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Liga da Justiça


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Quando digo sério, falo que a Disney desde seus primórdios lidam com a fantasia e o imaginário, uma especialidade a décadas, a cúpula da Disney engole mais os tais scripts bobos, malucos e infantis além de talvez a Disney ser uma empresa mais rica que a Warner e pode ter o luxo de investir, já jogado na mão dos da Warner, os responsáveis acham que deveria ter mais conteudo e dialogos mais sérios e levando em conta o peso de uma produção dessas e preferem investir em outros generos de filmes mais variados que estão acostumados do que um fantastico duvidoso de Super-heróis, além da incompetência da WB de contratar as pessoas erradas, tipo um exemplo fora das duas empresas, pegar um David E. Kelley ganhador de 10 emmys e dezenas de indicações e mandar ele escrever um piloto da MM para a TV, o que vemos é um total M**** na tela com direito a uma Diana empresaria de bonecas de MM porque o cara simplesmente não entende p**** nenhuma deste mundo de super-heróis.

 

É interessante observar que, no caso da Warner, a tal "experiência inferior" a respeito de histórias fantásticas - em detrimento da Disney - é o que pode potencializar as situações negativas (um exemplo foi o caso que você citou, do seriado da Mulher Maravilha). É o produtor "sério" deixando o resultado "bobo".

 

O processo pode ser o seguinte: ao convidar produtores, roteiristas e diretores sem familiaridade com o tema "quadrinhos", por exemplo, corre-se o risco de alcançar uma visão equivocada sobre esse tema. Eu, por exemplo, levo os quadrinhos a sério. Meu tio, não. Ele acha leitura infantil. E eu sei que, necessariamente, não é. Se o meu tio, um cara "sério", for produzir um filme baseado em quadrinhos, há grandes chances de tratar o tema da forma como ele enxerga, pois quer agradar aquele público. Já um produtor que entende de cinema de modo geral, mas que enxerga os quadrinhos como algo sério, pode dosar melhor essa junção na tela, ainda mais se esse realizador for engajado no sentido de almejar algo a mais, desejar que os "civis" tenham a oportunidade de enxergar os quadrinhos da forma como ele enxerga (Joss Whedon).

 

Importante frisar também que o Feige foi esperto, pra variar, no depoimento dele. Ele acabou tirando o foco de uma das principais posturas nas adaptações da Marvel Studios: a fonte, o personagem, pode até ser bobo e maluco, mas o trabalho de planejamento é equilibrar, até chegar ao ponto do civil que não curte quadrinhos comprar a idéia sem saber. Ele vai assistir ao milionário da indústria bélica, depois vai assistir ao soldado patriota, depois ao grandalhão que caiu na frente da Jodie Foster e, quando pára pra reparar, está comprando ingresso para o "colorido" filme dos Vingadores. O personagem pode ser bobo e maluco, para alguns, lá na fonte (quadrinhos), mas o tratamento é de gente grande. A diferença é essa.

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Eu assisti, no cinema, aos três filmes da série Transformers, mas acho a série ruim. Fui pelos efeitos, sim, mas principalmente pq o primeiro filme me fisgou pela proposta. Aí fui na onda. Grande parte do público civil realmente ignora situações como a que você descreveu, sei disso.

E por mim tudo bem Transformers, por exemplo, usar algo como "coisas ali da lua que não nos contaram" ou "coisas ali de Marte que não nos contaram", mas acho bobo. Por isso sou contra um filme da Liga usar.

 

Agora, entretanto, a partir da sua nova postagem, creio que seja possível adaptar a proposta dos marcianos. Seu último parágrafo trouxe algo que me chamou a atenção. Os marcianos exilados na Terra há séculos, sem vestígio no planeta de origem (ainda não imagino como, mas não creio ser difícil criar algo), pode funcionar melhor.

 

E queria entender esta parte da sua postagem:

 

 

 

 

Tenho algumas dúvidas aqui. O que indicava? A quem? Quando? O que exatamente causou o tal rompimento?

