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Liga da Justiça


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Concordo com quase tudo, mestre Questão! Sou contra apenas o lance do hospedeiro amigo.

Já acho isso over nos quadrinhos. No cinema, o incômodo seria gigante.

No caso de "O prego" isso "passa" pelo fato de ser elseworld de quadrinhos, fica lá, digamos... escondido, claro a todos como um exercício criativo. Cinema já não entra nisso por ser a representação de nossos anseios, o momento em que a gente acredita que farão finalmente a união de tudo o que há de melhor no "original".

 

Sobre Amanda Waller: é um personagem de um potencial incrível, tanto narrativo quanto comercial.

Fiquei curioso para saber dos amigos aqui sugestões de quem poderia interpretá-la. Alguma atriz em mente?

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 PRIMO, então não vejo por que criar um personagem exclusivamente para o filme para ser o hospedeiro do Erradicador, como você sugeriu anteriormente. Tal função poderia ser desempenhada justamente pelo Dr. David Conner, que já foi o alter ego humano da maquina kriptoniana nas Hqs.

 

 Eu não tenho preferência pelo uso de Conner ou do hospedeiro do Erradicador ser um dos amigos do herói. Mas também não vejo por que isso seria considerado over nos cinemas. Se bem executado, acho que geraria uma reviravolta bem interessante.

 

  Concordo também que nós fãs queremos que a base central das transposições das Hqs para o cinema sejam as histórias canônicas. Mas isso não impede que alguns elementos de ótimas historias "Elseworlds" sejam utilizados no cinema. Nolan fez isso em TDKR ao usar muitos elementos vistos em O CAVALEIRO DAS TREVAS de Frank Miller. Um filme da Liga pode muito bem se valer de elementos de O PREGO ou da já discutida O REINO DO AMANHÃ, desde que mantivesse suas bases no "cânone", é claro.

 

 Por exemplo, se a trilogia do Nolan fosse ser considerada, eu sugeriria uma participação do Coringa já em um primeiro filme da Liga, com um papel relativamente grande, e seu conflito final com o Batman no filme seria baseado na sequência abaixo

 

 

 http://www.youtube.com/watch?v=PSsMsJKe8nc

 

   As consequências disso seriam aquelas resultantes da morte do vilão em O PREGO. Só não sugeri, pois acredito que a cronologia da trilogia do Nolan foi mesmo encerrada, e portanto o Coringa precisaria ser reapresentado ao mundo neste novo universo que o Snyder iniciou com MOS, e claro, não poderia morrer logo na reapresentação.

 

 Mas voltando ao ponto inicial, pessoalmente eu não teria nada contra se no filme da Liga, fosse revelado que o Erradicador usa Jimmy Olsen ou Tom Kalmaku como hospedeiros, desde que eles fossem devidamente explorados antes. Mas acredito que não há muito o que se explorar nesses dois, e que sejam personagens "sacrificáveis" em nome de uma boa reviravolta dramática. Diferente por exemplo do Prof. Hamilton, que foi despachado pelo Snyder em MOS em uma ação precipitada do Snyder, já que acredito que o personagem poderia ter rendido mais nos filmes do Super.

 

 Quanto a atriz para interpretar Amanda Waller, fisicamente Queen Latifah seria uma excelente opção. Embora eu duvide que ela conseguiria transmitir a seriedade que a líder do Cadmus requer. Afinal, estamos falando de uma mulher que peita figuras como Batman e Superman. Até tentei cogitar outra atriz, mas não me venho nenhuma na memória.

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 Concordo também que nós fãs queremos que a base central das transposições das Hqs para o cinema sejam as histórias canônicas. Mas isso não impede que alguns elementos de ótimas historias "Elseworlds" sejam utilizados no cinema. Nolan fez isso em TDKR ao usar muitos elementos vistos em O CAVALEIRO DAS TREVAS de Frank Miller. Um filme da Liga pode muito bem se valer de elementos de O PREGO ou da já discutida O REINO DO AMANHÃ, desde que mantivesse suas bases no "cânone", é claro.

 

Concordo plenamente, sem dúvida. Os elseworlds são fontes igualmente aproveitáveis! Apenas sou contra quando esse uso quebra sem necessidade ou compensação narrativa algo forte do clássico.

 

Sobre o hospedeiro, eu sugeri terceira opção após concordar com seu argumento inicial: o uso do Connor tornaria previsível a "reviravolta" para quem já conhece o destino do personagem nos quadrinhos.

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 Mas ai é que tá PRIMO, colocar um "desconhecido" como o hospedeiro do Erradicador não só vai transforma-lo em um suspeito obvio, como não tem grande impacto dramático ao meu ver. Este personagem novo pode até ser desenvolvido e tal, mas não teria a mesma força de um Jimmy Olsen ou um Tom Kalmaku.

 

 No caso de Jimmy e Tom Kalmaku, eles são personagens clássicos, mas não vejo grande potencial para eles no cinema. Acredito que em um filme, todo o potencial dramático deles se escassa, e eles acabam virando coadjuvantes sem muito a oferecer nas sequências. Claro que isso não é regra, vide o que Nolan fez com Lucius Fox na trilogia, transformando um personagem bem chato em um personagem pra lá de carismático, e que tinha o que oferecer a trama.

