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Forum Cinema em Cena

John Carpenter


Dook
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Vi um dia desses Cidade dos Amaldiçoados. Apesar de alguns sustos gratuitos' date=' há boas críticas ao ser humano em geral e muitas cenas boas! A cena da panela com água fervente em especial é chocante!

 

***1/2

 

[/quote']

 

Esse é um dos meus preferidos dele e um dos meus preferidos de ficção de todos os tempos. Isso sem falar no carinho especial que tenho por ele por ser o último filme do Christopher Reeve antes do acidente,

 

É o típico filme que eu revejo dezenas de vezes sem enjoar. Mas eu quero ver o original também que eu nunca vi. Eu já conhecia a fama do original antes desse remake ser feito.

 

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  • 2 weeks later...
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Christine - O Carro Assassino (1983) - 4/10

 

 

 

Nossa, é

cada um pior que o outro. O conceito é até original e talvez poderia

até gerar um filme no mínimo decente, mas a direção é péssima, o filme

até parece uma paródia de si mesmo, de tão nonsense que é. Os atores

raramente agem como pessoas normais diante das circunstâncias (isso se

chama conveniência de roteiro, e Christine está cheio delas).

 

 

 

O final é muuuuito ruim, e enterra de vez qualquer chance dele ser

levado a sério (se é que em algum momento tiveram essa intenção).

 

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  • 1 month later...
  • 3 weeks later...
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Interessante que quando vc compara The Fog (A Neblina, A Névoa) dele com o "remake", é mais assustador assistir o original apesar de ter sido feito com menos tecnologia. Aqueles olhos vermelhos e a cena na cruz... vou ter que colocar a foto dessa e A Coisa (The Thing=O Enigma do Outro Mundo):

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  • 4 weeks later...
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Depois de mais de cinco anos, revi Fuga de Los Angeles.

Lembrava pouca coisa, e não tinha uma boa impressão do filme.

 

Mas revendo-o agora, é um filme bastante divertido. Carpenter parece não ter medo de esconder as limitações do seu filme e faz uma mistura de CGs paupérrimas e miniaturas bem sincera.

 

Fora que é um desfile de caras conhecidas, o Russel, Pam Grier, Steve Buscemi, Valeria Golino, Bruce Campbell, Peter Fonda e até o eterno "figurante" Al Leong.

 

Snake é carisma puro e o roteiro tem ótimas sacadas.

 

Enfim, uma ótima diversão.

 

 

 

 

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Depois de mais de cinco anos' date=' revi Fuga de Los Angeles.
Lembrava pouca coisa, e não tinha uma boa impressão do filme.

Mas revendo-o agora, é um filme bastante divertido. Carpenter parece não ter medo de esconder as limitações do seu filme e faz uma mistura de CGs paupérrimas e miniaturas bem sincera.

Fora que é um desfile de caras conhecidas, o Russel, Pam Grier, Steve Buscemi, Valeria Golino, Bruce Campbell, Peter Fonda e até o eterno "figurante" Al Leong.

Snake é carisma puro e o roteiro tem ótimas sacadas.

Enfim, uma ótima diversão.


[/quote']

 

Acho que é um dos filmes mais subestimados dele, embora tenha seus problemas.
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  • 3 months later...

 

 

 

 

In The Mouth of Madness smiley10smiley10smiley10smiley10smiley108,0/10   Top 250 #182     Intermediary     Bottom 42

 

Em determinado ponto do filme uma das personagens principais desse brilhante exercício de reflexão Carpenteriana comenta algo como: o que faz a diferença entre a sanidade e a insanidade é o número de pessoas a que se prende a realidade dita vigente.

O que é a loucura, portanto, senão um desvio (com graduações) do que a maioria percebe?

E mais: qual o potencial de influência de um mundo repleto de mensagens espalhadas por todos os cantos que escondem "vontades" de pessoas específicas ou grupos delas (ou objetivos não convertíveis automaticamente na palavra vontade, estes mais perigosos, portanto, por representarem metáforas que exigem a recorrência de uma via interpretativa) sobre cada um dos que observa e se envolve naquele universo? O quanto aquilo precisa se relacionar com o mundo palpável para que se torne uma verdade para nós? (ou pelo menos uma situação questionável em relação ao senso comum). E uma vez que isso se concretiza, somos necessariamente loucos se destoarmos da maioria?

O personagem de Sam Neil (John Trent) descobrirá esses limites tênues ao se enveredar por uma procura gradativamente estranha por um autor de livros de horror chamado Sutter Cane. Cane se tornara um dos mais vendidos do mundo, quebrando recordes e recordes de venda, deixando inclusive ídolos como Stephen King (!) no chinelo.

A advertência antes do início: os livros do desaparecido provocavam uma espécie de perturbação nos leitores, algo que criava vínculos psicológicos involuntários. Naturalmente, Trent adentra a leitura sem nem pensar muito nisso como forma de tentar descobrir o paradeiro de Sutter. E, embora diga a si mesmo o tempo todo que não passava tudo de besteiras, os pesadelos que tinha mostram algo que parece ir contra o enfático consciente.

A partir de então a jornada começa, sua sanidade é testada e a previsão do desfecho se torna ainda mais aterrorizante.

O que é a verdade? Qual é o mundo real? Seria tudo um ponto de vista de um personagem ou tudo está acontecendo? - tudo que podemos dizer após assistir In the Mouth of Madness é mera especulação. Seja o que for que você achar que é verdade.

Destaque para o ótimo twist do final (que ultrapassa a idéia de impacto, criando uma reflexão fascinante)

Mr. Scofield2008-03-16 12:47:32

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  • 1 month later...
  • 1 month later...
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À Beira da Loucura (In The Mouth of Madness, 1995) - 2,5/5

 

Terror nonsense é a melhor descrição pra esse embuste. O Carpenter devia estar loucão quando decidiu filmar isso aqui... 07

Odo2008-05-30 04:14:00

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  • Members
Touché. 16

 

060606

 

Bom, sobre Carpenter: Tenho buscado ver algumas coisas dele, ultimamente (poucas, é verdade, é difícil de se conseguir) e minha única decepção ficou por conta de "Fuga de Nova Yorque" .Que acha desse filme, Dook? Sei lá, gostei da trilha sonora, da ambientização bem de filmes de ação oitentista mesmo, do Russel (um pouco, esperava mais). Enfim... Diverte, mas não senti a pegada do Carpenter nesse não.

 

Nota 4/10.
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