Festival de Veneza - Filmes

[Archi]

Aiii meu Deus, o Rike vai enfartar....

 

E o In Bloom quando vai passar????

 

Rike, fala qual é o site oficial do festival que eu quero me interar do assunto...

[Bob Harris]

Aiii meu Deus' date=' o Rike vai enfartar....

 

E o In Bloom quando vai passar????

 

Rike, fala qual é o site oficial do festival que eu quero me interar do assunto...

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Entra aqui T.

 

http://cinema.uol.com.br/veneza/

 

Tá bem completinho.

[Bob Harris]

Começou a transmissão de Atonement. Agora é aguardar a reação.

 

E ainda hoje terá a exibição de 'Lust, Caution'.

[Archi]

Festival de Veneza começa morno e com musa indiferente

Orlando Margarido
Direto de Veneza

O 64° Festival de Cinema de Veneza começa morno e cambaleante e com a presença nada animada da estrela Keira Knightley. Nesta quarta-feira, dia da abertura oficial do evento, foi exibido para a imprensa Desejo e Reparação, título provisório e infeliz do primeiro longa-metragem da competição.

A adaptação do festejado romance do britânico Ian McEwan pelo diretor Joe Wright (Orgulho e Preconceito) não despertou grande entusiasmo por parte dos mais de mil jornalistas presentes na sessão.

Um dos problemas da fita é o incômodo desequilíbrio entre a primeira e a segunda parte, quando de uma sensação de tragédia anunciada, a história descamba para um convencional dramalhão romântico em tempos de guerra.

Para um livro a princípio infilmável, o roteiro do talentoso Christopher Hampton (Ligaçoes Perigosas, Carrington) se mostra valente ao enquadrar com eficácia as três visões da trama, iniciada nos anos 30 e levada ate a II Guerra Mundial. Não é o suficiente, no entanto, para salvar o excessivo tom sentimental que impera.

O ponto de partida dramático se dá pela garota de 13 anos Briony (Saoirse Ronan), que flagra sua irmã mais velha Cecilia (Keira Knightley) fazendo sexo com o jovem Robbie (James McAvoy), um empregado protegido da família.

A adolescente tem lá suas fantasias em relação ao moço e vinga-se acusando-o da tentativa de um estupro que julgou testemunhar na mesma noite. A mentira leva Robbie para a cadeia e abre um caminho sem volta, que terminará com Briony já velha (numa magnífica participação de Vanessa Redgrave por não mais que cinco minutos) lançando sua autobiografia.

O diretor Wright disse ter conta do risco de uma história que transcorre quase todo o tempo no pensamento dos personagens apenas pelo que ouviu falar do romance.

Até começar a filmar, não havia lido o romance, condição de preferência também de boa parte do elenco. Coube ao roteirista Hampton fazer a ponte entre escritor e diretor e sacrificar um naco considerável do que a psicologia escrita permite, e as imagens quase sempre não conseguem absorver, ou por outro lado, erram ao expor demais.

"Acho que Briony é culpada pelo estrago na vida dessas pessoas, e o filme caminha nessa direção, fato que no livro pode parecer menos conclusivo, já que o leitor é sempre lembrado de tratar-se de uma criança que realiza um ato atroz", disse Hampton.

Ainda nesta quarta-feira, a competição trará o novo trabalho de Ang Lee, Lust, Caution, outra adaptação de um livro, desta vez de Eileen Chang, um thriller de espionagem que se passa na Xangai da II Guerra Mundial.

Indiferente
Keira Knightley foi uma musa pouco animada para o primeiro dia do Lido. A protagonista de Desejo e Reparação tem maior papel e relevância no filme do que seu papel de Cecilia no livro, mas mesmo assim atendeu com pouca vontade aos jornalistas.

Keiar levou um banho de simpatia e disposição da veterana colega Vanessa Redgrave, que vive Cecilia na velhice.

....

 

O que é uma atriz veterana e consagrada perto de Knightley...

T Archipenko2007-08-29 15:19:25

[Bob Harris]

EITA. O FILME NEM ACABOU AINDA!

[Bob Harris]

Eu, sinceramente, não entendi.

 

Estava tendo a transmissão ao vivo agora há pouco! O Filme começou, precisamente, às 14:35 no horário de Brasília! Como eles já tem uma reação?

[Archi]

Sei lá........só sei que deram uma esculhambada no filme...

[Bob Harris]

Aonde tá isso, T?

[Archi]

No Terra.

 

[Bob Harris]

Credo. A recepção foi uma bosta mesmo. Já está saindo alguns reviews.

[Bob Harris]

PQP!

 

Eu desisto de torcer para filmes em festivais. DESISTO. Deus. Realmente... Ano passado foram os dois que mais aguardava que foram vaiados: Marie Antoinette em Cannes e Fonte da Vida em Veneza. E agora... Atonement é 'morno'. AFFF.

