue derrota-los. O próprio StarBreaker então desce de sua nave para enfrentar a equipe. Adam Strange, dispara o seu Raio Zeta contra o vilão, potencializado pelo poder do anel do Lanterna, transportando StarBreaker para bem longe de Rann. Com o planeta salvo, os heróis da Terra são mandados de volta pra casa.

 

  Mas os heróis haviam apenas vencido uma batalha. Furioso pela intervenção da Liga, e faminto, Starbreaker rapidamente se dirige para a Terra, pegando os heróis de surpresa. Desta vez, a Liga completa enfrenta o vilão na Romênia. O Vampiro Cósmico avisa que pedir a ajuda de Adam Strange não vai funcionar, pois ele se tornou imune ao Raio Zeta. A Liga ataca, e vê seus membros mais poderosos como Superman, Mulher Maravilha e Lanterna Verde serem abatidos com extrema facilidade pelo vilão. Percebendo que seriam mortos se permanecessem no local, Batman ativa o teleportador da Liga, levando toda a equipe para o satélite.

 

 Desanimados por terem que fugir para sobreviver, os heróis da Liga percebem desesperados, que as maquinas insectoides do StarBreaker começaram a fazer o seu trabalho, e estão pouco a pouco deslocando a Terra. Flash se desespera, acreditando que desta vez, eles não tem como vencer. Os outros heróis parecem concordar silenciosamente. Gavião Negro entretanto, não aceita este sentimento, e lembra a equipe dos motivos que os fizeram formar a Liga e permanecerem unidos, mostrando um vídeo de imprensa da primeira aventura da equipe (acho que não era o momento pra assistir videos de recordação :huh: ).

 

  A equipe recupera a inspiração para lutar. Batman teoriza que se o vampiro se alimenta de energia psíquica negativa, talvez energia psíquica positiva tenha um efeito contrário. Nesse momento, Sargon: o Feiticeiro, se materializa na sala, e diz que Batman está certo, e tem um plano pra ajudar a Liga a salvar o mundo do StarBreaker. O feiticeiro informa que qualquer ataque físico contra StarBreaker é inútil, e que a melhor forma de vence-lo é no plano emocional, neste caso, não há arma melhor do que a magia.

 

  Sargon despacha duas equipes de heróis da Liga para recuperar dois talismãs mágicos escondidos em locais pouco acessíveis, e que seriam utilizados por Sargon para aumentar o poder de seu Rubi da Vida. Aquaman e Canário Negro vão atrás de um dos talismãs, enquanto Batman e Gavião Negro vão atrás do outro. Enquanto isso, a Mulher Gavião traz toda a tecnologia thanagariana que consegue encontrar na Terra, enquanto o Lanterna Verde recarrega o seu anel.

 

  Com todos de volta ao satélite, com todos os itens requeridos pelo feiticeiro, ele pede que a equipe forme um círculo místico, e pede que os membros da equipe se concentrem no único sentimento que pode vencer o "Medo da Morte" do qual StarBreaker se alimenta, o "Poder do Amor" (eu sei, puta que pariu :huh: ). As maquinas do Vampiro Cósmico começam a falhar, e furioso, ele surge no satélite da Liga. Saigon então usa os itens mágicos que coletou para drenar a energia do StarBreaker, potencializado pelo poder do anel do Lanterna, que funciona através de energia emocional. As armas Thanagarianas terminam o serviço, levando o vilão a nocaute.

 

 O Lanterna Verde convoca a Tropa, que ajuda a colocar a Terra literalmente nos eixos, enquanto o resto da Liga repara os danos causados por esse desvio de eixo. StarBreaker é levado para os Guardiões, que aprisionam o enfraquecido vilão em uma dimensão sombria.

 

 1) Quais elementos de "A Saga de StarBreaker" poderiam ser usados em um filme da Liga?

 

 2) StarBreaker poderia surgir como grande vilão do 1º filme?

 

  1) Bom, "A Saga de StarBreaker" começa muito bem com a aventura dos heróis em Rann, tem um ótimo 2º ato com a surra que a Liga leva do vilão e sua crise de confiança na capacidade de derrotar o invasor (apesar da sessão filminho) mas tem um final desastroso com um deux ex machina caindo do céu na figura de Saigon, e toda uma moral de "O amor supera tudo" que pode até funcionar quando bem usada, mas aqui não é o caso. Até por que a história tem início como uma trama de ficção científica, e ao final, faz uma virada brusca e deselegante para uma aventura mística.

