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Games - PS5, X-Box, Wii, Nintendo Switch


Forasteiro
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Eu adoro jogos, mas jogo imenso na PS2, não gosto muito de jogar no pc excepto Sim's, que é o unico jogo que jogo no computador, de resto só Playstation.

Os jogos que eu mais gosto são o Silent Hill e o Resident Evil. É esse o meu tipo de jogo, mas em playstation jogo quase tudo, os ultimos que joguei foi o "24", "O padrinho", "Project zero" e estou para começar o "king Kong".

Estes foram os últimos que comprei, estou agora a começar a investir em edições especiais para playstation, e comprei esses em steel book. Não tenho muitos jogos PS2, tenho menos de 20, os ultimos foram mesmo esses que disse e o  Buzz e o Singstar. Semprei gostei de jogos, quando era miuda faltava às aulas para ir jogar no salão de jogos.

No entanto, actualmente não estou muito actualizada acerca de jogos.

Que jogos do tipo do Silent Hill e do Resident Evil voces me aconselham?
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Pra mim um dos melhores jogos da nova geração. jogabilidade intensa, que te proporciona tanto um modo shoter, com armas como o hand to hand, com uma magnífica chave inglesa!

 

Eu particularmente adoro hand to hand. Adoro mirar nos inimigos com a mãe esquerda que dispara a eletricidade ou o fogo, a partir de certo estágio vc aduqire o fogo, e depois ir com tudo pra cima com a chave! É divertidíssimo, sem falar na tensão, nos cenários obscuros, no clima retrô e na incrível relação que criaram entre o Big Fish (o cara de escafandro na capa do jogo) com aquela criancinha. A criança é ameaçadora, vc precisa se livrar dela, mas o Big Fish não deixa, e durante várias partes do jogo você observa a relação dos dois (da ciança e do B.F.), a menininha fofíssima o chama de Mr. Bubles (quem já viu monstros SA pode comparar a relação dos dois com a do "Gatinho" e da "Bu".

 

Bem estou quase na metade do jogo, ainda não posso falar muito. mas os gráficos, os cenários e a arte do jogo são lindos. Um mundo totalmente imersívo, uma história envolvente!

 

10/10

 

10
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Com a crescente melhora na capacidade gráfica dos consoles, principalmente com a geração do PlayStation 2, Xbox e GameCube, novos temas e sensações puderam ser explorados nos videogames. E um dos assuntos mais explorados nesse período foram os games de suspense, que tem em games como "Alone in the Dark" para PC e "Mansion of Hidden Souls" para Sega CD como os pioneiros do ramo.

Com capacidade para criar ambientes macabros mais convincentes, e até mesmo uma atmosfera de tensão, os games de suspense se tornaram um dos principais gêneros nos últimos dez anos, a começar com "Resident Evil", passando por "Fatal Frame" e "Silent Hill".

Dentro desse contexto, a notícia de um game nesses moldes para o Xbox 360 parecia ser o veículo ideal para o videogame mostrar sua capacidade de elevar o suspense para níveis jamais imaginados. Em "Condemned: Criminal Origins", de fato, a tensão de atinge níveis altos, resultado da combinação da atmosfera e do sistema de combate, mas o poderio bruto do console tem menos participação na façanha que se pode supor. Infelizmente, os elementos negativos dilapidam o que o game tem de melhor, mas o saldo ainda é positivo.

A cada esquina, uma nova ameaça

"Condemned: Criminal Origins" é um misto de horror de sobrevivência e de "tiro" em primeira pessoa, com temática policial, cujo clima lembra filmes como "Seven: Os Sete Pecados Capitais", "O Colecionador de Ossos" e "Jogos Mortais". Ou seja, é tudo sobre assassinato em série, ambientes sinistros e mortes macabras.

