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Forum Cinema em Cena

Hairspray - Em Busca da Fama


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Aff!

Pelo menos um que achou a mesma coisa que eu.

Pensei que eu fosse a unica a não achar o filme lá aquelas coisas porque a maioria elogia muito o filme.

Juro que achei também que o filme não passava de um belo passatempo.

Muitos levam fé em algumas indicações a premios e tal, mas aposto que serão apenas premios técnicos.

Ahh esqueci de comentar o principal...boa crítica 06

 

lizzybennet2007-09-21 01:56:44

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Pablo' date=' cuidado com o preconceito!!!!

Apesar de não ser adepto da Cientologia, temos que ter respeito nas crenças de cada um.

Abraços!!!
[/quote']

 

Desculpe, mas uma "religião" concebida por um escritor de ficção B que se baseia num lorde maligno intergalático que massacrou milhões de alienígenas e enviou suas almas para a Terra... é, sem dúvida, algo que eu não hesito em chamar de "absurdo".
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Não gostei da crítica... Adorei o filme, se o considerando como uma obra individual. Se eu o comparar com o musical da Broadway ( não vi o filme original ) eu o considero um dos piores filmes do ano e uma das piores adaptações ( de musicais, séries etc... ) para o cinema dos últimos anos...

 

Achei esse o principal erro da crítica... Ver o filme comparando-o com original. O filme obviamente não tem a mesma visão de John Waters nem a sua pose crítica. Afinal, ele viveu aquilo quando criança. Já o musical, pega a história e a transforma em um musical, que ( na grande maioria das vezes ) é uma coisa mais alegre, mais pop.

 

O Principal erro do filme foi a adaptação... Mal feita, acabou com toda a essência do filme. É por essa adaptação que a maioria dos erros apontados pelo Pablo acontece. No Musical, a história da Segregação, a luta pela igualdade é bem mais ampla. Inclusive a música Without Love ( que eu achei a pior adaptação do filme ) no musical acontece depois que a Tracy é presa na passeata. Ocorre um dueto entre Penny e Seaweed de um lado do palco ( Ele a libertando da prisão domiciliar ) e do outro lado entre Link e Tracy ( ele a libertando da prisão real ). No filme, devido ao corte grosseiro na história, a música acabou sendo cantada por Link e um retrato, e a música teve sérias alterações na letra ( um dueto virou um solo ), o que a deixou bem mais fraca.

 

As alterações nas letras são outro problema... Com a péssima adaptação, as músicas não cabiam na história. Foi preciso então mudar várias das letras, para que coubessem na história. Exemplos são Big Blonde and Beautiful ( Uma música boa e engraçada no musica, que acabou se transformando numa música boba da personagem agora sem sal de Queen Latifa ), Without Love, o número final: You Can't Stop The Beat entre outras, além dos grandes cortes de ótimos números para dar lugar a músicas péssimas, como Ladies Choice e The New Girl In Town...

 

A adaptação foi também razão para vários personagens parecerem dispensáveis... A história de Seaweed ( um negro ) e Penny ( uma garota de familia conservadora ) foi péssimamente aproveitada. O Personagem de Queen Latifa ficou totalmente sem propósito, a própria Amber, uma personagem que devia ser importante, teve sua musica solo, várias cenas e suas partes em músicas do elenco todo cortadas, e acabou se tornando um personagem totalmente secundário...

 

Um recurso ótimo do teatro, e que poderia ser muito bem aproveitado no cinema, as Dynamites, foi destruído no teatro... Ora elas apareciam na TV, ora em cartazes, ora como outras personagens totalmente diferentes, mas nunca como as Dynamites...

 

O final também foi totalmente dispensável... O Fato de terem botado a menina negra como a miss teenage hairspray sem ela nem sequer ter participado mostra como o filme não conseguiu passar uma mensagem verdadeira sobre a questão racial, e teve que botar um final alternativo, que quebra totalmente o clima do filme original e do musical, para tentar passar essa mensagem.

 

hMas também há coisas boas (poucas, mas tem ). A mudança da música I Can Hear The Bells, que no musical era uma coreografia simples, para o cinema ficou ótima! as cenas da Tracy sonhando acordado são excelentes. Também achei o dueto criado para o filme, You're Timeless to Me, muito fofo e bonito.