 

 Antes de responder a sua pergunta PRIMO, quero dizer que o Feige disse praticamente tudo o que eu penso sobre adaptações de HQs. Ele não tem medo do "bobo e do ridículo". Ele abraça a história que ele quer contar, e faz de tudo para que ela agrade tanto aqueles que como ele acreditam (os fãs), como também vai convencer aqueles que não acreditam a acreditarem. Issotudo por uma simples razão,o cara entende de cinema, mas também acredita na história que quer contar. Em resumo não é o "O que" que importa, e sim o "Como".

 

 Quanto as suas duvídas, PRIMO, o que indicava eram as pesquisas e experiencias que os marcianos fizeram em nossa espécie o começo de nossa "carreira". Indicava a todos os cientistas marcianos. Tais pesquisas teriam acontecido há muito tempo, quando a raça humana dava os seus primeiros passos, e ainda estava bem longe de formar qualquer civilização. E o que teria causado o rompimento entre os Marcianos Verdes e Brancos é que os Brancos realizaram intervenções genéticas para retardar a nossa evolução (já que nos viam como uma ameaça em potencial), algo que os verdes, menos militaristas, acharam um crime inaceitavel.

 

PS: Pelo visto o roteiro do Will Beal não era dos melhores mesmo.

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Porém tenho duvidas sobre o script da MM do Josh, só pelo fato dele ter falado que nunca leu uma HQ da MM numa das suas entrevistar e que costumava ler de outros herois, também um pouco pelas artes conceptuais que ele fez na época em que trabalhava com o script

 

 

 

Pelo menos acho melhores que a classica

 

Se o roteiro seria bom ou não, não faço ideia... mas reza a lenda nos fóruns do CBR, q a Mulher Maravillha do Novos 52 foi em parte inspirada no roteiro q ele escreveu... se é verdade.. não sei...

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É interessante observar que, no caso da Warner, a tal "experiência inferior" a respeito de histórias fantásticas - em detrimento da Disney - é o que pode potencializar as situações negativas (um exemplo foi o caso que você citou, do seriado da Mulher Maravilha). É o produtor "sério" deixando o resultado "bobo".

 

O processo pode ser o seguinte: ao convidar produtores, roteiristas e diretores sem familiaridade com o tema "quadrinhos", por exemplo, corre-se o risco de alcançar uma visão equivocada sobre esse tema. Eu, por exemplo, levo os quadrinhos a sério. Meu tio, não. Ele acha leitura infantil. E eu sei que, necessariamente, não é. Se o meu tio, um cara "sério", for produzir um filme baseado em quadrinhos, há grandes chances de tratar o tema da forma como ele enxerga, pois quer agradar aquele público. Já um produtor que entende de cinema de modo geral, mas que enxerga os quadrinhos como algo sério, pode dosar melhor essa junção na tela, ainda mais se esse realizador for engajado no sentido de almejar algo a mais, desejar que os "civis" tenham a oportunidade de enxergar os quadrinhos da forma como ele enxerga (Joss Whedon).

 

Importante frisar também que o Feige foi esperto, pra variar, no depoimento dele. Ele acabou tirando o foco de uma das principais posturas nas adaptações da Marvel Studios: a fonte, o personagem, pode até ser bobo e maluco, mas o trabalho de planejamento é equilibrar, até chegar ao ponto do civil que não curte quadrinhos comprar a idéia sem saber. Ele vai assistir ao milionário da indústria bélica, depois vai assistir ao soldado patriota, depois ao grandalhão que caiu na frente da Jodie Foster e, quando pára pra reparar, está comprando ingresso para o "colorido" filme dos Vingadores. O personagem pode ser bobo e maluco, para alguns, lá na fonte (quadrinhos), mas o tratamento é de gente grande. A diferença é essa.