 

 Embora a presença de Jimmy seja algo forte do clássico. eu acredito que o seu uso como hospedeiro do Erradicador poderia dar uma grande compensação dramática dentro da narrativa (especialmente para o Superman). Isso dividiria a Liga no confronto final, pois Jimmy estaria sendo controlado ou estaria de acordo com as ações do Erradicador? Os heróis podem ir com força total pra cima do vilão? Isso é muito mais forte com um amigo clássico do que com um desconhecido inserido no filme.

 

Para tornar tal situação "menos chocante" sugeri também a substituição de Jimmy por Tom Kamalku, menos popular, mas com um perfil parecido, o que também geraria conflito entre os heróis, com a diferença que quem estaria mais incomodado não seria o Superman, e sim Hal.

 

 Lembrando também que o hospedeiro não precisa necessariamente morrer como acontece em "O PREGO" (Embora eu tenha leve preferência para isso). Hehehe.

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 Mas ai é que tá PRIMO, colocar um "desconhecido" como o hospedeiro do Erradicador não só vai transforma-lo em um suspeito obvio

 

Um personagem é suspeito se existir algo para se suspeitar. Qual aspecto já apresentado aqui da trama faria o público ter qualquer linha de suspeita sobre algum personagem?

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  Seguindo as linhas gerais de O PREGO haveria uma desconfiança de que existe um coordenador por trás da campanha difamatória contra os superseres, e que esta coordenação seria de origem alíenígena. Como este vilão não seria revelado de imediato, o publico passaria a se perguntar quem seria este alienigena, enquanto os heróis fazem o mesmo. Em um ponto de virada, após enfrentar maquinas kriptonianas, o Lanterna poderia analisar as maquinas com o seu anel, só para o anel revelar que as maquinas são de origem kriptoniana, o que geraria desconfiança contra o próprio Superman (claro que o publico não partilharia desta desconfiança, mas a situação dramática estaria criada).

 

 Então respondendo a sua pergunta, sim, existe uma linha de suspeita para o publico seguir. 

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Sim, suspeita que pode ser direcionada a alienígenas.

Não é porque há personagens novos no filme que o público desconfiaria de um deles. O personagem novo é humano. E pode ser um humano comum, ligado à trama. Basta a câmera tratar o sujeito de maneira comum, sem olhares misteriosos, por exemplo. 

 

E outra: quem conhece "O prego" já desconfiaria de um "amigo".

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 Sim, mas repare PRIMO que estes alienígenas (ou alienígena no singular) não seria mostrado no 1º ato (ou mesmo no 2º). Os heróis enfrentariam inicialmente apenas os sintomas dessa manipulação, que seria a paranoia gerada na população, e talvez alguns criminosos armados com tecnologia alienígena.

 

 Acho que todo personagem tem que ser tratado de maneira comum, excetuando gente como Luthor, Maxwell Lord ou Amanda Waller, que são suspeitos por natureza.

 

 Mas no momento em que o roteiro sugere que há um mentor por trás de toda a trama, e o filme não mostra este mentor imediatamente, o publico imediatamente é levado a pensar que este mentor é alguém que já foi visto na tela. É um pensamento natural. Pense nesta "não aparição" do vilão principal do filme como uma mascara. Quando se põe uma mascara em um personagem, e se desafia o publico a tentar adivinhar quem esta por trás dessa mascara, o publico espera que quem esta por trás da mascara seja alguém conhecido, alguém que já deu as caras na tela. Por que quando não é, soa extremamente decepcionante.

 

  Permita-me discordar de uma coisa, PRIMO. Quem conhece O PREGO, pode desconfiar do Jimmy Olsen, e não de um "amigo". Se coloca-se Tom Kalmaku na trama, por exemplo, quem leu "O Prego", não teria razões pra desconfiar dele.

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 Sim, mas repare PRIMO que estes alienígenas (ou alienígena no singular) não seria mostrado no 1º ato (ou mesmo no 2º). Os heróis enfrentariam inicialmente apenas os sintomas dessa manipulação, que seria a paranoia gerada na população, e talvez alguns criminosos armados com tecnologia alienígena.

 

 Acho que todo personagem tem que ser tratado de maneira comum, excetuando gente como Luthor, Maxwell Lord ou Amanda Waller, que são suspeitos por natureza.

 

 Mas no momento em que o roteiro sugere que há um mentor por trás de toda a trama, e o filme não mostra este mentor imediatamente, o publico imediatamente é levado a pensar que este mentor é alguém que já foi visto na tela. É um pensamento natural. Pense nesta "não aparição" do vilão principal do filme como uma mascara. Quando se põe uma mascara em um personagem, e se desafia o publico a tentar adivinhar quem esta por trás dessa mascara, o publico espera que quem esta por trás da mascara seja alguém conhecido, alguém que já deu as caras na tela. Por que quando não é, soa extremamente decepcionante.

 

  Permita-me discordar de uma coisa, PRIMO. Quem conhece O PREGO, pode desconfiar do Jimmy Olsen, e não de um "amigo". Se coloca-se Tom Kalmaku na trama, por exemplo, quem leu "O Prego", não teria razões pra desconfiar dele.