 

Recomendo para quem quer apenas ver um filme, que veja o filme e acho que vai gostar. Mas para quem conhece o musical, não vá, a não ser que queira sair do cinema com vontade de jogar uma bomba no prédio da New Line

 

 

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Pablo' date=' cuidado com o preconceito!!!!

 

Apesar de não ser adepto da Cientologia, temos que ter respeito nas crenças de cada um.

 

Abraços!!!

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Desculpe, mas uma "religião" concebida por um escritor de ficção B que se baseia num lorde maligno intergalático que massacrou milhões de alienígenas e enviou suas almas para a Terra... é, sem dúvida, algo que eu não hesito em chamar de "absurdo".

 

Uma virgem que engravida, dá a luz a um bebê que se sacrifica pela humanidade (e tem poderes magicos divinos) e que ressuscita alguns dias depois parece mais o roteiro de um fime comercial norte americano do que o acontecimento central da religião mais praticada no mundo hoje e que ninguém chama de absurda (apesar de muitos pensarem assim).

 

Absurdo por absurdo, praticamente todas as religiões o são.

 

 

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Pablo' date=' cuidado com o preconceito!!!!

Apesar de não ser adepto da Cientologia, temos que ter respeito nas crenças de cada um.

Abraços!!!
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Desculpe, mas uma "religião" concebida por um escritor de ficção B que se baseia num lorde maligno intergalático que massacrou milhões de alienígenas e enviou suas almas para a Terra... é, sem dúvida, algo que eu não hesito em chamar de "absurdo".


Uma virgem que engravida, dá a luz a um bebê que se sacrifica pela humanidade (e tem poderes magicos divinos) e que ressuscita alguns dias depois parece mais o roteiro de um fime comercial norte americano do que o acontecimento central da religião mais praticada no mundo hoje e que ninguém chama de absurda (apesar de muitos pensarem assim).

Absurdo por absurdo, praticamente todas as religiões o são.

 

 

Você leu a parte sobre o "lorde maligno intergalático"? E sobre o criador do filme ser um escritor de ficção B?
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 ta vendo que rotten tomatoes nao quer dizer nada..... esse filme tava com quase 100 por cento de criticas positivas.

 

 eu mesmo' date=' nunca botei fé, olha o diretor! Adam shankman, o que esse cara  fez de bom que eu nao to sabendo? affff[/quote']

 

Só lembrando que só porque o Pablo não gostou não quer dizer que não seja bom. Eu ainda acredito que o filme deva ser bom, principalmente porque em comédia o meu gosto e o do Pablo raramente se assemelham.

Apesar disso, vou deixar pra ver só em DVD/TV, pois agora tem o Festival do Rio e depois começa a ser lançado vários outros filmes que quero ver.  Tem coisa demais que quero ver nos cinemas.  Esse acaba pulando fora da lista.

 

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Pablo' date=' cuidado com o preconceito!!!!

 

Apesar de não ser adepto da Cientologia, temos que ter respeito nas crenças de cada um.

 

Abraços!!!

[/quote']

 

Desculpe, mas uma "religião" concebida por um escritor de ficção B que se baseia num lorde maligno intergalático que massacrou milhões de alienígenas e enviou suas almas para a Terra... é, sem dúvida, algo que eu não hesito em chamar de "absurdo".

 

Uma virgem que engravida, dá a luz a um bebê que se sacrifica pela humanidade (e tem poderes magicos divinos) e que ressuscita alguns dias depois parece mais o roteiro de um fime comercial norte americano do que o acontecimento central da religião mais praticada no mundo hoje e que ninguém chama de absurda (apesar de muitos pensarem assim).

 

Absurdo por absurdo, praticamente todas as religiões o são.

 

 

 

Você leu a parte sobre o "lorde maligno intergalático"? E sobre o criador do filme ser um escritor de ficção B?

 

Não seria criador da religião?

E "lorde maligno intergalático" não é tão pior do que virgem que engravida ou num bando de deuses que vivem no Olimpo e são responsáveis por tudo que ocorre no mundo.

Eu tb não gosto da Cientologia, mas não porque suas histórias são bizarras, mas sim por causa do que ela prega.

