Members Dook Posted August 29, 2007 Members Report Share Posted August 29, 2007 SPOILERS Tudo bem. Ele é doente.... Mas é exagerado demais! Tudo muito forçado. Achei extremamente ridículo os tapas que as personagens davam no próprio corpo. Não gostei e me senti constrangido. Missão cumprida! A idéia é constranger' date=' é te dar aquela impressão "como isso é possível?" Já assistiu O Exorcista? Tá cheio de cenas parecidas com essa. E vc vai me dizer que 'é forçado'? É forçado aquilo que não corresponde com a realidade. Os ataques do Peter tem embasamento científico. Sinta-se constrangido sim, a cena é forte. Mas considerar isso como falha é um pouco demais. Não não. Não há necessidade para maiores explicações o que é imprescindível é o desenrolar da 'doença'. E o filme faz isso muito bem. Perceba como o tom de voz de Agnes muda a partir de determinado ponto do filme. Deixou de ser aquela voz sem vida, taciturna, desesperançosa para ser uma voz passiva, de mulher apaixonada... O filme ganha outro ritmo em seu ato final' date=' e me incomodou.[/quote'] Desenvolva... que outro ritmo seria esse? Eu só vejo o crescer da doença de ambos até chegar num ponto em que os dois tiram a própria vida para salvarem a si mesmos. Desnecessário e muito prolixo. Achei o diálogo final totalmente 'jogado' e para mim soou como tentativa de reforçar a paranóia' date=' afinal há a procura de explicação para os acontecimentos paranóicos. Redundante. O impacto seria bem maior se terminasse subitamente e sem um clímax propriamente dito.[/quote'] Já falei que o diálogo não reforça a paranóia, apenas te dá uma noção de que ponto está a patologia deles. Tem coisas que não dá pra discutir Rike... elas são do jeito que são e pronto. O Friedkin não seria idiota de colocar diálogos para estabelecer o que já está estabelecido. Se isso saísse de um Uwe Boll, Michael Bay, até vai... E sinceramente... Achei grotesco e de extremo mal gosto a cena a qual Agnes se submete à redenção. 'Eu sou a Abelha Rainha'. Acho que o seu pensamento vai no oposto do que o filme quer passar. O filme é cru, pesado e vc quer algo light... E outra: Agnes não se redime na fala da 'abelha rainha', a redenção ocorre ao longo de todo o relacionamento doentio entre ela e o Peter. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Bob Harris Posted August 29, 2007 Members Report Share Posted August 29, 2007 Missão cumprida! A idéia é constranger, é te dar aquela impressão "como isso é possível?" Já assistiu O Exorcista? Tá cheio de cenas parecidas com essa. E vc vai me dizer que 'é forçado'? É forçado aquilo que não corresponde com a realidade. Os ataques do Peter tem embasamento científico. Sinta-se constrangido sim, a cena é forte. Mas considerar isso como falha é um pouco demais. Não vi O Exorcista, Dook. Mas.. Compreendo. Não é uma 'falha'. Todavia, não me agradou nem um pouco. Achei grosseiro demais. Pode ter atingido o objetivo... Entretanto, não me convenceu. E o filme faz isso muito bem. Perceba como o tom de voz de Agnes muda a partir de determinado ponto do filme. Deixou de ser aquela voz sem vida, taciturna, desesperançosa para ser uma voz passiva, de mulher apaixonada... Desenvolva... que outro ritmo seria esse? Eu só vejo o crescer da doença de ambos até chegar num ponto em que os dois tiram a própria vida para salvarem a si mesmos. Exato! Porém, aqueles últimos minutos finais quebram totalmente com o que foi construído antes. Anteriormente, acompanhavamos algo misterioso, tenso, claustrofóbico de maneira lenta, devagar. Subitamente, tudo se torna ágil demais, rápido. Não apreciei esta transgressão subita e ligeira. Estava envolvido demais, e o terceiro ato foi como se fosse uma 'quebra'. Já falei que o diálogo não reforça a paranóia, apenas te dá uma noção de que ponto está a patologia deles. Tem coisas que não dá pra discutir Rike... elas são do jeito que são e pronto. O Friedkin não seria idiota de colocar diálogos para estabelecer o que já está estabelecido. Se isso saísse de um Uwe Boll, Michael Bay, até vai... Sim sim. Mas para mim foi uma tentativa desesperadora do diretor para convencer o espectador que era realmente paranóia. Ficaria muito mais interessante se ficasse em aberto. Acho que o seu pensamento vai no oposto do que o filme quer passar. O filme é cru, pesado e vc quer algo light... E outra: Agnes não se redime na fala da 'abelha rainha', a redenção ocorre ao longo de todo o relacionamento doentio entre ela e o Peter. Eu até assumo que está certo. Achei 'Bug' um filme parcialmente grosseiro, estilo de linguagem que não me agrada muito. