Caça-fantasmas (Ghostbusters, 2016)

[Jorge Soto]

kkk..um curta bem legal..

[Jorge Soto]

credo..cagaram na musica do Ray Parker...      custava remasterizar a original?      

[Jailcante]

 

[Jorge Soto]

bem, isso nao pretendo ver no cinema de jeito nenhum..somente qdo tiver disponivel na rede e olhe lá..

“É a melhor coisa que pode acontecer”, diz produtor sobre críticas

O produtor de Caça-Fantasmas e chefão da Sony Pictures, Tom Rothman, não está preocupado com a recepção negativa aos trailers do remake de Paul Feig. Segundo Rothman, inclusive, isso ajudou o filme a ganhar notoriedade.“Foi a melhor coisa que poderia acontecer”, disse em entrevista ao The Hollywood Reporter. “Você está brincando? Agora estamos dentro do debate nacional. Obrigado! Será que conseguiríamos mais alguns haters para dizer coisas idiotas?”Rothman parece se guiar por aquele velho ditado: falem mal ou falem bem, mas falem de mim.

 

a trilha sonora oficial é esta...aposto que a última é nos créditos finais..

Ghostbusters (Walk the Moon)

Saw it Coming (G-Eazy x Jeremih)

Good Girl (Elle King)

Girls Talk Boys (5 Seconds of Summer)

wHo (ZAYN)

Ghostbusters (Pentatonix)

Ghostbusters (Fall Out Boy feat. Missy Elliott)

Get Ghost (Mark Ronson, Passion Pit & A$AP Ferg)

Party Up (DMX)

Rhythm of the Night (DeBarge)

American Woman (Muddy Magnolias)

Want Some More (Beasts of Mayhem)

Ghostbusters (Ray Parker Jr.)

[Tetsuo Kaneda]

O filme já estreou, mas onde estão as críticas? Não encontrei nada na net.

[Jailcante]

Estreia dia 14. Semana que vem.

 

Vou inevitavelmente ver o filme, se bobear até na estreia. Curiosidade mórbida ou sei lá... esperança que estejamos todos errados.

[Jailcante]

[Jorge Soto]

 

é a namorada do Geléia...ta no novo spot pra TV...aff..

https://www.youtube.com/watch?v=sTdByVnWomA

[Jailcante]

Ia por o vídeo mas tão bloqueando.

 

Sony já sabe que vão xingar até o fim, que já bloqueia o vídeo pra ninguém ver isso. hehe

[Big One]

E não é que, contrariando as espertavas o filme começou bem no Rotten com 76% em 45 críticas.

[Questão]

 Vai ser uma grande reviravolta se esse filme for realmente bom, hein?

[Jorge Soto]

parece as criticas do Pablo....fala bem do filme mas dá 3 de 5...kkkk

e lendo melhor as criticas, ta cheio de observacao detonante..

ainda assim, passo...so devo assistir quando tive pra baixar...no cinema, nunca...

 

“Mesmo com um elenco tão ousado e veloz como esse, Caça-Fantasmas é muito morno, e muito seguro. Em algum lugar, eu aposto, existe uma versão do diretor em que essas mulheres realmente se soltam. Quero muito ver esse filme” (Entertainment Weekly)

“Chegando aos cinemas em um rio de meleca de fantasmas e um enorme arsenal de boas vibrações, o novo, deliciosamente tolo Caça-Fantasmas é um dos produtos mais raros do sistema de estúdios – um filme que traz muita, ainda que descartável, diversão” (The New York Times)

“O Caça-Fantasmas original sempre vai ser um clássico que significa algo profundo para sua geração. A boa notícia é que há toda uma nova geração que está prestes a se sentir desse jeito sobre esse novo filme. E mais poder a eles!” (Hitfix)

“Os problemas com Caça-Fantasmas não tem nada a ver com o seu elenco. O que não funciona é a mesma coisa que afunda tantos outros blockbusters americanos, produtos testados mascarados de filmes: eles não valem de nada se não conseguem fazer com que velhas ideias se transformem em novas” (IndieWire)

“Caça-Fantasmas não consegue decidir se quer ser uma homenagem carinhosa ao original ou uma nova visão sobre a história, e por causa disso fica preso entre as duas coisas” (IGN)

