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Crash - No Limite


Beckin
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Pessoal' date=' segurem o Serge aí...smiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gif

http://www.cinemaemcena.com.br/conversa_textos.asp?cod=50 smiley7.gifsmiley36.gif

[/quote']

Eu ri bastante com o texto. Não pelas piadas, mas por... bom, vocês sabem. smiley36.gif

Se o Oscar seguisse os votos do Pablo, com "Crash" sendo consagrado o grande vencedor, pra mim seria o pior Oscar de minha vida, abaixo até mesmo de "Shakespeare Apaixonado" como vencedor.

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Eu não estou torcendo por Crash, nem quero que ganhe mesmo, mas que eu ia ser engraçado se Crash ganhar. Diversão garantida no Fórum por 1 semana, com o Hen_ri_que, Carlos Merigo, e porque não eu, se divertindo da indignação de vocês: "como aquele lixo ganhou, que absurdo"..smiley36.gif

 

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Meu Deus!!!!!!

Estamos diante de um exímio exemplar da cartilha bartiniana!!!!!!!smiley36.gif

E o esculacho continua. Vamos' date=' xinguem, desrespeitem. Façam o que quiser, mas não vou abaixar meu nível.

Estamos discutindo Scorsese em um tópico sobre "Crash"? Puff. Enfim, dos 4 filmes do Scorsese que eu vi, nenhum me agradou e achei politicamente correto demais. E por mim, através destes filmes, ele se revelou um diretor medíocre e, conseqüentemente, politicamente correto.

A exaltação leva à uma falha falta de expressão e de interpretação.

Abraços,

[/quote']

1º negrito: baby.gif
2º negrito: Como o Dook disse, vamos ao tópico do Scorsa então.

Não adianta. Estes pobres seres iludidos com a cinematografia de Scorsese. Deixou de ser um diretor de renome há certo tempo já. E para esses que escrevem "Afff"' date=' queiram fazer o favor de argumentar. E respeitem a minha opinião, por favor. Não acho Scorsese lá essas coisas e tampouco gosto dos filmes dele. E isso, é o que eu penso. Entendam isso de uma vez por todas.

Abraços,

 

[/quote'] 

E para quem escreve Puff?!!?!? Resposta: baby.gif 

1º negrito: Argumentar para que, quando alguém nos obriga a ler posts vomitativos como este? Resposta: baby.gif

Sim. A esquizofrênia de Howard Hughes não foi retratada como eu desejava. Além disso' date=' deveriam explorar mais a questão sexual da "lenda". Hughes tinha tendências homossexuais e isso, em nenhum momento, foi retratado no filme. Aliás, Hughes era muito mais perturbado do que o retratado no filme. Se não me engano, teve uma época que chegou a ser levado para uma clínica.

Do que adianta mostrar a podridão de Nova Iorque de maneira sutil? Sinceramente, Scorsese teve medo e preferiu algo mais suavizado.

 

Abraços,

[/quote']

1º negrito: Desde quando o que você desejava é relevante pequena criança histérica; Fica claro que você não sabe nem discernir entre realização e opção de roteiro, além do que quando vai criticar, se é que pode chamar de crítica, para mim é mais um borro, mas enfim, você coloca os seus achismos em primeiro lugar, por favor, mais uma vez, nos poupe dos seus posts vomitativos.

2º negrito: Se quer ver filmes gays vá ver outros filmes, não este, e mais uma vez, você sabe o que são opções de roteiro?

3º negrito? Prove!

Escrever "Puff" é argumentar é uma coisa. Escrever somente "Afff", não me diz N-A-D-A. Posts vomitativos? Se meu post se assemelha à vômito, você não deveria nem quotar. Se causa nojo, é melhor se manter afastado.

 

Eu desejar algo? Acabo de notar que você não sabe N-A-D-A, absolutamente NADA, sobre Howard Hughes. É uma pena. Você acha que uma biografia deve ter opções no roteiro? Ótimo. Ao invés de demonstrar Ray Charles como cego, que tal, na próxima vez, ele ser surdo? E não quero ver filmes gays. Quero biografias fieis. Somente isto.

 

Satisfeita, Ó MAJESTADE?

Abraços,

 

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Meu Deus!!!!!!

Estamos diante de um exímio exemplar da cartilha bartiniana!!!!!!!smiley36.gif

E o esculacho continua. Vamos' date=' xinguem, desrespeitem. Façam o que quiser, mas não vou abaixar meu nível.

