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Pontos Corridos x Mata Mata


Bronson
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Qual a melhor opção de disputa?  

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  1. 1. Qual a melhor opção de disputa?

    • Pontos Corridos
      17
    • Mata Mata
      11
    • As Duas Opções no Mesmo Campeonato
      5
    • Outra
      0


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putz concordo d+ c vc em relação ao corinthians 2005. Eu n achei injusto o Santos ter ganho em 2002, achei injusto o São Paulo ter saído nas oitavas de final c uma campanha massa daquelas. O Kaká tava no time po, jogando horrores ç.ç

 

"interessante para o futebol no brasil que se faça os pontos corridos

simplesmente como um incentivo para os clubes organizarem a bagaça"

 

concordo c isso 03

 

 

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  • Members

Somos todos os dias bombardeados com a "pseudo-verdade" de que os

Pontos-Corridos são a fórmula mais bem-sucedida do mundo dos esportes,

e de que os clubes Europeus são fortes porque atuam em Ligas

organizadas em Pontos Corridos.

 

 

 

Agora, vem a verdade arrasadora. Qual ou quais as ligas mais bem sucedidas do Mundo dos Esportes?

 

 

 

A Espanhola? A Inglesa? Talvez a Italiana? Poderão responder os mais incautos.

 

 

 

Não, não são... As mais bem sucedidas ligas esportivas do mundo são as

Ligas Norte-Americanas de Basquete, Baseball e Futebol Americano, e em

segundo plano, Hóquei.

 

 

 

Agora, o que em comum guardam estas ligas?

 

 

 

Os Play-Offs!!!

 

 

 

É o argumento definitivo contra a Europeização do Futebol Brasileiro,

contra o Eurocentrismo nojento e descarado, contra a apologia ao

Neocolonialismo das Bananas Republik...

 

 

 

E o que em comum tem as Ligas Nacionais Européias?

 

 

 

Em todas elas, apenas um pequeno grupo de 2 à 4 equipes se revezando na

conquista do título nacional, relegando às outras equipes um "título"

de "melhor dos piores".

 

 

 

Pontos-Corridos significam a IMBECILIZAÇÃO do futebol, a HOMOGENEIZAÇÃO

do futebol, e a submissão completa e total do futebol ao dinheiro e aos

interesses mesquinhos e escusos dos clubes de maior poder político.

 

 

 

Além disto, postulo mais uma questão: tanto maior é a "justiça" de um

campeonato quando um clube precisa mostrar força para vencer nos pontos

corridos (classificação) e nos play-offs (mata-mata). Mostrando-se

superior nas duas formas, ele mostra ser o verdadeiro e legítimo

campeão!

 

 

 

A TV responsável pelos direitos de transmissão é a maior interessada na

fórmula do campeonato! A Globo já esboçou intenção de retomar o

mata-mata, porém isso vai contra o interesse de alguns dos clubes do

eixo, que conforme crescimento dos investimentos no futebol da região e

os resultados favoráveis a estes, têm nos pontos corridos a fórmula

perfeita para a monopolização do futebol.

 

 

 

Se não mudarem algo AGORA, a tendência é de os clubes do eixo se

engrandecerem cada vez mais, e clubes tradicionais como os de MG e RS

se tornarem meros coadjuvantes e postulantes apenas às copas!

 

 

 

O que você prefere?

 

16

 

 

ou

 

07

 

 

 

O bocejo venceu a adrenalina

 

 

 

Os pontos corridos mataram o que há de mais eletrizante no futebol – as finais, que distinguem os homens dos meninos supersimbava0.gif

 

 

 

Paulo Nogueira

 

 

 

Foi um retrocesso, em vez de um avanço. O sistema de pontos corridos no

Campeonato Brasileiro tirou o que havia de mais eletrizante nele: as

finais. A excitação provocada pelos jogos de vida ou morte, e antes

disso pelas expectativas de saber até o último momento quem se

habilitaria a eles, foi substituída pelos bocejos nascidos de uma série

infindável de partidas irrelevantes. Sou corintiano roxo, e não sei

quem o Corinthians enfrentará na semana que vem. Meus filhos Emir e

Pedro, tão corintianos como eu, também não.