“A reação maldosa ao filme antes mesmo de vê-lo não amenizou ninguém na produção. Diversão transpira do filme em cada cena; assim como a energia colocada na missão de revolucionar a paisagem do blockbuster moderno. Espero que todo mundo goste do que vê” (The Guardian)

“O fato de que elas são mulheres nunca define essas heroínas, mas a reação do público às Caça-Fantasmas (dentro e fora do filme) reflete o porquê a troca de gênero é importante. (…) Com os Caça-Fantasmas sempre foram, essas são heroínas que precisam se provar para si mesmas tanto quanto para o público” (The Daily Beast)

“Embora seja mais engraçado e mais assustador que o original de Ivan Reitman de 1984, esse novo filme de Paul Feig não faz o bastante para inovar em cima daquilo que veio antes” (Variety)

[Big One]

Então, dizem que o filme não é lá essas coisas mano os salva é justamente as atrizes e com elogios até pra participação do Thor.

[conan]

78% em 59 reviews. 

 

Para efeito de comparação:

 

Remake de A Hora do Pesadelo: 15% (realmente um lixo!)

Remake de Sexta Feira 13: 25%

Remake de Halloween: 25%

Renake do Total Recall: 25% (acho um "nhé")

Remake do Evil Dead: 62% (é bem competente!!)

Remake do Fright Night: 72% (eu curti este, apesar de não ser igual ao clássico, ele diverte e tem autonomia diante do original).

Prometheus: 73% (não é remake, mas é resgate de uma franquia. Detestei)

Godzilla: 74% (Curti demais! Sei que tem gente que não gostou... mas para mim funcionou)

 

Ou seja, o mimimi não se sustenta, tendo em vista estes outros filmes. Não vai ser a melhor coisa do mundo, mas parece estar longe do desastre que andaram pintando por aí.

Acho que todos já sabem de onde veio tanta má vontade... mas enfim...

 

Imagino que se estabilize na casa dos 70% e alguma coisa. O que é ótimo dado ao histórico dos remakes. Saindo uma diversão minimamente igual ao remake do Fright Night, tá valendo!

[Jorge Soto]

milagre!!! alguem que gosta do remake de Fright Night...que particularmente me arrependo amargamente de ter perdido tempo de assistir...Total Recall idem..

[conan]

milagre!!! alguem que gosta do remake de Fright Night...que particularmente me arrependo amargamente de ter perdido tempo de assistir...Total Recall idem..

 

Só achei o Total Recall "nhé" porque o original também é 

Então, para mim não foi um desastre completo, já que o original (ao contrário dos demais) pedia um remake urgente. Ele envelheceu muito mal!

 

Sobre Fright Night... em tempos de vacas magras no gênero vampiro, ele pelo menos é bem fiel à tradição. 

[Saga S.]

Também gostei do remake de "Fright Night", principalmente por causa do finado Anthon Yelchin, que era um baita ator.

 

Totall Recall eu acho um filme bacana, mas como um filme independente do original.

[Jorge Soto]

a Asylum ja lancou seu genérico chupinhado do longa, pelo menos no titulo...mas parece bem mais inspirado que o remake do post...kkk

[conan]

Até que curti este daí, rsrsrs. Mas está mais para Insidious que Ghostbusters.

 

Para quem tiver curiosidade, a lista dos eastereggs e participações especiais (não são spoilers gigantescos não):

 

http://www.gamesradar.com/every-ghostbusters-cameo-reference-and-easter-egg-in-the-new-movie/

[Jailcante]

Mas olha a lista de filmes que usou pra comparar, né...

 

Remake do Hora do Pesadelo - lixo atômico.

Remake do Sexta-feira 13 - nhé

Remake do Halloween - lixo atômico

Remake do Total Recall - nhé

Remake do Evil Dead - nhé

Remake do Fright Night - lixo atômico

Prometheus - nhé

Remake do Godzilla - bom

 

O melhorzinho é o Godzilla mas mesmo assim, não é algo tão memorável.

 

Acho que ser melhor que esses seria obrigação pro filme ser aceitável.