[Archi]

Relaxa Rike. Isso pode não se refletir nas próximas premiações em que o filme concorrer. E tem mais, o prêmio de melhor filme não saiu. Se bem que acho dificil que vá para Atonement.

[Bob Harris]

Já era agora. Os próprios jornais ingleses estão esculhambando o filme.

 

 

Eu mereço.

[Bob Harris]

Há algo realmente estranho nas reações de Atonement! Parece que houveram duas sessões hoje. Não dá para entender.

 

Saiu o review (muito positivo) da Variety e eles dizem que as reações foram ótimas e muito populares:

 

Atonement

 (U.K.-U.S.)

 

Rarely has a book sprung so vividly to life, but also worked so enthrallingly in pure movie terms, as "Atonement," a smart, dazzlingly upholstered version by young British helmer Joe Wright of Ian McEwan's celebrated 2001 novel. Period yarn, largely set in 1930s and 1940s England, about an adolescent outburst of spite that destroys two lives and crumples a third, preserves much of the novel's metaphysical depth and all of its emotional power. And as in Wright's "Pride & Prejudice," Keira Knightley delivers a star turn -- echoed by co-thesp James McAvoy -- that's every bit as magnetic as the divas of those classic mellers which pic consciously references. Released in Europe next month, and Stateside as a specialty item via Focus in December, this should reap good returns on the back of positive reviews and figure heavily in upcoming kudo derbies. It proved a popular opener of this year's Venice fest.

Though clearly by the same director, film is almost the polar opposite of Wright's debut. Where "P&P" took a relatively free hand in reworking Austen's classic in more youthful terms, "Atonement" is immensely faithful to McEwan's novel, with whole scenes and dialogue seemingly lifted straight from the page in Christopher Hampton's brisk adaptation.

And where "P&P" took a deliberately unstarchy, more realistic approach to Austen's universe, "Atonement" consciously evokes the acting conventions and romantic cliches of '30s/'40s melodramas -- from the cut-glass British accents, through Dario Marinelli's romantic, kinetic score, to the whole starchy period look.

It's a gamble that could easily have tilted over into farce. But as in "P&P," Wright's approach is redeemed by his cast and crew, with leads like Knightley, McAvoy and young Irish thesp Saoirse Ronan driving the movie on the performance side and technicians like d.p. Seamus McGarvey and designers Sarah Greenwood and Jacqueline Durran providing a richly decorated frame for their heightened playing.

Like the novel, pic plunges straight into the events of a hot summer's day in rural southeast England, 1935. As 13-year-old Briony Tallis (Ronan) hammers out "The End" on an amateur play to be performed at home, and strides through the family manse to present her masterpiece, pic succinctly sketches - exactly like the opening of "P&P" - not only the geography of the whole house but also most of the leading characters in a matter of a few minutes.

Bracing opening hardly pauses for breath as the first of the day's cumulative misunderstandings takes place. Briony watches from a bedroom window as her elegant but bored sister, Cecilia (Knightley), spontaneously strips down to her underwear and climbs into a pond to retrieve something for Robbie Turner (McAvoy). Robbie is the housekeeper's son who's been raised almost as part of the family but is forever several social notches below them.

Shocked at her sister's display of immodesty, and driven by confused child-adult emotions that are only clarified much later, Briony takes against Robbie, e ronetime friend. Hardly aware of the consequences, she exploits a stupid, shocking mistake by him later that day to blacken his name -- and then to separate him from Cecilia by linking him to a crime he never committed.

The consequences of her childish spite reverberate through the years. After coming out of jail, Robbie finds Cecilia, now separated (in disgust) from her family and working as a nurse in London. But it's a fleeting visit, as he's on his way to France to fight in WWII. By 1940, Robbie is one of thousands of soldiers in retreat and en route to Dunkirk, waiting for boats to ship them back to Blighty. In London, Cecilia still waits for him.

Meanwhile, Briony, now 18 (played by Romola Garai), is also working as a nurse, in an attempt to expiate the guilt she now feels -- as an adult -- about her actions that summer day. Briony's quest for atonement, for the chance of even a meeting with Robbie and Cecilia, fuels the pic's final, revelation-full 45 minutes, which packs one emotional punch after another.

Film's opening 50 minutes, entirely devoted to that single summer's day, is an immensely assured, rollercoaster ride of emotions, social manners and disguised class warfare, peppered with moments of stillness that capture the essence of the novel's detailed metaphysical background. Most cleverly, on two key occasions, Hampton's script comes up with a smart cinematic equivalent of the book's perpetual shuffling with time -- simply by replaying a scene, unannounced, from a different perspective and in more detail.

Like the performances themselves, pic is highly worked, a deliberate artifact. But its occasional technical trickery -- which reaches an apotheosis in the Dunkirk evacuation, captured in a jaw-dropping, four-minute steadicam shot worthy of Claude Lelouch in its human detail -- prepares the audience for the even larger structural and generic twists that make up the yarn's final third.

