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Forum Cinema em Cena

1408


bamby
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Achei q foi um filme razoavelmente bom.

John Cusack é um ator extremamente carismatico e a direção é eficaz ao criar um ótimo clima de suspense na primeira hora do filme.

Mas acaba se tornando extremamente frustrante após Cusack entar no tal quarto maléfico, pois apesar de uma razoavel reviravolta o climax criado no inicio não é correspondido. Enfim, é um suspense sem sustos(o q deve levar ao fracasso nos cinemas brasileiros).

3,5/5
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Acebi de ver o filme , quero rever antes de comentar melhor . SPOILER . Mas , ao contrário de alguns que eu li agora , já acho que o filme deveria ter parado no momento em que ele acorda do sonho ,na hora lembrei do momento em que ele diz que "nunca morremos nos sonhos" , já imaginei que acabara o tempo no relógio , ele morreria , mas como fora um sonho ele acorda . Seria muito bom , tinha dado 5 estrelas ao filme até então . Mas confesso que me decepcionei com o segundo final , e bastante .

 

Como disse , vou rever .

 

PS.: A noção de tempo do filme não é muito boa 05 . Quando acabaram os 60 minutos segundo meu relógio , eu estava fora da sala . Ou eu calculei errado . Mas , e daí  né ?06
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O filme é horroroso. Um dos piores do ano, fácil.

 

Sugiro ao diretor uma aulas de decupagem com o William Friedkin, cujo Possuídos (Bug) me parece simplesmente uma versão inteligente e 1000 vezes melhor do que este 1408. Tem tentativas de sustos de lembrar cópias ruins de Pânico, como as várias vezes em que aparecem fantasmas e no exato momento o volume do som aumenta, além de toda a parte da filha dele, onde o filme apela pra um sentimentalismo mais que desnecessário para um filme desses. E até há algumas coisas interessantes, como o uso da locação, mas é que depois de Bug, acho que qualquer filme do tipo perde sua graça.

 

1 estrela em 5.
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1027-2007-11-04-23:40:09.jpg

Gosto muito mais desse cartaz...

Tbm gostei mais desse, além do que, pôr o Samuel L Jackson dividindo o poster com Cusack é quase uma enganação.

 

Anyway, vi o filme e gostei. Apesar de alguns clichês, a maioria desnecessários, e outras coisas toscas como fantasmas voando, acho que o filme se segura bem e consegue criar tensão e expectativa. Não gostei de no final a gravação revelar que realmente havia algo sobrenatural no quarto, preferia se tivesse continuado ambiguo se realmente havia algo lá ou se era tudo imaginação dele, efeito da bebida ou algo do tipo. 4/5

 

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Minha gente. Como fã de Stephen King e de muitas das filmagens da sua obra, tenho que vir a público dizer que este filme foi uma grande decepção.

 

Quem tiver a oportunidade de ler o conto correspondente, publicado na coletânea de contos Tudo é Eventual, vai ver que a versão escrita da história dá de 1.000 na filmada. Não quero oferecer spoilers, mas posso adiantar que a escrita não contém pseudo-draminha de criança dodói prestes a morrer e é muito mais claustrofóbica, sombria, desesperançada, angustiante, aterrorizante, muito menos cínica e não tem nada de "engraçadinha" como alguns momentos do filme e até da atuação de John Cusack, que tornou algumas passagens piadas involuntárias com um jeito meio preguiçoso de atuar

 

Quem gostou desse filme, devia ir correndo ler o conto, pra ver o que é uma boa história de terror.
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Minha gente. Como fã de Stephen King e de muitas das filmagens da sua obra' date=' tenho que vir a público dizer que este filme foi uma grande decepção.

 

Quem tiver a oportunidade de ler o conto correspondente, publicado na coletânea de contos Tudo é Eventual, vai ver que a versão escrita da história dá de 1.000 na filmada. Não quero oferecer spoilers, mas posso adiantar que a escrita não contém pseudo-draminha de criança dodói prestes a morrer e é muito mais claustrofóbica, sombria, desesperançada, angustiante, aterrorizante, muito menos cínica e não tem nada de "engraçadinha" como alguns momentos do filme e até da atuação de John Cusack, que tornou algumas passagens piadas involuntárias com um jeito meio preguiçoso de atuar

 

Quem gostou desse filme, devia ir correndo ler o conto, pra ver o que é uma boa história de terror.
[/quote']

 

Marcela, particularmente acho tolice ficar comparando duas obras tão distintas como literatura e cinema. A história pode até ser a mesma, mas o cinema é a visualização feita pelo diretor enquanto na literatura, o autor apenas entrega as palavras, quem forma a imagem é vc.

