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Forum Cinema em Cena

Liga da Justiça


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Olha, sobre o Affleck dirigir um filme da Liga, já acho difícil...

 

Acho que o acordo q ele fez com a Warner foi para dirigir os futuros filmes do Batman, o Affleck já falou em várias ocasiões que não gosta de trabalhar com muitos efeitos visuais, e prefere se manter com o trabalho mais realista... e nisso, acho q o trabalho dos sonhos dele é fazer um Batman no mesmo molde do Nolan, algo mais intimo... Acho ele um ótimo diretor, e certamente em um filme da Liga seria perfeito, mas esse lance dos efeitos q ele é averso prejudica...

 

Dependendo do sucesso do Super vs. Bats, capaz do Snyder assumir a Liga, justamente por esse fato dos efeitos...

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 SITH, não sei se é bem por ai. Primeiro por que o Affleck ia dirigir A DANÇA DA MORTE do King, que é uma história que tem uma boa quantidade de efeitos especiais (o vilão principal é um mago).

 

 Segundo por que ele mesmo disse que nunca recusou LIGA DA JUSTIÇA, e que dirigia o projeto desde que houvesse um bom roteiro.

 

 Ele também não disse que não gosta de efeitos especiais. Ele disse algo parecido quando falou por que recusou de MOS, mas se você ler bem a entrevista, vai perceber que ele deixou subentendido que não aceitou o filme por que não gostou do roteiro, e não por que ia ter efeitos especiais.

 

 Mas nada contra Affleck na direção de um filme solo do Batman no lugar do filme da Liga, desde que não vire um pastiche do Nolan, e desde que Snyder não assuma o filme. Quero ver um DC Universe no cinema, e não DC Snyderverse.

 

 

 Bom, enquanto esperamos a espera de THE WORLD FINEST com Ben Affleck e Henry Cavill, sugiro a análise de mais um arco da Liga Da Justiça. Pessoalmente, é uma das minhas histórias favoritas da Liga, e depois de O REINO DE AMANHÃ, é considerado por muitos a melhor Elseworld da equipe. Trata-se de O PREGO escrito e ilustrado por Alan Davis.

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 A historia começa em Smallville, onde o casal Kent se prepara para passear no campus. Mas um prego fura o pneu do seu jipe, e eles desistem do passeio, não vendo o objeto voador que cruza os céus. Vinte oito anos depois, Lex Luthor acaba de se reeleger prefeito de Metropolis. A cidade se orgulha por ser a cidade com menor índice de crimes meta humanos. Na TV, Perry White comanda debates sobre a validade dos super heróis na comunidade, questionando-se se eles trazem mais mal do que bem. Metropolis mostra-se como a cidade com maior índice de rejeição meta humana, já que nunca teve um defensor meta humano. Luthor defende diante de Perry de desde que as pessoas normais começaram a se defender por si próprias (através principalmente de armas criadas pelo próprio Luthor) a criminalidade caiu bruscamente.

 

 Alguns apontam os meta humanos como alienígenas infiltrados. Até mesmo a Liga Da Justiça é alvo de ataques. Embora ninguém questiona o fato de Flash (Barry Allen), Elektron e Mulher Maravilha serem humanos, as naturezas alienígenas de Ajax e da Mulher Gavião são questionadas, colocando-os como possíveis ponta de lança de uma invasão. A lealdade do Lanterna Verde (Hal Jordan) e do Aquaman ao povo da Terra são questionadas, pois por passarem tanto tempo no espaço e no mar, poderiam muito bem trair os humanos. Até mesmo a figura do Batman é questionada, já que devido a sua natureza misteriosa, ninguém sabe se tratar de um meta humano, alienígena, ou mesmo um demônio.

 

 Um amargurado Oliver Queen aparece no programa de Perry White pra falar contra os meta humanos. Paraplégico, sem um braço, e caolho devido a um confronto com Amazo no ano anterior, Queen diz que seus antigos colegas da Liga Da Justiça não são confiáveis.

 

 Na sede da Liga Da Justiça, uma Caverna escondida nos arredores da cidade de Blue Valley, Nebraska, a Liga da Justiça observa o programa. Enquanto alguns acreditam que Oliver possa estar sendo controlado mentalmente, outros lembram que Queen culpou mesmo os seus colegas da Liga pelo incidente com Amazo, e pode ainda não ter se recuperado emocionalmente. A Mulher Gavião fica inconformada pela matéria não citar que seu marido, o Gavião Negro, deu a vida para deter Amazo na mesma batalha em que Queen foi ferido.

 

 A equipe divaga também se pode haver uma campanha de difamação organizada ou não contra eles, citando Luthor como suspeito mais obvio, devido estar lucrando muito com a venda de armas anti meta humano. Ajax e Mulher Gavião decidem deixar a equipe, para fazer o publico esquecer da ideia de uma "conspiração alienígena". algo desaprovado por Batman, pois se houvesse mesmo alguém por trás daquilo, estaria dividindo para conquistar. 

 

 Contando também com a possibilidade de ser um evento natural, o Lanterna Verde acredita que a equipe precisa se aproximar mais do publico, e por isso trouxe uma relações publicas a reunião, ninguém menos que Lois Lane. Batman desaprova imediatamente a ideia, dizendo que seu objetivo é defender os inocentes, e punir os culpados, e não ser uma publicidade. Lois entende, mas alerta Batman que para defender o mundo, é necessário a confiança dele, e que o caráter irascível e misterioso do morcego pode colocar não só ele, mas todos os vigilantes e meta humanos em risco.

 

Batman dá fim a reunião quando recebe o aviso de uma crise no Arkham, partindo sozinho para Gotham.

 

 Selina Kyle, que havia sido recentemente internada no Arkham, esta em entrevista com o Dr. Arkham, quando o lugar começa a tremer. Os dois tentam sair do prédio, mas o médico é pulverizado. Selina vê o Coringa surgir com poderosos braceletes de energia, liderando uma rebelião, e só tem tempo de esgueirar-se para vestir o seu uniforme.

 

 Enquanto é levada pelo Lanterna Verde de volta a Metropolis, Lois pergunta ao Lanterna como a Liga pode trabalhar com um monstro como Batman, e é surpreendida pela resposta que Batman é o membro mais humano de toda a equipe. Após deixar Lois em seu apartamento, o Lanterna recebe um sinal do espaço, e encontra sua velha inimiga, Estrela Safira, na atmosfera da Terral. Ela revela ao Lanterna que há um enorme campo de força em volta da Terra, não permitindo que ninguém entra ou saia.

 

   Ao analisar o campo de força, o Lanterna descobre que ele parece impenetrável, e ainda descobre o corpo de Adam Strange flutuando do lado de fora. O tempo de decomposição sugere meses, mas nesse tempo, o Lanterna já havia feito uma viagem a Oa. Conclusão, alguém o deixou passar. O Lanterna usa toda a energia do anel para criar um grande clarão que funcione como um pedido de socorro para a Tropa. Mas neste exato momento, a guerra entre Nova Genese e Apokolips chegou a níveis incontroláveis. Os Guardiões decretam que seja qual for o problema na Terra, Hal Jordan terá que resolve-lo sozinho, pois a Tropa precisa lidar com a guerra entre os Novos Deuses.

