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Revista SET


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Assinei por uns 3 anos, cancelei uns 2 anos atrás, mas nem foi pela falta de qualidade, não.

 

Daqui a alguns anos estas revistas serão reliquias e tu vai conseguir preço bom no Mercado Livre! giggle.gif
[/quote']

 

Eu tenho a n.° 1 até hoje, tinha várias, dos primeiros anos, mas joguei fora por falta de espaço..só tenho algumas antigas guardadas..

 

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Esta edição que foi para as bancas agora em maio seria a de abril ("Wolverine" na capa). Ela estava pronta, mas a editora informou inicialmente que não iria lançar... inclusive ela conta com alguns erros de diagramação e de texto, o que revela um certo desleixo... até segunda ordem a SET continua no limbo. Thiago Lucio2009-05-08 17:15:27

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  • 2 weeks later...
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Não totalmente. E Sadovski saiu sim. 16

Novo editor da SET fala sobre as mudanças na revista

Mario Marques apresenta a sua equipe e comenta postura editorial

14/05/2009 Marcelo Forlani (Site Omelete)

 

setmaio.jpg

No começo de abril, foi com pesar que noticiamos em primeira mão o fechamento da revista SET. A

publicação da Editora Peixes, felizmente, ganhou sobrevida. A partir

deste mês de maio - confira um esboço da capa ao lado - a SET passa a ser feita por uma equipe oriunda do caderno de cultura do Jornal do Brasil, do Rio de Janeiro. Tanto o diário quanto a Peixes integram o grupo Companhia Brasileira de Multimídia, do empresário Nelson Tanure.

Conversamos então com o novo responsável pela redação, o jornalista Mario Marques, e repassamos algumas das dúvidas que incomodam leitores e assinantes nesse momento de transição. Acompanhe:

Como vai ficar a nova SET?

Uma publicação é a cara do editor. A SET tinha a cara do [Roberto]

Sadovski. E agora são cinco pessoas - eu, Carlos Helí de Almeida, Marco

Antonio Barbosa, Nelson Gobbi e Robert Halfoun - pensando a revista.

Não vamos fazer julgamento do que era a SET. A revista que o Sadovski

fazia era produzida com uma paixão enorme por ele. E conversando com

ele tive a certeza disso. Mas tinha o modo dele, as concepções dele, a

postura dele. Respeitamos a história dele na revista, mas pensamos

diferente e a revista decerto vai mudar. Vamos ter mais entrevistas

exclusivas e tentar botar o leitor dentro da revista. Não se pode fazer

uma revista como a SET sem entender que em sua história há gerações de

outros apaixonados como ele, de pessoas que se interessam e vibram com

a revista e que querem participar. Nossa intenção maior é, a médio

prazo, trazer de volta os assinantes que se foram mostrando que a

revista é essencial na vida deles e respeitando seus direitos.

Aliás, podemos chamar de "nova" SET, ou vocês vão manter a

mesma linha editorial e diagramação da que vinha sendo utilizada pela

equipe anterior? As seções serão as mesmas ou vão mudar?

Vamos mexer na linha editorial, sim. A SET é uma revista de cinema.

Não uma revista de super-heróis do cinema ou de blockbusters. Nesse

sentido ela vai ter um espectro maior. Algumas seções vão para o ralo,

como a de música, que não fazia o menor sentido. Não pudemos mexer

tanto no projeto gráfico, ainda estamos estudando a revista e ouvindo

os leitores. Mas certamente a revista, já nesta edição, tem outra cara

gráfica. Quem está comandando esse processo é o Robert Halfoun. Ele que

está cuidando da estética gráfica da revista. Muitas coisas foram

mudadas. Mas o leitor é que vai poder avaliar. Teremos quatro novos

colunistas: Luiz Noronha (diretor da Conspiração), Pedro Butcher

(Crítico da Folha de S. Paulo e editor do FilmeB), Marcelo Cajueiro

(correspondente da Variety no Brasil) e Rodrigo Fonseca (crítico de

cinema d'O Globo).