 

Sobre o Cusack, achei ele excelente como Mike. E não é apenas vc que achou engraçado, na minha sala uma turminha de aborrecentes também deu altas gargalhadas e como aqui no fórum, muitos saíram reclamando (um senhor ao meu lado me perguntou se eu gostei e quando eu respondi que sim, ele soltou uma risadinha). Não vejo 1408 como um terror convencional que prega sustos. E sim algo inteligente e eficiente que expõe as fraquezas de seu personagem com zelo absoluto. Cusack, inclusive, me deu a impressão que realmente desconstruiu o Mike Enslin. Vê-se a intensidade com que ele atua em 1408 e achei isso excelente, já que se encaixa a bizarrice do filme. Ele encontra o tom perfeito, se encaixando de cara no universo realizado pelo Hafström e não entendo o que há de engraçado nisso. Não mesmo.

 

1408 é uma viagem sem reservas ao fundo do poço, enquanto um personagem cava mais e mais até não ter mais onde cavar. Tem seus erros como qualquer outro filme, mas é um bom exemplar do gênero drama psicológico. Se sairia bem melhor se o diretor não insistisse no terror e partisse para o drama, como faz em inúmeras partes. Como o William Friedkin fez brilhantemente em Bug.
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Minha gente. Como fã de Stephen King e de muitas das filmagens da sua obra' date=' tenho que vir a público dizer que este filme foi uma grande decepção.

 

Quem tiver a oportunidade de ler o conto correspondente, publicado na coletânea de contos Tudo é Eventual, vai ver que a versão escrita da história dá de 1.000 na filmada. Não quero oferecer spoilers, mas posso adiantar que a escrita não contém pseudo-draminha de criança dodói prestes a morrer e é muito mais claustrofóbica, sombria, desesperançada, angustiante, aterrorizante, muito menos cínica e não tem nada de "engraçadinha" como alguns momentos do filme e até da atuação de John Cusack, que tornou algumas passagens piadas involuntárias com um jeito meio preguiçoso de atuar

 

Quem gostou desse filme, devia ir correndo ler o conto, pra ver o que é uma boa história de terror.
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Marcela, particularmente acho tolice ficar comparando duas obras tão distintas como literatura e cinema. A história pode até ser a mesma, mas o cinema é a visualização feita pelo diretor enquanto na literatura, o autor apenas entrega as palavras, quem forma a imagem é vc.

 

Sobre o Cusack, achei ele excelente como Mike. E não é apenas vc que achou engraçado, na minha sala uma turminha de aborrecentes também deu altas gargalhadas e como aqui no fórum, muitos saíram reclamando (um senhor ao meu lado me perguntou se eu gostei e quando eu respondi que sim, ele soltou uma risadinha). Não vejo 1408 como um terror convencional que prega sustos. E sim algo inteligente e eficiente que expõe as fraquezas de seu personagem com zelo absoluto. Cusack, inclusive, me deu a impressão que realmente desconstruiu o Mike Enslin. Vê-se a intensidade com que ele atua em 1408 e achei isso excelente, já que se encaixa a bizarrice do filme. Ele encontra o tom perfeito, se encaixando de cara no universo realizado pelo Hafström e não entendo o que há de engraçado nisso. Não mesmo.

 

1408 é uma viagem sem reservas ao fundo do poço, enquanto um personagem cava mais e mais até não ter mais onde cavar. Tem seus erros como qualquer outro filme, mas é um bom exemplar do gênero drama psicológico. Se sairia bem melhor se o diretor não insistisse no terror e partisse para o drama, como faz em inúmeras partes. Como o William Friedkin fez brilhantemente em Bug.

 

Bernardo, comparo os meios porque não acho justo para os autores a distorção da intençâo da história. Mudanças em relação à história em si - inserção ou retirada de fatos, personagens etc. - sei que é quase impossível não acontecerem, mas quando o roteirista ou diretor mexe na intenção ou no objetivo do contador original da história, acho injusto e até desonesto, para com o autor e os espectadores.

 

Boa lembrança comparar com Bug, que na minha opinião e em outras aqui já colocadas, cumpre com muito mais brilhantismo a missão de retratar o drama psicológico dos personagens confinados.
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Minha gente. Como fã de Stephen King e de muitas das filmagens da sua obra' date=' tenho que vir a público dizer que este filme foi uma grande decepção.

