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Cloverfield (2008) - Monstro


sunderhus
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Filme ok.


Adoro filmes com câmera em primeira pessoa (Bruxa de Blair, Cannibal Holocaust, [Rec]), e a proposta casa perfeitamente com o caos que se instala na Nova York de Cloverfield.

 

Pessoas atordoadas na rua, sem saber pra onde olhar, em meio a fumaça e destroços. Sem explicaçõs mirabolantes, apenas o ponto de vista dos sobreviventes.

E a criatura não decepciona. A cena em que o grupo de amigos fica entre o bichão e o exército é muito tensa, assim como a que se segue nos túneis do metrô.

Infelizmente, o roteiro derrapa ao forçar a busca pela ex-namorada do Rob como elemento que move a trama. Chega a ser chato criticar gente apaixonada, mas não deixa de soar absurdo pro espectador que um cara atravesse meia cidade pra achar uma garota em meio ao total caos, e ainda levar seus amigos consigo nessa missão suicida. E sem falar nos clichês máximos dos casais, com cenas da amada agonizando eu seus braços, beijo apoteótico e declarações de eu te amo antes do fim.

Infelizmente, o público brasileiro não é adepto de histórias fantásticas, então se preparem pra ver a famosa frase na saída: "Joguei meu dinheiro fora!" e "O filme não tem final!".

Claro, porque todos querem um final mastigadinho, com direito a Bruce Willis de jaleco branco em frente a Casa Branca explicando o que houve no filme, com direito a um take da bandeira americana ao vento e jatos voando em direção ao pôr-do-sol...

Numa escala de zero a dez, Cloverfield vale um sete.
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O filme é fantástico! Caralho, ta pau a pau com Á Prova de Morte e Onde Os Fracos Não Tem Vez como os melhores desse ano. O roteiro não existe, é um idiota que não desgruda da câmera e fica seguindo um outro idiota que quer procurar a namorada no meio da putaria toda, mas claro que tudo é desculpa pra pra mostrar cenas absurdas do monstro detonando tudo, e isso o cara faz magistralmente. Sério, esse filme PRECISA ser visto em um cinema, mais do que qualquer outro. A criatura não decepciona nem um pouco, mas o legal mesmo é o estrago que ela faz. E Deus salve o cinema e os diretores que exploram a idiotice humana, caso contrário o cara entrava no helicopero no começo e the end.

 

 



Infelizmente' date=' o público brasileiro não é adepto de histórias fantásticas, então se preparem pra ver a famosa frase na saída: "Joguei meu dinheiro fora!" e "O filme não tem final!".

[/quote']

 

Aconteceu o mesmo aqui, vários tiozinho sariam putos, um falou isso: "10 reais por essa merda? então o contador de histórias do Tom Hanks deveria custar 1000" tive que rir quando escutei isso.
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G-E-N-I-A-L

 

 

Sabe quando voce acaba de ver Godzilla e fica se perguntando o que faria numa situação daquelas, só que nos dias de hoje?

 

Mistura isso com um monstro legal pra cacete e uma daquelas destruiçoes de cidade que fazem voce gritar.

 

Ta ai a formula infalivel pra uma puta obra.

 

 

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Mediocre ao extremo.

 

Não provoca tensão' date=' não tem cenas impactantes.

 

Personagens irritantes e atores sem nenhum carisma.

 

Só se salva pelo final, onde o filme tem um pouco de coragem e mata os protagonistas. [/quote']]

 

Muito obrigado pela tentativa frustrada de não colocar o final do filme aqui porra!

 

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***spoilers!***

 

Mediocre ao extremo.
Não provoca tensão' date=' não tem cenas impactantes.
Personagens irritantes e atores sem nenhum carisma.
Só se salva pelo final, onde o filme tem um pouco de coragem e mata os protagonistas. [/quote']

 

mas na primeira coisa que você ve do filme já dá pra saber desse final.

 

 

impressões rápidas e meio bobas sobre:

 

Eu gostei bastante. O roteiro é ruim, a história de amor é tosca, e tem situações pouco críveis , o que poderia ser muito prejudicial ao um filme que de, literalmente, câmera na mão. Mas todo filme é inverossível, e não custa nada comprar essas idéias pra entrar na onda do filme (e até pq se eles largassem a câmera, ou não resolvessem ir pro centro da algazarra, o filme ñ existiria, hehheh). E assim que a ação começa, ela não pára mais, o que faz tudo valer a pela, eu levei uns bons cagaços, acho que a tensão funciona o filme todo, tem umas duas 2 ou 3 cenasdo tipo WTF, que você se pergunta o que diabos está acontecendo, o que isso é ótimo. É um filme sobre a paranóia coletiva, e os 85 minutos passaram voando .
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***spoilers!***

 

Mediocre ao extremo.
Não provoca tensão' date=' não tem cenas impactantes.
Personagens irritantes e atores sem nenhum carisma.
Só se salva pelo final, onde o filme tem um pouco de coragem e mata os protagonistas. [/quote']

 

mas no primeiro minuto de filme já dá pra saber esse final.