No game, o jogador encarna o agente do FBI Ethan Thomas, da unidade de crimes em série - SCU na sigla em inglês. Ele já teve muito sucesso no passado, mas agora sente que está muito velho para perseguir lunáticos. Desta vez, ele foi chamado para investigar um novo assassino serial, conhecido como Match Maker. Mas durante a diligência, acaba tendo sua arma roubada e o ladrão mata dois companheiros de Ethan.

Naturalmente, a culpa recai sobre o protagonista, que agora tem de fugir da polícia, continuar a investigação para descobrir a verdade e se livrar da acusação. Ao mesmo tempo, a cidade inteira é atacada por estranhos fenômenos que matam pássaros e deixam as pessoas loucas, como se estivessem sob ação de drogas. Enfim, o enredo tem clichês, mas parece promissor. Mas é uma pena que, à medida que a história avança, mais e mais furos vão aparecendo, e a conclusão fica muito aquém de qualquer expectativa, assim como muitos filmes de suspense.

O grande êxito de "Condemned" é a capacidade de fazer imergir o jogador para dentro de seu mundo. Os cenários são aqueles típicos de dar medo, como casas abandonadas, becos escuros, estações de trem desativadas e esgotos. À primeira vista, os gráficos do game não chegam a parecer a de um console de nova geração, exceto pela definição das texturas e da sensação de volume que as técnicas de "mapping" proporcionam.

Mas o projeto das fases, cheio de objetos espelhados e cuidadosamente bagunçados fazem com que o cenário seja assustador, dando a impressão que o perigo se esconde na próxima esquina - é o que acontece de fato, mas você só não sabe em qual esquina estão as ameaças.

Mas é mesmo a iluminação o grande responsável pelo clima de medo. Naturalmente, o game é bem escuro e muitas vezes a sua lanterna é a única fonte de luz disponível para que o jogador possa enxergar alguma coisa do cenário. É um truque mais que manjado desde que "Silent Hill" o popularizou, mas continua funcionando.

Além disso, a luz do sol que penetra por pequenas janelas não traz alívio, aliás, perturbam mais ainda, pois até uma sombra é capaz de assustar nesse game. Enfim, o trabalho de luz e sombra está uma obra de arte, ainda que, em termos tecnológicos, não seja digno de um console de nova geração. Mas a produtora soube tirar bom proveito dos efeitos.

E o clima de terror fica completo com o magnífico trabalho sonoro, que traz aqueles típicos temas desconfortáveis e/ou pesados, do tipo que prenuncia o perigo. Intercalando com silêncios mortais, aparecem sons incidentais, como a queda de objetos e alguns ratos passeando pelo ambiente. Só faltou o truque do gato. E, quando a ameaça surge de fato, entre um alarme falso e outro, a música aumenta ainda mais a tensão.

Brutalidade à toda prova

Outro fator que torna os inimigos apavorantes, além de eles atacarem de surpresa, é o sistema de combate de "Condemned". A visão é de um game de tiro em primeira pessoa, só que armas de fogo são raras. Na maior parte do game, o combate se dá com armas improvisadas, como canos e pedaços de paus. Ou seja, nada de matar à distância. Você tem de realmente encarar os horríveis adversários.

Mas nem tudo está perdido. O agente ficou sem sua pistola, mas ainda possui alguns outros equipamentos para defesa própria, como uma arma de choque. Esse item é extremamente útil - até demais - pois torna o jogo muito mais fácil. Além de tirar bastante energia, deixa o inimigo paralisado, permitindo acertá-lo com segurança ou até mesmo roubar-lhe sua arma. A única desvantagem é que não pode ser usado muito rapidamente, sendo preciso esperar aproximadamente cinco segundos para disparar um novo choque.

Cada arma possui características próprias de velocidade, ataque, defesa e alcance, mas no final das contas, elas não parecem diferir muito um do outro. A primeira coisa que você deve levar em conta é que o ataque é um pouco demorado: existe um movimento preparatório antes de acertar o adversário de fato, e isso deve ser levado em conta.