Estamos discutindo Scorsese em um tópico sobre "Crash"? Puff. Enfim, dos 4 filmes do Scorsese que eu vi, nenhum me agradou e achei politicamente correto demais. E por mim, através destes filmes, ele se revelou um diretor medíocre e, conseqüentemente, politicamente correto.

A exaltação leva à uma falha falta de expressão e de interpretação.

Abraços,

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1º negrito: baby.gif
2º negrito: Como o Dook disse, vamos ao tópico do Scorsa então.

Não adianta. Estes pobres seres iludidos com a cinematografia de Scorsese. Deixou de ser um diretor de renome há certo tempo já. E para esses que escrevem "Afff"' date=' queiram fazer o favor de argumentar. E respeitem a minha opinião, por favor. Não acho Scorsese lá essas coisas e tampouco gosto dos filmes dele. E isso, é o que eu penso. Entendam isso de uma vez por todas.

Abraços,

 

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E para quem escreve Puff?!!?!? Resposta: baby.gif 

1º negrito: Argumentar para que, quando alguém nos obriga a ler posts vomitativos como este? Resposta: baby.gif

Sim. A esquizofrênia de Howard Hughes não foi retratada como eu desejava. Além disso' date=' deveriam explorar mais a questão sexual da "lenda". Hughes tinha tendências homossexuais e isso, em nenhum momento, foi retratado no filme. Aliás, Hughes era muito mais perturbado do que o retratado no filme. Se não me engano, teve uma época que chegou a ser levado para uma clínica.

Do que adianta mostrar a podridão de Nova Iorque de maneira sutil? Sinceramente, Scorsese teve medo e preferiu algo mais suavizado.

 

Abraços,

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1º negrito: Desde quando o que você desejava é relevante pequena criança histérica; Fica claro que você não sabe nem discernir entre realização e opção de roteiro, além do que quando vai criticar, se é que pode chamar de crítica, para mim é mais um borro, mas enfim, você coloca os seus achismos em primeiro lugar, por favor, mais uma vez, nos poupe dos seus posts vomitativos.

2º negrito: Se quer ver filmes gays vá ver outros filmes, não este, e mais uma vez, você sabe o que são opções de roteiro?

3º negrito? Prove!

Escrever "Puff" é argumentar é uma coisa. Escrever somente "Afff", não me diz N-A-D-A. Posts vomitativos? Se meu post se assemelha à vômito, você não deveria nem quotar. Se causa nojo, é melhor se manter afastado.

 

Eu desejar algo? Acabo de notar que você não sabe N-A-D-A, absolutamente NADA, sobre Howard Hughes. É uma pena. Você acha que uma biografia deve ter opções no roteiro? Ótimo. Ao invés de demonstrar Ray Charles como cego, que tal, na próxima vez, ele ser surdo? E não quero ver filmes gays. Quero biografias fieis. Somente isto.

 

Satisfeita, Ó MAJESTADE?

Abraços,

 

1º negrito: baby.gifnewborn.gif

2º negrito: smiley36.gifVamos tentar elucidá-lo pequena criança histérica...vamos pegar Capote como exemplo ok? Lembrando, EXEMPLO!!! Que período ele retrata da vida do autor? Qual a abordagem? Qual o ponto de vista sobre a vida dele? = OPÇÃO DE ROTEIRO!!!!!!! Parabéns kid, você descobriu a América!baby.gif

Muito bem, se você, o novo histeric freak one, ou como o Dook muito bem apelidou Brundle-mosca, do fórum ainda não está satisfeito, podemos pegar Uma Mente Brilhante. A opção de Akiva em deixar de lado o boato sobre homossexualismo da personagem principal foi um erro ou foi uma opção de roteiro? Tchrãããããã!!!!!!!!!!!!!!!!! Você descobriu a América pela segund vez!baby.gifbaby.gif

Chegamos finalmente a O Aviador, então, você entendeu alguma coisa, por que se não entendeu, aí é mais um caso de problema educacional patológico, como vemos inúmeros aqui no fórum, e eu não vou explicar o significado de OPÇÃO relacionado a língua portuguesa.

Agora por favor, nos relate os defeitos do roteiro de O Aviador, levando em conta o que é opção de roteiro!!!

