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Harry Potter e as Relíquias da Morte


Renata
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Acho que ela foi de Bellatrix06.gif

A sua voz continua a mesma' date=' mas seus cabelos...06.gif

E a Emma continua gostosa pacas, mesmo com o "The Ana Maria Braga's look"

06

 

[/quote']

 

E nossa, de 500 fotos que vi da premiere 400 eram da Emma, tá fazendo sucesso. Ela cresceu e tá hot.16

 

Sim, a Bellatriz foi de Bellatrix. 06.gif

 

E o Rupert Grint também cresceu e tá um pedaço. Acho ele bonitinho pra cacete!08

Fran Pierri2010-11-13 09:13:17

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Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 1

do Spoiler de Maurício

HARRY-POTTER-7-2010.jpgHARRY

POTTER E AS RELÍQUIAS DA MORTE abre em tempos sombrios, “tempos

realmente sombrios, como nunca se enfrentou antes”. Assim fala o

Ministro da Magia, (Bill Nighy) em intenso close-up. Assim começa o

sétimo – e último episódio – de uma franquia que marcou uma geração. É o

fim. A morte. A melancolia que nasce de um peso. Pesos que nascem entre

a infância e a adolescência, quando chegam os fantasmas e ficam consigo

para sempre.

A morte aparece não só como palavra ou pensamento, mas como uma

possibilidade, uma evidência e uma realidade. O plano sempre foi esse:

Seria uma relíquia? Um destino? Não… É um fato: O menino que sobreviveu,

cresceu, agora é um homem mais velho, que assume a inevitabilidade de

sua própria morte, o contato com a morte e com a experiência da morte. E

sempre foi Harry, sozinho, quem devia – precisava – ter essa

experiência. Foi tudo feito conscientemente, pois o herói tem de viver

essas coisas, fazer coisas, ver coisas por conta própria. Assim é o

isolamento e a melancolia da natureza de um herói.

Solidão, morte… Falamos de coisas sombrias. David Yates filma isso. E

nós, o publico, respiramos cada frame como se fosse o último. Sem

esperança. Um longo adeus separado em duas parcelas distintas: Uma morte

prolongada dividida em dois filmes, separados por um longo ano de

vigília que aparta 2010 de 2011.

O último filme é a mesma missão, como sempre foi: As tentativas de

Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint em derrotar o lorde das

trevas, Voldemort (Ralph Fiennes). A grande diferença é que Hogwarts é

apenas uma lembrança. Que Alvo Dumbledore é apenas uma memória. E eis

três jovens náufragos, perdidos numa causa impossível, num mundo de

florestas úmidas e costas varridas pelo vento.

É um fardo pesado demais para Ron, que abandona Harry e Hermione

sozinhos. Um confortando o outro, como fez Frodo e Sam no caminho de

Mordor em O SENHOR DOS ANÉIS, de J.R.R.Tolkien. Só que agora o “um

anel” são sete, as tais relíquias da imortalidade. A urgência é a mesma:

Destruir cada artefato.

AS RELIQUIAS DA MORTE aspiram grandeza e feitos épicos. O diretor,

dentro do gigantismo do último livro, constrói uma excelente adaptação. A

exemplo do livro, povoa a tela de personagens e convidados famosos.

Bill Nighy, Richard Griffiths, Brendan Gleeson, Imelda Staunton e Helena

Bonham Carter. Todos presentes. Faltaram, naturalmente, alguns. Não

importa. A essência – o tema – está presente. Nítido e jamais mascarado

por algum efeito especial ou 3D (Decisão, aliás, acertada)

Então adeus Harry Potter, a maravilha literária que se tornou um

livro fechado no cinema. Você suportou e você prosperou. Você tomou seu

espaço. Viveu venceu. Longe de Hogwarts, longe da alegria da juventude,

longe da nostálgica trilha de John Williams. A odisséia agora chega ao

fim, num amargo adeus, uma fuga que agonizará até o lançamento do

segundo – e derradeiro – capítulo desse réquiem mágico.

Spoiler Rating: 89

 

LBC Rating: ~

 

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tigo' date=' seu puto. odeio você 06.gif

 

 

[/quote']

 

Do nada abriu uma sessão extra e uma amiga só me ligou avisando que ia comprar pra mim. 06

 

O Pablo fez um videocast de "Harry Potter e as Relíquias Macabras"

 

06

 

Amanhã, meia noite, estarei lá também! 16.giflouco.gif

 

Harry Potter e as Relíquias MACABRAS. lol.giflol.gif

 

Mesmo ele tendo colocado uma nota, é impossível não rir vendo o Pablo falar isso de maneira séria durante o vídeo. 06.gif

 

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Err...oi

Acho que me registrei aqui na hora errada só posso ver sábado também *chuta pedrinha*

 

  Realmente gosto do que Emma fez.as atrizes atuais são todas parecidas mesmo estilo "pseudo - vintage",super insípidas,a maioria sem a menos  classe e Eis que chega a Emma e inverte a tendência !Ela têm um rosto super delicado,o corte ficou perfeito.

 

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Imaginem a minha raiva neste exato momento. Estou eu na sala do Cine System, as 00:02 e o filme não começa. Tentam exibir uma copia, mas ela aparece toda verde, tentam de novo e ela fica sem legenda, tentam de novo e ela fica dublada e verde. Resultado: o filme só passou na sala 2 que é película. Pra sala6 (a minha) que é digital o Cinesystem não tinha legenda, qm quis viu dublado...