Com a mudança da redação de SP para o RJ, com novos editores e repórteres, vocês vão "perder" algum mês para se ajustar?

 

A

direção da companhia não estabeleceu que devemos perder um mês. Mas

assumimos a revista já perdendo 20 dias no processo. Nossa ideia é ir

ganhando uma semana por mês até a edição se estabilizar com lançamento

na primeira semana do mês, mas há muita coisa a consertar. Precisamos

olhar com carinho para os assinantes e leitores. Esses caras têm que

ser tratados como reis.

Vcs vão manter a periodicidade e o número de páginas?

Sim, mesma periodicidade, mensal. A edição anterior saiu com 76

páginas. Esta vai sair também com esse número. Mas a médio prazo

voltaremos às 84 do padrão. O que não quer dizer que ela não possa

aumentar. A revista precisa melhorar o faturamento de publicidade. Isso

é urgente e vamos trabalhar para isso.

As pessoas que têm assinatura vão receber suas revistas normalmente?

Vão, claro. Tudo normal. Nada mudou no processo, no sistema da

editora. Só a equipe de conteúdo mudou. Queremos é que os assinantes

que se foram voltem.

Ouvi que o Sadovski está tentando "vender" a SET em outras

editoras, que licenciariam o título. Isso pode mesmo acontecer? Ou a

partir de agora a SET é essa mesma que vocês estão fazendo e vai ser

assim "para sempre"?

 

A posição oficial do grupo é que a

revista vai ficar aqui no Rio. Estamos nos reunindo periodicamente aqui

para vermos como vão andar as coisas. Para sempre? A SET é para sempre.

Mas ninguém é para sempre. As pessoas mudam e a marca fica. Contamos

com o Omelete como parceiro acá. É um site muito importante para o

cinema.

E, por fim, qual o motivo da mudança? Sei que envolve muito

mais do que apenas mudança editorial, mas seria bom ter uma palavra

oficial.

 

O grupo CBM, assim como todas as empresas

jornalísticas, está passando por uma grande reestruturação. A SET, como

existia, não cabia mais na estrutura.

 

 

 

 

 

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"Não uma revista de super-heróis do cinema ou de blockbusters"

Lembro de gente aqui reclamando que a revista só dava atenção aos blockbusters. Na época em que eu comprava não era assim.

 

"Algumas seções vão para o ralo,

como a de música, que não fazia o menor sentido."

 

Além de música, existiam outros assuntos que não eram cinema, e quando isso apareceu na SET, tinha gente reclamando que logo a revista teria até resumo de novela. Se a revista é de cinema, deveria ter apenas filmes. Não é pra ter música, games e quadrinhos. E a seção de TV paga não deve ter séries, coisa que a SET vinha trazendo há anos. Na época em que o desvio era só série, eu não me importava, mas quando quando passaram a dedicar um espaço considerável a música, quadrinhos e games, eu achei estúpido.

 

Parei de acompanhar a revista há uns 7 anos, porque perdi o interesse (tinha alguma coisa nela que me atraia e que desapareceu, e eu não sei explicar). Estou curiosa pra ver se ela vai melhorar. Vou comprar a "nova" SET.

 

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Lembro de gente aqui reclamando que a revista só dava atenção aos

blockbusters. Na época em que eu comprava não era assim.

Isso é a mais pura verdade. Impressionante como uma revista de cinema nem se quer listou os ganhadores do Oscar. E pra compensar uma edição com 26(ou 28' date=' não lembro) paginas com Watchman. Isso pq duas edições anteriores, se não me engano, teve Watchman em 16 paginas.

 

Além de música, existiam outros assuntos que não eram cinema, e quando isso apareceu na SET, tinha gente reclamando que logo a revista teria até resumo de novela. Se a revista é de cinema, deveria ter apenas filmes. Não é pra ter música, games e quadrinhos. E a seção de TV paga não deve ter séries, coisa que a SET vinha trazendo há anos. Na época em que o desvio era só série, eu não me importava, mas quando quando passaram a dedicar um espaço considerável a música, quadrinhos e games, eu achei estúpido.