 

  Mas apesar dos pesares, tem seus bons momentos. Gosto do fato dos heróis terem que fugirem para sobreviver, o velho "viva hoje para lutar amanhã", e do impacto moral que isso pode ter sobre eles, que podem duvidar que o seu trabalho em equipe funcione. O desespero dos heróis ao ver StarBreaker surrando Superman também é muito válido, afinal, se alguém surra Superman, é que a coisa é séria.

 

  Acho interessante o fato dos personagens apelarem pra armas pra sobreviver, já que estão lidando com um inimigo praticamente indestrutível. As armas thanagarianas poderiam ser substituídas aqui por armas kriptonianas existentes na Fortaleza da Solidão.

 

 Ah, e todos os soldados a serviço de StarBreaker são maquinas insectoides. Por isso, os heróis podem usar a força a vontade, sem medo de serem tachados de violentos. :D

 

 2) Bom, StarBreaker pra mim é claramente uma cópia do Galactus da Marvel. Mas a Fox não consegue fazer bom uso do vilão (e nem acho que vai fazer num futuro próximo). O legal do StarBreaker é que ele não quer dominar o mundo, ou destruir planetas por diversão. Ele destrói planetas por que ele tem que se alimentar. Isso gera um ótimo conflito, tanto no vilão, quanto nos próprios heróis. Afinal, se eles simplesmente encontrarem uma forma de afastar o StarBreaker, não estariam simplesmente condenando outro planeta? No caso, esse alienígena não exige a execução?

 

  Então, sugestões de como adaptar esta história para o cinema, ou simplesmente sugestões  de uso para o seu bom vilão?

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ator de Arrow diz que ele deveria atuar no cinema e o ator que faz flash na série também...

e que a WARNER fez caca anunciando as coisas do jeito que anunciaram....

 

http://movies.cosmicbooknews.com/content/stephen-amell-says-wb-justice-league-announcement-was-sh-tty

 

só tenho que concordar

Esse é um jeito bem... "Seletivo" do site descrever o que ele falou.

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sugestões de como adaptar esta história para o cinema, ou simplesmente sugestões  de uso para o seu bom vilão?

 

Caramba, Questão... acho que pela primeira vez não consigo ver nada a ser aproveitado dentro do que espero para a Liga da Justiça no cinema. Sobre o vilão, não me simpatizo muito com ele, por conta de algumas características que podem ser adaptadas melhor com medalhões como Darkseid e Brainiac. A não ser que a Warner decida por ignorar esses dois (confesso que não tenho posição sobre isso ainda) por conta da inserção que a Disney fará de Thanos e Ultron. Acha possível?

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Também não consigo ter muita ideia do que pode ser aproveitado dessa história Questão.Será que tipo assim o StarBreaker não pode ser usado por outro vilão para distrair os heróis(Brainiac talvez?) tipo assim o filme podia dar a entender que o StarBreaker é a ameaça principal e os heróis iam ficar questionando o que o trouxe até a Terra e no final do filme Brainiac aparece e nos revela que foi ele que guiou StarBreaker até a Terra?ou sei lá é uma ideia meio doida que tive agora mas minha outra sugestão é que já que o StarBreaker parece ser o Galactus do Universo DC porque não damos uma adaptada e fazemos uma versão "Ultimate" dele?.Ao invés do StarBreaker ser um tipo de entidade vampírica que se alimenta de planetas,seriam os StarBreakers, uma espécie alienígena que surgiu bem no inicio dos tempos e quase destruiu o Universo mas os Guardiões de Oa(ou a especie deles que eu esqueci o nome) os prenderam em outra dimensão,só que no presente acontece algo e os StarBreakers conseguem se libertar e o primeiro planeta que atacam é....Thanagar e apenas dois Thanagarianos conseguem escapar(preciso dizer quem são?) e sabendo que os StarBreakers vão ter a Terra como seu próximo alvo eles vem para cá e entram em contato com Batman e Superman que reunem os outros heróis e formam a equipe que vai proteger a Terra.Só para acrescentar nessa minha ideia os StarBreakers tem inteligencia e trabalho coletivo ao atacar os planetas para sugarem seus recursos,então o que acham?foi o melhor que consegui pensar.