 

 Chegando ao Arkham, Batman encontra o local cercado pela polícia. Um campo de força impede que qualquer um entre no prédio. Robin (Dick Grayson) e Batgirl (Barbara Gordon) mostram que conseguem atravessar o campo. Aparentemente, o campo permite apenas a entrada dos Vigilantes de Gotham. Batman manda seus dois pupilos esperarem do lado de fora, e entra sozinho, enquanto a imprensa chega.

 

 Do lado de dentro, o Coringa já exterminou todos os funcionários do Arkham, e resolve começar a matar os próprios colegas enquanto o morcego não chega. Chapeleiro Louco e Cara de Barro caem diante do frenesi assassino do palhaço. Neste momento, Batman chega, e um combate se inicia. Mas Batman não estava preparado, e é paralisado pela arma do Coringa. Desobedecendo as ordens do seu mentor, Robin e Batgirl interferem na luta, mas também são paralisados.

 

   Impotente, Batman assiste o palhaço esmagar os ossos de seus pupilos. Neste instante, a Mulher Gato entra na briga, conseguindo arrancar uma das pulseiras do Coringa com o chicote. A gata é jogada longe por uma rajada de energia, mas sua intervenção foi suficiente pra libertar Batman, que parte furioso para cima do palhaço. O Coringa tenta usar a outra pulseira, mas Batman usa uma tora de madeira para quebrar-lhe o braço, inutilizando-o. O coringa tenta fugir com um cinto antigravidade, mas Batman agarra-se ao pé do vilão, e os dois flutuam até o telhado do asilo em chamas, onde Batman arranca o cinto. do vilão. A imprensa filma a luta mortal, onde o Coringa tenta esfaquear Batman, que num surto de fúria, quebra o pescoço do vilão, matando-o. Tudo foi televisionado. Batman entra no sanatório, e o Arkham explode.

 

 Os acontecimentos em Gotham repercutem o país todo, reacendendo o ódio contra os metahumanos. Batman é considerado mais culpado do que o Coringa, apesar das negativas da Polícia de Gotham. no QG da Liga, a equipe não sabe dizer se seu colega esta vivo ou morto, mas tem certeza de sua inocência, e com a informação trazida pelo Lanterna de um campo de força, tem certeza de que há forças agindo atrás da campanha anti meta humana. A equipe então se divide, o Lanterna Verde tentaria achar a fonte do campo de força, mas antes daria uma missão a um velho amigo, Elektron investigaria um suspeito da lista de possíveis pessoas de planejar algo assim, enquanto o Flash ficaria com o resto. Já a Mulher Maravilha usaria seus contatos na Casa Branca para amenizar a situação. Por fim, Aquaman prefere se abster da situação, já que a xenofobia meta humana estava fazendo os atlantes temerem uma guerra, e ele precisava acalmar o seu povo.

 

  Na Batcaverna, um aflito Alfred teme pela morte do patrão, até que um ferido batman chega trazendo a Mulher Gato nos braços. O morcego ainda esta em choque pelas mortes de Robin e Batgir. Enquanto isso, Os Renegados, liderados pela Canário Negro, procuram um membro desaparecido, o Metamorfo. Na base da Patrulha Do Destino, a equipe esta preocupada com a onda anti meta humana, quando são atacados e derrotados pelo Metamorfo.

 

 Elektron invade a base de seu maior inimigo, o Pensador, só para encontra-lo morto. Aparentemente, o vilão esbarrou numa rede de conspiração que envolvia mudanças atmosféricas, baixa nos índices de criminalidade, e pesquisas científicas no Kansas. de uma forma que só o criminoso entendia, tudo estava conectado, mas agora ele estava morto.

 

 O lanterna Verde procura Ajax em seu refugio em Nova York, e diz que precisa dele de volta na Liga, pois precisa de um agente infiltrado numa certa empresa.

 

 O Flash visita velhos inimigos como o Culto Kobra, a Colmeia, e a Irmandade Negra, mas as sedes de todas estas organizações parecem ter sido devastadas, e todos os presentes foram mortos. Ao chegar a sede da Liga Dos Assassinos na Arabia, Flash encontra Ras Al Ghul e seus acólitos sobre o ataque de Amazo. Uma luta entre o velocista e o robô começa, e em um golpe certeiro, Flash consegue vibrar sua mão através da cabeça do robô, arrancando seu cérebro eletrônico, e o desligando.

 

 Ras conta ao velocista que alguém tem jogado as principais organizações criminosas e terroristas do mundo umas contra as outras nos últimos meses, o que explica a baixa na criminalidade. Quando todas estavam enfraquecidas "peões" como Amazo foram enviadas para destruí-las. Ras convida Flash para juntar-se a ele em seu refugio por ter salvo sua vida e de sua filha, pois o fim do mundo estava próximo, o herói obviamente recusa.

 

 O Lanterna Verde continua a tentar encontrar a fonte de energia, e parece enfim encontra-la, seguindo o rastro energético com o anel até um prédio governamental na França. Mas assim que se aproxima, o prédio explode, matando centenas de pessoas. O Lanterna descobre que seguiu um sinal falso e que os verdadeiros responsáveis pela explosão foram Major Desastre e Conde Vertigo, dois velhos inimigos, mas tudo que a imprensa vai saber é que o Lanterna Verde explodiu um prédio onde membros das nações unidas votavam possíveis ações extremas contra meta humanos. O Lanterna enfrenta os dois, mas logo percebem que eles estão sendo controlados mentalmente. Antes que possa interroga-los, os dois entram em coma. Neste instante, a polícia chega, e tudo que resta ao herói é fugir.

 

 Os Renegados seguem o ultimo paradeiro do Metamorfo até o Alasca. Lá, eles encontram Simon Stagg, sogro do herói, e outros funcionários mortos. Próximo do local, eles encontram um grande complexo, com uma porta aparentemente instransponível. Só a força conjunta dos poderes do Geoforça e do Super Choque conseguem por a porta abaixo. Os heróis encontram a verdadeira fonte do sinal do campo de força, mas antes que possam desliga-lo, percebem um alarme silencioso, e em seguida são derrubados por uma poderosa criatura.

 

 Na Batcaverna, Alfred e Selina não conseguem tirar Bruce de seu estado catatônico, mas ao assistir a notícia da tragédia em Paris. Batman percebe que esta tudo interligado, e acorda de sua melancolia.

 

 No oceano, Aquaman, juntamente com a esposa Mera e o cientista Vulko, percebem que há partes do oceano que simplesmente não tem mais a presença de peixes e criaturas abissais. Neste instante, eles percebem Orm e Bruxa do Mar atacando um navio. O casal real de atlante interfere, mas Orm diz que só esta tentando salvar seu comandado, o vilão Tubarão. Aquaman percebe que várias criaturas marítimas "fantásticas" estão sendo capturadas, o que explica a fuga dos peixes. Robôs surgem para enfrentar a equipe, e Vulko informa que não se trata de tecnologia da "superfície". Todos lutam bravamente, mas são capturados.