Existe também um movimento de defesa, mas o funcionamento difere um pouco dos games de luta, por exemplo. Ao acionar o movimento, Thomas ergue a arma por um segundo e, se o ataque do oponente atingir a defesa, o atacante fica desequilibrado e aberto para um contra-ataque. Mas o oponente também pode usar desse truque.

Mas os adversários não são nada previsíveis. Eles podem fingir um golpe e atacar o agente quando estiver voltando da posição de defesa. Além disso, os oponentes têm mais variações de ataques que o próprio jogador, e podem, por exemplo, atacar com golpes seqüenciais ou aproveitar o giro do golpe recebido para engatar uma reação. Quando o oponente fica de joelhos, quase morto, Thomas pode-se aproximar e desferir quatro tipos de golpes de finalização. Isso não traz nenhum bônus, mas as animações são brutais.

Nem sempre eles procuram o combate franco. Se estiverem em desvantagem, não hesitam em procurar abrigo ou armas melhores. A dificuldade aumenta ainda mais quando aparecem mais de um oponente por vez, mas muitas vezes, quando isso acontece, eles podem brigar entre si. Aí, o negócio é esperar eles se baterem e eliminar o que sobrar. Técnicas básicas de sobrevivência. Armas de fogo são raras e tornam o jogador quase invencível, mas a munição para eles é muito escassa, geralmente de duas a cinco balas.

A maioria das armas é improvisada, como canos que protegem fiações elétricas. O interessante é que esses objetos não aparecem aleatoriamente no chão, como nos demais games, mas você os arranca da parede ou de móveis como mesas. O nível de detalhes chega a ponto de a luz apagar quando se interdita a corrente e vapores saem quando um cano é arrancado.

Além disso há uma série de armas que também servem para acessar certos compartimentos e áreas do mapa. O machado de incêndio, por exemplo, quebra algumas portas de madeira, enquanto o pé-de-cabra arromba cofres e armários. Obviamente, também servem para acertar os inimigos. Mas esqueça a coerência: Thomas é obrigado a usar o martelo para quebrar cadeados. Na teoria, você pode achar que um machado ou uma espingarda daria conta do serviço, mas isso não acontece em "Condemned".

Trabalho braçal

Isso acontece porque o andamento é o mais linear possível e ter itens que liberam mais de uma área torna mais complicado o planejamento de um game. Por mais que os ambientes pareçam complicados - e é fácil ficar desorientado pela falta de referências e de um mapa - há somente um caminho a ser seguido.

O grosso dos quebra-cabeças consiste em procurar as armas certas para liberar novas áreas. Simples assim. Nem as cenas de investigação, que poderiam dar oportunidade para o jogador exercitar seu lado detetive, conseguem sair da mediocridade. O game simplesmente avisa que é preciso coletar evidências. Quando apertar o botão, o equipamento apropriado entra em cena e tudo que você tem de fazer é procurar a pista, quando muito.

Geralmente, há setas nos equipamentos que indicam a direção do local a ser examinado. Mais mamão com açúcar, impossível, mas o recurso pode ser desligado. Ao menos, o clima de suspense é mantido nessas cenas. Os equipamentos e a investigação lembram séries sobre legistas criminais como o "C.S.I." e os diálogos com a analisadora do FBI trazem mais informações sobre o assassino. Mas há partes de investigações mais intrigantes, mas isso acontece apenas nas partes finais do game, que são os momentos mais interessantes de "Condemned".

Se os elementos de exploração obrigatórios são rasos, o mesmo não pode ser dito na hora de procurar os objetos secretos, como pássaros mortos ou moribundos e placas de metal, que liberam conquistas (gamer points) em seu perfil e extras no game. Esses itens estão realmente bem escondidos, ainda mais com a escuridão dos cenários.

Pânico em dez capítulos

Em geral, os comandos funcionam de maneira adequada, mas há um pequeno desconforto na hora de correr. Além disso, os inúmeros objetos dificultam o trânsito, mas isso deve ser intencional, para dar ainda mais pânico no jogador, principalmente quando estiver fugindo dos malucos.