 

Quem tiver a oportunidade de ler o conto correspondente, publicado na coletânea de contos Tudo é Eventual, vai ver que a versão escrita da história dá de 1.000 na filmada. Não quero oferecer spoilers, mas posso adiantar que a escrita não contém pseudo-draminha de criança dodói prestes a morrer e é muito mais claustrofóbica, sombria, desesperançada, angustiante, aterrorizante, muito menos cínica e não tem nada de "engraçadinha" como alguns momentos do filme e até da atuação de John Cusack, que tornou algumas passagens piadas involuntárias com um jeito meio preguiçoso de atuar

 

Quem gostou desse filme, devia ir correndo ler o conto, pra ver o que é uma boa história de terror.
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Marcela, particularmente acho tolice ficar comparando duas obras tão distintas como literatura e cinema. A história pode até ser a mesma, mas o cinema é a visualização feita pelo diretor enquanto na literatura, o autor apenas entrega as palavras, quem forma a imagem é vc.

 

Sobre o Cusack, achei ele excelente como Mike. E não é apenas vc que achou engraçado, na minha sala uma turminha de aborrecentes também deu altas gargalhadas e como aqui no fórum, muitos saíram reclamando (um senhor ao meu lado me perguntou se eu gostei e quando eu respondi que sim, ele soltou uma risadinha). Não vejo 1408 como um terror convencional que prega sustos. E sim algo inteligente e eficiente que expõe as fraquezas de seu personagem com zelo absoluto. Cusack, inclusive, me deu a impressão que realmente desconstruiu o Mike Enslin. Vê-se a intensidade com que ele atua em 1408 e achei isso excelente, já que se encaixa a bizarrice do filme. Ele encontra o tom perfeito, se encaixando de cara no universo realizado pelo Hafström e não entendo o que há de engraçado nisso. Não mesmo.

 

1408 é uma viagem sem reservas ao fundo do poço, enquanto um personagem cava mais e mais até não ter mais onde cavar. Tem seus erros como qualquer outro filme, mas é um bom exemplar do gênero drama psicológico. Se sairia bem melhor se o diretor não insistisse no terror e partisse para o drama, como faz em inúmeras partes. Como o William Friedkin fez brilhantemente em Bug.

 

Bernardo, comparo os meios porque não acho justo para os autores a distorção da intençâo da história. Mudanças em relação à história em si - inserção ou retirada de fatos, personagens etc. - sei que é quase impossível não acontecerem, mas quando o roteirista ou diretor mexe na intenção ou no objetivo do contador original da história, acho injusto e até desonesto, para com o autor e os espectadores.

 

Boa lembrança comparar com Bug, que na minha opinião e em outras aqui já colocadas, cumpre com muito mais brilhantismo a missão de retratar o drama psicológico dos personagens confinados.

 

Sim, mas creio que para uma narrativa que se passa basicamente em um quarto, é necessário sim certo apelo emocional. Caso contrário, ficaria bem chato. Não li o livro, mas o Hafström me surpreendeu positivamente ao abordar um lado mais humano e dramático sem ser piegas ou coisa parecida.

 

Sobre Bug, não existe como comparar a qualidade do longa de Friedkin com a do Hafström. Friedkin é um mestre, um verdadeiro gênio que realizou o melhor filme do ano. De longe. E isso porque não estou comentando sobre O Exorcista e Operação França... Hafström ainda é um aprendiz, seu único filme (se não estou enganado) foi Fora de Rumo que não chega aos pés de 1408.
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Hafstrom também dirigiu o sueco Evil - Raízes do Mal, um quase cult, que foi inclusive indicado ao Oscar de Filme Estrangeiro. E é um filme do qual não gosto, e que apenas me deixou a impressão de que o livro do qual foi adaptado deve ser muito interessante.

 

 

E desculpa, mas 1408 não chega a ser inteligente em nenhum momento. Aliás, se tem algo que ele definitivamente não chega a ser, é inteligente.
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Acho que virou unanimidade então que a Paltrow é insossa?0606 Sou só eu que a considero uma exímia atriz? Ela estava catastrófica em Shakespeare Apaixonado, mas gostei imensamente dela em Os Excêntricos Tenenbaums e A Prova. Aliás, considero sua atuação em A Prova a melhor do ano inteiro, superando Felicity Huffman em Transamérica.10

 

Sobre o Cusack, adoro ele em Quero Ser John Malkovich, Tiros na Broadway e Alta Fidelidade.10 Tem suas falhas (O Contrato), mas nada demais.
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Minha gente. Como fã de Stephen King e de muitas das filmagens da sua obra' date=' tenho que vir a público dizer que este filme foi uma grande decepção.

 

Quem tiver a oportunidade de ler o conto correspondente, publicado na coletânea de contos Tudo é Eventual, vai ver que a versão escrita da história dá de 1.000 na filmada. Não quero oferecer spoilers, mas posso adiantar que a escrita não contém pseudo-draminha de criança dodói prestes a morrer e é muito mais claustrofóbica, sombria, desesperançada, angustiante, aterrorizante, muito menos cínica e não tem nada de "engraçadinha" como alguns momentos do filme e até da atuação de John Cusack, que tornou algumas passagens piadas involuntárias com um jeito meio preguiçoso de atuar

 

Quem gostou desse filme, devia ir correndo ler o conto, pra ver o que é uma boa história de terror.
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Sim, o filme tem momentos de humor negro e por que isso seria ruim? Tá certo que não são tão engraçados quanto de Lobisomem Americano em Londres e Evildead, mas são bem competentes em fazer o espectador simpatizar pelo personagem. Aliás, nada melhor que o humor para isso, prova são os melhores filmes de drama, como moulin rouge, por exemplo.