 

 

Musica, quadrinhos e games...Nada a ver.

Acho interessante ter séries.

 

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Lembro de gente aqui reclamando que a revista só dava atenção aos

blockbusters. Na época em que eu comprava não era assim.

Uma revista de cinema nem se quer listar os vencedores do Oscar...ridiculo.

 E pra completar Watchman com uma reportagem de 26(ou 28' date=' nao lembro) páginas. Isso pq duas anteriores teve 16 do emsmo filme.

 

 

 

Além de música, existiam outros assuntos que não eram cinema, e quando isso apareceu na SET, tinha gente reclamando que logo a revista teria até resumo de novela. Se a revista é de cinema, deveria ter apenas filmes. Não é pra ter música, games e quadrinhos. E a seção de TV paga não deve ter séries, coisa que a SET vinha trazendo há anos. Na época em que o desvio era só série, eu não me importava, mas quando quando passaram a dedicar um espaço considerável a música, quadrinhos e games, eu achei estúpido.

 

Séries acho interessante; mas musica, quadrinhos e games nao tem nada a ver!!!

 

 

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Ex-diretor de redação da SET fala sobre situação da revista

Roberto Sadovski responde as declarações de Mario Marques

19/05/2009

O Omelete tem acompanhado de perto o desenrolar do cancelamento/reboot da revista SET. Semana passada, nós fizemos uma mini-entrevista com o novo editor da publicação, Mario Marques. Hoje publicamos a réplica do antigo diretor de redação, Roberto Sadovski, para dar espaço igual aos dois lados da questão e deixar os omelenautas, muitos deles leitores (ou ex-leitores) da SET, melhor informados das mudanças na publicação.

Leia abaixo o e-mail enviado por Roberto Sadovski:

"Desde que a SET mudou de estado, o pessoal que toca a revista no Rio está em contato comigo para pedir colaboração, oferecer uma coluna, perguntar que matérias eu fiz e ainda não foram publicadas (elas serão, só que não na SET). Nesse tempo todo eu acompanhei o processo, e preservei o leitor dos bastidores em prol da continuidade da revista. Para deixar a coisa bem clara: SET foi cancelada em novembro passado. Ao lado de outros títulos da Peixes (SKT, Speak Up, DOM e Terra), SET seria descontinuada nas bancas para ser retomada como parte de um portal online de entretenimento no mês de abril. Na época, conseguimos reverter a situação, com a promessa de que um novo projeto gráfico e editorial seria tocado. O projeto está pronto. Nunca foi sequer considerado. O portal, como se sabe, nunca foi lançado. SKT, Speak Up e DOM conseguiram voltar às bancas por editoras de melhor visão. Terra foi sepultada.

SET nunca teve 'minha cara', [essa afirmação] é uma total falta de respeito com as pessoas que fizeram a revista durante esse tempo todo. Eu, Ricardo Matsumoto, Rodrigo Salem, Marcia Mayumi, Maria Eugênia Hollo, Ana Paula Campos, Alessandro Giannini, Roberto Larroude, Denise Gariane, Leo Protti - todo mundo que fez parte da redação nesse tempo contribuiu para dar uma cara a revista. Eu chefiava a equipe, mas de maneira alguma batia o martelo. Era uma equipe que fazia a revista com paixão, e justamente por isso que SET conseguiu descobrir o que seu público leitor queria ler e entregar esse material de forma mais completa. Paixão é uma conquista, uma briga. Para mim, paixão não está desassociada de um trabalho. E paixão nunca será adquirida por ordens da gerência.