 

Questão, realmente o sujeito que leu a HQ se voltaria para o Jimmy. Para desconfiar do Kalmako, só aquela fatia tão desconfiada quanto eu!  :D

 

Mas é isso, sou contra amigo de herói se revelar o hospedeiro. Acho over, principalmente para o cinema. Algumas coisas, nas páginas de HQ, são mais aceitáveis e tal. Sou contra pelo fato de existir todo um background que faz da revelação algo "surpreendente", entre aspas pois soaria, creio, estranho, raso. Não parece uma reviravolta de um filme sério. Enquanto que o personagem novo não traz tal background. Creio que basta a câmera tratá-lo como comum. Se temos dois personagens novos, tratados de modo comum pela câmera, não teria pq (não mesmo) a pessoa procurar tal suspeita nos caras. Ainda mais se tivermos Luthor na jogada.

 

Como possível solução, creio que o filme não precisa provocar desconfiança para existência de um sujeito que manipula. Algo tão grande como essa conspiração sugere um grupo ou alguém poderoso, e não um personagem comum como os interpretados por Harry Lennix ou Christopher Meloni, personagens novos de "O homem de aço", por exemplo. A reflexão está interessante!

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 PRIMO, não vejo por que soaria raso e (ou) over se a revelação do "amigo  de herói" ser o hospedeiro for bem construída e fazer sentido dentro da trama.  Também não vejo por que não parece reviravolta de "filme sério", ou mesmo por que o filme tenha que ter essa preocupação de ser um "filme sério", Muitos não consideram OS VINGADORES um "filme sério" e muitos dos que pensam assim não diminuem a qualidade do filme. TDKR e MOS são dois filmes que pareciam implorar em suas campanhas de divulgação para serem vistos como "filmes sérios". Ainda sim, acho o filme do Whedon melhor que os dois citados.

 

 O hospedeiro ter um "background" não é um ponto contra ao meu ver, pelo contrario. Pode ser um ponto a favor. Deixe-me exemplificar. Sou um grande fã da franquia PÂNICO, e o primeiro filme continua a ser o mais surpreendente por que o roteiro faz com que você se envolva com os personagens por trás da mascara do assassino, para então revelar a sua verdadeira natureza. Nos filmes seguintes, os personagens que se revelaram como o assassino não traziam tal background emocional com o publico. A reação é que enquanto no 1º filme se diz "puta que pariu! era ele!", nos filmes seguintes se diz "Ok. Era ele."

 

 Em resumo, no caso de se ter o Erradicador como vilão do filme, não acho obrigatório que tenha que ser um 'amigo" o hospedeiro. Mas não vejo onde ter um "amigo" como o hospedeiro prejudicaria o filme, já que o tal background só daria valor dramático a reviravolta. Como eu disse antes, desde que fizesse sentido dentro da história, e que esse caminho fosse bem construído, não vejo onde haveria um problema.

 

 Mas trocando de assunto, sugiro a análise de mais um arco de histórias da Liga. A bola da vez é o único crossover da equipe que acho digno de nota. Trata-se de LIGA DA JUSTIÇA/VINGADORES

 

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  Na trama, um ser oriundo do Universo DC, conhecido como Krona, viaja de universo em universo em busca de uma resposta, a origem da existência. Suas pesquisas sempre resultam na destruição dos universos. Ao chegar ao Universo Marvel, Krona encontra o Grão Mestre, um velho inimigo dos Vingadores, que tenta impedir o vilão de prosseguir com os seus planos.

 

 Algumas semanas depois, a Liga da Justiça enfrenta a aparição inexplicável na Terra de um ser vindo de outra dimensão, Terminus (inimigo do Quarteto Fantastico). Após derrota-lo, os heróis descobrem que incidentes semelhantes tem ocorrido no universo inteiro. No Universo Marvel, os Vingadores enfrentam problemas semelhantes, com vilões do universo DC se materializando em seu universo.

 

 Tendo mais experiências com crises dimensionais, Elektron e Sr. Milagre conseguem construir um aparelho que permite ao Flash (Wally West) viajar até o universo de origem dos "invasores". Wally se materializa em uma pequena cidade do Universo Marvel, e tenta impedir que uma multidão linche um mutante, só para descobrir que ele não tem poderes neste universo devido a ausência da força de aceleração. O Flash consegue voltar ao seu universo de origem antes de ser linchado.

 

 Na Torre, a Liga Da Justiça é procurada pelo Grão Mestre, que diz que o futuro dos dois universos esta em jogo O ancião diz que os heróis devem reunir doze poderosos objetos de poder, seis de cada universo, e planta em suas mentes a localização dos objetos, e avisa que outros também os estarão buscando. Mesmo desconfiados, os heróis da Liga resolve entrar no jogo do Grão Mestre, até descobrir o que realmente esta havendo. Usando a maquina construída por Elektron e Sr. Milagre, o Flash consegue mandar os seus colegas para o Universo Marvel, mas fica para trás já que seria inútil sem seus poderes.

 

 Os heróis da Liga (especialmente o Superman) não gosta de ver o incrível numero de tragédias que encontra na Terra versão Marvel, vendo os protetores daquele lugar como omissos. Enquanto isso, na Mansão Dos Vingadores, os sensores dimensionais instalados pelo Homem De Ferro captam a chegada da Liga aquele universo. A Liga Da Justiça viaja até a Ilha Monstro, e se apossa do Nulificador Total, um dos objetos de poder do Universo Marvel. Neste instante, os Vingadores chegam, e com uma flechada, o Gavião Arqueiro arrebata o Nulificador das mãos de Ajax, enquanto o Homem De Ferro dispara um raio que manda a Liga de volta ao seu universo. Mas Diana é rápida o bastante para pegar a flecha do gavião que carregava o aparelho antes de desaparecer. Mas asism que regressam, o Nulificador desaparece das mãos de Diana.