Como mencionado, a ambientação é um dos pontos fortes de "Condemned", com bom projeto de fases e ótima iluminação. Existe pouca variação de inimigos, mas todos eles têm animações fluentes e são altamente detalhados. Eles se integram perfeitamente com o ambiente, trazendo sombras de acordo com o ambiente ao redor. Mas, quando vistos de perto, parecem todos feitos de plástico, mas isso é um defeito de quase todos os jogos de Xbox 360.

Os efeitos também se destacam. Explosões, fogo e eletricidade, por exemplo, estão bastante realistas. Já o efeito de sangue não é tão bom, parecendo uma névoa, mas talvez seja assim para não chocar demais. Ao bater nos inimigos, eles ficam com a cara toda ensangüentada, assim como sua arma. Do mesmo jeito, quando for atingido, verá sangue em seus olhos. Quando estrangulado, a vista fica embaçada.

As cenas não-interativas possuem um tratamento um pouco diferente, com um outro filtro de luz. Por um lado, a contagem de polígonos é baixa, deixando vértices aparentes na por todo o corpo, mas os efeitos de luz e sombra - basta notar as sombras projetadas no próprio corpo, uma técnica avançada - tornam as imagens muito dramáticas. Pena que alguns relevos pareçam tão pouco naturais. Obviamente, o suspense é ainda maior com uma TV de alta definição e em wide screen.

O som é brilhante. A trilha musical completa o clima de terror, assim como os efeitos sonoros. Com um jogo tão escuro assim, os ouvidos se tornam importantes na hora de detectar os oponentes. Obviamente, isso funciona muito melhor num home theater, o que torna a experiência ainda mais satisfatória. As dublagens são um pouco inconsistentes, mas, no geral, competentes.
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  • Members

Valeu, fram. Se você descobrir o esquema exato, me diz.

Eu tenho esse Condemned: Criminal Origins. Pra ser sincero eu não gostei muito... É realmente um tanto assustador, mas é muito chato pra acostumar com a jogabilidade. O cara anda muito devagar!!!!

Tenho que zerar logo pra vender no Mercado Livre. hahaha

 

 

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Eu tenho esse Condemned: Criminal Origins. Pra ser sincero eu não gostei muito... É realmente um tanto assustador, mas é muito chato pra acostumar com a jogabilidade. O cara anda muito devagar!!!!
Tenho que zerar logo pra vender no Mercado Livre. hahaha
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POis é, não joguei ainda e li que depois as batalhas ficam meio repetitivas, mas como eu sou muito estérica 06 eu vou me divertir pacas, no Bioshock eu quase morro de susto!06
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  • 2 weeks later...
  • 1 month later...
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Comprei um Playstation 3!05

 

Me convenci que era melhor que o Xbox 360, tem mais jogos interessantes para o meu gosto, gráficos ótimos e é mais seguro contra problemas de aquecimento (pra falar a verdade ele nem esquenta muito).

 

Também vi que só dá Blu-ray, então eu preferi me adiantar.02

 

Já peguei uma demo, e justamente a de Devil May Cry 4. É incrível! Pena que não dá pra jogar com Dante, só com Nero.04
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  • 4 weeks later...
  • Members
Bioshock é uma prova viva que games podem ser, sim, arte. Tem uma estória que daria um belo filme nas mãos certas.

No momento, estou passando por The Orange Box. 03


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Sim, Bioshock daria um bom filme. Mas fazer filmes de jogos não é fácil teria que ser alguém bom, não tipo o cara que fez o Dead or Alive (sei lá se é assim que se escreve). Esse cara queria fazer o filme do Metal Gear, mas Hideo Kojima cortou na hora!06

 

Orange Box é muito massa, adorei Portal!16

 

Aliás, olha a música dos créditos do Portal, virou a sensação nerd:

 

 

fram2008-02-27 09:02:31
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  • Big One changed the title to Games - PS5, X-Box, Wii, Nintendo Switch

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