[Jorge Soto]

Cena pós-créditos se conecta com vilão da franquia antiga

A cena pós-créditos de Caça-Fantasmas foi revelada pelo Screen Rant, e se conecta a um vilão que deve ser familiar para os fãs da franquia. Leia a seguir por sua conta e risco.Segundo o site, a cena mostra as protagonistas trabalhando em um novo laboratório, enquanto Patty (Leslie Jones) ouve uma fita associada a um fenômeno sobrenatural muito conhecido. Quando ela ouve algo diferente, ela se levanta e conta para suas amigas: ela ouviu a palavra “Zuul”, mas as meninas não reconhecem o nome, e logo voltam ao trabalho.Nos Caça-Fantasmas clássicos, Zuul é um semideus, e um capanga de Gozer, o Destruidor. Zuul e seu mestre causaram possessões e muitas encrencas nos dois filmes originais.

[Jorge Soto]

Crítica | Caça-Fantasmas (2,5-5)

A década de 1980 com certeza foi uma das eras mais rentáveis para o cinema americano. Após anos de reconstrução, os estúdios finalmente se reergueram, utilizaram tudo o que haviam aprendido com seu declínio e todo o frescor que a Nova Hollywood trouxe uma década antes, assim, o que parecia incrível com Tubarão e Star Wars, tornou-se regra, e o resultado: um período marcado pela reconquista do público com obras originais que conseguiam agradar a praticamente todos – assim nasceram os clássicos que costumava passar na televisão em todas as tardes infantis como De Volta Para o Futuro (1985), Os Goonies (1985), Gremlins (1984), e entre esses sucessos com certeza Os Caça-Fantasmas (1984).

Hoje, as cifras milionárias do cinema americano deixam muito para trás as bilheterias oitentistas, mas receosa de uma momento de baixa, a industria cinematográfica quer mais do que nunca apostar no certo e voltar aos anos 80 é a tacada certa da vez. Caça-Fantasmas, de 2016, insere-se nesse estilo que não é nem continuação, nem reboot, mas sim uma espécie de reciclagem, que não descarta os fatos já conhecidos dos filmes originais, mas contando uma história extremamente parecida com o primeiro e até mesmo repetindo alguns momentos chaves de sua narrativa.

Caça-Fantasmas é um daqueles filmes que dificilmente desvincula-se do original, não pela memória afetiva do público, mas por uma constante lembrança provocada pelo novo longa. Resta saber se a durabilidade do produto reciclado é a mesma do que a do original. Talvez essa seja a grande questão de Caça-Fantasmas e do filme que seguem essa linha. Parece que o maior interesse está em algo fora da narrativa ou da estética fílmica, o ponto alto dessas reciclagens são os easter eggs, são as conexões com o longa original, numa espécie de construção de piadas internas entre filme e o publico, no qual identificar a referência é o grande prazer oferecido.

Em Caça-Fantasmas, por exemplo, o mais importante é construir uma cena inteira para explicar a chegada do carro da equipe de caça-fantasmas do que construir as personagens principais. O tempo de tela é gasto mais com duas cenas que mostram a escolha do logo da trupe, do que a apresentação de um antagonista, e como não poderia faltar a presença ilustre de Bill Murray, protagonista do filme de 1986, que aqui faz uma participação com um personagem que demonstra ter alguma importância, mas é introduzido do nada e some tão repentinamente quanto, só validando seu papel como surpresa, quase sem peso dramático dentro da narrativa.

E conceder esses easter eggs parece uma preocupação constante, uma vez que se nota um bom desenvolvimento no seu início, desde seu prólogo que aproveita todos os clichês do suspense e terror para criar um envolvimento interessante com aquele mistério que se apresentaria para suas heroínas, até a apresentação das personagens. Principalmente de Erin Gilbert (Kristen Wigg), professora de física de uma universidade que tenta esconder seu passado investigando eventos parapsicológicos – algo que coloca em choque seus interesses em seguir seu futuro com o meio acadêmico e o chamado que chega em Nova York, e assim seu encontro com sua antiga parceira resulta e bom momentos e promete um bom filme, que infelizmente se perde na brincadeira de achar a referência.