 

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A New Line lançou somente 60 cópias do filme no Brasil inteiro... Merda total

 

 

E nem estreou na cidade do Rio de Janeiro, o que me deixou surpreso.

 

Acredito que talvez estréie por aqui após o Festival do Rio, onde faz parte dos filmes em exibição.

 

 

 

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A New Line lançou somente 60 cópias do filme no Brasil inteiro... Merda total


E nem estreou na cidade do Rio de Janeiro' date=' o que me deixou surpreso.

Acredito que talvez estréie por aqui após o Festival do Rio, onde faz parte dos filmes em exibição.


[/quote']

 

Exatamente. A Playarte lançou apenas para os cinemas que participarão do Festival.

 

Sobre o filme, não chegou aqui, mas se tem Michelle Pfeiffer, I'm there!
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Devo explicitar que não assisti ao original..

ouvimos uma trilha terrivelmente irregular que, além de várias músicas medíocres, ainda se mostra aborrecidamente auto-indulgente, já que praticamente todos os personagens coadjuvantes ganham uma oportunidade de protagonizar seus próprios números, desviando o foco da narrativa e deixando o filme longo e com ritmo frouxo. E se a mensagem política complementava perfeitamente o filme de Waters, aqui soa defasada, frágil e intrusiva – e a chatíssima seqüência musical estrelada por Queen Latifah em uma passeata comprova isso.

Trilha irregular? Não compreendo como alguém não consegue esboçar um sorriso ouvindo You Can't Stop the Beat, Big, Blond and Beautiful, The New Girl in Town. Particularmente, achei a trilha agradabilíssima e nos remete de maneira convincente aos anos 60. E ainda.. Achei excelente o fato de que quase todos os coadjuvantes tiveram números musicais: todos são carismáticos e porque retirar esta oportunidade? Oferece boa dimensão a trama e não deixou o ritmo frouxo. Eu não assisti ao original, mas defasada? Que fique claro que a função de Hairspray não é politizar e algumas passagens já dão conta do recado (a cena a qual Tracy é mandada para a detenção pela primeira vez e só encontra negros é ótima).

 

Em contrapartida, o diretor Adam Shankman, coreógrafo veterano e péssimo cineasta (A Casa Caiu, Doze é Demais 2, Operação Babá), demonstra uma falta de imaginação alarmante, concebendo os números musicais da maneira mais tradicional possível, dando preferência a quadros imóveis em planos gerais e conjuntos e cortando ocasionalmente para um ou outro plano mais fechado ou para um plongé que revele o movimento sincronizado dos dançarinos. Observando as danças sempre à distância, Shankman mantém sua câmera no papel de um espectador em um teatro, ignorando a possibilidade de torná-la mais ativa ou reveladora – e chega mesmo a cometer erros primários, como permitir que, em uma rápida cena ambientada no corredor da casa dos Turnblad, Christopher Walken cubra John Travolta ao fundo, bloqueando nossa visão do ator.

Por favor, né Pablo? Anos 60, programas e bastidores... Você queria uma revolução na linguagem cinematográfica e fílmica? E você não parou para pensar que os planos são tradicionais porque o filme nos remete a uma época para tal? E de certa forma, a câmera atua como espectadora.. Mas não pareceu proposital a você? Afinal, a intenção, creio eu, era demonstrar, exatamente, um programa desta época. E sucede muito bem.

 

Travolta, por sinal, converte-se numa mera curiosidade em Hairspray, já que mostra-se inexpressivo e claramente limitado pela pesada maquiagem, tornando-se uma diversão apenas por estar travestido. Aliás, não consigo compreender a necessidade de escalar um homem para o papel de Edna: no original, havia um propósito por trás da decisão de escalar o travesti Divine: além de amiga de John Waters e velha parceira de trabalho, ela representava um comentário social e moral pelo simples fato de viver uma conservadora dona-de-casa dos anos 60 (e a mesma lógica levou Waters a escalar Deborah Harry e Sonny Bono como o casal Von Tussle) – e, neste sentido, é até lógico que o também homossexual Harvey Fierstein tenha encarnado Edna na Broadway. Porém, Travolta é adepto de uma religião conservadora (para não dizer absurda) que, entre outras coisas, condena a homossexualidade. Assim, sua escalação apresenta-se como mero truque de marketing para despertar a curiosidade do público, o que é lamentável. (E, para piorar, não temos nem mesmo o prazer de vê-lo dançando como nos velhos tempos, já que Shankman o amarra a coreografias chatíssimas que não representam qualquer desafio para um ator que construiu a carreira a partir de seu talento para a dança.)