 

 Temendo o que os "invasores" poderiam fazer com o Nulificador, os Vingadores são procurados por Metron, um cientista de Nova Genese, que dá aos Vingadores um aviso semelhante ao que o Grão Mestre deu a Liga. Antes de partir, ele dá uma caixa materna aos heróis Marvel, que os permitiriam localizar os objetos. Assim, usando a tecnologia fornecida por Metron, os Vingadores viajam ao Universo DC, desembarcando em Metropolis.

 

 Eles se impressionam ao ver como os heróis DC são respeitados e quase venerados pela população. O Capitão América acredita que os heróis da DC implementam um regime fascista em sua Terra, obrigando o povo a adora-los. Logo, os heróis da Liga chegam, e obviamente um confronto se inicia. De longe, o Grão Mestre e Metron observam as equipes se enfrentarem, declarando que o jogo começou. Sem que eles saibam, Elektron ouve tudo, escondido na poltrona de Metron.

 

 Em um flashback, é revelado que o Grão Mestre fez um acordo com Krona. Os campeões dos dois universos disputariam uma "caça ao tesouro". Se o Grão Mestre vencesse, Krona deveria partir do Universo Marvel, e ir buscar suas respostas em outro lugar. Se Krona vencesse, o Grão Mestre lhe revelaria alguém que precenciou o Big Bang no Universo Marvel, e poderia lhe revelar os segredos da criação. Krona aceitou o jogo com a condição que os campeões do Universo Marvel lutariam por ele, enquanto os campeões do Universo DC lutariam pelo Grão Mestre, já que o ancião parecia tão confiante.

 

  Em Metropolis, o confronto entre as duas equipes é acirrado. Ao enfrentar o Capitão América, Batman diz ao soldado que as duas equipes estão obviamente sendo manipuladas, e dá duas escolhas ao Capitão, seguir lutando e apostar no resultado, ou se unir a ele, e descobrir o que esta acontecendo. O Capitão aceita a proposta de Batman, e os dois se "retiram do jogo", enquanto as duas equipes continuam a lutar. No Universo DC, os Vingadores levam certa vantagem, já que a magia do caos é mais forte, o que torna a Feiticeira Escarlate extremamente poderosa.

 

 Enquanto os heróis da Liga e dos Vingadores se enfrentam entre si pela posse dos objetos nos dois universos, Batman e Capitão América comparam as informações que tem na Batcaverna. Entrando em contato com o Quarteto Fantástico, o Capitão América consegue um veiculo dimensional, que lhe permite viajar entre os universos, e seguir o rastro energético deixado por Metron. Os dois heróis passam pelo vácuo deixado nos universos destruídos por Krona, sugerindo que Metron andou seguindo o vilão. Os dois chegam a base do Grão Mestre, onde encontram Elektron, que lhes revela a verdadeira natureza do jogo disputado por Krona e Grão Mestre. O trio não entende qual o papel de Metron no jogo, mas partem para impedir que os Vingadores vençam a Liga.

 

 Na Terra Selvagem, a os heróis Marvel e DC remanescentes lutam pela posse do Cubo Cósmico (hoje mais conhecido como Teseract). Superman derrota Thor, mas é derrubado pelo ataque conjunto de cinco Vingadores. O Lanterna Verde (Kyle Rayner), que estava ficando sem energia, consegue recarregar o anel no Cubo, mas antes que possa pega-lo, tem o objeto arrebatado das mãos por Mercúrio. Isso causaria um empate entre as duas equipes, mas neste momento o escudo do Capitão arrebata o cubo das mãos do velocista da Marvel, e o objeto é interceptado por Batman, garantindo a vitória da Liga.

 

 Krona entretanto, não cumpre com a sua palavra e ataca o Grão Mestre. A Liga e os Vingadores tentam apartar os dois, mas um campo de força não permite que os heróis interfiram. Krona sonda a mente do Grão Mestre e descobre que o ser que presenciou o Big Bang foi Galactus (antigo inimigo do Quarteto Fantástico). Krona imediatamente teletransporta Galactus para o local, e o ataca, a fim de arrancar a "verdade" de sua mente. Neste momento, um ferido Grão Mestre revela que a verdadeira natureza do jogo era reunir os doze objetos de poder embaixo do nariz do vilão, caso ele não cumprisse a sua palavra. Um grande clarão de energia acontece e consome a todos.

 

  Os heróis acordam em um mundo onde os Universos Marvel e DC coexistem. Nenhum deles parece ter lembranças de suas verdadeiras vidas, excetuando Superman e Capitão América, que parecem notar que há algo de errado. Flash e Lanterna Verde não são mais Wally e Kyle, mas sim Barry Allen e Hal Jordan. Quando tanto o Homem De aço quando o Super soldado convencem-se que estão vivendo uma mentira, o universo volta a se distorcer. Alguns heróis são enviados para o Universo DC, enquanto outros vão parar no Universo Marvel. Grandes catástrofes naturais assolam os dois universos, e os heróis tentam fazer o que podem para conter os danos. Pessoas são jogadas de um universo para o outro pelo caos dimensional. No universo Marvel, Superman e Homem De Ferro voam para a atmosfera da Terra, para terem a visão de pesadelo de duas terras se fundindo, e se destruindo no processo.

