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Ator de Arquivo X se interna por vício em sexo

 

 

 

 

 

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Reuters

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O ator David Duchovny, que já protagonizou as séries Arquivo X e Californication, foi internado nesta quinta-feira em uma clínica de reabilitação para viciados em sexo. Em

um comunicado divulgado por seu advogado, Stanton Larry Stein, o ator

afirmou que se internou voluntariamente para tratar seu vício. “Peço

respeito e privacidade para minha mulher e meus filhos, enquanto

lidamos com essa situação como uma família”, afirmou, segundo o site da

revista People.

 

Duchovny

é casado com a atriz Tea Leoni há 11 anos e é pai de um menino de seis

anos e de uma menina de nove. Em janeiro deste ano, ele foi premiado

com o Globo de Ouro pelo seu papel em Californication. O ator vivia o personagem de Hank Moody, um pai solteiro, viciado em sexo e que sofria alguns bloqueios para escrever.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Ator de Arquivo X se interna por vício em sexo

 

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Reuters

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O ator David Duchovny' date=' que já protagonizou as séries Arquivo X e Californication, foi internado nesta quinta-feira em uma clínica de reabilitação para viciados em sexo. Em um comunicado divulgado por seu advogado, Stanton Larry Stein, o ator afirmou que se internou voluntariamente para tratar seu vício. “Peço respeito e privacidade para minha mulher e meus filhos, enquanto lidamos com essa situação como uma família”, afirmou, segundo o site da revista People.

 

Duchovny é casado com a atriz Tea Leoni há 11 anos e é pai de um menino de seis anos e de uma menina de nove. Em janeiro deste ano, ele foi premiado com o Globo de Ouro pelo seu papel em Californication. O ator vivia o personagem de Hank Moody, um pai solteiro, viciado em sexo e que sofria alguns bloqueios para escrever.


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Nessa tal clínica deve rolar uma surubada só 06
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É o chamado "capú de fusca" ( aliás ' date=' odeio esse termo e , principalmente , essa grafia )

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eu nunca ouvi falar nesse termo, mas não seria capô de fusca. 06

 

NÃO, O TERMO CERTO FALADO PELOS "ADEPTOS" DAS TCHUTCHUQUINHAS E PÔPÔZUDAS E ESSE COM ESSA GRAFIA ! HEHEHE

 

BOMSOM2008-09-01 14:08:49

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Sei que é por causa da pegada' date=' é por causa do tamanho. 06[/quote']

 

e nem era tão grandão não, era médio...mas era grosso1906

 

A maioria de negros que eu pego não tem nada demais no tamanho... Já peguei muito branco bem maior....

 

e japonês, ja pegou Barbara? Dizem q o pingulim deles é proporcional 'a nanotecnologia deles..
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Sei que é por causa da pegada' date=' é por causa do tamanho. 06[/quote']

 

e nem era tão grandão não, era médio...mas era grosso1906

 

A maioria de negros que eu pego não tem nada demais no tamanho... Já peguei muito branco bem maior....

 

Ah mas esse que eu ficava tinha umas pegadas boas...sei lá, dava o maior tesão1906
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Vida Sexual

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Desejo sexual sem limite pode ser doença
Tarados, pervertidos, ninfomaníacos, depravados. Rótulos como esses são comumente usados para definir pessoas que apresentam algum tipo de patologia do sexo. Mais conhecida como compulsão sexual, esse transtorno atinge homens e mulheres, sem distinção de idade.

» Confira alguns grupos de ajuda aos compulsivos sexuais
» Saiba mais sobre a compulsão sexual

Caracterizada pela necessidade de fantasiar a todo momento sobre sexo, a compulsão sexual, ou desejo sexual hiperativo, acaba resultando em uma inquietude da pessoa. "Isso a impede de fazer outras coisas importantes da vida. Tarefas cotidianas como trabalho, estudo e vida familiar acabam ficando comprometidas, pois ela deixa de realizá-las para fantasiar ou mesmo para vivenciar esses desejos", conta Maria Cláudia Lordello, psicóloga e sexóloga do Projeto Ambsex.

"O comportamento sexual compulsivo é uma forma patológica que atrapalha os relacionamentos interpessoais, sociais e a pessoa individualmente", explica o psicoterapeuta do Instituto Paulista de Sexualidade Oswaldo M. Rodrigues Jr. Esse comportamento sexual compulsivo é aprendido ao longo da vida, associando a atividade sexual como caminho para diminuir ansiedades e preocupações. "Frente a uma condição que produz ansiedade, o uso da atividade sexual alivia tensões", completa o psicoterapeuta.

Segundo o psicoterapeuta Aderbal Vieira Júnior, do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes, da Unifesp, essa dependência sexual pode significar uma perda de liberdade para a pessoa. "O dependente sente que não está no controle. A atividade sexual pode não ser no momento em que ele gostaria ou até mesmo com uma parceira que ele não queria", comenta.

A quantidade de atos ou fantasias sexuais não é, então, fator determinante para se delimitar a normalidade da expressão sexual. "O que pode ser considerado normal é aquele que está muito mais ligado à vivência da sexualidade de forma plena e prazerosa, sem experimentar conflitos e angústias emocionais", complementa Maria Cláudia.

Casos famosos de Compulsão Sexual
As dificuldades para uma pessoa com dependência de sexo podem se tornar inviáveis para uma vida tranqüila em família. É o caso de personalidades famosas, como o ator norte-americano Michael Douglas que tornou pública sua compulsão sexual. Antes do casamento, o ator teria assinado com a mulher Catherine Zeta-Jones um contrato no qual ficava estabelecido um número limite de relações sexuais para o casal.

Outro caso conhecido é o do cantor brasileiro Latino. Após seu último casamento, ele assumiu, em entrevista, ter procurado ajuda profissional para tratar sua compulsão sexual.

Tratamentos
Reconhecer a necessidade de ajuda para aprender a controlar a ansiedade, em vez de extravasá-la na cama é o primeiro passo que um dependente sexual deve tomar em busca de tratamento. "A terapia é fundamental para uma pesquisa mais profunda da vida do paciente em busca das raízes do problema", explica Maria Cláudia. A psicóloga lembra ainda que grupos de ajuda nos moldes das associações que ajudam dependentes de drogas e alcoólatras podem significar outra saída para os dependentes. "Na troca de experiências, essas pessoas aprendem mais sobre a dependência e como lidar com ela".

No entanto, existem ainda alguns medicamentos que podem auxiliar no tratamento psicoterápico. "Os medicamentos que são propostos inibem o desejo sexual, mas eles são interrompidos assim que o sujeito percebe que a fonte de prazer cessou", comenta Oswaldo Rodrigues. Ainda de acordo com o profissional, a psicoterapia deve ser feita, em média, com sessões duas vezes por semana, em um período que pode durar alguns anos. "O resultado será definitivo se o tratamento seguir até o final, sem interrupção", finaliza.

Serviço:
Aderbal Vieira Júnior - psicoterapeuta
www.proad.unifesp.br

Maria Cláudia Lordello - psicóloga e sexóloga
www.projetoambsex.com.br

Oswaldo M. Rodrigues Júnior - psicoterapeuta
www.inpasex.com.br 
 
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