11

 

Mas sei que isso foi culpa da Kah.11

lol.giflol.gif

 

 

 

 

 

 

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Imaginem a minha raiva neste exato momento. Estou eu na sala do Cine System' date=' as 00:02 e o filme não começa. Tentam exibir uma copia, mas ela aparece toda verde, tentam de novo e ela fica sem legenda, tentam de novo e ela fica dublada e verde. Resultado: o filme só passou na sala 2 que é película. Pra sala6 (a minha) que é digital o Cinesystem não tinha legenda, qm quis viu dublado...

11

 

Mas sei que isso foi culpa da Kah.11

lol.giflol.gif

 

 

 

 

 

[/quote']

 

12 Putz tigo! A praga da Kah pegou! 06

 

Já eu consegui ver!

 

Cara, eu chorei horrores, ri horrores, o filme é muito bom! Sei lá se é porque sou fã, mas é muito foda! 16.gif

 

SPOILER: A morte do Doby foi muito triste. E a parte que o Rony quebra o colar com a espada foi muito melhor que eu imaginava, fizeram uma parada muito boa e muito, MUITO assustadora.

 

Gente, eu to meio não acreditando até agora que eu vi o filme, 06.gif, to com vontade de ver novamente.

 

16.giflouco.gif

 

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Vocês curtiram o filme mesmo, galera? Eu não. Li o livro e gosto um bocado dele, da maneira como ele é bem intenso em várias partes. Sei que são mídias diferentes e que não dá pra ficar só comparando uma com a outra e tal, mas esse filme aqui é muito flat. Parece que o diretor se preocupou tanto em não perder o fio da meada na condução da estória (mesmo com uma ou outra abreviação, está tudo ali, um verdadeiro checklist todo marcado de "confere") que não deu muita bola para a intensidade das cenas. É tudo muito morno, quase que só pra constar mesmo. Ou pra não enraivecer os fãs mais extremados caso alguma coisa ficasse faltando.

 

 

 

O desenho de produção do filme é bem bonito (não curti a foto, porém), mas a sequência que eu mais gostei foi a que retrata a lenda das relíquias. Ali teve refinamento estético, coisa que eu acho que falta no resto do filme.

 

 

 

No final das contas, continuo com O Prisioneiro de Azkaban como o único filme da série que eu gosto de verdade, provavelmente porque o Alfonso Cuarón é um diretor com muito mais conteúdo, com mais profundidade de visão, com uma metalinguagem bem mais sofisticada que os demais que se meteram a transpor Potter pras telas.

 

 

 

Mas ó, estou tentando encarar esse como um aperitivo pra Parte II. Tenho fé! Heheh

 

 

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Gostei bastante deste daqui. Apesar de algumas ressalvas, achei bem condensado, na medida. De certa forma, ele é bastante fiel ao livro. Não culpo o diretor, mas sim a decisão da divisão. Afinal, quanto mais tempo de filme mais tempo para adaptar o que estão nas páginas.

 

Já virou clichê usar a palavra "sombrio". Mas Relíquias da Morte Parte I é, sem dúvidas, o filme mais adulto e maduro da saga. E isso acho bastante importante. A própria produção aparenta encarar o espectador de maneira mais séria. Afinal, o público que leu e acompanhou os filmes, cresceu.

 

Destaque para o desenho de produção e para a habilidade de Yates. Ele cria planos bem interessantes do ponto de vista estético e de linguagem. Gostei muito da forma como a câmera se comporta como voyeur. É como se estivéssemos vigiando e perseguindo os personagens.

 

Os efeitos especiais estão ótimos também. Na verdade, acho que é o primeiro filme da saga que apresenta um equilíbrio de efeitos e não tem nenhum "defeito" (como Grope, em A Ordem da Fênix, o Lobisomem, em Prisioneiro de Azkaban, as criaturas embaixo do lago, em O Cálice de Fogo). E claro... O trecho do Conto dos Três Irmãos dispensa comentários. Criativo, intuitivo e belíssimo.

 

Gostei muito da trilha sonora do Desplat. Não muito inventiva, mas adequada e funcional. Além disso, boa a opção de manter certas cenas silenciosas, como a perseguição na floresta e o ataque no café.

 

Em relação a fotografia, depois de Enigma do Princípe, é difícil atingir um nível como aquele. Em locações externas, achei ela muito bem trabalhada. Nos estúdios, é apenas correta.

 

O que me incomodou foi a edição nas cenas do acampamento e a química entre Emma Watson e Daniel Radcliffe. Enquanto Rupert Grint se destaca, Emma Watson e Daniel Radcliffe até interpretam bem as cenas mais dramáticas, mas quando eles começam a conversar sobre hipóteses das horcruxes, tudo soa muito mecânico. Texto decorado. Por falar em Harry e Hermione, acho que fui um dos únicos que não gostou da cena da dança. A intenção é boa, interessante. A execução é um desastre: muito carregada de tensão sexual. Não funciona.

 

Já a edição... Achei picotada demais. Não há uma unidade, tudo se resume a capítulos. Exemplificando: Muda de locação, fala de um assunto. Muda de locação de novo, muda o assunto. Picotado demais. Falta uma unidade narrativa.

 

No mais, gostei bastante. O filme tem um ritmo bacana, acima de tudo. Um dos melhores da saga, pelo menos para mim. Apesar que Prisioneiro de Azkaban continua imbatível por um só motivo: se desprender do livro e funcionar como obra individual.

 

 

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