Travolta inexpressivo? Vimos o mesmo filme? Ele convence plenamente como personagem feminina. A maquiagem causa limitação? Aonde? Nas danças? Me surpreende você acreditar que uma mulher realmente obesa conseguiria realizar altas coreografias. O seu número com Christopher Walken é hilário. E o que tem a ver a religião do ator com o personagem? 09

Discernimento, discernimento. Edna não teria a mínima graça caso fosse encarnada por uma atriz. E pode até ser marketing... Mas divertiu e na minha sala, os poucos momentos os quais apareceu arrancarou risadas abafadas. E repito.. Que coreografias poderíamos esperar de uma mulher obesa? (Mesmo as coreografias de Tracy são propositalmente constrangedoras). Tentativa horrível de exigir do diretor a performance de Travolta em Pulp Fiction e Embalos de Sábado a noite. São outros quinhentos.

 

Caso tivesse 20 minutos e alguns números musicais a menos, Hairspray poderia ser uma surpresa tão divertida quanto o original (que tampouco é um clássico). Inchado como ficou, porém, é apenas um passatempo pouco memorável.

Se o filme tivesse 20 mintuos a menos, ficaria com apenas 1h e 20min de duração. Me aparenta aqui, Pablo, que você não tem paciência para musicais. E Hairspray é cantado em sua totalidade, praticamente. Quem não está acostumado, não irá gostar muito.

 

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1h e 20 minutos? Ele não tem 1h e 57 minutos? Se tivesse 20 a menos ficaria com 1h e 37' date=' não?[/quote']

12 minutos de créditos.. 03

 

Perdoe o lingüajar moderação, mas caralho!!!!! 12 minutos de créditos!!!!! Que horror!!! Mas ao menos aparecia algum musical nos créditos, né? Isso é coisa de louco, 12 minutos créditos!!!! Cruzes!!!!
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1h e 20 minutos? Ele não tem 1h e 57 minutos? Se tivesse 20 a menos ficaria com 1h e 37' date=' não?[/quote']

12 minutos de créditos.. 03

 

Perdoe o lingüajar moderação, mas caralho!!!!! 12 minutos de créditos!!!!! Que horror!!! Mas ao menos aparecia algum musical nos créditos, né? Isso é coisa de louco, 12 minutos créditos!!!! Cruzes!!!!

Bernardo.. É absolutamente normal! 06 

 

Uma produção americana (vulgo blockbuster) tem, em média, de 8 a 18 minutos de créditos. O último Harry Potter teve 16 se não me engano. 03
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Me aparenta aqui' date=' Pablo, que você não tem paciência para musicais. E Hairspray é cantado em sua totalidade, praticamente. Quem não está acostumado, não irá gostar muito.  [/quote']

 

Não vou nem comentar o "quem não está acostumado". Mas acredite... este nào foi o primeiro musical que vi, juro! Aliás, acho que já vi uns 3 ou 4 na minha vida.

 

Aliás, quer um musical que não é "praticamente" todo cantado, mas sim TODO cantado, que é maravilhoso? "Os Guarda-Chuvas do Amor". (Ele faz parte dos 3 ou 4 que já vi.)

 

E, de fato, não tenho muita paciência para musicais.
Pablo Villaça2007-09-23 12:30:41
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Me aparenta aqui' date=' Pablo, que você não tem paciência para musicais. E Hairspray é cantado em sua totalidade, praticamente. Quem não está acostumado, não irá gostar muito.  [/quote']

 

Não vou nem comentar o "quem não está acostumado". Mas acredite... este nào foi o primeiro musical que vi, juro! Aliás, acho que já vi uns 3 ou 4 na minha vida.

 

Aliás, quer um musical que não é "praticamente" todo cantado, mas sim TODO cantado, que é maravilhoso? "Os Guarda-Chuvas do Amor". (Ele faz parte dos 3 ou 4 que já vi.)