 

 

 

A batalha dos mata-matas foi perdida no terreno da persuasão. A tese

simplificadora da “justiça” dos pontos corridos não encontrou

concorrência, e foi abraçada com fé cega por muita gente que hoje

boceja como eu. Alguém falou aí em unanimidade burra? O melhor dos

campeonatos nos Estados Unidos, do basquete ao beisebol, do hóquei ao

futebol americano, está nas finais.

 

 

 

Ninguém contesta a “justiça” de quem leva o título. O Chicago Bulls,

sete vezes campeão de basquete na era Michael Jordan, nem sempre chegou

em primeiro na “temporada regular” – a que antecede o mata-mata. Na

hora da decisão, o Bulls prevaleceu. Injustiça?

 

 

 

Não. Há um fator que foi ignorado ou amplamente subestimado na

discussão sobre o sistema a seguir no campeonato brasileiro: o impacto

de jogar sob pressão. Homens distinguem-se de meninos nesse momento.

Michael Jordan foi o que foi porque, nas finais, seu desempenho

melhorava substancialmente, a começar pela média de pontos por partida.

 

 

 

 

A possibilidade de eliminação num único jogo transformava Jordan num

jogador ainda mais soberbo do que ele era rotineiramente. O real teste

do grande jogador é a partida que pode ser o adeus.

 

 

 

O Santos de Robinho, em 2002, provou ser forte quando era necessário.

Bateu nas quartas-de-final o time que fizera a melhor campanha, o São

Paulo. A partida decisiva foi jogada no Morumbi. Na final, o Santos

derrotou o Corinthians.

 

 

 

Quem há de esquecer as pedaladas de Robinho contra um jogador que não

soube o que fazer senão andar pra trás e depois derrubar o então

desconhecido atacante do Santos dentro da área.

 

 

 

O time do São Paulo, “campeão moral”, foi para o lixo do futebol. Seus

jogadores fizeram o oposto de Michael Jordan: diminuíram sob pressão. O

do Santos de Robinho entrou pra História. Com justiça.

 

 

 

Os campeonatos europeus também foram invocados na defesa dos pontos

corridos. Ora, a Europa foi, nas últimas décadas, vítima do que se

chamou de “euroesclerose” – uma dificuldade monumental de mudar e se

reinventar. Não fosse a Margaret Tatcher, com sua obstinada cruzada

pela modernização na Inglaterra nos anos 80, e a euroesclerose teria

transformado a Europa num enferrujado museu.

 

 

 

Tatcher inspirou, no continente, líderes que desafiaram a poeira em

outros países, como o espanhol Felipe González e, mais recentemente, a

alemã Angela Merkel e o francês Nicolas Sarkozy. Imitar os europeus por

quê? Mesmo lá, as partidas mais eletrizantes são, hoje, disputadas em

torneios mata-mata, como a Copa dos Campeões.

 

 

Não foi no terreno da lógica que se perdeu o pedaço melhor do

Campeonato Brasileiro: as finais. Foi, repito, no terreno da persuasão.

E a única chance de recuperá-lo é ali mesmo: na persuasão.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Futebol não é esporte!

 

David Coimbra

 

 

 

Bobby Fischer morreu e explodiu a discussão aqui na editoria: xadrez é

esporte ou não? João Saldanha dizia que, no dia em que xadrez fosse

esporte, São Jorge ia sair na coluna de turfe.

 

 

 

Tinha razão, o Saldanha. Xadrez não é esporte.

 

 

 

Nem futebol.

 

 

 

Futebol, como o xadrez, é um jogo. Eventualmente praticado por atletas,

mas um jogo. No esporte não existe o logro ao adversário, não existe o

virtuosismo, não existe a burla psicológica. No esporte, o imponderável

é execrado. O esporte é rendimento, técnica, precisão, o esporte são

milímetros e milésimos.