 

É isso Questão, a Warner pode entender muito de cinema, mas não entende nada de quadrinhos que acham que são os tais "bobos e malucos", tem que haver isso mesmo, o planejamento tem que ser equilibrado entre todas as partes da produção que é isso que a Marvel/Disney conseguiu com os Vingadores que podemos ver de tudo no filme e para todas as partes, tanto para os fanaticos leitores de HQ, como para principalmente o publico mais jovem na sua faixa etária livre com muita ação e dialogos bem sacados e com certo humor, muita gente entende porque antes de tudo, este tipo de filme contém os herois que fizeram parte da vida do mundo em cada ser do planeta nas suas infâncias e convenhamos, se pegarmos os filmes de maior bilheteria de todos os tempos, a maioria são filmes de ficção, fantasia geralmente para faixa etária livre.

 

E o certo é isso, colocar uma empresa que entende de cinema nas mãos de quem entende do assunto, e isso está acontecendo agora com a dupla Nolan e Goyer, um cara que sabe o que pega no publico e nas lentes e outro que entende de HQ porque já as escreveu e a Warner deveria ceder mais para eles com mais liberdade mesmo que achem essas coisas "bobas e malucas" e aproveitarem que duas cabeças pensam mais do que uma (Whedon).

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Isso me lembra o Kevin Smith falando de um produtor da Warner... "não quero q o super use uma roupa gay, quero aranhas gigantes, pq aranhas são os maiores prepadores do reino animal..." Ae o mesmo produtor lança As Aventuras de James West.. 

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Em resumo não é o "O que" que importa, e sim o "Como".

 

 PS: Pelo visto o roteiro do Will Beal não era dos melhores mesmo.

 

Exato QUESTÃO, vc conseguiu sintetizar melhor ainda as palavras do Feige.

 

Sobre o roteiro do Will Beal não achei ele ruim não (exceto JGL como Batman), SE e somente SE fosse desenvolvido num mínimo de 420 minutos de uma trilogia; colocar esse enredo todo, com dezenas de personagens num único filme faria juz ao que o Mark Waid disse.

 

Ou seja, voltamos ao ponto que vc abordou na sentença que encabeça este post.

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Entretanto, nunca saberemos de qual "bobo e ridículo" o Feige abriu mão por acreditar que ameaçaria os planos da Marvel Studios.

Apenas teremos acesso, sempre, ao bobo e ridículo adaptado e por ele considerado adaptável.

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  Não sei, PRIMO. Claro que o Feige sempre procurará o mais facil de se adaptar, mas senti no comentário dele a vibe do "Tudo é válido. Não é o que, mas sim o como o que importa".

 

Infelizmente, Nolan esta fora desta equação. Ele não acredita na Liga Da Justiça, e já deixou claro mais de uma vez que não gosta do conceito de reunião de heróis. Alguns rumores inclusive, dizem que ele se desentendeu com a Warner e com o Snyder por que queria que o Superman seguisse a linha de "universo uníco" que ele fez com a sua trilogia do Batman, enquanto Snyder e a alta cupula da Warner estariam mais dispostos a criar um universo compartilhado, devido ao sucesso do projeto da Marvel Studios. Então se houver um UDC no cinema, Nolan não estara envolvido, excetuando este primeiro filme do Super.

 

Enquanto esperamos novas notícias (que com certeza virão para o bem ou para o mal com o lançamento de MOS), sugiro a analíse de outro arco da Liga. A bola da vez é A NOITE FINAL.

 

 

JLA_Final_Night.jpg

 

 

Final_Night_2.jpg

 

 

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Na trama, uma nave alíenigena pousa no centro de Metrópolis, chamando a atenção do Superman e da Legião Dos Super Heróis (na epoca, presa em nosso tempo). Da nave, desce uma alienígena que se apresenta como Véspera. Ela veio avisar o planeta da chegada iminente de uma gigantesca criatura conhecida como o Devorador De Sóis, que vive unicamente para fazer o que seu nome sugere. Superman então reune o resto da Liga Da Justiça (incluindo os reservas) e após certificarem-se de que Véspera falou a verdade, passam a correr contra o tempo para evitar que a nossa galaxia tenha o mesmo destino das outras cinco que Véspera tentou inutilmente salvar, inclusive a sua própria.

