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Games - PS5, X-Box, Wii, Nintendo Switch


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Como assim HAL? Morre...? 09


O PS3 já não está indo bem em vendas. Acredito que devido a falta de exlusividades e pelo preço nada agradável.

O Único que salvaria o Playstation 3, seria Devil May Cry (que agora não é mais exlusivo).

Ainda tem Metal Gear, mas não acredito que irão pagar 3.000 reias pra apenas um jogo. Só se for muuuito fÂzóide... e olha lá.

No mais, PS3 morreu...

Nessa geração, só dará Wii e 360.
Sony conseguiu cagar bonito.

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o diferencial do playstation todo mundo sabe que sempre foi o WE não tem jeito esse jogo é sucesso.

mas é ruim para a sony o que ta acontecendo porque a maioria dos sucessos estão indo para outras plataformas.

 

Ai é que tá, The Cube. É inegável que as vendas dos consoles da Sony foram em boa parte dos casos alavancada por esse jogo. Só que o que alça as vendas de um console a valorers consideráveis são as exclusividades (Final Fantasy VII para PS; Halo para XBOX; Mario, Zelda e Pokemom - no caso dos japoneses - para a Nintendo, entre outros). Só que até agora, a Sony está perdendo todos os seus jogos exclusivos para outras plataformas. No caso de Winning Eleven, ele nunca foi exclusivo da SOny, portanto, o peso dele nas vendas do PS3 não sera tão alto assim...
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Mas WE quem é fã de playstation é fã do jogo...

 

 

 

tem um jogo que gostei bastante no playstation 2 foi o ICO e Shadow of the Colossus que vai sair continuação pra play 3

 

 

 

mas é ruim o preço neh, e tambem que tem que ter uma tv cara para aproveitar o video game...

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Mas WE quem é fã de playstation é fã do jogo...

 

Acho que não é nem isso... o grande número de pessoas que eu conheço tem o PS2 exclusivamente para jogar WE, então o raciocínio é ao contrário. Mas duvido que o jogo seja popular nos EUA, na Europa ou na Ásia o quanto ele é por aqui... foi meio que criada uma cultura de PS2+WE...

 

No geral, o Silva bem falou que o que sustentava basicamente as plataformas são as franquias exclusivas - a fábrica Shigeru Miyamoto na Nintendo, Final Fantasy para a Sony e, mais antigamente, Sonic e Megaman para a Sega... o PS3 vai estabilizar quando a Square desenvolver o FFXIII, o que talvez não seja muito breve pq o XII saiu só ano passado. E o Metal Gear, não sei se sai um novo, mas geralmente essas franquias levam de carona muitos outros jogos... e dá-lhe carona de WEs, Need for Speed que acabam animando a plataforma...
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No geral' date=' o Silva bem falou que o que sustentava basicamente as plataformas são as franquias exclusivas - a fábrica Shigeru Miyamoto na Nintendo, Final Fantasy para a Sony e, mais antigamente, Sonic e Megaman para a Sega... [/quote']

 

Mas Megaman nunca foi um símbolo da Sega. Na era 8 e 16 bits era mais da Nintendo (Megaman 1 a 6 para Nes, Megaman X 1 a 3 e Megaman 7, para SuperNes), já nas gerações seguintes, pulou pra Sony (Play 1 e 2).

 

Acho que foram pouquíssimos os jogos do Megaman em consoles da Sega (principalmente nessa era 8 e 16 bits).
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Atualmente estou jogando HALF LIFE II para pc. Muito bom! Você precisa ajudar a "resistência" a libertar a cidade de um ditador e seus exércitos de alienígenas e humanos. A cidade está em quarentena e tomada por toda sorte de monstrengos e um exército que manda bala a qualquer movimento!.

O legal deste jogo é que ele não é só tiroteio, explosões e correria. É preciso ter uma estratégia de ataque e defesa e ainda resolver alguns quebra-cabeças pelo caminho para seguir adiante. E é claro matar... matar e matar! Muito sangue e corpos dilacerados ao estilo Doom.

 

Atualmente estou trancado em uma fase que é tiro e mais tiro. A equipe de resistência que lidero atualmente está dando cobertura a uma companheira que precisa digitar um código em um pc para liberar um portal por onde poderíamos fugir. Não posso morrer ou deixar que o exército mate a mulher!! Só que o exército está em cima com pesado armamento! Já morri umas 10 vezes ou a mulher também é morta e a missão falha. 

 

É preciso ter raciocínio e dedos hábis e mandar bala!!!