 

 No Universo DC, o rosto de Krona aparece gargalhando no céu. Supervilões controlados mentalmente por Krona atacam Vingadores e heróis da Liga. A Feiticeira Escarlate com seus poderes ampliados ataca Krona, auxiliada pelo Lanterna Verde (Hal Jordan) que também tem seus poderes ampliados pelos heróis presentes lhe cederem a sua força de vontade. O ataque conjunto repele Krona temporariamente, devolvendo civis e heróis a seus universos de origem.

 

 Na Mansão Dos Vingadores, os heróis Marvel se reagrupam, sabendo que a crise ainda não acabou. Logo, os heróis da Liga chegam, e as duas equipes começam a discutir como derrotar Krona definitivamente. O Vingador Fantasma surge, e revela as duas equipes que elas devem saber exatamente pelo que estão lutando, e a verdade por trás de toda a trama. A entidade os guia até o covil do Grão Mestre, que se encontra moribundo.

 

 O Grão Mestre revela que usou o poder dos objetos para fundir os dois universos e aprisionar Krona entre eles. Mas subestimou os poderes do Oano, que os esta separando, e absorvendo o poder dos objetos. O Grão Mestre então usa suas ultimas forças para restaurar a memória dos heróis Marvel e DC, forçando as duas equipes a confrontarem os seus piores momentos, como a More do Superman, a queda do Homem De Ferro para o alcoolismo, o espancamento da Vespa por Hank Pym, a morte do Flash, a loucura de Hal Jordan, entre outros. Após a morte do ancião, a Liga e os Vingadores resolvem ir ao encalço de Krona no vácuo entre os dois universos, mesmo sabendo que restaurariam dois universos imperfeitos.

 

  No vácuo, Krona analisa as memórias de Galactus, e percebe que existia uma consciência guiando a origem dos dois universos, e acredita que elas foram aprisionadas quando o Grão Mestre os fundiu. Krona pretende arrancar a verdade destas entidades com a separação dos universos, mesmo que isso destrua os dois. Enquanto isso, a Liga e os Vingadores se preparam para ir atrás de Krona em um submarino atlante, que aguentaria a tensão da viagem até o vácuo. O comando tático para coordenar as duas equipes é entregue ao Capitão América, que dá o seu escudo ao Superman, já que o kriptoniano estaria na linha de frente.

 

  Os heróis chegam ao vácuo e descobrem que Krona ergueu um castelo com os restos mortais de Galactus. A espera deles, há um exército de vilões Marvel e DC controlados mentalmente. Durante a luta que se segue, o caos cronal se faz presente no ambiente, com os heróis lutando em diversas fases de sua carreira (Vários uniformes e assim por diante). Os heróis vão derrubando as defesas de Krona uma a uma, enquanto várias gerações da Liga Da Justiça e dos Vingadores lutam lado a lado.

 

 Flash (Barry Allen) e Gavião Arqueiro aparentemente morrem ao serem atingidos por um raio de energia de Felix Fausto. Hal Jordan se transforma em Parallax, só para desaparecer, e ser substituído por Kyle Rayner. Batman, com a ajuda de Pantera Negra, Viuva Negra e Caçadora derruba os Mestres Do Terror, e desativa a penúltima barreira.

 

 Os heróis tentam derrubar a ultima barreira. Superman é quase morto pelo homem radioativo, mas Visão usa suas ultimas reservas de energia solar para dar poder extra ao kriptoniano. Superman usa todas as suas forças para tentar derrubar a barreira. Thor arremessa o seu martelo para o homem de aço, que com um poderoso golpe, destrói a  ultima barreira até a sala de Krona.

 

 Mas aparentemente é inútil. Krona derrota o Superman, e com uma única rajada de energia, derruba os heróis Marvel e DC ainda de pé. Ele volta-se para os dois universos, pronto para forçar a separação de vez e alcançar a consciência dos dois universos. Mas nesse momento o Flash (Barry) surge correndo ao redor de Krona. Ele revela que sobreviveu ao ataque de Felix Fausto, mas que o Capitão América achou melhor que ele continuasse escondido como uma carta na manga. E que não foi o único. Neste momento, o Gavião Arqueiro surge e dispara uma flecha explosiva contra a capsula que guardava os objetos de poder, dissipando o poder de Krona. Toda a energia que o vilão recolheu volta-se contra ele, até que ele mesmo se torna um microverso, aprisionado em um ovo cósmico.

 

  O caos cronal acaba, e os heróis voltam ao que deveriam ser. Barry desaparece, dando lugar a Wally. O Espectro (Hal Jordan) usa todas as suas forças e separa os dois universos de forma segura, liberando as suas consciências. A separação dos universos faz com que tudo volte a ser como era antes. Enquanto Galactus começa a ressucitar, os heróis se despedem, dizendo que mesmo temendo fazer de mais ou de menos,  continuaram lutando pela justiça.

 

 No covil do Grão Mestre, o ressuscitado ancião encontra Metron. Descobrimos que tudo foi um jogo entre o Grão Mestre e Metron, proposto pelo segundo. Metron propôs atrair Krona até o Universo Marvel, para que assim o Grão Mestre disputasse o maior jogo de sua vida. O Grão Mestre observa que este foi o único jogo que disputou em sua longa vida onde todos ganharam. Os heróis de dois universos tiveram sua vitória,  Krona terá suas respostas, já que um dia o ovo cósmico vai eclodir dando a luz a um novo universo,e enfim Krona saberá o segredo da criação ao fazer parte dela.  E Metron também teria as suas respostas, pois observaria o ovo cuidadosamente.