 

 

impressões rápidas e meio bobas sobre:

 

Eu gostei bastante. O roteiro é ruim, a história de amor é tosca, e tem situações pouco críveis , o que poderia ser muito prejudicial ao um filme que de, literalmente, câmera na mão. Mas todo filme é inverossível, e não custa nada comprar essas idéias pra entrar na onda do filme (e até pq se eles largassem a câmera, ou não resolvessem ir pro centro da algazarra, o filme ñ existiria, hehheh). E assim que a ação começa, ela não pára mais, o que faz tudo valer a pela, eu levei uns bons cagaços, acho que a tensão funciona o filme todo, tem umas duas 2 ou 3 cenasdo tipo WTF, que você se pergunta o que diabos está acontecendo, o que isso é ótimo. É um filme sobre a paranóia coletiva, e os 85 minutos passaram voando .
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O filme é inovador nesse gênero. Muitos dizem que ele "chupou" várias coisas legais de outros filmes - Bluxa de Blair (câmera), Children of Men (takes extremamentes longos e realistas) - mas não podemos discordar que Cloverfield é uma experiência única.

 

Nota: 9,6/10.

 

 

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Mediocre ao extremo.

 

Não provoca tensão' date=' não tem cenas impactantes.

 

Personagens irritantes e atores sem nenhum carisma.

 

Só se salva pelo final, onde o filme tem um pouco de coragem e mata os protagonistas. [/quote']]

 

Muito obrigado pela tentativa frustrada de não colocar o final do filme aqui porra!

 

Pois é...

 

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Filme absolutamente genial em sua parte técnica. Apesar de o monstro parecer meio falso, a catástrofe que ele provoca, sendo mostrada "ao vivo" é muito bem feita. Mas é um filme sem propósito de existir. O recurso narrativo que ele apresenta ja foi mostrado com mais eficiência em outro filme (A Bruxa de Blair) e, ao contrário desse, não é bem amarrado SPOILER Em Bruxa de Blair, os jovens lutam para sair da floresta, lutam por suas vidas, já em Cloverfield, os jovens atravessam uma cidade em frangalhos porque um otário qualquer quer dizer "eu te amo" para uma mulher porque se arrepende de não ter dito isso antes pra ela, faça-me o favor. Fora aquela festinha sem futuro que tenta sem sucesso aproximar o espectador de algum personagem FIM DO SPOILER. E Cloverfield tem o personagem MAIS CHATO DA HISTÓRIA DO CINEMA, O CÂMERA HUD. Em compensação, gostei da personagem Marlena. Que boca a de Lizzy Caplan...08

 

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Filme absolutamente genial em sua parte técnica. Apesar de o monstro parecer meio falso' date=' a catástrofe que ele provoca, sendo mostrada "ao vivo" é muito bem feita. Mas é um filme sem propósito de existir. O recurso narrativo que ele apresenta ja foi mostrado com mais eficiência em outro filme (A Bruxa de Blair) e, ao contrário desse, não é bem amarrado SPOILER Em Bruxa de Blair, os jovens lutam para sair da floresta, lutam por suas vidas, já em Cloverfield, os jovens atravessam uma cidade em frangalhos porque um otário qualquer quer dizer "eu te amo" para uma mulher porque se arrepende de não ter dito isso antes pra ela, faça-me o favor. Fora aquela festinha sem futuro que tenta sem sucesso aproximar o espectador de algum personagem FIM DO SPOILER. E Cloverfield tem o personagem MAIS CHATO DA HISTÓRIA DO CINEMA, O CÂMERA HUD. Em compensação, gostei da personagem Marlena. Que boca a de Lizzy Caplan...08

[/quote']

 

Um filme sem propósito de existir? Por usar um recurso narrativo já utilizado anteriormente? Se fosse assim, meu amigo, não teríamos cinema.

A perspectiva utilizada pela câmera não é um marco na história do cinema, assim como foi Bruxa de Blair, mas no gênero de filmes sobre monstros, é uma inovação.