 

 
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Só uma curiosidade: Teve uma notícia que a versão 2007 do WE e Fifa seriam exclusivos do 360' date=' na nova geração. Isso procede? O jogo só vai sair pro 360 mesmo (citando só so da nova geração Play 3 e Wii). [/quote']

 

Por enquanto o jogo só foi lançado para o XBOX 360 (da nova geração) mesmo... Se vai ser lançado para as outras plataformas da nova geração, não se sabe...
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Finalmente troquei meu PC! Peguei um Athlon 64 X2 3800+ e uma Geforce 7600GS com 1gb ram ddr2.

 

Enfim, aproveitei pra dar umas adiantas nos jogos.

Comprei o Half life 2. Sempre fui fã do 1o, e esse 2o me impressionou pra caramba. Melhor jogo de primeira pessoa que já joguei. Após zerá-lo, joguei sua continuação, o Episode One, que é bem tranquilo e já traz algumas melhorias gráficas.

 

Semana passada zerei o Indigo Prophecy(ou Fahrenheit) que é um jogão tb. Recomendo!

 

Agora, tô terminando de baixar Lineage II, e vou ver se caço algum do senhor dos anéis. Ansioso tb pelo lançamento do Half-Life 2: Episode 2 e Tomb Raider Legend
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Ricardjones' date=' sei que não é tão novo, mas se ainda nao jogou o Doom III, pega que vale a pena!

E ontem chegou o Wii do meu irmão. Muito divertido! Jogando Zelda freneticamente agora...
[/quote']

 

Boa!! Doom III e Quake 4 são os q eu vou pegar!

 

E eu sou louco pra jogar o Twilight Princess! 06
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Ricardjones' date=' sei que não é tão novo, mas se ainda nao jogou o Doom III, pega que vale a pena!

E ontem chegou o Wii do meu irmão. Muito divertido! Jogando Zelda freneticamente agora...
[/quote']

 

 

Wow, que inveja!! Sou fanático pelos jogos de Zelda, mas tenho que me contentar com as versões do Snes e do Game Boy. Pelo menos tive o prazer de jogar e zerar o Ocarina of Time. 01
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Supreme Commander
PC

Configuração mínima:

Processador de 1.8GHz; 512MB de RAM; 8GB de HD; placa de vídeo de 128MB; Windows XP c/ SP2 ou Windows Vista

Após jogar "Supreme Commander", a sensação é a de que,

comparado a ele, os outros jogos de estratégia em tempo real são

simplesmente pequenos demais. Idealizado por Chris Taylor, responsável

"Total Annihilation", e considerado o sucessor espiritual deste, o game

não é para apreciadores casuais do gênero, tamanha a complexidade e

dimensões que uma batalha pode alcançar.

 

Guerra infinita

 

Ambientado

em um futuro distante, "Supreme Commander" não tem ares de

superprodução, tampouco uma apresentação elaborada ou um enredo

cinematográfico. A campanha single-player traz seis missões para cada

uma das três facções, mas não existe uma condução envolvente da trama,

o que já começa a deixar claro que o foco é realmente o multiplayer.

 

O

game possui quatro níveis tecnológicos e as diferenças entre as

facções, que são compostas quase que totalmente por unidades robóticas,

só vêm à tona nos mais avançados. Diferentemente de outros jogos do

gênero, não há um vilão definido, já que United Earth Federation,

Cybran Nation e Aeon Illuminate lutam por seus próprios interesses. Na

pele do comandante, o objetivo é colocar fim ao conflito conhecido como

"Guerra Inifinita".

 

Mas não pense que as missões são enfadonhas

ou cansativas: é comum cada uma delas consumir horas, pois conforme um

objetivo é cumprido, uma nova área do mapa é revelada, expandindo o

campo de batalha em uma escala nunca antes experimentada em um game de

estratégia - o terreno pode chegar a incríveis 81 quilômetros

quadrados, com diversos fronts.

 

Como no contexto proposto por

"Supreme Commander" a humanidade descobriu uma forma de transformar

energia em massa, estes são os únicos recursos naturais. A grosso modo,

a energia vem de geradores e usinas, enquanto para obter a massa é

preciso construir extratores em certos pontos espalhados pelo mapa.

Logo, você pode imaginar que a disputa pelos tais pontos dá um tom

feroz à estratégia.

 

Proporções colossais

 

Os

jogadores que conhecem "Total Annihilation" sabem que Chris Taylor

adora colocar várias coisas acontecendo ao mesmo tempo no mapa. Em

"Supreme Commander", a situação se repete, mas pelo menos é possível

colocar ordens em fila, para construções ou unidades, pressionando a

tecla Shift. Você pode, por exemplo, determinar a construção

consecutiva de vários edifícios, ordenar o alistamento unidades

entremeado por pesquisas tecnológicas, e por aí vai.