 

 Em Metropolis, o prefeito Luthor, junto com seu acessor, Jimmy Olsen, dá uma nova entrevista a Perry White. Neste instante, Metamorfo invade o estúdio e mata Perry, só não matando Luthor, pela interferência de sua guarda especial. Metamorfo foge, enquanto Lois chega bem neste momento. Luthor tenta dizer algo a Lois, mas desmaia antes de terminar. Os médicos acham que Luthor pode ter se ferido mais do que aparenta, e o levam para a Torre Lex.

 

 A luta com o Metamorfo se estende para o centro de Metrópolis. Funcionários da Lexcorp assistem pela janela. Um homem diz a uma jovem estagiaria que espera que os guardas matem Metamorfo, pois ET bom é ET morto. Neste momento, a estagiaria revela ser Ajax, e desce para a batalha. A instabilidade molecular de Metamorfo foi comprometida pelas armas de Luthor. Ele morre nos braços do marciano, dizendo que fez o que fez só por que "ele" estava com sua esposa como refém. Os homens de Luthor tentam dar voz de prisão a Ajax, mas são facilmente derrotados pelo furioso marciano. Ajax voa então para a cobertura da Torre Lex, para confrontar aquele que julga ser o verdadeiro responsável. O local esta escuro, e antes que Ajax possa reagir, é derrubado por um poderoso raio de calor.

 

 Em Salem, Massachusets, o Sr. Destino se reúne com outros heróis místicos como Etrigan, Vingador Fantasma e o Desafiador, pois todos sentiram a ameaça que se aproxima da Terra. Mas antes que possam traçar qualquer plano, o Espectro surge, e diz que eles não devem interferir. Eles foram criados para defender a Terra de ameaças sobrenaturais, e uma ameaça alienígena é uma ameaça natural. Se a Terra quiser conquistar o seu lugar no espaço, eles terão que merecer.

 

  Na Casa Branca, a Mulher Maravilha tem que lidar com as consequências da tragédia em Paris. Antes de falar com o Presidente, requisitam que ela faça um teste de DNA, para provar ser humana. Achando isso um insulto, Diana parte da Casa Branca, mas uma grande rajada de energia destrói o centro de poder americano antes que a heroína chegue ao portão. Ela procura por sobreviventes desesperadamente, sem encontrar nenhum. Neste momento, os robôs heróis conhecidos como os Homens Metálicos chegam ao local, e acusam Diana de ser a autora do ataque, iniciando uma luta. Diana estranha o fato dos robôs não se lembrarem dela, como se tivessem sido reprogramados, e mais ainda o fato de começar a se destruírem. Antes que possa entender o que esta acontecendo, uma figura mascarada surge voando, e nocauteia a princesa com um soco.

 

 A tragédia na Casa Branca é alardeada em rede nacional, e a Mulher Maravilha incriminada. Eleito presidente interino, Luthor estala estado marcial, e oferece de graça para a população testes de DNA para comprovarem a sua humanidade. Apresenta também uma nova geração de robôs construídas pelo Dr. Will Magnus chamados Libertadores, que nada mais são do que um exercito formado por figuras mascaras idênticas a que derrubaram a Mulher Maravilha.

 

 Em Midway City, Shayera Hol ouve o caos se espalhar pela cidade, pois vizinho esta contra vizinho, achando que o outro pode ser um ET. Cansada, ela decide voltar para Thanagar. Sua nave permaneceu escondida por anos sobre Midway City, e ela acredita que com sua velocidade hiper espacial, pode passar o campo de força que cerca a Terra. Mas quando esta prestes a partir, vê duas crianças presas em um prédio em chamas, e indo contra sua vontade de "ir sem olhar pra trás" voa para as chamas e salva as crianças. Inicialmente, a polícia quer prende-la, mas a população para de brigar e une-se para defender Shayera. Com sua fé na humanidade renovada, a Mulher Gavião se prepara para voar para longe, mas um Libertador chega de surpresa e a derruba sem dificuldade, levando-a como prisioneira.

 

A imprensa ganha acesso a uma base militar no Kansas, onde os "alienígenas" estão sendo mantidos prisioneiros. O governo vende a idéia que nunca existiram mera humanos, mas sim uma invasão extraterrestre em escalas. Vários heróis e vilões foram aprisionados, e os membros da Liga já aprisionados são exibidos como troféus. Lois Lane que esta entre os jornalistas questiona o pânico que isso pode criar na população, mas é ignorada. Uma funcionaria do local chamada Lana Lang dá um cartão a Lois com um endereço dizendo "a verdade". O endereço leva Lois até a pequena cidade de Smallville, onde no rancho Kent, Jonathan e Martha transformaram o lugar em um refugio para os meta humanos que Lana consegue libertar. Os Kent também revelam que tudo parece relacionado com algo que a Lexcorp encontrou no campo vinte oito anos antes, mas não sabem dizer o que.

 

 Na Batcaverna, um Batman já reestabelecido analisa as armas do Coringa. Usando um banco de dados de armas alienígenas fornecido pelo falecido Gavião Negro, Batman descobre tratar-se de armas kriptonianas, o que não faz sentido, tendo em vista que Kripton explodiu há anos, sem deixar sobreviventes. Ao ver o noticiário fazendo propaganda do campo no Kansas, Batman deduz que só lá encontrara respostas. Selina se prontifica a ir junto com ele, mas quando Batman diz que não tem certeza se voltara vivo, ai é que ela quer ir mesmo.

 

 O Lanterna Verde tenta invadir a sede no Kansas pelo portão da frente, sendo logo confrontado pelos Libertadores. Ele se impressiona com a força dos adversários, que com um soco, quebram o seu braço através do campo de força, antes de desmaiar, ele pergunta ao anel o que ele são, obtendo a resposta que tratam-se de formas de vida artificiais obtidas através de DNA clonado de origem kriptoniana.

 

 Na Torre Lex, Lois aponta uma arma para Jimmy, e o obriga a leva-la a presença de Luthor. Ao chegar lá, Lois encontra Luthor morto vítima de um derrame cerebral. Antes que possa fazer mais perguntas, uma criatura metade estrela do mar, metade cão surge flutuando, e Lois atira varias vezes nela, matando-o. Jimmy diz que o processo degenerativo já devia estar avançado. Sem entender, Lois aponta a arma para Jimmy, e manda ele se explicar, mas Jimmy desarma Lois com a visão de calor.

 

 Na base do Kansas, o Flash vibra o seu corpo através do subsolo, carregando Elektron. O ataque do Lanterna foi uma distração para que pudessem entrar desapercebidos. Eles encontram os membros prisioneiros da Liga separados dos demais, mas trata-se de uma armadilha, e logo, o Flash já é erguido pelo pescoço por um Libertador. Mas um poderoso raio desintegra a criatura, anunciando a chegada de Batman e Mulher Gato armados com os braceletes kriptonianos. Batman é claro critica o colega por invadir sem um plano, diferente dele, que levou horas pra entrar.