A linha narrativa torna-se confusa, desperdiçando muito tempo com fatos que não levam a trama adiante e deixando em segundo plano momentos que poderiam enriquecer a trama como o encontro das Caça-Fantasmas com o prefeito, algo que é sempre desenvolvido de maneira apressada. A constante busca pela aproximação com o original esvazia as possibilidades de um novo bom filme, há o desejo de conhecer Erin, Abbi, Jillian e Patty, mas o próprio filme não deixa esquecer dos antigos caça-fantasmas. A narrativa prejudica até mesmo o desempenho das comediantes. É notável que Melissa McCarthy representa hoje para comédia o que Murray representava na década de 1980, e até certo ponto a atriz brilha com seu timing cômico, assim como a grata surpresa Kate McKinnon, famosa por suas participações no Saturday Night Live e ainda pouco conhecida por aqui, mas que demonstra todo seu talento nas participações mais inspiradas no filme.

No entanto, o bom humor do quarteto não é suficiente para segurar os 116 minutos de filme. Há um esforço gigantesco para as piadas serem suficientes, mas a estratégia acaba se tornando repetitiva e muitas vezes apela para um humor caricato; por exemplo, inúmeras são as vezes que a personagem de Jillian explica um gadgets com inúmeros termos indecifráveis, e a grande questão é que a narrativa não avança e o longa necessita desses momentos para tentar tapar seu buraco. Também nota-se como não há uma construção satisfatória da grande ameaça que assombra a cidade de Nova York, tendo um mínimo desenvolvimento apenas no fim de Caça-Fantasmas, parecendo nunca ter a real importância que deveria.

Se o longa mostrava um bom início, seu terceiro ato é a parte mais decepcionante de Caça-Fantasmas. Se o desfecho do longa de 1984 era interessante por colocar uma figura extremamente cômica como o monstro que poderia destruir uma cidade, a quebra de expectativa transformava aquele surreal confronto final no ponto alto do filme, no entanto, essa nova versão apenas imita os inúmeros blockbuster contemporâneos, que consiste basicamente na criação de um monstro gigantesco em CGI que destrói toda a cidade, caindo no senso comum das produções atuais, trazendo pouquíssimo frescor a este Caça-Fantasmas.

Paul Feig demonstra habilidade dentro da comédia, mas é visível a pobreza visual do diretor nessa sequência final, em que Feig transforma a invasão fantasma num jogo de videogame, com o excesso da computação gráfica fazendo com que a caçada aos fantasmas seja pouco interessante – parece que até mesmo o antigo jogo para Plastation 2 trazia ideias visuais mais interessantes para os monstros desse Caça-Fantasmas, mais divertidos do que assustadores e poucos inventidos.

Assim, o longa joga luz nessa problemática constante reciclagem: Caça-Fantasmas tem mais interesse pelo passado de sua franquia do que por qualquer frescor ou interesse que um novo elenco, um novo diretor e uma nova roupagem poderia trazer. O filme é exatamente como um fantasma, vazio e transparente e que vive apenas de seu passado, portanto, possuindo pouquíssima vida própria.

[Jorge Soto]

Compositor de tema original sobre nova versão: “Deveriam ter me ligado”

Ray Parker Jr, que ganhou um Grammy por sua composição de “Ghostbusters”, o tema original de Caça-Fantasmas, não gostou da versão atualizada de sua música, gravada por Fall Out Boy e Missy Elliott, para o novo filme.“Eu adoraria que eles tivessem me ligado, eu poderia ter trabalhado com o pessoal mais jovem, ter dado algumas dicas”, disse Parker Jr em entrevista ao Inside Edition. “Eu não vou dizer que é ruim ou bom, vou só dizer que bom, talvez eu seja um cara velho agora, e prefira do jeito antigo”.Parker Jr. não está sozinho no desagrado com a nova canção-tema: a maioria dos críticos também caiu em cima da nova versão, que você pode ouvir abaixo:

[Jorge Soto]

na boa, o trailer do game ta mais interesante que do filme..

Com a chegada de um novo Caça-Fantasmas nos cinemas, é claro que a franquia voltaria também para os video-games. Já disponível para PlayStation 4, Xbox One e PC o jogo Ghostbusters se passa após os eventos do filme e funciona como um jogo de cooperação, em que até 4 jogadores trabalharam para salvar Nova York dos espíritos.

[conan]

Esta versão japonesa da música ficou infinitamente melhor. Resgata o clima do original... rola até uns neon, rsrs

 

Foi feita para o filme também. Ela é outra versão oficial??