Where the movie disappoints is in not conveying the sheer enormity and petty viciousness of the "crime" that Briony commits - and the way in which all the family (apart from Cecilia) closes ranks against the once-favored outsider. Here, and in other parts of the movie, more breathing space would have helped: "Atonement" is one of those rare movies that feels too short rather than too long, and would have come home just comfortably at 135 or 140 minutes.

Also, by casting the charismatic Knightley in what is technically the book's subsidiary female role, Briony's character -- and her whole road to atonement -- is a tad shortchanged. Especially after Ronan's strong showing as the 13-year-old, Garai's rather dull, unconvincing perf as the adult Briony doesn't help to redress the balance: in her one scene opposite Knightley and McAvoy, Garai just doesn't hold the screen.

Other perfs are strong down the line, with vets like Vanessa Redgrave (as the older Briony), Brenda Blethyn (Robbie's working-class mom) and Harriet Walter (Briony's mom) in little more than cameos. Of the younger cast, both Juno Temple and Benedict Cumberbatch impress as Briony's sexually aware cousin and her brother's smug business friend.

But it's Knightley and McAvoy's film, both showing a star poise and physical elan that are most impressive. As the more controlled Cecilia, Knightley hints at the rebel behind the upper middle-class mask, while McAvoy shows a sheer emotional range that's completely new in his career. Like Irish thesp Ronan, the Scots actor also turns in an immaculate southern English accent.

Whole pic, including the French scenes, is convincingly shot around southern England, with a manse in Shropshire standing in just fine for the book's original Surrey setting. Curious decision not to shoot in widescreen almost seems to cramp McGarvey's graded visuals (bright, semi-pastelly summer to hard, colder wartime), and is a definite letdown in the Dunkirk section. Also strange is a caption announcing "four years later" for the Dunkirk material, when it's actually five.

[Investigador L]

 

Bonita?

 

 

[Bob Harris]

Bonita?

Sim. Linda

 

 

Esta é na Premiere da noite do filme.

[ferreple]

McAvoy

 

 

 

 

 

 

 

 

[saulomeri]

1º A recepção morna de Atonement em Veneza não signifuca que o filme é ruim. Apenas que o povo lá não gostou.

 

2º Nem sempre a receptividade do filme no Festival traduz o que a Academia de Hollywood acha. Pela temática do filme, é bem provável que faça mais sucesso em Hollywood do que em Veneza.

 

3º Bobby foi muito bem recebido ano passado, mas a crítica americana não gostou nada do filme.

 

4º O único problema é que o filme pode não levar nada no Festival, mas que vai impedir o sucesso do filme, ainda é cedo.

[Beckin]

Eu acho que a recepção anda sendo boa não ?

Mesmo quem não gostou não chegou a falar mal também. E como o Saulo disse, parece ser bem o tipo de coisa que os criticos americanos gostam.

 

 

[EdTheTrooper]

A Keira ta muito feia, ta muito magra cara parece desnutrida tadinha...

Enfim o filme não parece ser muito bom pelas críticas que li...

[Bob Harris]

Realmente, as melhores críticas estão vindo dos americanos.

 

E li uma afirmando que a reação 'morna' foi correspondente ao impacto psicológico que o filme teve. Deixa eu ver se encontro..

[Blood Drink]

Pelo que eu entedi o filme parece bem confuso e sem ligação entre as partes não é? Agora detesto de vez a Keira. Pelo que escreveram ela é antipática ao extremo e isso porque está no começo de sua carreira.

[ferreple]

Mais duas boas criticas:

 

This is a textbook example of literary adaptation; breathtakingly

beautiful in its craftsmanship, impeccably acted and quietly

devastating in its emotional impact. Worthy of being mentioned in the

same breath as The French Lieutenant's Woman (1981) or The English Patient (1996), it combines an epic sweep with an intense, slow-burning intimacy.

 

Screen Daily: Aqui

 

James McAvoy, still fresh from his recent critical triumphs, notably

"The Last King of Scotland," is assured and direct throughout. The

supporting cast are excellent, Wright's direction creative without

being obtrusive.

 Essentially, "Atonement" is a two-to-three hanky weepy. This

first-class film team energetically carries forward a drama that is

plot-wise often rather contrived: letters ending up in the wrong

envelope; the word of a highly imaginative schoolgirl being taken

unquestioned over that of a highly educated man and so on. There are a

lot of typewriters around, at a time when, unlike in America, even most

journalists and writers were still writing in long-hand. But Wright

makes clever use of these dangerous machines as a filmic device, so it

would be churlish not to allow him this poetic license.

Herald Tribune: Aqui

 

[Bob Harris]

A Premiere Oficial de Lust começa daqui a poucos e o elenco/ diretor já está no tapete vermelho.

 

[Beckin]

Charlize , em Veneza, divulgando o filme do Haggis ;

 

 

 

 

 

 

 

Só vou ver esse filme por causa dela mesmo.