 

 Ufa!

 

 As questões são

 

 1) Quais elementos de LIGA DA JUSTIÇA/VINGADORES poderiam ser utilizados no cinema?

 

 2) Krona poderia surgir como grande vilão em um 1º filme?

 

 1) Não, eu não bebi :D Não sou louco de sugerir um encontro das duas equipes no cinema. Mas acho que tem elementos bem interessantes para um filme da Liga neste crossover. Á começar pela interação entre os heróis, que tem que superar diferenças de opiniões e rivalidades para trabalhar em conjunto. Acredito que assim como aconteceu em OS VINGADORES, alguns heróis vão ter que cair na porrada entre si em LIGA DA JUSTIÇA. Sim, é um clichê. Mas é um clichê que todo mundo gosta. :)  Já teremos as diferenças dos melhores do mundo sendo exploradas no próximo filme do Snyder. Mas podemos ter mais um pouco disso aqui, como um rápido confronto entre a Mulher Maravilha e o Lanterna. E assim como neste crossover, temos Gavião Arqueiro e Arqueiro Verde querendo saber quem é o melhor arqueiro, podemos ter um Flash curioso em saber quem é o mais rápido, ele ou o Superman, levando até um momento que pode ecoar a clássica história A CORRIDA DO SÉCULO.

 

 Acredito que a questão do herói fazer "demais ou pouco" pode ser abordada também.

 

 A questão dos universos Marvel e DC terem diferentes leis físicas é bastante interessante também, e pode ser aproveitado. Não precisam nem ser universos diferentes, mas só planetas. Em algum momento, a Liga pode ir confrontar Krona em um planeta que ele use como base, e descobrir que neste planeta, as leis da física são diferentes.

 

 2) Krona teria que ter seus poderes diminuídos (de fato, ele não era tão poderoso em suas primeiras aparições). Ao invés de ser um destruidor de universos, Krona poderia ser um destruidor de planetas. Embora situações como caos cronal e dimensional sejam clássicos nas historias da Liga, seria over em um primeiro filme, acho que dá pra encaixar Krona como um cientista exilado pelos Guardiões (Krona também é de Oa), que viaja de planeta em planeta, os destruindo em experiências em busca de descobrir a origem da vida. Isso poderia levantar questões metafisicas no melhor estilo JORNADA NAS ESTRELAS. Poderíamos ter Metron também como alguém manipulador, que secretamente guia Krona (sem que este saiba), e Metron estaria fazendo a sua própria pesquisa. E que pesquisa seria essa? Encontrar um planeta que resista a Krona, para assim conseguir apoio contra uma amaça ainda maior, que seria Darkseid, dando um gancho para um 2º filme.

 

 Outra coisa que a presença de Krona pode proporcionar é a introdução do multiverso. Suas experiências em OA foram a causa do surgimento do Multiverso. Isso poderia ser deixado como um gancho para em um 2º filme o multiverso ser explorado, dando espaço para a introdução dos Lords Da Justiça ou do Sindicato Do Crime.

 

 Como VINGADORES tem adotado um tom mais governamental, talvez a Liga deva adotar um tom mais "cósmico" abraçando questões como alienígenas que buscam a origem da vida, e a existência de outros universos.

 

 Então, quais elementos de LIGA DA JUSTIÇA/VINGADORES vocês acham que podem ser aproveitados no cinema?

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 E que pesquisa seria essa? Encontrar um planeta que resista a Krona, para assim conseguir apoio contra uma amaça ainda maior, que seria Darkseid

 

Questão, fiquei com dúvida sobre esse trecho, principalmente sobre o tal apoio.

Vc poderia explicar melhor?

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 Metron estaria atrás de um planeta que possuisse guerreiros que poderiam ajuda-lo a lidar com Darkseid.. Para isso, ele manipula Krona como um "teste" para estes planetas, observando a capacidade daquele povo de se defender da ameaça. Os planetas que falham no teste, são destruidos por Krona, que não tem noção de que esta sendo manipulado por Metron, já que esta bitolado demais em sua propria busca. Graças a Liga Da Justiça, a Terra seria a primeira a sobreviver a Krona, que seria o grande vilão do 1º filme.

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Pra variar + uma em que a Marvel sai na frente:

 

 

Os Vingadores: A Era de Ultron contrata Aaron Taylor-Johnson Há meses em negociações, ator é finalmente confirmado como Mercúrio
Érico Borgo
04 de Outubro de 2013
 
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Aaron Taylor-Johnson
 

Aaron Taylor-Johnson (Kick-Ass 2) será mesmo o super-herói Mercúrio, o maior velocista do Universo Marvel, de Os Vingadores 2. O ator estava negociando o papel há meses e agora, segundo o Latino Review, fechou o contrato.

O ator trabalhará novamente ao lado de Elizabeth Olsen. Eles serão irmãos no filme da Marvel (ela foi confirmada ontem como a Feiticieira Escarlate) e interpretaram marido e mulher no novo Godzilla.