SET nunca foi uma revista de super-heróis e de blockbusters. SET sempre foi uma revista de cinema, plural e eclética, com matérias variadas e reportagens sobre as várias formas de ver e fazer cinema. Quem afirma o contrário nunca folheou a revista. SET, acima de tudo, reflete o que existe no cinema hoje, com a mesma proporção, espelhando o que seu leitor queria ler. Por sinal, leitor de revista não é a meia dúzia que a gente encontra na Internet e que sempre reclama de tudo, leitor de revista não é o cara que quer ditar como a revista deve ser - são centenas de visões diferentes, cabe ao editor amalgamar essa vontade e criar um produto único, que obviamente deixa muita gente descontente, outros satisfeitos. O leitor de verdade é o que escreve, que compartilha o entusiasmo, que vibra com a redação nessa mesma sintonia. Não é ao acaso que os picos de venda sempre estavam associados a 'super-heróis e blockbusters'. Assim, traçar uma distinção entre 'cinema' e 'blockbusters', rotular as coisas, é também um desrespeito ao leitor da SET, aos milhares que compravam quando o objeto de sua paixão estava estampado na capa. Foi assim que centenas de leitores eventuais se tornaram seguidores da SET. Paixão por cinema não tem rótulo - eu escrevi isso num editorial. Não dá pra gostar de uma forma de arte sendo seletivo. Desdenhar blockbusters ou super-heróis - ou qualquer outro gênero, mídia ou artista - e não enxergá-los como parte do que faz o cinema é um desrespeito a quem gosta de cinema de verdade e total desconhecimento das engrenagens de como fazer uma revista sobre cinema.

SET continua, mas uma marca não é nada sem as pessoas que a fazem - e, como o próprio Mário disse, uma publicação é a cara do editor. Por que alguém vai comprar a SET sabendo que as pessoas que lá trabalham não importam? Ninguém é insubstituível, é verdade. Mas certas pessoas são, sim, imprescindíveis. Não enxergar isso é miopia e arrogância. No fim das contas, desejo toda sorte do mundo ao pessoal que está tocando a SET, pelo tempo de vida que ela ainda tiver nas bancas. Continuo fazendo o que está em meu alcance para que a revista não se torne nota de rodapé (paixão é assim mesmo, apesar dos mil fatores contra), porque sei que, em uma década, tiramos uma revista do ostracismo, condenada a desaparecer, e a transformamos em uma das publicações sobre cinema mais importantes do mundo. Quem fez isso não foi o nome SET - foram as pessoas que nela acreditaram, suaram e trabalharam para estabelecer contatos, para levantar a marca. Contatos que, claro, foram forjados por pessoas, e eles são indissolúveis. Continuo conversando com o Mário, que sabe muito bem que me deve uma cerveja. E continuo minha paixão por cinema. Em breve todos vão saber onde."

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Chama a Márcia!!!!!! 3d61

 

Eu não tiro toda a razão do Sadovski, mas acho que a sua reação foi exagerada (mesmo considerando os eventos fatos de bastidores) e será bom para a SET seguir uma nova linha editorial. Execrar tudo o que foi feito até então é um absurdo, até por isso gostei do tom usado pelo Marques por mais cordial e politicamente correto que ele estivesse sendo.

 

Trata-se de um novo ciclo, se curto ou pequeno só o tempo dirá e, cá entre nós, nada impede que daqui a um tempo o Sadovski volte pra SET e um novo ciclo se inicie e por aí vai...

 

Boa sorte a todos!!!!!!!!! 
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"Não uma revista de super-heróis do cinema ou de blockbusters"

Lembro de gente aqui reclamando que a revista só dava atenção aos
blockbusters. Na época em que eu comprava não era assim.

 

Na época que eu comprava era assim, sim... Aliás, a revista ficou assim depois que o histérico Sadovski assumiu o barco...

 

Parei de comprar a revista em 2005.
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Sadoswki podia não ser um editor perfeito, mas ele acreditava no potencial de HQ ainda quando o gênero ainda não era popular e milionário. E quando explodiu sucessos como X-Men,Homen Aranha e Batman.