 

 Na Torre Lex, Jimmy explica enquanto veste um traje kriptoniano, que vinte oito anos atrás, a Lexcorp encontrou uma nave espacial no meio de um milharal na pequena cidade de Smallville, Kansas. Não havia sinal do tripulante, mas a tecnologia foi o bastante para Luthor alavancar o seu império, somado a sua genialidade. Haviam amostras de DNA na nave, e Luthor por curiosidade, decidiu fazer um clone. O resultado foi um homem irracional, mas dotado de poderes fantásticos, embora possuísse uma instabilidade molecular que logo o levava a se desintegrar em combates muito longos. Os Libertadores são exemplos desses clones.

 

 Luthor pretendia inocular este DNA em sí mesmo, mas não antes de fazer experimentos. O monstro que Lois matou foi um deles. Lex passou a usar cobaias humanas, mas todas morriam em poucas horas. Jimmy foi a primeira a durar, provavelmente devido a um DNA meta humano latente que possuía. Mas não foram só os poderes que Jimmy recebeu. Havia uma programação nanotecnorgânica intitulada de "O Erradicador" que o instruía a reconstruir Kripton na Terra. Ele poderia fazer isso sem o ultimo kriptoniano, mas poderia fazer isso bem mais rápido se o encontrasse. Este era o motivo dos testes de DNA na população. Jimmy também confessa que controlou as mentes de Oliver Queen e Luthor usando tecnologia kriptoniana, e que Luthor sofreu um derrame pois Jimmy subestimou a força da mente de Lex, que tentou resistir ao aparelho, ocasionando o derrame.

 

 Neste momento, Olsen é informado da fuga da Liga Da Justiça, e ao ser zombado por Lois, promete a ela a maior e ultima historia de sua carreira, a morte da Liga Da Justiça. Ele a agarra e voa para o Kansas.

 

 No Kansas, os heróis descobrem que os Libertadores não aguentam mesmo combates duradouros, logo se desintegrando. A equipe leva o combate a campo aberto, para preservar a vida dos funcionários da instalação. A vitória parece certa, mas neste momento Jimmy/Erradicador chega ao campo de batalha. Com sua chegada surpresa, ele já tira Aquaman e Mulher Gavião de combate. Flash não esperava que Jimmy fosse tão rápido, e só não tem o pescoço quebrado pela intervenção de Ajax, que mais uma vez é vencido pela visão de calor. A Mulher Maravilha tenta enfrentar o Erradicador, mas o adversário é muito superior fisicamente.

 

 O Lanterna Verde tenta conte-lo, mas é inútil, e Hal acaba sendo brutalmente espancado. Quando estava prestes a arrancar o coração do Lanterna, Batman dá um tiro de aviso, mandando Olsen se afastar. Jimmy rí, e ameaça matar Selina da mesma forma que o Coringa matou os parceiros do morcego. Preferindo matar Olsen a perder outra vida pra ele, Batman descarrega sua arma nele,mas é inútil. Jimmy quebra a pulseira de Batman, e diz que seus frágeis punhos nada podem contra ele. Mas o Lanterna Verde projeta toda a energia de seu anel no corpo do Batman, dando-lhe temporária superforça, o bastante para causar um hematoma no rosto de Olsen.

 

 A luta entre os dois é ferrenha, mas Olsen é muito resistente, e a energia esmeralda no corpo de Batman começa a acabar. A luta se desenrola para uma comunidade amish, onde a energia de Batman acaba, fazendo-o ser brutalmente espancado pelo Erradicador. Quando esta prestes a dar o golpe de misericórdia, um homem amish de barba longa segura o pulso de Jimmy, dizendo que ele não pode matar. Jimmy tenta pulverizar o homem com a visão de calor, mas tudo que consegue fazer é queimar sua barba e parte de sua roupa, pois aquele é ninguém menos que Kal El.

 

 Jimmy propõe aliança a Kal para que eles possam reconstruir Kripton juntos. Os pais de Kal dizem para ele ficar longe desse homem, pois os amish não interferem em assuntos externos, pois segundo eles, este é o único caminho para a harmonia. Jimmy manda que se calem e carboniza os dois com a visão de calor.

 

 Kal cai em choque, e Batman diz que ele é o único que pode deter esta matança. Uma luta ferrenha começa entre Kal El e o Erradicador. As ondas de choque podem ser sentidas de longe.

 

 Nos arredores do Rancho Kent, os meta humanos pedem a Jonathan e Martha que os permitam ir ajudar, seja lá o que estiver acontecendo. O casal concorda e vai junto.

 

 A Liga recolhe o ferido Batman, mas ele diz que tudo esta nas mãos de Kal El agora. Repentinamente, Olsen começa a passar mal, e seu corpo começa a se desintegrar. O enxerto genético em Jimmy também não deu certo, mas ele precisava de um esforço maior pra entrar em processo de degeneração celular. Kal implora que ele pare de lutar, que a Liga talvez possa ajuda-lo. Mas Jimmy diz que todos o odeiam e que Kal o traiu. As ultimas palavras de Jimmy/Erradicador são "devíamos ter sido amigos" antes de se desintegrar. Kal fica com o traje kriptoniano nas mãos, mas o solta, e vai para junto do corpo de seus pais. O Casal Kent chega e o consola.

 

Na narração final, Lois Lane conta que o que viu e ouviu naquele dia inocentou a Liga Da Justiça de todas as acusações, mas que a equipe precisou reconquistar a confiança do mundo um passo de cada vez. Conta que por opção, Jonathan e Martha Kent permaneceram no anonimato, e o mundo nunca soube o quanto deveu a eles por consolar, acolher e ajudar aquele poderoso rapaz confuso a encontrar o seu lugar no mundo. Batman se entregou as autoridades pelo assassinato do Coringa, mas foi absolvido pois suas ações foram consideradas "um ato de guerra" devido ao envolvimento do palhaço nos planos do Erradicador/Jimmy Olsen, e sua identidade foi mantida em sigilo. Ainda assim, Batman abandonou a Liga Da Justiça, mas continuou combatendo o crime em Gotham ao lado da Mulher Gato. Quanto a Liga, ganhou um novo membro, que ajudou a conquistar novamente a confiança do povo. Um herói que o mundo chamaria de Superman.

 

Ufa!

 

As questões são

 

1) Quais elementos de O PREGO poderiam ser utilizados no cinema?

 

2) O Erradicador poderia surgir como vilão em um 1º filme da equipe?

 

 

  Antes de falar, devo dizer que gosto muito de O PREGO. Pra começar, acho a ideia de um preguinho de nada mudar todo o universo como conhecemos genial. A história é cheia de bons momentos, tem reviravoltas ótimas, e cada um dos heróis tem o seu momento de brilhar. É de uma coesão fantástica também, levando em conta quase todo o Universo DC. A história se dá ao trabalho de explicar de forma rápida e sem enrolação por que a Tropa Dos Lanternas Verde não vem ajudar na crise, e por que os heróis místicos não se metem. Mesmo sendo uma elseworld uma história que usa o que há de melhor na era clássica dos quadrinhos pra contar uma boa história. Agora, minhas perguntas.