 

Inicialmente, usando tecnologia cedida pelo Sr. Milagre, os heróis tentam transportar a criatura que se digrige para o sol para longe, usando para isso um gigantesco tubo de explosão. O plano entretanto é mal sucedido, já que ao invés de ser transportado pelo tubo, o Devorador De Sóis consome a sua energia, fazendo-o desaparecer. Os heróis tentam então desviar o monstro de sua rota, atrav´s da criação de um sol artificial, uma bola de energia térmica criada com os esforços unidos de vários heróis como Superman, Fogo, Nuclear, e dois Lanternas Verde (Alan Scott e Kyle Rayner). Mas o plano também falha. Com um unico tentaculo, a gigantesca criatura consome este sol artificial, para logo em seguida envolver o nosso sol, dando inicío ao que pode ser a ultima noite da Terra.

 

Trinta e sete horas depois, a Terra já começa a congelar devido a falta de luz solar. Lex Luthor procura a Liga Da Justiça, oferecendo seu auxilio para salvar o mundo. Declarando que qualquer plano de ação seria inutil enquanto não soubessem mais sobre o Devorador, Juntamente com Brainiac 5 (da Legião Dos Super Heróis) Luthor construiu uma sonda forte o bastante para suportar o calor do sol (que continuava a resistir ao parasitismo do Devorador De Sóis, embora cada vez mais fraco) e envia o Lanterna Verde (Kyle Rayner) para o espaço, que correndo grande risco, consegue implantar a sonda na criatura. Enquanto isso, o resto da Liga tenta conter o pânico que se espalhou pelo Planeta, ao mesmo tempo em que tentam reunir recursos para ajudar as vítimas das terriveis nevascas que assolam o Planeta. Ao mesmo tempo, Superman percebe estar perdendo os seus poderes, devido a falta de energia solar.

 

A situação torna-se mais catastrófica quando Luthor descobre que apesar de estar tendo a sua energia sugada pelo Devorador De Sóis, o sol esta mantendo a sua massa intacta. Luthor estima que devido a isso, dentro de cinco dias o sol entrara em supernova, incinerando a galaxia inteira. Com a ajuda de Flash, Luthor desenvolve 500 mil dispositivos que criariam um campo de força em torno do sol forte o suficiente para conter a supernova, o que causaria a destruição do Devorador De Sóis, e de quebra reacenderia o sol, que se retroalimentaria com a própria energia. Mas para isso, alguém deveria pilotar a nave com os dispositivos até o sol, e teria que ficar do lado de dentro do campo de força. Luthor obviamente se exclui como candidato. Já completamente sem poderes, Superman se oferece para a missão suícida. Mas enquanto o herói escreve uma carta de despedida para Lois, a jovem heroina Ferro rouba a nave, se oferecendo em sacrifício, já que o Superman é importante demais para a humanidade.

 

Enquanto a Liga, a Legião e Luthor observam impotentes a jornada suicida de Ferro, são surpreendidos pela chegada de Parallax (Hal Jordan), que oferece ajuda para salvar a Terra. Apesar das desconfianças de seus antigos colegas devido aos eventos de ZERO HORA, Parallax ruma para o sol, pois sabe que apesar do plano de Luthor dar certo, milhares de vida seriam perdidas pelo retorno abrupto da energia solar á Terra. Antes de partir porém, Jirdan deixa claro que não se arrepende de nada do que fez. Parallax consegue interceptar a nave de Ferro, e após envia-la de volta para a Terra, perfura o Devorador De Sóis, chegando a superficie do sól. Enquanto recita o juramento dos Lanternas Verde pela ultima vez, Jordan reune quantida de energia suficiente para destruir o Devorador De Sóis, e criar um filtro de energia esmeralda que faz com que a energia solar volte aos poucos a Terra, evitando os desastres. O plano dá certo, mas Parallax morre no processo. Na Terra, a luz do sol retorna na cor esmeralda, devido ao filtro.