 

 

 

O jogo, não. O jogo é cheio de nuanças implausíveis. O jogo é muito

mais cérebro e espírito do que corpo; o esporte é quase só corpo e

concentração e quase nada de cérebro. O jogo é mais divertido do que o

esporte, porque é mais próximo da vida, que é torta e crespa. O esporte

é próximo do ideal, que é reto e liso.

 

 

 

No futebol, um time pode jogar muito melhor do que o outro, pode

dominar a partida inteira, pode se comportar com mais correção e

"esportividade", e ainda assim ser derrotado. Isso é o antiesporte. O

gol é o antiesporte. No esporte, quem tem mais condições é quem tem de

vencer. No jogo, pode vencer até quem tem mais sorte. No jogo, as

vitórias não se merecem, se conquistam. No esporte, vitória sem

merecimento é derrota.

 

 

 

Se o futebol fosse esporte, a vitória não seria dada apenas ao time que

marca mais gols. O rendimento teria de ser avaliado por inteiro:

pontuação para escanteio, para bola na trave, para passes certos.

Campeonatos por pontos corridos, sem decisão. Em resumo, uma chatice. 07

 

 

 

Portanto, viva o gol, o craque, o gênio, a decisão, o jogo; abaixo a

preparação física, a disciplina, os pontos corridos. Abaixo o esporte! 10

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Somos todos os dias bombardeados com a "pseudo-verdade" de que os Pontos-Corridos são a fórmula mais bem-sucedida do mundo dos esportes' date=' e de que os clubes Europeus são fortes porque atuam em Ligas organizadas em Pontos Corridos.

Agora, vem a verdade arrasadora. Qual ou quais as ligas mais bem sucedidas do Mundo dos Esportes?

A Espanhola? A Inglesa? Talvez a Italiana? Poderão responder os mais incautos.

Não, não são... As mais bem sucedidas ligas esportivas do mundo são as Ligas Norte-Americanas de Basquete, Baseball e Futebol Americano, e em segundo plano, Hóquei.

Agora, o que em comum guardam estas ligas?

Os Play-Offs!!!

É o argumento definitivo contra a Europeização do Futebol Brasileiro, contra o Eurocentrismo nojento e descarado, contra a apologia ao Neocolonialismo das Bananas Republik...

E o que em comum tem as Ligas Nacionais Européias?

Em todas elas, apenas um pequeno grupo de 2 à 4 equipes se revezando na conquista do título nacional, relegando às outras equipes um "título" de "melhor dos piores".

Pontos-Corridos significam a IMBECILIZAÇÃO do futebol, a HOMOGENEIZAÇÃO do futebol, e a submissão completa e total do futebol ao dinheiro e aos interesses mesquinhos e escusos dos clubes de maior poder político.

Além disto, postulo mais uma questão: tanto maior é a "justiça" de um campeonato quando um clube precisa mostrar força para vencer nos pontos corridos (classificação) e nos play-offs (mata-mata). Mostrando-se superior nas duas formas, ele mostra ser o verdadeiro e legítimo campeão!

A TV responsável pelos direitos de transmissão é a maior interessada na fórmula do campeonato! A Globo já esboçou intenção de retomar o mata-mata, porém isso vai contra o interesse de alguns dos clubes do eixo, que conforme crescimento dos investimentos no futebol da região e os resultados favoráveis a estes, têm nos pontos corridos a fórmula perfeita para a monopolização do futebol.

Se não mudarem algo AGORA, a tendência é de os clubes do eixo se engrandecerem cada vez mais, e clubes tradicionais como os de MG e RS se tornarem meros coadjuvantes e postulantes apenas às copas!

O que você prefere?