 

Eu já fui muito fã do Stephen King(veja meu nome de usuário), e sei como é um filme dele não corresponder às suas expctativas, por isso não vou falar nada. Talvez isto sirva apenas para constatar que ler um livro influencie em muito a maneira de alguém enxergar um filme. Minhas adaptações favoritas dele são 1408 e à espera de um milagre, dois livros que não li; enquanto o cemitério e o iluminado,dois livros que li, acho bem mais ou menos as adaptaçoes, mas ao contrário da outra conterrânea da gente, veras, eu não saio falando que eles são ruins porque não dão medo; mas que não gostei porque não senti medo, o que mesmo assim não deixa de ser um pouco idiota, tenho que admitir.
filmesking2007-11-10 19:47:59
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Acho que virou unanimidade então que a Paltrow é insossa?0606 Sou só eu que a considero uma exímia atriz? Ela estava catastrófica em Shakespeare Apaixonado' date=' mas gostei imensamente dela em Os Excêntricos Tenenbaums e A Prova. Aliás, considero sua atuação em A Prova a melhor do ano inteiro, superando Felicity Huffman em Transamérica.10[/quote']

06 Eu pessoalmente nem acho Paltrow tão insossa, e tão pouco tenho essa birra com ela que muitos tem por causa de Shakespeare Apaixonado, só citei ela pra exemplificar o que acho do Cusack, já que ela virou praticamente sinônimo de "sem sal"

 

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É terrível. 1408 falha no que mais tenta acertar, que é a construção de um drama entrecortando o suspense (para dar conteúdo a esse último). É tudo muito primário e na hora em que a motivação por trás do estilo caça-fantasmas do protagonista é revelada, dá vontade de rir, tamanha sua simploriedade.

 

Não dá certo fazer um filme em camadas assim, drama-suspense-drama-suspense, se a massa da lasanha já estava estragada. Mas o filme tem uma cena que, isolada, é muito bonita, quando Mike abraça a garotinha. O que faria John Cusack com um material melhor e em mãos mais habilidosas?
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Não achei o filme ruim. Tem até momentos bacanas, como a janela que não existe, ele se vendo lá no outro prédio...

 

Mas eu senti falta de um final mais amarrado. O que signifia aquilo? Que ele tem a prova de que o quarto era de fato maléfico? A prova que ele queria da existência da vida após a morte ele não encontrou.
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Mas eu senti falta de um final mais amarrado. O que signifia aquilo? Que ele tem a prova de que o quarto era de fato maléfico? A prova que ele queria da existência da vida após a morte ele não encontrou.

Tbm não gostei do final. Como se provasse que realmente havia algo sobrenatural no quarto. E tbm não gostei dele sair vivo, afinal se o quarto era tão "mal" e mesmo quem ficava ali alguns poucos minutos já saia morto ou deformado como ele passa a noite inteira lá e sai fisicamente perfeito no dia seguinte? Não achei ele tão superior a uma pessoa comum a esse ponto...

 

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Mas eu senti falta de um final mais amarrado. O que signifia aquilo? Que ele tem a prova de que o quarto era de fato maléfico? A prova que ele queria da existência da vida após a morte ele não encontrou.

Tbm não gostei do final. Como se provasse que realmente havia algo sobrenatural no quarto. E tbm não gostei dele sair vivo' date=' afinal se o quarto era tão "mal" e mesmo quem ficava ali alguns poucos minutos já saia morto ou deformado como ele passa a noite inteira lá e sai fisicamente perfeito no dia seguinte? Não achei ele tão superior a uma pessoa comum a esse ponto...
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Já eu gostei pelos mesmos motivos que vc não gostou. Pode parecer estranho, mas finais tristes e finais dúbios já se tornaram tão clichê quanto finais felizes, ficando até algumas vezes previsíveis, isso porque muito filmes excelentes recorreram a eles de maneira perfeita e ficamos esperando o mesmo com outros.

O modo como ele saiu do quarto(sendo resgatado por bombeiros) foi frustrante mesmo, tenho que admitir, e acarreta perguntas como "Por que isso não aconteceu antes"; mas o fato isolado de ele ter sobrevivido não é prejudicial, seria apenas uma não correspondência às expectativas.
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