 

Semanas depois, Batman e Superman encontram-se no alto do Planeta Diario. O sol já voltou totalmente ao normal, e a Liga tem feito o que pôde para restaurar totalmente o ecossistema do Planeta, danificado por ter ficado sem sol pr mais de uma semana. Os heróis debatem o fato de Luthor estar sendo aclamado como herói pela população, enquanto o sacrifício de Jordan permanece desconhecido do grande público. Para o Superman, Jordan conseguiu redimir-se no final pelas suas ações como Parallax, mas para Batman, a morte altruista de Jordan não redime seus pecados em vida. Para o morcego, uma morte altruista não transforma um assassino em martír.

 

As questões são

 

1) Quais elementos de A NOITE FINAL poderiam ser utilizados no cinema?

 

2) O Devorador De Sóis poderia surgir como ameaça em um 1º filme?

 

Bem, A NOITE FINAL foi escrita muito mais com um climão de filme catastrofe do que de uma trama típica de super heróis, onde temos heróis e vilões bem definidos. O Devorador De Sóis é muito mais uma força da natureza do que propriamente um vilão. Gosto do clima apocaliptico, e de fim do mundo iminente presente na saga. Uma aliança de Luthor com a Liga para deter uma ameaça maior também me agrada, assim como o sacrifício final de Hal Jordan. Acho que a morte do Lanterna já em um 1º filme seria bem impactante.

 

Quanto ao Devorador De Sóis, pra ele funcionar, teria que ter outro vilão por trás. Talvez uma raça alienigena que utilize a criatura como arma, para obter rendição dos planetas que invade (Os Dominions, talvez?). Assim, ao mesmo tempo em que lida com as consequências da falta de sol, e com a própria invasão, os heróis também tentariam descobrir uma forma de livrar-se do Devorador sem ter que ceder a chantagem dos invasores.

 

Enfim, acho que dá pra misturar o climão "filme catastrofe" de A NOITE FINAL, vendo inclusive o sofrimento dos civís diante da falta de sol, com a estrutura típica das tramas de heróis, com bem vs mal.

 

Então, o que acham?

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Se o roteiro seria bom ou não, não faço ideia... mas reza a lenda nos fóruns do CBR, q a Mulher Maravillha do Novos 52 foi em parte inspirada no roteiro q ele escreveu... se é verdade.. não sei...

 

As HQ da MM desses Novos é pesado na minha opinião, achei meio Tarantino, a MM está mais violenta e rude num ambiente sinistro para ser colocada num filme que precisa da faixa etária baixa, porém eu gostei do conteúdo mais adulto desses Novos 52

 

E a DC está tentando tudo para mudar o uniforme dela colocando calças, mas os fãs sempre fazem mimimi e eles acabam voltando sempre atrás e fazendo duas artes, dela com a tradicional tanga e com calça, assim os fãs atrasam quaisquer produção da heroína.

 

Para mim é tão superficial qualquer outra mudança no uniforme, mas é preciso claro colocar algo que lembre de onde veio, nem que coloquem uma jaqueta nela como adaptação no nosso mundo e um outro acessório da sua origem, o essencial para mim são os atos que ela terá que diga que ela é a MM e pronto, mas uma coisa na verdade que pra mim tem que ter, são as calças, enfim, não vou me aprofundar porque já discuti minha opinião no tópico dela e aqui falamos da Liga.

 

Aqui vai um video de fã

 

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Johns dá a deixa: Há projetos para Mulher-Maravilha, Lanterna Verde e LJA!


Postado em 08/05/2013, por Morcelli
Em: Cinema , Destaque , Notícias
 
 

Mais revelações que surgiram no bate-papo entre o Collider e o Geoff Johns pipocaram na web hoje, com o Diretor Criativo da DC Entertainment deixando escapulir algumas informações extremamente valiosas para os fãs.

geoff-johns-rings.jpg

“My precious…”

Separando o que foi dito em tópicos, a entrevista consistiu em:

- Liga da Justiça/Lanterna Verde:Não posso falar sobre isso [a Liga], me desculpe. Mas há planos para um Lanterna Verde“;
- Mulher-Maravilha:É uma prioridade na DC Entertainment“;
- Gina Carano no papel de Princesa Amazona: “Vamos pra próxima pergunta…“;
- Arrow/Gladiador Dourado:Abriu ótimas portas para a DC na televisão. A série do Gladiador Dourado está em andamento com Andrew Kreisberg.“;

Pra finalizar algo grande será anunciado na San Diego Comic-Con deste ano pela DC Entertainment. Sem nenhuma delonga, leitores, especulem!