 

1) Bastante coisa. A ideia de um campo de força em torno da Terra impedindo que ninguém entra ou saia é muito boa. A ideia da campanha xenofóbica é incrível também, criando pequenos focos de desordem civil, e fazendo o povo se perguntar se os heróis são alienígenas é demais. Alías a ideia de vizinho contra vizinho, e dos testes de DNA são fantásticas. E até pode casar com o que foi visto em MOS. Afinal, se o Superman se escondeu por anos, por que outros não podem? Então bota o governo pra forçar a população a fazer testes de DNA, larga a paranoia nessa gente.

 

 Batman ganhando superforça temporária graças ao Lanterna e partindo pra porrada com um adversário de força bem superior pode ser interessante.

 

 Outro ponto interessante é o nível de selvageria que o morcego pode chegar numa luta estilo guerra, mesmo sendo humano. No clímax, a Mulher Gavião comenta "Batman luta como se estivesse possuído por um demônio". Eu quero ver isso!

 

 Um exército de Bizarros enfrentando a Liga pode ser algo legal de se ver também.

 

  Por fim, Batman incentivando o Superman a agir no melhor estilo "Não pense, faça!" é algo que também gostaria de ver neste filme.

 

2) Quanto ainda se falava em MOS 2, creio que foi o PRIMO que levantou a bola do Codec ser o Brainiac. O Brainiac eu não acho legal, mas e se for o Erradicador? Talvez por ser um kriptoniano nascido de parto natural, o Codec/Erradicador não afete o Superman. Mas e se ele for inserido em outro ser, através do DNA do Superman? Sei lá, to divagando. Alguém pode argumentar, mas o vilão tentando reconstruir Kripton na Terra de novo? 

 

 Mas poderia ser o fechamento de um ciclo, como foi a trilogia do Nolan (Onde temos a Liga Das Sombras tentando destruir Gotham no 1 e 3º filme) Ou o fim da Fase 1 da Marvel.

 

Então, repetindo a pergunta, quais elementos de O PREGO vocês acham que poderiam ser usados no cinema?

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 É de uma coesão fantástica também, levando em conta quase todo o Universo DC. A história se dá ao trabalho de explicar de forma rápida e sem enrolação por que a Tropa Dos Lanternas Verde não vem ajudar na crise, e por que os heróis místicos não se metem.

 

Está aí algo que faltou em "O homem de aço". Ou seja, se o roteiro pode evitar que o espectador saia do cinema apontando possíveis furos, por quê não evitar, neh verdade?

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 Mas Jimmy diz que todos o odeiam e que Kal o traiu. As ultimas palavras de Jimmy/Erradicador são "devíamos ter sido amigos" antes de se desintegrar.

 

Questão, antes de opinar, queria entender o trecho acima. 

Jimmy aparentemente se arrepende? Ou seja, há ainda traços do Jimmy na mente ou temos apenas o Erradicador?

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 Há traços do Jimmy, PRIMO, mas corrompidos pelo Erradicador. Não acredito que ele se arrependa no final. A ultima frase dele tem duplo sentido, pois quando ele diz "Deviamos ter sido amigos", pode ser lida tanto como na cabeça dele Kal El devia ter se unido a ele na construção de Nova Kripton, como uma ironia do Alan Davis, já que se não fosse o prego que dá titulo a historia, Jimmy e Kal teriam sido mesmo amigos.

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Rapaz, o resumo do Questão tah tão extenso que até pra selecionar com o mouse foi cansativo!  :D

 

Inicialmente, seguem aí os trechos que seriam muito bem-vindos em uma adaptação:

 

-comanda debates sobre a validade dos super heróis na comunidade, questionando-se se eles trazem mais mal do que bem.

-A equipe divaga também se pode haver uma campanha de difamação organizada ou não contra eles (...) decidem deixar a equipe (...) algo desaprovado por Batman, pois se houvesse mesmo alguém por trás daquilo, estaria dividindo para conquistar. 

-Batman dá fim a reunião quando recebe o aviso de uma crise no Arkham, partindo sozinho para Gotham.

-Ela revela ao Lanterna que há um enorme campo de força em volta da Terra, não permitindo que ninguém entra ou saia.

-Ao analisar o campo de força, o Lanterna descobre que ele parece impenetrável, e ainda descobre o corpo de Adam Strange flutuando do lado de fora. O tempo de decomposição sugere meses, mas nesse tempo, o Lanterna já havia feito uma viagem a Oa. Conclusão, alguém o deixou passar. O Lanterna usa toda a energia do anel para criar um grande clarão que funcione como um pedido de socorro para a Tropa. Mas neste exato momento, a guerra entre Nova Genese e Apokolips chegou a níveis incontroláveis. Os Guardiões decretam que seja qual for o problema na Terra, Hal Jordan terá que resolve-lo sozinho, pois a Tropa precisa lidar com a guerra entre os Novos Deuses.

-Chegando ao Arkham, Batman encontra o local cercado pela polícia. Um campo de força impede que qualquer um entre no prédio. Robin (Dick Grayson) e Batgirl (Barbara Gordon) mostram que conseguem atravessar o campo. Aparentemente, o campo permite apenas a entrada dos Vigilantes de Gotham. Batman manda seus dois pupilos esperarem do lado de fora, e entra sozinho, enquanto a imprensa chega.

-tenta usar a outra pulseira, mas Batman usa uma tora de madeira para quebrar-lhe o braço, inutilizando-o. (...) Batman agarra-se ao pé do vilão, e os dois flutuam até o telhado do asilo em chamas, onde Batman arranca o cinto. do vilão.

-O lanterna Verde procura Ajax em seu refugio em Nova York, e diz que precisa dele de volta na Liga, pois precisa de um agente infiltrado numa certa empresa.

-Uma luta entre o velocista e o robô começa, e em um golpe certeiro, Flash consegue vibrar sua mão através da cabeça do robô, arrancando seu cérebro eletrônico, e o desligando.

-Os heróis encontram a verdadeira fonte do sinal do campo de força, mas antes que possam desliga-lo, percebem um alarme silencioso, e em seguida são derrubados por uma poderosa criatura.

-ao assistir a notícia da tragédia em Paris. Batman percebe que esta tudo interligado, e acorda de sua melancolia.

-A luta com o Metamorfo se estende para o centro de Metrópolis. Funcionários da Lexcorp assistem pela janela. Um homem diz a uma jovem estagiaria que espera que os guardas matem Metamorfo, pois ET bom é ET morto. Neste momento, a estagiaria revela ser Ajax, e desce para a batalha. () A instabilidade molecular de Metamorfo foi comprometida pelas armas de Luthor. Ele morre nos braços do marciano, dizendo que fez o que fez só por que "ele" estava com sua esposa como refém. Os homens de Luthor tentam dar voz de prisão a Ajax, mas são facilmente derrotados pelo furioso marciano. Ajax voa então para a cobertura da Torre Lex, para confrontar aquele que julga ser o verdadeiro responsável. O local esta escuro, e antes que Ajax possa reagir, é derrubado por um poderoso raio de calor.