Nos quadrinhos Mercúrio e Feiticeira Escarlate são filhos de Magneto, o grande vilão dos X-Men. O fato de serem mutantes e vingadores nas HQs permite, em tese, que ambos integrem os Vingadores e os X-Men no cinema - o que fez com que Marvel e a Fox trocassem farpas publicamente

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 1) Quais elementos de LIGA DA JUSTIÇA/VINGADORES poderiam ser utilizados no cinema?

 

 2) Krona poderia surgir como grande vilão em um 1º filme?

 

1) Eu substituiria a busca pela origem da existência por uma prévia do que depois seria a Equação Anti-Vida. Não sei como isso seria feito, mas pode ser o início do caminho para uma futura trama que envolva a Equação, talvez. 2) Bacana também se os poderes do Flash fossem potencializados e usados para uma finalidade diferente e específica a partir de uma máquina, nesse caso, para viagem interdimensional. Lembro de uma história em que o Superman estava com excesso de energia, e Hamilton usou um captador em uma base espacial para canalizar a visão de calor e assim diminuir a energia acumulada. Esse tipo de união tecnologia-poder tem muito potencial. 3) Em tempo: sou a favor de preparar terreno para abordar a existência de outras dimensões do universo DC, de forma que a situação vivida nos quadrinhos (de mil terras paralelas)  tenha a possibilidade de existir, até mesmo apenas na cabeça do fã, sem necessariamente ser citada nos filmes. O filme não aborda, mas dá elementos, sem impedir. Isso pode aproximar fã e Warner, com easter eggs e tal. Nos filmes, podemos ver apenas uma terra paralela, sem ser dito que é a única. "Thor" fez algo parecido para colher os frutos depois, por exemplo, com "Thor - o mundo sombrio". 4) Gosto também da idéia de termos um vilão ou arauto ligado aos Guardiões. 5) "ao ver como os heróis DC são respeitados e quase venerados pela população (...) acredita que os heróis da DC implementam um regime fascista em sua Terra, obrigando o povo a adora-los" - Apesar de eu achar isso interessante, não vejo uma forma de uso no nosso caso. 6) Batman se retirar do jogo ao enxergar "coelho no mato" é muito bom. 7) Acho um pouco esquisto em filme quando a viagem entre planetas, seja por portal ou não, é banalizada. Cito isso para futuras referências. Creio que essa cautela deveria estar presente na elaboração das tramas. Mesmo que o Lanterna possa fazer esse deslocamento com facilidade, ou o Batman, (com tubo de explosão, por exemplo), as viagens não podem ser banalizadas, precisa ser algo contido pra uso em momentos-chave. 8) Sobre a sugestão das disputas entre membros da Liga: se o contexto for insuficiente pra justificar, o filme já perde ponto. 9) Concordo que pode ser bacana o questionamento sobre "fazer pouco". 10) "Em algum momento, a Liga pode ir confrontar Krona em um planeta que ele use como base, e descobrir que neste planeta, as leis da física são diferentes" - aprovado. 11) Questão, a sua proposta para o Krona é legal. Sou apenas contra o uso de uma contraparte da Liga em um universo paralelo, como já justifiquei aqui há alguns meses. 12) Sobre a Liga adotar um tom mais "cósmico": pode ser uma boa, apesar de eu preferir um tom de conspiração, muito bem usado em "Liga da Justiça sem limites". Mas nada impede que tenhamos as duas abordagens, conectadas.

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   Eu substituiria a busca pela origem da existência por uma prévia do que depois seria a Equação Anti-Vida.

 

  Será que não poderia se ter as duas coisas, PRIMO? Acho que os dois conceitos podem ser ligados. Pessoalmente, acho muito legal essa questão metafisica em torno da origem da existência. Se lembrarmos que segundo a teoria do Big Bang, o universo surgiu de uma grande explosão, por que a energia que gerou esta explosão não poderia ser a própria Equação Anti Vida? 

 

   "ao ver como os heróis DC são respeitados e quase venerados pela população (...) acredita que os heróis da DC implementam um regime fascista em sua Terra, obrigando o povo a adora-los" - Apesar de eu achar isso interessante, não vejo uma forma de uso no nosso caso.

 

  Acredito que com este aspecto da história, Kurt Busiek quis marcar as diferenças entre o Universo Marvel e DC. Na DC, os heróis são muito mais aceitos pela população do que na Marvel. Por exemplo,  o Superman tem praticamente uma assessoria de imprensa no Planeta Diário, a cidade de Central City presenteou o Flash com um museu, mesmo o antissocial Batman conta com grande apoio da polícia de Gotham, apoio representado pelo Batsinal. Algo desse gênero é algo que poucos heróis da Marvel

desfrutam.

 

 

  Sobre a sugestão das disputas entre membros da Liga: se o contexto for insuficiente pra justificar, o filme já perde ponto. 

 

 Claro que não pode ser algo saído do nada, mas também não são necessárias explicações complexas para justificar esses confrontos. Por exemplo, em OS VINGADORES, Thor e Homem De Ferro podiam ter resolvido a situação sem chegar as vias de fato, mas foi divertido assistir o ferroso e o cara do martelo caindo na porrada. O contexto para a briga funcionou, foi simples, mas funcionou. O que vimos ali foi praticamente uma briga de egos, somada a desconfiança de Tony pelo fato de Thor ser da "mesma raça" que Loki. A briga não acrescentou nada narrativamente ao filme, mas valeu pela diversão, portanto o filme não perdeu pontos.