 

 

Fonte: http://www.terrazero.com.br/v2/2013/05/johns-da-a-deixa-ha-projetos-para-mulher-maravilha-lanterna-verde-e-lja/

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 depende PRIMO. Se você tiver algo a acrescentar em relação as considerações que fiz a respeito dos marcianos brancos na página anterior, sou todo ouvidos :)

 

 Quanto a notícia postada acima pelo BALROG, quero acreditar, mas não levo muita fé. Afinal, todo ano a DC anuncia que fara um grande anuncio na comic con de Sandiego e nada :(

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Poderia ser algo gradual, num primeiro filme seriam apresentados 3 ou 4 heróis, na base do primeiro a Liga dos que a fundaram já que não tem nenhum tipo de preparo como a Marvel fazia no final dos créditos nos filmes solos deles, fora que não temos ainda filmes solos, só Batman, Super e o Lanterna.

 

Tipo se a Liga for prioridade para WB, o negocio era manter um numero menor de heróis para terem chance de contar um pouco a origem de um ou outro que não teve filme solo ou..., o filme poderia inteligentemente usar 3 herois e durante o filme veríamos cortes com os herois separados em ações em cada local em que eles residem ou atuam, tipo, Super em Metropolis, Batman em Gotham e MM na Ilha onde estivessem envolvidos em um mal em comum onde na metade do filme se encontrariam de alguma forma, teríamos um tal conflito básico do tipo a cena dos Vingadores entre Capitão, Iron e Thor, no caso da MM por ser ainda não apresentada ao mundo dos homens teria um combate entre ela e Super (equivale forças), mas sei lá, não acho que o Super iria partir pra cima de alguém sem ser muito provocado, a não ser que a MM ataque primeiro com força e o Super tente impedi-la, tem mais logica depois da MM ouvir os bla bla blas dos homens..., é uma das poucas saídas para a falta do filme solo da heroína, para mim seria também uma saida para não copiar algo que os Vingadores já fizeram de colocar um grupo já ativo, só uma ideia  porém acho que a formação por ordem como nos quadrinhos não seria possível? e os nerds começarem a chiar?, como pode ser contado de uma outra forma com um ou outro herói diferente.

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O que temos até agora?, não temos roteiro de nenhum outro herói num filme solo, apenas um roteiro da MM sendo finalizado para uma série ainda..., que convenhamos não interessa aqui, será mais um Smallville atrapalhando num filme da heroína no cinema, numa serie bobinha feito para uma CW onde o publico é de menores, adolescentes, onde provavelmente terá um fim como a série do Flash Gordon de 2007.

 

Não tem jeito, pelo menos a MM teria que ter um filme solo e se fosse anunciado hoje, ficaria para o final do proximo ano, a Liga então ficaria para daqui mais de 2,3,4 anos.

 

Com Vingadores pressionando e a Marvel construindo e levando seus heróis na tela vai ficando mais distante da DC, presão que pode fazer com que a DC já jogue seu filme do grupo engolindo até um filme solo da MM.

 

Já num filme da Liga já dei uma possibilidade assim como existem tantas outras, porém não haveria forma de encaixar a MM na historia, sem comer parte da sua tradicional vinda ao mundo dos homens, a não ser que materializem num beco sem saída e deixarem a sua origem para um futuro filme, porém o personagem é tão importante que precisa de algo a ser contado, apesar que todo fã ou não sabem mais ou menos suas origens, porque todos cresceram com elas.