-acusam Diana de ser a autora do ataque, iniciando uma luta. Diana estranha o fato dos robôs não se lembrarem dela, como se tivessem sido reprogramados, e mais ainda o fato de começar a se destruírem. Antes que possa entender o que esta acontecendo, uma figura mascarada surge voando, e nocauteia a princesa com um soco.

-Mas um poderoso raio desintegra a criatura, anunciando a chegada de Batman e Mulher Gato armados com os braceletes kriptonianos. 

-A Mulher Maravilha tenta enfrentar o Erradicador, mas o adversário é muito superior fisicamente.

-Mas o Lanterna Verde projeta toda a energia de seu anel no corpo do Batman, dando-lhe temporária superforça, o bastante para causar um hematoma no rosto de Olsen.

-Kal cai em choque, e Batman diz que ele é o único que pode deter esta matança. Uma luta ferrenha começa entre Kal El e o Erradicador. As ondas de choque podem ser sentidas de longe.

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 Foi mal, PRIMO ^_^  tentarei ser mais sucinto em uma proxima vez.

 

  Mas vamos analisar algumas de suas considerações

 

 A equipe divaga também se pode haver uma campanha de difamação organizada ou não contra eles

 

  Levando em conta que não haveria uma equipe organizada em um 1º filme, teriamos que ver como cada heroi perceberia tal onda de difamação em seus nucleos. Flash e Lanterna Verde por exemplo, creio que entenderiam o medo da população, por serem o mais proximo  do "Homem Comum". A Mulher Maravilha, acho que receberia com raiva, afinal, ela esta ali para promover a paz e ée recebida com rejeição. Superman passaria a questionar se o mundo realmente o aceitaria algum dia, e o Batman, claro, seria o unico a ver um padrão na campanha de difamação, percebendo que há alguém puxando as cordinhas por trás de tudo isso.

 

  O Lanterna usa toda a energia do anel para criar um grande clarão que funcione como um pedido de socorro para a Tropa. Mas neste exato momento, a guerra entre Nova Genese e Apokolips chegou a níveis incontroláveis. Os Guardiões decretam que seja qual for o problema na Terra, Hal Jordan terá que resolve-lo sozinho, pois a Tropa precisa lidar com a guerra entre os Novos Deuses.

 

  Embora nas hqs isso funcione muito bem, não sei se funcionaria tão bem no cinema. Eu não vi HOMEM DE FERRO 3 ainda, mas não creio que seja explicado por que o Hulk, a Shield ou mesmo o Capitão America não se envolvem na crise do Mandarim, e acho que não precisa mesmo, pois tal explicação poderiam tirar o ritmo do filme. Será que o mesmo não ocorreria em LIGA DA JUSTIÇA, se o filme "parasse" pra explicar por que a Tropa não vem ao auxilio de Hal? Não digo que não poderia ser feito de forma satisfatória, mas poderia comprometer o ritmo do filme, desviando o foco da trama principal.

 

  Uma luta entre o velocista e o robô começa, e em um golpe certeiro, Flash consegue vibrar sua mão através da cabeça do robô, arrancando seu cérebro eletrônico, e o desligando.

 

 Creio que no filme, poderiamos ter Barry fazendo isso com um robô kriptoniano, ou mesmo com um Bizarro. Imagém abaixo para ilustrar

 

  jlathenail2+flash+amazo.jpg

 

 

 

   -acusam Diana de ser a autora do ataque

 

   PRIMO, você acha que explodir a Casa Branca, matando o Presidente e todos os presentes, incriminando Diana seria over demais?

 

  -A Mulher Maravilha tenta enfrentar o Erradicador, mas o adversário é muito superior fisicamente.

 

  Acho isso muito legal para representar o espirito guerreiro de Diana, que se nega a parar de lutar, mesmo contra um inimigo que não pode vencer. Poderia haver uma sequência em que ela precise ganhar tempo por alguma razão, e tenha que encarar sozinha o Erradicador, por exemplo.

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Concordo sobre o potencial malefício em "parar" a narrativa para explicar a ausência de personagens que não estão ligados à trama principal, Questão! Citei o trecho mais por conta da beleza da cena. Gosto quando um personagem (ou somente o espectador) é transportado bruscamente para um clima completamente diferente, com novo ritmo e cenário. Para uma trama para o cinema como a de "O prego", defendo que os Guardiões sejam mostrados desde que se encaixem no critério que citei.

 

Sobre a postura da Diana com o Erradicador, as reações à difamação e a cena do Flash, concordo!

 

Creio que a Casa Branca e o presidente são simbólicas demais. Em um filme de super-herói, isso pode tirar a pessoa da inserção. Creio que funciona em filme de desastre, quando já é previsto que metade da população vai morrer e tal. Mexer com esses dois elementos oferece uma idéia de irreversibilidade do fato, que pode jogar contra uma temática de já difícil inserção, os super-heróis.

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Creio que a Casa Branca e o presidente são simbólicas demais. Em um filme de super-herói, isso pode tirar a pessoa da inserção. Creio que funciona em filme de desastre, quando já é previsto que metade da população vai morrer e tal. Mexer com esses dois elementos oferece uma idéia de irreversibilidade do fato, que pode jogar contra uma temática de já difícil inserção, os super-heróis.

 

   Mas seguindo este raciocínio, por Luthor no papel de presidente dos Estados Unidos por exemplo, não causaria o mesmo efeito?

 

 Sei lá, mas acho que a cena tem bastante potencial, já que mostra o quanto o governo americano (e os próprios heróis individualmente) estão despreparados para enfrentar a situação que se desenrola. Uma Diana em choque observando os destroços da Casa Branca, procurando desesperadamente por sobreviventes pode render uma baita cena. Não creio que o publico seria arrancado da inserção, e sim pensaria "Agora fudeu". Afinal, se o Presidente dos Estados Unidos não esta seguro, quem vai estar?

 

 Além disso, com o Presidente morto e o país sem liderança, seria a oportunidade perfeita para Luthor ganhar força politica, assumindo o controle do país durante a crise, pavimentando o seu caminho para se tornar Presidente. A própria Liga poderia "se beneficiar" desta situação, já que após resolver o problema, poderia ganhar o financiamento da ONU, como aconteceu na 3ª temporada da série animada. E tamanha tragédia também daria uma importância enorme a esta primeira aventura da Liga em futuros filmes do UDC Cinematográfico, mais ou menos como a Marvel estar fazendo em seus filmes com o "Tudo mudou depois de Nova York".

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Concordo bastante com a força de "Tudo mudou depois de Nova York"

Sou fã do conceito.

 

Porém, no contexto que defendo, o ataque a Nova York respeitou as algemas do povo americano às estruturas de sua cultura, para evitar o rompimento da inserção. Em "Os Vingadores", não temos o Empire State Building derrubado, por exemplo, pois isso ocorre em filme de catástrofe, quando a humanidade foi ou está indo pra vala.