Achei o máximo as capas nas edições da Set que sempre deu força para este segmento, e os blockbuster nas capas da edições e normal e ajuda vender a revista.

 

Tanto que a capa nova tá com Ext. Fut. 4 agora resta saber se o conteúdo das matérias e entrevistas vão ser brilhante e originais e com alguns filmes menos comerciais favorecidos. Vou comprar e sentir a diferença

 

Mas o Sadoslwi deixou no ar que pretende voltar de alguma forma em alguma revista ou na propria Set, e esperar pra ver
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E o Sadovski falou, de novo, mais bobagens... Só não proferiu os palavrões de costume pq sabe que não está no orkut, terra sem lei... <?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

Vejamos algumas estultices:

SET nunca teve 'minha cara'' date=' [essa afirmação'] é uma total falta de respeito com as pessoas que fizeram a revista durante esse tempo todo. Eu, Ricardo Matsumoto, Rodrigo Salem, Marcia Mayumi, Maria Eugênia Hollo, Ana Paula Campos, Alessandro Giannini, Roberto Larroude, Denise Gariane, Leo Protti - todo mundo que fez parte da redação nesse tempo contribuiu para dar uma cara a revista.

Liso como pau de sêbo... Há anos a SET estava cada vez mais a cara do seu editor-chefe... O resto da equipe era claramente paus mandados do big boss, exceto um ou outro que ainda mantinham sua essência e opinião própria (mesmo que também estúpida, como o Salem).

Querer negar isso é muita estupidez...

SET nunca foi uma revista de super-heróis e de blockbusters. SET sempre foi uma revista de cinema' date=' plural e eclética, com matérias variadas e reportagens sobre as várias formas de ver e fazer cinema. Quem afirma o contrário nunca folheou a revista.[/quote']

Eu folheei a revista, tenho dezenas delas em casa ainda e então estou com propriedade para afirmar: SET era uma revista de super-heróis de HQ e blockbusters SIM!! Se em um mês, SET tivesse que escolher como matéria de capa o filme novo do Scorsese ou o terceiro episódio da A Múmia, não teria nem chance para o velho diretor... Daria Brendan Fraser na capa, mesmo o filme sendo uma bomba anunciada - que fatalmente levaria uma nota 7 da revista, pq é outra regra: nunca fale mal de um filme de capa da revista.

Aliás, se SET contribuiu para a minha formação de cinéfilo, tal contribuição se deu apenas dentro dos limites hollywoodianos, ou seja, bem POUCO para uma revista cujo (ex)editor diz que era sobre cinema.

Em 15 anos comprando a revista direto, todos os meses, NUNCA vi uma matéria sobre Sergio Leone, John Carpenter, Dario Argento, Tarkovski, entre tantos outros que não estão envolvidos com a máquina hollywoodiana. Conheci esses caras por outros meios, o que demonstra a fragilidade de uma revista que se diz de cinema...

SET' date=' acima de tudo, reflete o que existe no cinema hoje, com a mesma proporção, espelhando o que seu leitor queria ler.[/quote']

Por isso que ela estava uma bosta... O leitor quer ler mesmo sobre blockbusters e super-heróis de cinema...

O leitor de verdade é o que escreve' date=' que compartilha o entusiasmo, que vibra com a redação nessa mesma sintonia. [/quote']

Ou seja, o leitor de verdade é aquele que concorda com os desvarios e estultices da revista...

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o infeliz do Sadovski conseguiu falir a SET, parabéns pra ele.

 

 

 

a revista começou a afundar quando adotou o lema dele.

 

 

 

"todo mundo é burro, só é bom o que eu gosto, se voce discorda é por que é diota"

 

 

 

se alguem tem dúvidas procure os textos que dele rebatendo as críticas negativas ao Superman Retorno, onde ele chegou a dizer que o Sinher jogou "perólas aos porcos" e que as pessoas "nao tiveram capacidade de entender o filme"

 

 

 

xau Sadovski, que voce nao volte mais...