 

Uma das

novidades mais bem-vindas, ainda mais em se tratando de mapas tão

extensos, é o sistema de transporte de unidades. Normalmente, os RTS

exigem um trabalho manual cansativo para colocá-las em carregadores

aéreos que a levem de um lugar a outro, mas aqui este processo pode ser

automatizado, bastando definir a rota e ordenar que a unidade dirija-se

até o centro de embarque.

 

São medidas que poupam tempo

considerável e dão ao jogador uma folga maior para concentrar-se nos

fronts, sem ter que voltar sua atenção à base a todo o momento, para

construir ou pesquisar algo. Na verdade, todo o componente estratégico

de "Supreme Commander" está mesmo na porção militar, já que

praticamente cada unidade, se bem explorada, pode determinar uma função

importante na batalha.

 

Por isso, o jogo pode afugentar os

iniciantes, mas, ao mesmo tempo, ser extremamente gratificante aos

persistentes. É recompensador observar os pontos fracos do adversário e

conseguir bombardear com sucesso suas fontes de energia, por exemplo,

ou então investir em mísseis nucleares e, porque não, dedicar-se ao

expoente tecnológico do game, as unidades experimentais, colossos de

destruição. O fato é que o jogo deixa em aberto possibilidades para

todos os perfis possíveis de estrategistas, fazendo valer a pena o

esforço para planejar e conseguir a vitória.

 

Mas, voltando às

unidades experimentais, elas são uma atração à parte: o Aeon Galactic

Colossus, que faz valer o seu nome, é uma verdadeira máquina de guerra;

Cybran Monkeylord, por sua vez, é uma espécie de tanque armado com

laser; já o UEF Fatboy consiste em uma fábrica móvel com um resistente

escudo de energia. Leva muito tempo e dinheiro para construir as

unidades, mas vale a pena para observar o são capazes de fazer quando

entram em ação.

 

Um monitor não é o bastante

 

Terminada

a campanha single-player (ou mesmo antes), você vai querer partir logo

para o multiplayer, pois ainda que a inteligência artificial consiga

estabelecer embates interessantes, inclusive no skirmish, o jogo é tão

aberto, dinâmico e cheio de possibilidades que é simplesmente "humano"

demais. É raro uma partida que não dure horas - até porque oito pessoas

podem participar-, pois são comuns ataques, contra-ataques e mudanças

táticas que prolongam a disputa e tornam a experiência de jogo

extremamente gratificante.

 

"Supreme Commander" tem provavelmente

um dos níveis de zoom mais impressionantes entre os RTS, permitindo

visualizar todo o mapa - no nível máximo, chamado de "estratégico", as

unidades são representadas por ícones e, embora leve algum tempo até

conhecer cada um deles, é um método que funciona. Com dois monitores,

torna-se possível utilizar um para nível estratégico de zoom, enquanto

o outro fica no campo de batalha; mas, à medida que nem todos os

usuários dispõem de dois monitores, há a alternativa de utilizar o

recurso de tela dividida.

 

A princípio, os gráficos de "Supreme

Commander" não chamam muita atenção, mas merece destaque o trabalho de

modelagem da Gas Powered Games, que fez cada unidade do jogo não apenas

detalhada nas texturas, mas realista nas dimensões. No entanto, é claro

que isso só pode ser notado com o nível de zoom mais próximo da ação.

Mesmo com centenas de máquinas de guerra digladiando-se, efeitos de

partículas e outros requintes visuais entram em cena. É bonito, mas

pesa - até mesmo para os PCs mais modernos -, a ponto de compensar, em

certas situações, reduzir os detalhes gráficos em nome de uma boa

performance.

 

Supremo

 

"Supreme Commander" é um game

de estratégia em tempo real para gente grande, não no sentido de idade,

mas em relação a ir a fundo nas possibilidades estratégicas, avaliando

o papel de cada unidade e estrutura dentro de diferentes panoramas, um

grande exercício para os puristas do gênero. É um jogo pesado, com

ótimos gráficos, mas o single-player está presente mais para servir

como aperitivo para as partidas online. Logo, só vai valer mesmo a pena

se você se você preferir enfrentar adversários de verdade.

 

supremecommander36028ud3.jpg

supremecommander40hk9.jpg

supremecommander45qd9.jpg

supremecommander54da3.jpg

 

 

 

Fonte: UOL

 

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Bom, por motivos alheios a minha ovntade (leia - se muito trabalho), o GEMRETRÔ deu uma pausa, mas via voltar com a corda toda. E, para comemorar essa volta, nada melhor do que ocmentar sobre um jogo revolucionário que estou jogando para comentar com maior propriedade. Aguardem, pois, na volta do GAMERETRÔ, teremos esse jogo clássico de 1994 sendo comentado:

 

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silva2007-04-08 12:05:11
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  • 2 weeks later...
  • Big One changed the title to Games - PS5, X-Box, Wii, Nintendo Switch

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