 

Nesse contexto, Luthor funciona como um vírus.

Ao contrário da queda das Torres Gêmeas do WTC, Luthor é reversível. Ele entra como uma anomalia no organismo cultural americano diegético, e é eliminado pelos heróis, com o espectador na torcida. Quando Stark voa com o míssil em direção ao portal, estamos protegendo Nova York e a sua força cultural, com todos os grandes símbolos.

 

Luthor pode, por exemplo, achar que o presidente está morto. Isso é reversível.

 

Sobre Diana presenciar a destruição de um prédio: creio que com uma base bem feita, uma boa preparação do público e coadjuvantes bem construídos emocionalmente, podemos fazer com que a destruição de um prédio não-simbólico (aqui fora, para nós) seja impactante o suficiente para transmitir a reação da qual precisamos.

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 Entendo o seu ponto, PRIMO.

 

  PRIMO, e se a explosão acontecesse em uma importante (e fictícia) emissora de TV de Washington? Poderíamos ver trechos de debates durante o filme, defendendo os prós e contras das ações dos heróis. A certa altura, Diana decide usar a diplomacia e falar ao publico. Mas ao ser confrontada de forma ofensiva de alguma forma em algum momento, ela retira-se, e então ocorre a explosão. Ela poderia inclusive estar usando roupas civis nesta sequência (mas usando os braceletes para ter força em sua desesperada e infrutífera busca por sobreviventes).

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Seria muito bacana, Questão!

Porém, perderia força para o espectador, ao meu ver, a partir do momento em que temos em "Watchmen" também uma

conspiração contra os heróis e o Doutor Manhattan em uma emissora de TV sendo confrontado.

 

Uma alternativa que imaginei aqui seria termos, no filme, uma Washington levemente alterada politicamente por conta da existência dos meta-humanos. A cidade teria então prédio fictício para abrigar um ou outro órgão público que tratasse diretamente da questão. No auge da crise, o prédio estaria bem movimentado e com forte cobertura da mídia naquele período. Podemos então ter uma audiência ou algo que o valha para gerar a aglomeração que a cena pede.

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 PRIMO, não sei se é positivo para o filme já existir um órgão publico que trate diretamente disso, pois ao meu ver, tira a força do surgimento da Liga. Explico.

 

  Explico. O governo já teria começado a se preparar para situações envolvendo meta humanos, depois do surgimento de seres como o Superman, o Flash e a Mulher Maravilha, mas ainda usando "terceirizados" como a Lexcorp e os Laboratorios STAR. Até pensei que o local da explosão poderia ser um prédio do STAR Labs em Washington, mas acho que tiraria a força do clímax, já que o vilão do filme estaria manipulando esta instituição, e seria legal um clímax onde assim como em O PREGO, o clímax se dá justamente em uma dessas instalações.

 

 No final do filme sim, poderíamos ter um gancho do surgimento do Cadmus (ou Xeque Mate) estas sim orgãos governamentais voltadas exclusivamente para assuntos meta humanos, uma consequência da organização das "aberrações" na forma da Liga Da Justiça.

 

 Quanto a situação envolvendo WATCHMEN, confesso que são parecidas, mas não idênticas. Até por que lá eles levam o Dr. Manhattan ao limite, mas ninguém morre. Enquanto na minha proposta, trechos destes debates seriam vistos ao longo de todo o filme (mais ou menos como é feito na animação BATMAN O CAVALEIRO DAS TREVAS ou mesmo em V DE VINGANÇA) e Diana não seria responsável pelo incidente, mas sim incriminada pela morte de centenas de pessoas.

 

 Mas mudando levemente de assunto, o que achou da minha proposta de termos o Erradicador como vilão principal do 1º filme, usando inclusive o conceito do códex apresentado em MOS?

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Eu gostei da proposta do Codex, Questão

Sou a favor!

 

Sobre a explosão, poderíamos colocar Amanda Waller com um cargo forte na Secretaria Especial de Relações Exteriores, criada após a descoberta de Themyscira. A explosão da sede do local seria uma das motivações pessoais de Waller para comandar o futuro Cadmus.

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 PRIMO, você se refere a uma embaixada de Themicera? Se fosse assim, não faria muito sentido, pois seria como se Diana tivesse cometido um ataque contra o próprio país. Além disso, acho que as relações diplomáticas entre o patriarcado e as Amazonas devem ser tratados em uma futura franquia solo da personagem (que torço pra acontecer) e não no filme da Liga.

 

 Eu continuo a defender a ideia do atentado acontecer na estação de TV em Washington. Acho que a semelhança com WATCHMEN é praticamente imperceptível. Afinal, em LIGA DA JUSTIÇA sugiro a explosão do prédio e a morte de centenas de pessoas, o que não acontece na cena da estação de TV em WATCHMEN. E enquanto em WATCHMEN, temos o Dr. Manhattan totalmente fora de si, Diana se retira a principio só por perceber que suas palavras estão caindo em ouvidos surdos.

 

 Quanto ao Erradicador PRIMO, acha que ele devia se juntar aquele que já foi seu alter ego humano nas Hqs, o Dr. David Conner, ou tal como foi feito em O PREGO, unir-se a outro personagem para criar suspense em torno de sua verdadeira identidade (não que este personagem tenha que ser obrigatoriamente Jimmy Olsen).

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 PRIMO, você se refere a uma embaixada de Themicera?

 

Não.

 

 acho que as relações diplomáticas entre o patriarcado e as Amazonas devem ser tratados em uma futura franquia solo da personagem (que torço pra acontecer) e não no filme da Liga.

 

A existência de uma Secretaria Especial de Relações Exteriores não obriga a isso neste filme, apenas mostra que a existência de Atlantis e Themyscyra, por exemplo, gera naturais "efeitos colaterais" políticos, que podem ser vistos de modo mais aprofundado em outros filmes, sim.

 

 Quanto ao Erradicador PRIMO, acha que ele devia se juntar aquele que já foi seu alter ego humano nas Hqs, o Dr. David Conner, ou tal como foi feito em O PREGO, unir-se a outro personagem para criar suspense em torno de sua verdadeira identidade (não que este personagem tenha que ser obrigatoriamente Jimmy Olsen).

 

Tenho leve preferência pelo uso de um terceiro personagem para essa função, criado para o filme, talvez.

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 Mas PRIMO, acredito que a única "nação estranha" a ser conhecida neste filme seja Themyscira. Atlântida continuaria sendo desconhecida do mundo (estou supondo um cenário formado apenas pelos "cinco grandes", onde o Aquaman ainda não deu as caras).

 

 Mesmo com as características especiais das amazonas, não acho que seja apropriado termos uma secretaria especial de relações exteriores para tratar só da relação com a ilha. Acho que o alvo do ataque ser uma instituição como essa tira também um pouco da força do conceito, pois Diana neste momento, não esta ali como representante das amazonas, e sim como representante dos superseres  que querem ajudar a humanidade, como o Superman e ela própria. Ela estaria ali tentando ganhar a confiança do publico.