 

 

 

06.gif

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Esse foi sem dúvida a grande babaquice que o Sadovski disse...

 

"O leitor de verdade é o que escreve, que compartilha o entusiasmo, que vibra com a redação nessa mesma sintonia."

 

É como se automaticamente todo mundo que não gostasse sobre a linha editorial da revista não pudesse ser considerado um leitor... o que é um erro colossal, aliás... muitos sites/portais na NET seguem essa mesma linha de raciocínio... se você fala bem é bem-vindo, se você critica, a sua opinião é desqualificada, não serve... não que se deva dar muito crédito a esse tipo de comentário, é claro...

 

Compro (comprava?) a SET desde janeiro de 1999 (o remake de "Psicose" na capa), se não me falha a memória, acompanhei boas fases e outras um tanto quanto indesejáveis, o trabalho oscilava bastante, mas não posso dizer que tudo o que foi feito durante a gestão do Sadovski deva ser jogado no lixo, mas confesso que ultimamente a decepção estava crescente... e não posso negar o meu entusiasmo com relação a esse novo projeto... nem falo tanto pelas próximas edições especificamente, afinal o novo trabalho deve ser analisado a médio prazo. Vamos aguardar...
Thiago Lucio2009-05-23 13:46:41
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O comentário do Calvin sobre A Múmia e Scorsese me fez lembrar da vez em que a SET colocou Leonardo DiCaprio em A Praia na capa (nada contra o ator, o problema é o filme), no mesmo mês em que Beleza Americana saiu na revista. Teve leitor reclamando e eu fui um dos insatisfeitos.

 

Quando eu comecei a comprar, a revista dava mais espaço ao cinema comercial (conheci muitos filmes não comerciais através da SET, mas eles tinham menos espaço). Ela só não era ocupada por super-heróis, porque na época os filmes deles não estavam na moda. Comecei em junho ou julho de 1998 e o último ano foi 2002.

Lucy in the Sky2009-05-23 15:30:00

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O comentário do Calvin sobre A Múmia e Scorsese me fez lembrar da vez em que a SET colocou Leonardo DiCaprio em A Praia na capa (nada contra o ator' date=' o problema é o filme), no mesmo mês em que Beleza Americana saiu na revista. Teve leitor reclamando e eu fui um dos insatisfeitos.

[/quote']

 

E quando botaram DEMOLIDOR em vez de CHICAGO ou AS HORAS? Ou ainda VAN HELSING no lugar de KILL BILL? 06

 

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Olá amigos.

 

Era leitor assíduo da Set e concordo que o nível da revista não era o mesmo de quando iniciou.  Mas, mesmo assim, era a minha referência de cinema, até porque não tenho muita paciência para ler na web.  Prefiro a palavra impressa.

 

Não acho que a revista era esse "lixo" que alguns dizem, mas isso é questão de opinião e, claro, respeito.  Concordo também que ela dava espaço à algumas coisas sem sentido, como música, quadrinhos e literatura.  Lia, mas sempre achei estranho.

 

Com relação à capa, acho que é sempre bom lembrar que uma revista é um produto como outro qualquer e, portanto, tem que vender.  Se não vende, não atrai anunciantes, e sem eles, assim com a receita de venda em bancas e assinaturas, não sobrevive comercialmente.  E vamos combinar:  uma capa com o Wolverine chama muita atenção.

 

Pior que uma capa, é o conteúdo.  Ai eu acho que a coisa pode melhorar, e muito.  A capa pode ter o Wolverine, desde que tenha artigos que tratem o cinema de forma mais, digamos, elevada.

 

Só pra fechar: vejamos a edição de março, com destaque para o filme Watchmen.  A nota dada ao filme (que por sinal não consegui ver...) foi baixa e a crítica não foi boa.

 

Grande abraço à todos.

 

Tuxer3D2009-05-25 15:11:03

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