3º negrito:baby.gifbaby.gifbaby.gifbaby.gifbaby.gifbaby.gifbaby.gifbaby.gifbaby.gifbaby.gifbaby.gif

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Eu não estou torcendo por Crash' date=' nem quero que ganhe mesmo, mas que eu ia ser engraçado se Crash ganhar. Diversão garantida no Fórum por 1 semana, com o Hen_ri_que, Carlos Merigo, e porque não eu, se divertindo da indignação de vocês: "como aquele lixo ganhou, que absurdo"..smiley36.gif [/quote']

 

Ia ser muito divertido... conde duke, alexei... iam ficar mto puto... eu ia gostar.

smiley36.gif

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Pra você não para os outros. qu acho que seri justo se Crash ganhasse. Apesar de ainda não ter visto os outros filmes' date=' pq não chegou aqui em Campo Grande (MS).[/quote']

Vc mora nessa merda também?smiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gif

infelizmente... rsrsrs
Achei uma conterrânea!!?? n acredito... vc mora aqui tbm?

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Pra você não para os outros. qu acho que seri justo se Crash ganhasse. Apesar de ainda não ter visto os outros filmes' date=' pq não chegou aqui em Campo Grande (MS).[/quote']

Vc mora nessa merda também?smiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gif

infelizmente... rsrsrs
Achei uma conterrânea!!?? n acredito... vc mora aqui tbm?

Desafortunadamente sim...smiley11.gif

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Pra você não para os outros. qu acho que seri justo se Crash ganhasse. Apesar de ainda não ter visto os outros filmes' date=' pq não chegou aqui em Campo Grande (MS).[/quote']

Vc mora nessa merda também?smiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gif

infelizmente... rsrsrs
Achei uma conterrânea!!?? n acredito... vc mora aqui tbm?

Desafortunadamente sim...smiley11.gif



da teu msn
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oscar_selo.jpg

CRASH - NO LIMITE
Por Felippe Toloi

Alguns podem dizer que esta produção traz alguns resquícios de Magnólia (1999), elogiado filme de Paul Thomas Anderson, o que é bem verdade. Mas Crash – No Limite, com seus personagens transpirando conflitos, questionando dogmas, ética e moral, tem irreverência e qualidade de sobra para andar com as próprias pernas sem ser comparado com qualquer outro filme.

A questão do racismo é complexa e sua abordagem no filme pode soar agressiva em primeira instância, mas é analisada com um realismo e coragem impressionantes, somando mais pontos a Crash – No Limite, seja junto aos negros americanos, como os latinos ou árabes - principalmente após os fatos acontecidos após 11 de setembro. O preconceito acaba sendo um tema incessantemente abordado durante toda a película, que marca a estréia do canadense Paul Haggis – roteirista do premiado Menina de Ouro (2004) – na direção.

Haggis trabalha com esperteza a insegurança e o olhar superficial que se tem ao viver em uma metrópole como Los Angeles. A história, escrita pelo diretor em parceria com Bobby Moresco, não mostra um retrato maniqueísta da realidade. Não há culpados, nem vítimas: todos estão à mercê do medo e da imprevisibilidade. O cineasta usa a superficialidade das relações na era moderna para despejar personagens em busca de sentidos e emoções, nem que para isso seja preciso um violento esbarrão no trânsito.

A narrativa começa em um desses acidentes de trânsito. A partir daí, são mostradas as 36 horas que antecedem o momento da tragédia. Entram no contexto do enredo Jean (Sandra Bullock), uma dona de casa egocêntrica, e seu marido Rick (Brandan Fraser), um influente promotor público; Graham (Don Cheadle) e Ria (Jennifer Esposito), um casal de detetives avessos à corrupção; o renomado diretor de televisão Cameron (Terrance Howard) e Christine (Thandie Newton), sua esposa; Daniel (Michael Pena), um chaveiro mexicano; Farhad (Shaun Toub), um lojista persa desmiolado; Peter (Larenz Tate) e Anthony (Chris “Ludracris” Bridges), dois ladrões de carros da periferia; e Tom Hansen (Ryan Phillippe), um policial novato aprendendo as lições da rua com Ryan (Matt Dillon), um veterano racista. Suas histórias são entrelaçadas em uma montagem flexível e empolgante.

A atuação do elenco é excelente, representando convincentemente os papéis difíceis reservados, desde os atores menos conhecidos até os medalhões como Sandra Bullock, Brendan Fraser, Matt Dillon, Ryan Phillippe e Don Cheadle. Afinal, não são apresentados protagonistas. Todos os personagens são obrigados a integrar e interpretar o balaio da discórdia.

Um brilhante debut de Paul Haggis, fazendo muito com pouco orçamento (US$ 6,5 milhões), Crash - No Limite entra seguramente, e com folga, na lista de melhores filmes de 2005.

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