Na verdade não é tanta inovação assim, pois em The Host, as cenas de ação, na maioria das vezes, são vistas do ângulo que uma pessoa viria, mas o filme (The Host), não é inteiro rodado nesses ângulos, ao contrário de Cloverfield.

 

 

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Eu sabia que iam me rebater nesse ponto. Sem propósito de existir por ser completamente descaradamente chupado de A Bruxa de Blair, até a "despedida" é parecida, o final é igual (a camera caindo). Se fosse melhor eu ficaria calado, mas Cloverfield é todo inferior à Bruxa de Blair. O mais importante é que Cloverfield não tem história nenhuma, até a bruxa tem mais história que esse filme. Ao final você se pergunta "porque um filme de monstro?". Pra mim é sem propósito de existir, embora eu tenha gostado do filme.

 

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Excelente. Nota 9/10. Não ganha 10 devido ao final que se estende um pouco mais do que o necessário, por causa da histórinha de amor, etc e talz.

 

 

 

E sem razão de existir apenas pq tem uma caracterísca semelhante à de Bruxa de Blair? Então Bruxa de Blair não tem razão de existir, já que Cannibal Holocaust foi filmado de maneira semelhante, muito tempo antes? Faça-me o favor...

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Assisti hoje. Gostei, mas achei simplesmente "bonzinho". Gostei do recurso "câmera na mão". Aumenta a angústia de querer saber o que tá acontecendo, ver o monstro... e não conseguir. Mas a história é fraca, apesar de não condenar a motivação de Rob.

 

Spoiler abaixo

 

Mas eu fico puto com esses filmes onde várias pessoas morrem para tentar resgatar uma única pessoa. É uma questão simples de matemática: 5 vidas valem mais do uma.. =p

 

Fim do Spoiler

 

Semi-Spoiler:

 

Aquela personagem que foi mordida por um dos "carrapatos" do monstro, ela "explodiu" ou os militares a mataram? 17

 

Semi-Spoiler:

 

Achei o monstro um pouco parecido com o "Balrog" de O Senhor dos Anéis. 02 Mas ainda bem que não se parece com nenhuma das imagens que circularam pela net.
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Mediocre ao extremo.
Não provoca tensão' date=' não tem cenas impactantes.
Personagens irritantes e atores sem nenhum carisma.
Só se salva pelo final, onde o filme tem um pouco de coragem e mata os protagonistas. [/quote']

 

 

Concordo... o filme é uma bosta envernizada de pretenso documentario pirotecnico. Tem o roteiro e personagens mais estupidos ja vistos, e olha q eu julgava essas virtudes apenas dignas do Michael Bay. Assim como quase sai com dor de cabeca de tao tremida q a camera tava!09 Francamente, diante de pesonagens tao insipidos me restou apenas torcer pro mostro detona-los o mais rapido possivel, durante os 90min cravbados q tem  o filme..Tecnicamente é mto bem feito, mas de q adianta se nao aprofunda sequer o mais tosco dos personagens e nem ao menos se da o luxo de explicar algumas questoes q ficaram fora? Ah, ta..os defensores vao alegar q foi a deixa pra uma continuacao, q fatalmente vem ai.. Entratanto, se serve de consolo, é um sonifero tao poderoso qto a Bruxa de Blair..02 
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Eu sabia que iam me rebater nesse ponto. Sem propósito de existir por ser completamente descaradamente chupado de A Bruxa de Blair' date=' até a "despedida" é parecida, o final é igual (a camera caindo). Se fosse melhor eu ficaria calado, mas Cloverfield é todo inferior à Bruxa de Blair. O mais importante é que Cloverfield não tem história nenhuma, até a bruxa tem mais história que esse filme. Ao final você se pergunta "porque um filme de monstro?". Pra mim é sem propósito de existir, embora eu tenha gostado do filme.
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Mas então A Bruxa de Blair não também não teria propósito nenhum de existir, já que foi descaradamente chupado de Cannibal Holocaust, não?.

 

 

E acho que o filme faz todo um sentido colocado dentro de um contexto pós-11 de setembro. O diretor Matt Reeves diz que adora o Godzilla original e o considera um grande matáfora aos acontecimentos de Hiroshima. E com certeza ele fez esse filme pensando de alguma forma no 11 de setembro, e nos medos atuais do povo americano.

 

São poucos os filmes que não tem razão de existir, e você pode não gostar de Cloverfield, mas não há razão dele existir já é demais.
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Eu não falei que Cloverfield não tinha propósito de existir porque copiava A Bruxa de Blair, falei que não tinha propósito pela história do monstro que, no meu ponto de vista, podia ser qualquer outra coisa. O formato ser igual ao da Bruxa só me fez dar a impressão que o filme é menos original que qualquer coisa.