 

 Agora uma disputa que não ficou legal foi a Thor vs Capitão América. Aquela cena não teve sentido, ao meu ver. Serviu só pra mostrar se o escudo do Capitão aguentava uma porrada do martelo do Thor, mas diferente do conflito anterior, fez o filme perder pontos.

 

 Concordo que pode ser bacana o questionamento sobre "fazer pouco". 

 

  Não apenas sobre "fazer pouco", mas sobre "fazer muito" também. Afinal, com o nível de poder que possuem, os heróis da Liga precisam ter cuidado pra preservar a liberdade, e não tirar a autonomia da humanidade.

 

 Questão, a sua proposta para o Krona é legal. Sou apenas contra o uso de uma contraparte da Liga em um universo paralelo, como já justifiquei aqui há alguns meses.

 

  Mas nada assim apareceria neste filme. Seria apenas uma porta que se manteria aberta, podendo ser utilizada ou não nas sequências. Sei que você não gosta do conceito :D  Mas pessoalmente, eu iria gostar de ver os Lordes Da Justiça em uma adaptação de UM MUNDO MELHOR, ou o Sindicato Do Crime em uma adaptação de CRISE EM DUAS TERRAS, mas isso seria assunto para uma sequência, e não um primeiro filme.

 

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Será que não poderia se ter as duas coisas, PRIMO? Acho que os dois conceitos podem ser ligados. Pessoalmente, acho muito legal essa questão metafisica em torno da origem da existência. Se lembrarmos que segundo a teoria do Big Bang, o universo surgiu de uma grande explosão, por que a energia que gerou esta explosão não poderia ser a própria Equação Anti Vida?

 

 

boto fé

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 PRIMO. um detalhe que você deixou passar em branco em sua análise. O que você acha de termos Metron como um personagem periférico, manipulando secretamente as ações de Krona, que usaria o poderoso cientista Oano como um teste para ver se existe um planeta capaz de sobreviver a busca ensandecida de Krona? Assim, teríamos um gancho para a introdução da guerra Nova Genese vs Apokolips em um 2º filme, e é claro, Darkseid.

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Aprovo, Questão!

Poderíamos também inserir aí o Dan Turpin no elenco terráqueo (referência à morte dele na série animada), que faria para o espectador o papel catártico do cidadão comum pai de família que se depara com a grandiosidade da interferência alienígena.

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 Uma correção PRIMO. Dan Turpin não é exatamente um pai de família. Ele é divorciado e sua mulher e filha vivem em Nova York. Tal divorcio aconteceu antes de ele se mudar para Metrópolis.

 

  Deixe-me entender a sua proposta, PRIMO. Você esta sugerindo que Dan surja como uma espécie de "liderança entre a população civil" em Metropolis, nos moldes do que foi feito no arco APOCALIPSE NOW em SUPERMAN THE ANIMATED SERIES? Nessa sua Ideia, Dan morreria também?

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o Turpin pode não ser um pai de família nas HQs, mas pode ser um pai de família nos cinemas. Nesse contexto, sua informação deixa de ser uma correção.  :)

 

1.Você esta sugerindo que Dan surja como uma espécie de "liderança entre a população civil" em Metropolis

Não necessariamente

2.Nessa sua Ideia, Dan morreria também?

Não necessariamente

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 PRIMO, mas sé é pra ter um "pai de família civil" na trama, eu escolheria outro que não o Turpin. Afinal, ele é um "lobo solitário", não muito diferente do Bullock de Gotham City. Acho que o Perry White do Fishburne poderia cumprir melhor essa função.

 

 

  PRIMO em LJA/VINGADORES, vemos em certo momento Thor e Capitão América cederem as suas armas para o Super. Acha que poderiamos ter algo assim em LIGA DA JUSTIÇA, talvez em uma cena em que o Lanterna dê o anel energético para o Super em uma situação de desespero (lembrando que no roteiro original do filme de 2011, tinha uma cena em que o anel identificava Clark como um dos posssíveis usuários do anel). Essa cena acabou sendo cortada do roteiro final.

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Seria bacana também, Questão! Tive uma outra idéia que pode ser uma boa: Dan Turpin morre ao fim da trama com Darkseid na série animada. No cinema, o resultado do ataque pode ser a esposa o abandonando, também por considerar Metropolis e seu Superman perigosos demais para a filha. Na trama teríamos um casamento já abalado, e ao fim do filme as duas se mudam para Nova York. Sobre a proposta do Superman e do anel energético, boto fé!

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  A ideia é muito boa PRIMO, mas tem alguns detalhes.

 

  Turpin seria introduzido neste filme?

 

  Por que não podemos esquecer que ele é membro do universo particular do Superman. Será que um drama como este que você sugere para o Turpin não seria mais adequado e melhor explorado em um filme solo do azulão do que em um filme da Liga Da Justiça?

 

 Eu acho interessante dar "voz" ao cidadão comum no meio de uma crise como o ataque de Krona, mas não sei se o Turpin é a melhor opção, devido ao potencial que ele poderia ter no "universo particular" do Super, onde poderia ser melhor aproveitado. Ainda mais com a situação que você sugere. E o Super precisa de bons coadjuvantes, ainda mais depois que Snyder "queimou" o Prof. Hamilton, um personagem com grande potencial, sem grandes compensações.

 

 Uma alternativa é Snapper Carr, que surgiu na série animada da Liga como um repórter de televisão. Ele poderia fornecer esse ponto de vista do "homem comum" que você sugere.

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