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members silva Posted August 29, 2007 Members Report Share Posted August 29, 2007 Participando do debate entre o Rick e o Dook (não vou quotar porque sempre me complico nesses quotes: 1) Quanto a isso, não há o que discutir. MAs não deixa de ser contraditório o que você disse, Rike. 2) Não vejo esse terceiro ato como uma coisa ágil demais. Pense dessa forma: como o Dook disse, a personagem da Ashley Judd aceitou a "doença" do seu parceiro como uma forma de redenção. Repare na mudança de voz dela. E digo até mais: lembra no começo do filme - SPOILER - quando ela atende o telefone várias vezes e ninguém fala nada (e ela desconfia logo de cara que foi o ex-marido dela)?? Lanço uma indagação: será que era o ex-marido dela mesmo?? Ou ainda, será que realmente o telefone tocou?? 3) Não vejo dessa forma, já que desde o início do segundo ato do filme fica claro que a paranóia já estava estabelecida naquele cubículo onde os dois moravam. Na verdade, aquilo significou apenas o auge da paranóia, o desenrolar normal do distúrbio paranóico (somado com a claustrofobia daquele quarto) dos dois (que, ressaltando mais uma vez, serviu também como forma de redenção). 4) Mas para um tema tão pesado como esse não cabia uma filmagem mais "limpa"... Tinha que ser suja daquele jeito. silva2007-08-29 17:02:51 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Dook Posted August 29, 2007 Members Report Share Posted August 29, 2007 Não vi O Exorcista' date=' Dook. Mas.. Compreendo. Não é uma 'falha'. Todavia, não me agradou nem um pouco. Achei grosseiro demais. Pode ter atingido o objetivo... Entretanto, não me convenceu. [/quote'] Não te convenceu por pura falta de conhecimento... Fiquei impressionado com a cena, mas lá no fundo eu pensava 'é bem por aí mesmo que a coisa funciona'... Exato! Porém' date=' aqueles últimos minutos finais quebram totalmente com o que foi construído antes. Anteriormente, acompanhavamos algo misterioso, tenso, claustrofóbico de maneira lenta, devagar. Subitamente, tudo se torna ágil demais, rápido. Não apreciei esta transgressão subita e ligeira. Estava envolvido demais, e o terceiro ato foi como se fosse uma 'quebra'. [/quote'] Não tinha nada de mistério, acho que só vc viu isso... De início pode surgir um certo suspense do tipo 'pode um inseto microscópico picar de forma tão intensa que vc sinta?' Mas quando a Agnes começa a vê-los também e quando o Peter sai do banheiro mostrando o que há debaixo da camisa, fica claro: é tudo coisa da cabeça deles. A partir daí, o filme desenvolve isso até chegar no cúmulo dos papéis de alumínio e do final 'sou a rainha'... Acho que o simples fato de vc ir esperando um terror e receber um drama forte e pesado já deveria ter te compelido a rever o filme, agora sob a ótica correta. Sim sim. Mas para mim foi uma tentativa desesperadora do diretor para convencer o espectador que era realmente paranóia. Ficaria muito mais interessante se ficasse em aberto. Fechamos aqui... no seu lugar eu reveria o filme só para poder certificar de que é isso mesmo. Eu até assumo que está certo. Achei 'Bug' um filme parcialmente grosseiro' date=' estilo de linguagem que não me agrada muito. [/quote'] Um futuro cineasta precisa ser mais flexível a esses estilos. Ou vc só vai fazer filmes 'light' do tipo Maria Antonieta? Não estou aqui dizendo 'goste desse tipo de linguagem', mas às vezes sinto que vc é muito restrito em relação à estilos de linguagem. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Bob Harris Posted August 29, 2007 Members Report Share Posted August 29, 2007 Realmente Dook, minhas expectativas eram outras e isto pode ter afetado. Terei que rever o filme, obviamente. E não nego que me não me acostumo com certo tipos de linguagens (seja narrativa ou audiovisual). Entretanto, para mim, a primeira impressão que ficou foi a de que 'Bug' é uma produção grosseira e constrangedora, mesmo que propositalmente. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members silva Posted August 29, 2007 Members Report Share Posted August 29, 2007 Realmente Dook' date=' minhas expectativas eram outras e isto pode ter afetado. Terei que rever o filme, obviamente. E não nego que me não me acostumo com certo tipos de linguagens (seja narrativa ou audiovisual). Entretanto, para mim, a primeira impressão que ficou foi a de que 'Bug' é uma produção grosseira e constrangedora, mesmo que propositalmente. [/quote'] Rike, leia o quarto item do meu post. O fato do filme ter uma imagem "suja" não signifique que a produção tenha sido "grosseira". O tema do filme pedia essa "sujeira". Não teria o mesmo impacto se fosse feita com cores vivas e brilhantes, além de uma iluminação constante.... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Bob Harris Posted August 29, 2007 Members Report Share Posted August 29, 2007 Realmente Dook' date=' minhas expectativas eram outras e isto pode ter afetado. Terei que rever o filme, obviamente. E não nego que me não me acostumo com certo tipos de linguagens (seja narrativa ou audiovisual). Entretanto, para mim, a primeira impressão que ficou foi a de que 'Bug' é uma produção grosseira e constrangedora, mesmo que propositalmente. [/quote'] Rike, leia o quarto item do meu post. O fato do filme ter uma imagem "suja" não signifique que a produção tenha sido "grosseira". O tema do filme pedia essa "sujeira". Não teria o mesmo impacto se fosse feita com cores vivas e brilhantes, além de uma iluminação constante.... Os aspectos técnicos nem me incomodaram, silva. O que realmente me incomodou foi a teatralidade, o exagero narrativo. Não gostei nem um pouco. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Daft Archer Posted August 29, 2007 Members Report Share Posted August 29, 2007 2) Não vejo esse terceiro ato como uma coisa ágil demais. Pense dessa forma: como o Dook disse' date=' a personagem da Ashley Judd aceitou a "doença" do seu parceiro como uma forma de redenção. Repare na mudança de voz dela. E digo até mais: lembra no começo do filme - SPOILER - quando ela atende o telefone várias vezes e ninguém fala nada (e ela desconfia logo de cara que foi o ex-marido dela)?? Lanço uma indagação: será que era o ex-marido dela mesmo?? Ou ainda, será que realmente o telefone tocou?? [/quote'] SPOILER Como disse lá em cima, as coisas dão a entender que foi fruto da mente dela, pois: . aquele tipo de telefone tem uma luzinha que pisca quando o aparelho toca. Em todas as chamadas, ela não piscou. . Peter foi a única pessoa fora Agnes que viu o telefone tocar. Ou seja, prova que tanto a loucura dele a contaminou quanto vice-versa. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Daft Archer Posted August 29, 2007 Members Report Share Posted August 29, 2007 Aliás, o filme mexe muito com percepções. Como os personagens encaram o mundo em que vive. Isso por si só já rende discussões, quanto mais ao adicionarmos fatores como loucura e abuso de drogas na história. O Friedkin deu uma entrevista onde ele toca exatamente neste ponto: I thought about those people in that situation and I recognize them. Even though I don’t know whether anything that they say in the film is reality. But I think most people live in separate realities. I think most people have different, often inflated views of themselves. On the case of the character Peter, I think he’s completely under the spell of his illusions. I don’t know if he was a veteran at all, let alone a product of a medical military experiment or whether he’s escaped from a medical facility. I don’t know who Dr. Sweet is. They present themselves in one way, but I’m sure you’ve had experiences of people who you thought were this or that, and they turned out to be someone completely different. And also, sometimes you don’t know who you are in a relationship, and later you look back and say, "How could I ever have been susceptible to something like this. So, I think that "separate reality" is what interested me the most. Entrevista completa: http://filmcritic1963.typepad.com/interviews/2007/05/william_friedki.html Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Dook Posted August 29, 2007 Members Report Share Posted August 29, 2007 Terei que rever o filme' date=' obviamente. E não nego que me não me acostumo com certo tipos de linguagens (seja narrativa ou audiovisual). Entretanto, para mim, a primeira impressão que ficou foi a de que 'Bug' é uma produção grosseira e constrangedora, mesmo que propositalmente. [/quote'] Se é proposital, então não pode ser levado em consideração para diminuir o valor do filme. É como dizer que Laranja Mecânica é ruim pq é violento. Não faz o menor sentido. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Bob Harris Posted August 29, 2007 Members Report Share Posted August 29, 2007 Terei que rever o filme' date=' obviamente. E não nego que me não me acostumo com certo tipos de linguagens (seja narrativa ou audiovisual). Entretanto, para mim, a primeira impressão que ficou foi a de que 'Bug' é uma produção grosseira e constrangedora, mesmo que propositalmente. [/quote'] Se é proposital, então não pode ser levado em consideração para diminuir o valor do filme. É como dizer que Laranja Mecânica é ruim pq é violento. Não faz o menor sentido. Mas não estou diminuindo-o, Dook. Só afirmei que não me agrada. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Dook Posted August 29, 2007 Members Report Share Posted August 29, 2007 E por não te agradar vc diminui a nota... Brilhante... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Bob Harris Posted August 29, 2007 Members Report Share Posted August 29, 2007 E por não te agradar vc diminui a nota... Brilhante... Dook. Quer dizer que.. Se um filme não me agrada, mas reconheço a sua intenção.. Devo aumentar a nota? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Dook Posted August 29, 2007 Members Report Share Posted August 29, 2007 Não... se não te agrada, o fator 'desagradante' é razão para a diminuição da nota. Logo, é contraditório vc dizer que não diminui o filme, mas que o aspecto em questão não te agrada... Se não te agrada, a nota deve ser diminuída e, por conseguinte, o filme vai junto... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Thiago Lucio Posted August 30, 2007 Members Report Share Posted August 30, 2007 BUG (POSSUÍDOS) - 8/10 - "Trata-se de um pesado drama sobre a degradação da mente humana e a maneira como uma pessoa pode se destruir quando possui assuntos mau resolvidos internamente. E em "Bug" não existe espaço para esperança ou redenção, assim como também não há nenhum tipo de reviravolta no final a fim de revelar e/ou desvendar os segredos do filme. É a mais pura e cruel viagem ao fundo do poço." Uma excelente atuação de Ashley Judd, um interessante trabalho de direção de Friedkin e uma das experiências cinematográficas mais interessantes e marcantes do ano ... mais ? É só conferir na minha assinatura ... [/quote'] Eu já acho que é justamente na paranóia que a Agnes encontra sua paz de espírito o que, no fim, não deixa de ser uma redenção para a personagem. Existe sim uma "redenção", é a saída que eles encontraram para encontrar a paz, conforme vcs comentaram ... quando eu comento em redençao estou me referindo aquilo que é utilizado como convenção que, por exemplo, seria ela se dar conta da sua paranóia e não seguir mais as indicações do companheiro ... não é o que ela faz, pelo contrário, cada vez mais ela se afunda, cada vez mais ela instaura em sua mente aquele paranóia e vai perdendo a noção da realidade, criando uma paralela ... a morte é a "redenção" para muitas pessoas, foi para os dois personagens de "Bug" e eu só quis reforçar com isso o quão pesada é a abordagem, não vá assistir ao filmes esperando ver uma produção bonita, com lindas lições de auto-confiança, de pessoas que dão a volta por cima ... "Bug" é a mais pura e cruel viagem ao fundo do poço. Não há esperanças, não há redenção ... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Dook Posted August 30, 2007 Members Report Share Posted August 30, 2007 Hmmm... por esse ponto concordo. De fato não é um filme para maricas que esperam o trivial happy ending... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Alexei Posted August 30, 2007 Members Report Share Posted August 30, 2007 Com spoilers. Gostei demais do filme. Esse é um para ser visto e revisto, já que muitas coisas estão implícitas. Um dos meus momentos preferidos é aquele em que Agnes olha para o microscópio e grita: "milhões!". É um ato de rompimento com a realidade que não tem mais volta, muito triste de ver. Um dos meus filmes preferidos dos últimos anos, Spider (do Cronemberg) também trata da esquizofrenia. Mas lá a dor é usada como caminho para a cura; aqui ela funciona como um sentido para a vida mesmo. Melhor ter um propósito do que ficar à deriva, como estava Agnes antes de conhecer Peter. Isso sim, é assustador. Mais do que qualquer cena isolada de um filme de terror convencional (o que o resto da platéia no cinema esperava, infelizmente). Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members silva Posted August 30, 2007 Members Report Share Posted August 30, 2007 Com spoilers. Gostei demais do filme. Esse é um para ser visto e revisto' date=' já que muitas coisas estão implícitas. Um dos meus momentos preferidos é aquele em que Agnes olha para o microscópio e grita: "milhões!". É um ato de rompimento com a realidade que não tem mais volta, muito triste de ver. Um dos meus filmes preferidos dos últimos anos, Spider (do Cronemberg) também trata da esquizofrenia. Mas lá a dor é usada como caminho para a cura; aqui ela funciona como um sentido para a vida mesmo. Melhor ter um propósito do que ficar à deriva, como estava Agnes antes de conhecer Peter. Isso sim, é assustador. Mais do que qualquer cena isolada de um filme de terror convencional (o que o resto da platéia no cinema esperava, infelizmente).[/quote'] Sobre o último parágrafo: Mais uma vez a combinação entre uma propraganda muito mal feita com a aceitação sem contestação do público podem estragar o resultado final do mesmo. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Thiago Lucio Posted August 30, 2007 Members Report Share Posted August 30, 2007 Na minha sessão tinham umas 10 pessoas ... acho que eu e outras 2 pessoas estávamos atentos ao filme (não sei necessariamente se elas estavam gostando), mas o restante ficou reclamando o tempo todo e no final um ficava acusando o outro por escolher aquele filme ... uma pena já que o filme é muito bom ... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Bob Harris Posted August 30, 2007 Members Report Share Posted August 30, 2007 Não... se não te agrada' date=' o fator 'desagradante' é razão para a diminuição da nota. Logo, é contraditório vc dizer que não diminui o filme, mas que o aspecto em questão não te agrada... Se não te agrada, a nota deve ser diminuída e, por conseguinte, o filme vai junto... [/quote'] Entãoo... Como disse.. Reconheço o que o diretor quer transmitir, suas intenções. Mas não gostei pelos motivos que citei. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Administrator Posted August 30, 2007 Author Members Report Share Posted August 30, 2007 Um dos meus momentos preferidos é aquele em que Agnes olha para o microscópio e grita: "milhões!". É um ato de rompimento com a realidade que não tem mais volta' date=' muito triste de ver. [/quote'] Alexei, esse momento, como vc fala, é mesmo muito triste, de uma maneira enternecedora, até. é um dos momentos que mostra com mais perfeição a simbiose, o entendimento mútuo, a total compreensão um do outro que aquele casal, insano, conseguiu atingir, quando a maioria dos casais sãos nunca consegue, nem vai conseguir. Foda isso. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Administrator Posted August 30, 2007 Author Members Report Share Posted August 30, 2007 Na minha sessão tinham umas 10 pessoas ... acho que eu e outras 2 pessoas estávamos atentos ao filme (não sei necessariamente se elas estavam gostando)' date=' mas o restante ficou reclamando o tempo todo e no final um ficava acusando o outro por escolher aquele filme ... uma pena já que o filme é muito bom ...[/quote'] Aconteceu EXATAMENTE isso na minha sessão também... o pessoal saindo revoltado, proferindo aquela velha frase "quero meu dinheiro de volta" e também "porra, Frederico, que filme cu, tu merece levar umas porrada por ter feito a gente vir." Essa citação é literal. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Monster Posted September 2, 2007 Members Report Share Posted September 2, 2007 Assisti hoje, é um filme assustador, mas não do tipo, vejamos, O exorcista, pois não tem cenas de dar medo, mas um medo daquela paranóia envolvida ali, onde não havia salvação. Um drama excelente, um dos melhores desses últimos anos. Uma coisa, alguém entendeu a cena após os créditos? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Administrator Posted September 3, 2007 Author Members Report Share Posted September 3, 2007 Assisti hoje' date=' é um filme assustador, mas não do tipo, vejamos, O exorcista, pois não tem cenas de dar medo, mas um medo daquela paranóia envolvida ali, onde não havia salvação. Um drama excelente, um dos melhores desses últimos anos. Uma coisa, alguém entendeu a cena após os créditos?[/quote'] Brinca não... Jura que tinha?? C*r*lh*, não vi. Descreve aí em fonte branca. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Thiago Lucio Posted September 3, 2007 Members Report Share Posted September 3, 2007 Por favor, comentem sobre essa cena pós-créditos ... em fonte branca, é claro .... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
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