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 Bem PRIMO, não sei dizer se a Warner deixaria Darkseid e Brainiac para depois por causa dos avanços da Marvel/Disney, mas possível é. Até por que há outros vilões do 1º time da Liga disponíveis, como Felix Fausto, raças alienígenas diversas, e principalmente Vandal Savage.

 

  Mas não acho que algumas características dele devam ser adaptadas ao Darkseid ou ao Brainiac. Darkseid e Brainiac são vilões por excelência, que não devem sofrer nenhum tipo de humanização ao meu ver, são simplesmente a representação de tudo o que há de mal. Já o StarBreaker, assim como o Galactus da Marvel abre espaço pra essa humanização. Já que o massacre de milhões de mundos é uma questão de sobrevivência para essas criaturas onipotentes. Minha sugestão foi tornar o StarBreaker um pouco mais sensível a esse dilema, tal como o Galactus nos quadrinhos da Marvel, e os próprios heróis discutindo tal dilema.

 

  Mas PRIMO, você não vê outros elementos aproveitáveis nessa história? A crise de confiança dos heróis eu acho bem aproveitáveis. Com a Liga ainda não organizada, eles ainda não teriam a "química necessária" em um primeiro confronto com o StarBreaker e questionariam se vale mesmo trabalhar em equipe, para só depois perceberem que o trabalho em equipe que salvou esse planeta. o "Fuja hoje pra lutar amanhã" se encaixa bem nesta proposta. Você pode achar que talvez isso enfraqueça a imagem dos heróis diante do publico, mas eu acho que até os humaniza.

 

 ESPECTRO, gosto mais da sua primeira proposta de usar StarBreaker como arma para algum vilão, mas com alguns ajustes. Não acho que Brainiac deveria aparecer apenas no final, afinal, ele não é vilão pra ser apresentado e explorado nos minutos finais. Mas acho que talvez Brainiac poderia ser um pouco menos poderoso do que é nas Hqs. Ele teria a força pra enfrentar os heróis e a habilidade de absorver todas as informações possíveis sobre o planeta. Mas na hora de destruí-lo, ele libertaria o StarBreaker, ao qual Brainiac de alguma forma conseguiu controlar.

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Para a franquia cinematográfica da Liga, Vandal Savage está entre os principais vilões da minha lista!

 

Você tem razão sobre StarBreaker! Essa característica tem muito potencial para a "humanização" do antagonismo e dos questionamentos. Tenho algumas dúvidas: como é esse processo de absorção de energia? Ele muda a forma para isso? Ele precisa de algum equipamento ou entidade anexa para absorver? Qual é a origem daquela roupa? É possível adaptar o visual até que ponto?

 

Sobre a "fuga": creio que os personagens podem ser humanizados de outras formas. A fuga talvez seja uma pedida mais adequada para uma sequência, por conta da formação de empatia público - Liga no primeiro filme.

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 Não, o StarBreaker nao muda a forma para absorver a energia dos planetas que destrói, e nem usa equipamento para essa absorção. Seu corpo simplesmente absorve a energia depois que o planeta atacado é jogado no sol. Ele usa um equipamento para deslocar os planetas de suas órbitas.

 

 A roupa não tem uma origem específica. Suponho que deva ter sido dada a ele pelos Controladores (Uma raça dissidente de Oanos, também responsável pela criação do Devorador de Sóis). Mas acho que pode ser facilmente adaptada ou até completamente alterada.

 

 Quanto a "fuga", acho interessante por mostrar a dificuldade dos heróis de trabalhar em conjunto em um primeiro momento. Em VINGADORES, Whedon mostrou isso trancando todo mundo no Aeroporto Aviões da Shield e deixando que as diferenças surgissem. Mas acho que Liga pode ter um tom mais urgente. Não vejo como algo negativo uma falha inicial da Liga perante o publico extra diegético. Acho até que ajudaria na construção da empatia do publico com a equipe, ao mostrar que a equipe não teve uma química instantânea, já que ainda não haviam se adaptado as suas diferenças.

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Mas será que é necessário uma fuga para alcançar isso?

Podemos encontrar outras formas, pois acredito que algo passível de ser visto como fuga pode ser prejudicial para um filme de apresentação do grupo.

 

O vilão poderia derrota-los na batalha e deixa-los para morrer, acreditando que esse grupo jamais teria chance de derrota-lo. 

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