 

Mas eu retiro o que eu disse. O filme tem propósito sim, mostrar o ponto de vista das pessoas que foram atacadas no 11 de Setembro e o monstro é uma bela de uma metáfora e também uma maneira de afetar menos as pessoas que não perceberam a metáfora e que vivenciaram aquilo tudo (porque se fossem fazer o filme com terroristas iria ferir demais aquelas pessoas). A cena que melhor personifica o ponto de vista do atacado é a maravilhosa cena da cortina de fumaça crescendo na rua e o pessoal se abrigando na loja.

 

Eu errei, eu assumo, eu vou para o céu.05

 

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Francamente' date=' diante de pesonagens tao insipidos me restou apenas torcer pro mostro detona-los o mais rapido possivel, durante os 90min cravbados q tem  o filme...[/quote']

 

Eu concordo com vc em relação aquela festinha, totalmente dispensável e longa demais. O imbecil que inventou aquilo queria nada menos que mostrar uma dinâmica de personagens afim de criar uma empatia ou simpatia com o espectador, seja lá que personagem fosse. A única que eu gostei pouco foi mostrada, Marlena, em vez disso ficaram mostrando aquela historinha de amor imbecil. O pior de tudo é que o mais destacado era o que a gente nem via, o imbecil do Hud. Acho que só conseguiram arrumar uma empatia ou simpatia com os próprios adolescentes americanos, todos abestalhados e vazios demais.

 

Mas, Soto, não é possível que você não tenha gostado de nenhum personagem. Eu por exemplo, gostei da gostosura da Jessica Lucas e da boca suculenta da Lizzy Caplan.0206

 

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Voltando a falar sobre o filme, não posso culpar as pessoas que não vão gostar. É o típico caso de filme "ame ou odeie" (aliás, o mesmo caso de todos os grandes filmes). Posso ser suspeito de falar, já que adoro filmes de monstros, ainda mais qdo respeitam as grandes tradições do gênero (mostrar a criatura aos poucos, levar um tempo para apresentar os personagens, etc). Não acho que as questões não explicadas ficaram assim para dar margem para continuações... elas não foram explicadas para que ficássemos tão perdidos quanto os personagens do filme. O horror desconhecido é muito mais assustador do que o conhecido, e não saber a origem ou as "motivações" do monstro torna tudo mais angustiante. Gostei do visual do monstro, era um tanto quanto "Lovercraftiano", horrendo apenas, ao invés de majestoso. A cena em que o exército aparece atirando, e vemos a cara do monstro pela primeira vez, é formidável. O ataque nos túneis do metrô é meio previsível (já sabia que a visão noturna ia revelar algo terrível), mas o engraçado é que, se não tivesse mostrado o que mostrou, teria sido decepcionante! Então, melhor ser previsível do que chocho. A motivação do protagonista, de voltar para salvar a pessoa que amava, foi estúpida? Pois bem, a motivação de bombeiros e salva-vidas tbém é estúpida, certo? A motivação de pais que tentam salvar seu filho preso em algum lugar prestes a ruir é estúpida, certo? Eu não acho, mas enfim, gosto de pensar que, no lugar do protagonista, eu teria feito o mesmo, ao invés de fugir com o rabinho entre as pernas como algumas pessoas aqui dão a entender que fariam. Claro que é irritante (SPOILEEEEERRRR) ouvir os pombinhos falando "eu te amo" nos momentos finais, mas o desfecho da história não deixa de funcionar como uma crítica a esse tipo de diálogos melosos no cinema (claro que é pedir demais para o grande público entender algo sobre auto-ironia, mas enfim...). Mas é isso, só não gostei dos (SPOILEEER) clímax falsos que arrastaram um pouco o final e de um ou outro detalhezinho, mas fora isso, duvido que vá haver outro filme melhor esse ano. RAZIEL2008-02-11 14:14:28

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Raziel, os bombeiros voltam pra salvar porque é o trabalho deles. Os pais voltam pra salvar porque amam os filhos. Um homem pode voltar pra salvar uma mulher? Sem dúvidas, mas do jeito que foi mostrado parecia que o salvamento era mais uma pedida de desculpas para ele mesmo ("eu nunca disse a ela o quanto amava, eu sou um looser") do que salvá-la mesmo por amor. Ficou falso, quando fica falso, o espectador tem a impressão que está sendo tratado como um idiota.Shiryu2008-02-11 14:27:09

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