 

As vantagens de já introduzir a MM logo numa Liga é grande, primeiro que tiraria a duvidosa produção solo de uma heroína no cinema que tanto assusta Hollywood, que consequentemente baixaria a bola da cúpula da WB para fazer um outro filme de Super-herói, outra vantagem e que se for feito pelas mãos com competência tem mais garantia que outro também com mãos competentes fazer um filme da MM, porque num filme de uma Liga tem parte dos fãs do Batman, parte dos fãs do Homem de aço e parte dos fãs que querem ver outros heróis e o grupo mais famoso de Super-heróis em Live-action do que ver os poucos fãs da MM que preenchem por exemplo o tópico dela por aqui, ou seja ninguém..., então para que teimar numa heroína que não vende? num publico que já viu de tudo no cinema e é injusto?, injustiça que até pode derrubar um filme bem feito mas que pode tropeçar só porque o filme é centralizado numa Super-heroína fantástica que nem sempre e digerido pelo publico no geral, não há melhor forma de "apresentá-la" primeiro numa Liga para revitalizar e convencer novos fãs e moldá-la para um futuro filme dela solo.

 

Eu não achei o Total Recall uma porcaria, um filme cheio de ação onde estão duas das atrizes do momento mais cotadas para viverem a heroína no cinema (ou era, o tempo vai passando), no entanto o filme fracassou por causa de alguns detalhes e porque os fãs do eterno clássico o comparavam com este moderno, sério..., não achei este filme ruim, achei até muito bom, nada excelente e nem perfeito, talvez questão de gosto, assim como gostei da mesma forma do John Carter.

 

A Liga poderia usar a MM algum pouco tempo depois dela ter vindo ao mundo dos homens nas suas origens que poderia ser usado mais pra frente num filme solo, é a unica saída para começar logo com o filme da Liga, é a minha opinião, assim como tem tantas outras opiniões por aqui.

 

 

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Podíamos listar aqui os prós e contras de um filme com apenas três heróis que hoje formam a Liga, em detrimento de um filme com seis, sete...

 

 PRIMO, ao meu ver não tem o que listar. Um filme só com a trindade como você sugere, não seria um filme da Liga da Justiça. Seria como fazer um filme do Quarteto Fantástico com só dois heróis. Não que eu seja radicalmente contra um filme estrelado só pelos três heróis, mas teria que ter outro nome como "Trindade" ou coisa que o valha. Ao meu ver, para um filme levar o título de LIGA DA JUSTIÇA, tem que contar ao menos com os cinco grandes da DC (A trindade, mais Flash e Lanterna Verde).

 

 Honestamente, acho que não tem escapatória. A Marvel descobriu a unica forma decente de se fazer um filme como LIGA DA JUSTIÇA, que se trata de um universo formado por outros universos menores. Todas as outras formas que eu vi serem apontadas (e alguns tentados pela Warner na forma de roteiros rejeitados) simplesmente não parecem funcionar

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 Não que eu seja radicalmente contra um filme estrelado só pelos três heróis, mas teria que ter outro nome como "Trindade" ou coisa que o valha. Ao meu ver, para um filme levar o título de LIGA DA JUSTIÇA, tem que contar ao menos com os cinco grandes da DC (A trindade, mais Flash e Lanterna Verde).

 

Isso aí.

Inclusive, um filme "Trindade" ou algo que o valha seria também uma "chamada" para um vindouro filme "Liga da Justiça".

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Isso aí.

Inclusive, um filme "Trindade" ou algo que o valha seria também uma "chamada" para um vindouro filme "Liga da Justiça".

 

 PRIMO, sou contra isso. O tempo de fazer "chamadas" já passou. Não há por que alongar um caminho que já é longo por natureza. Acho que o lance é fazer o filme solo, e partir logo pra Liga Da Justiça. Até por que, acho que só deve haver uma franquia em que os heróis se encontram de fato (nesse caso, a franquia da Liga), o resto é desenvolvido nos filmes solo, onde os universos particulares dos heróis até podem se comunicar, mas nunca se invadir, como acontece no filme da Liga.

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