 

E, de fato, não tenho muita paciência para musicais.

Que ironia desnecessária, hein, Pablo? 09

 

Mas é exatamente assim. Me aparentou, na sua crítica, que você não estava nada paciente para com o filme. Exigir 20 minutos a menos de um filme de 1h e 40min de duração e menos números musicais? Soou como aquela típica justificativa de quem não está acostumado com o gênero e muito menos paciente.

 

Chicago e Moulin Rouge seguem uma vertente completamente diferente de Hairspray. Ótimo. Você pode até estar acostumado com musicais, mas o último parágrafo da sua crítica é prolixo e preguiçoso: me transmitiu a sensação de uma falta de paciência. Um embasamento mais aprofundado é importante e causaria outra impressão. 03

 

Ah sim.. E o 'acostumado' que me referi não foi ao gênero, mas sim a esta vertente de filmes musicais que se expressam essencialmente e praticamente, em sua totalidade, através de canções. E não vejo nada de 'absurdo' na minha afirmação, já que muitos, realmente, não gostam de produções ESSENCIALMENTE cantadas.  
Rike2007-09-23 12:44:51
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Que ironia desnecessária' date=' hein, Pablo? 09

 

(...) Um embasamento mais aprofundado é importante e causaria outra impressão. 03
[/quote']

 

A ironia foi apropriada à afirmação absurda que fez. Quanto ao embasamento, tentarei estudar mais; afinal, pelo visto nao apreciei corretamente as virtudes do grande musical dirigido pelo mestre Adam Shankman.
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Que ironia desnecessária' date=' hein, Pablo? 09

 

(...) Um embasamento mais aprofundado é importante e causaria outra impressão. 03
[/quote']

 

A ironia foi apropriada à afirmação absurda que fez. Quanto ao embasamento, tentarei estudar mais; afinal, pelo visto nao apreciei corretamente as virtudes do grande musical dirigido pelo mestre Adam Shankman.

Afirmação não, Pablo.. Mas sim.. Impressão. Foi o que a sua crítica me demonstrou. E repito o que disse acima.. O 'acostumado' não foi para com o gênero, mas sim com esta vertente que se revela cantada na sua totalidade (que não são muitos filmes, não é verdade?).

 

E para realizar um embasamento, não é necessário estudar. Apenas tente desenvolver melhor o que afirmou no último parágrafo. Para mim, ficou prolixo. Mas já que prefere permanecer na ironia ao invés de explicitar sua opinião de maneira mais embasada... Paciência.

 

Grande musical? Mestre Adam Shankman? 06

De maneira alguma achei um grande musical... Muito menos Adam Shankman um mestre. Só acho estranho exigir demais de um filme que, exclusivamente, se propõe a entreter (o que conseguiu com louvor na minha opinião) e exigir de um diretor com uma filmografia tão chula. Como disse, estão levando a sério demais um filme que atende pelo nome de Hairspray e que acabou sendo a adaptação de uma adaptação. E a melhor alternativa é ir ao cinema sem expectativas (apesar de entender que é difícil, já que a fervorosa recepção da crítica americana pode ter afetado).  
Rike2007-09-23 12:53:48
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 ta vendo que rotten tomatoes nao quer dizer nada..... esse filme tava com quase 100 por cento de criticas positivas.

 

 eu mesmo' date=' nunca botei fé, olha o diretor! Adam shankman, o que esse cara  fez de bom que eu nao to sabendo? affff[/quote']

 

Só lembrando que só porque o Pablo não gostou não quer dizer que não seja bom. Eu ainda acredito que o filme deva ser bom, principalmente porque em comédia o meu gosto e o do Pablo raramente se assemelham.

Apesar disso, vou deixar pra ver só em DVD/TV, pois agora tem o Festival do Rio e depois começa a ser lançado vários outros filmes que quero ver.  Tem coisa demais que quero ver nos cinemas.  Esse acaba pulando fora da lista.

mas eu só falei, porque ele nao é a primeira pessoa que acha.

 

 eu acho que umas 7 ou 8 ja me falaram que é ruim.

E 150 críticos do RT consideram bom. Pq a crítica do Pablo e essas outras 7 pessoas valem mais?

 

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