 

 Por isso volto a defender a ideia da estação de TV. Não acho que a semelhança com WATCHMEN apontada por você seja forte o bastante para tirar a força da cena, pois tirando o cenário, elas não tem nada a ver. Imagine a cena. Diana, em roupas civis, discursa sobre suas boas intenções e a de pessoas especiais que ganharam um dom ou maldição, e resolveram usar tal dom em prol da humanidade. Diana fala sobre como a desconfiança do ser humano pode leva-lo a destruição. Nisso, podíamos ter cenas paralelas de Flash e Lanterna Verde enfrentando alguns robôs kriptonianos, e das revoltas populares gerada pela paranoia. A certa altura, confrontam Diana com um teste de DNA para ela provar que é de fato humana. Ela se ofende e sai do estúdio. Enquanto o debatente que durante o filme representou o "anti meta humano e anti vigilante" e o debatente que representou o "Pró meta humano e vigilantes" debatem a ação da princesa, o prédio explode enquanto ela sai.

 

O que acha, PRIMO?

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>>> Esse sim, caiu como uma luva no papel hein?!?! 

 

 

Arrow | Veja Michael Jai White como o Tigre de Bronze em nova foto Ator aparecerá no segundo episódio da segunda temporada
Aline Diniz
16 de Setembro de 2013
 

O canal The CW divulgou a primeira foto de Michael Jai White (Black Dynamite) como o assassino Tigre de Bronze em Arrow. Confira:

[clique na imagem para ampliá-la]

Arrow-2a-temporada-Tigre-de-Bronze.jpg

A primeira aparição de Jai White acontecerá no segundo episódio da segunda temporada, onde o Tigre de Bronze formará uma aliança com a vilã China White (Kelly Hu).

Arrowestreia sua segunda temporada em 9 de outubro nos EUA. No Brasil, o canal pago Warner

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Então QUESTÃO, eu me referia ao fato do ator ter a fisionomia/porte físico ideal para o personagem, relamento o figurino não está lá aquelas coisas - alías, as lâminas que ele apresenta forma "roubadas" de outro personagem, o Homem-Gato - mas eu acho que o original não ia colar tb não: 

 

224820-20722-bronze-tiger_super.jpg

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 tira também um pouco da força do conceito, pois Diana neste momento, não esta ali como representante das amazonas, e sim como representante dos superseres  que querem ajudar a humanidade, como o Superman e ela própria. Ela estaria ali tentando ganhar a confiança do publico.

 

Questão, a emissora de TV e a presença pró-ativa de Diana para representar os super-seres são idéias atreladas, mostradas na mesma postagem sua. heheh

Já a proposta de presença dela em um prédio público a convite do governo está atrelada ao lance do DNA.

O cenário pode ser um dos prédios da CIA. Após se negar a fazer o exame, Diana é acompanhada por Amanda Waller para fora do prédio, que está movimentado e com algumas equipes de reportagem por conta das ações de governo relacionadas à trama.

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 Um prédio da CIA eu acho que já funcionaria melhor, PRIMO.

 

 Mas mudando de assunto, gostaria de levantar uma bola que você lançou aqui há algum tempo, que seria a adaptação de um SUPERMAN VS A ELITE para um LIGA DA JUSTIÇA VS A ELITE, será que elementos da trama protagonizada pelo Superman poderiam ser usados em um 1º filme da equipe?

 

  Começamos pelos antagonistas. A Elite poderiam surgir como antagonistas em um 1º filme?

 

 Acho que podemos sim ter um grupo de mutantes e meta humanos que trabalhavam secretamente para o governo inglês (ou talvez até mesmo para a ONU), mas que desertaram, e inspirados pelas ações dos heróis, criam a Elite, e começam a combater o crime a sua maneira. Mas a princípio, não vejo como as ações da Elite forçariam a união da Liga.

 

  A Guerra entre os fictícios países do Pokolistão e da Byalia também poderia ser utilizado, mostrando até que ponto os heróis estão dispostos a interferir em conflitos que acontecem fora das fronteiras americanas.

 

 Mas o mais legal mesmo é a velha questão moral dos limites de um herói, ou quando ele deixa de ser herói. Em MOS, vimos o Superman matar Zod. É provável que vejamos algumas consequências disso em BATMAN VS SUPERMAN, mas acredito que isso possa continuar a ser explorado em LIGA DA JUSTIÇA, se estendendo aos outros heróis da Liga. Por exemplo, Batman com certeza desaprova a atitude extrema do Superman em matar Zod, já a Mulher Maravilha veria isso como uma morte ocorrida "No Calor da batalha", portanto aceitável. Já tanto Diana quanto Clark não veem com bons olhos os métodos de tortura física e mental que Bruce utiliza muitas vezes para obter informações que precisa. Tais conflitos internos poderiam ser explorados, inclusive em para fazer os heróis se questionarem até onde eles tem moral para se colocar contra a Elite.

 

 Um clímax passado na Lua com um confronto entre a Elite e a Liga, televisionado para o planeta inteiro seria legal também.

 

 Mas apesar de ter muita coisa boa neste arco solo do Super (que poderia muito bem ser adaptado para uma aventura da Liga), acho que talvez um confronto com a Elite teria mais força em uma sequência do que em um 1º filme.

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Concordo sobre a sequência do filme da Liga ser mais adequada para receber a Elite, Questão!

E daria tempo para acostumar o público com a tecnologia de transmissão de imagens que veríamos durante o embate na Lua. Defendo até o uso sutil de uma "escalada" de tecnologia, já vista de forma muito bem elaborada nos quatro filmes em que o Homem de Ferro já apareceu. 

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 Gosto do conceito da evolução tecnológica, PRIMO. Uma resposta a presença de super seres. Por outro lado, isso não elimina que já exista tecnologia avançada não divulgada, como visto em CAPITÃO AMÉRICA, onde vemos armas bastante avançadas sendo utilizadas em plena 2ª Guerra, mas claro, armas raras.

 

  Mas mesmo com a Elite não aparecendo em um 1º filme, acredito que podemos já ter embates morais entre os membros da Liga já um 1º filme. Por exemplo, não sei se isso já será utilizado em BATMAN VS SUPERMAN, mas caso não seja, eu acharia muito legal vermos um dos membros da Liga entrando em atrito com o Batman com seus questionáveis métodos de interrogatório.

 

Gosto também da ideia de Amanda Waller já aparecer em um primeiro filme, para surgir com mais importância em uma sequência, talvez até envolvida no surgimento da Elite.

 

 Mas voltando a proposta de termos o Erradicador como vilão em um 1º filme, baseado nas propostas de O PREGO, eu não sei se termos um personagem criado exclusivamente para o filme para ser o "hospedeiro" do vilão seria interessante. Afinal, a proposta apresentada pela historia é o choque causado pela descoberta que um amigo como Jimmy seja o grande vilão do filme. Jimmy neste caso poderia ser substituído por Tom Kalmaku, grande amigo de Hal Jordan.

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