16



ou

07




O bocejo venceu a adrenalina

Os pontos corridos mataram o que há de mais eletrizante no futebol – as finais, que distinguem os homens dos meninos
supersimbava0.gif

Paulo Nogueira

Foi um retrocesso, em vez de um avanço. O sistema de pontos corridos no Campeonato Brasileiro tirou o que havia de mais eletrizante nele: as finais. A excitação provocada pelos jogos de vida ou morte, e antes disso pelas expectativas de saber até o último momento quem se habilitaria a eles, foi substituída pelos bocejos nascidos de uma série infindável de partidas irrelevantes. Sou corintiano roxo, e não sei quem o Corinthians enfrentará na semana que vem. Meus filhos Emir e Pedro, tão corintianos como eu, também não.

A batalha dos mata-matas foi perdida no terreno da persuasão. A tese simplificadora da “justiça” dos pontos corridos não encontrou concorrência, e foi abraçada com fé cega por muita gente que hoje boceja como eu. Alguém falou aí em unanimidade burra? O melhor dos campeonatos nos Estados Unidos, do basquete ao beisebol, do hóquei ao futebol americano, está nas finais.

Ninguém contesta a “justiça” de quem leva o título. O Chicago Bulls, sete vezes campeão de basquete na era Michael Jordan, nem sempre chegou em primeiro na “temporada regular” – a que antecede o mata-mata. Na hora da decisão, o Bulls prevaleceu. Injustiça?

Não. Há um fator que foi ignorado ou amplamente subestimado na discussão sobre o sistema a seguir no campeonato brasileiro: o impacto de jogar sob pressão. Homens distinguem-se de meninos nesse momento. Michael Jordan foi o que foi porque, nas finais, seu desempenho melhorava substancialmente, a começar pela média de pontos por partida.

A possibilidade de eliminação num único jogo transformava Jordan num jogador ainda mais soberbo do que ele era rotineiramente. O real teste do grande jogador é a partida que pode ser o adeus.

O Santos de Robinho, em 2002, provou ser forte quando era necessário. Bateu nas quartas-de-final o time que fizera a melhor campanha, o São Paulo. A partida decisiva foi jogada no Morumbi. Na final, o Santos derrotou o Corinthians.

Quem há de esquecer as pedaladas de Robinho contra um jogador que não soube o que fazer senão andar pra trás e depois derrubar o então desconhecido atacante do Santos dentro da área.

O time do São Paulo, “campeão moral”, foi para o lixo do futebol. Seus jogadores fizeram o oposto de Michael Jordan: diminuíram sob pressão. O do Santos de Robinho entrou pra História. Com justiça.

Os campeonatos europeus também foram invocados na defesa dos pontos corridos. Ora, a Europa foi, nas últimas décadas, vítima do que se chamou de “euroesclerose” – uma dificuldade monumental de mudar e se reinventar. Não fosse a Margaret Tatcher, com sua obstinada cruzada pela modernização na Inglaterra nos anos 80, e a euroesclerose teria transformado a Europa num enferrujado museu.

Tatcher inspirou, no continente, líderes que desafiaram a poeira em outros países, como o espanhol Felipe González e, mais recentemente, a alemã Angela Merkel e o francês Nicolas Sarkozy. Imitar os europeus por quê? Mesmo lá, as partidas mais eletrizantes são, hoje, disputadas em torneios mata-mata, como a Copa dos Campeões.

Não foi no terreno da lógica que se perdeu o pedaço melhor do Campeonato Brasileiro: as finais. Foi, repito, no terreno da persuasão. E a única chance de recuperá-lo é ali mesmo: na persuasão.


Futebol não é esporte!
David Coimbra

Bobby Fischer morreu e explodiu a discussão aqui na editoria: xadrez é esporte ou não? João Saldanha dizia que, no dia em que xadrez fosse esporte, São Jorge ia sair na coluna de turfe.

Tinha razão, o Saldanha. Xadrez não é esporte.

Nem futebol.

Futebol, como o xadrez, é um jogo. Eventualmente praticado por atletas, mas um jogo. No esporte não existe o logro ao adversário, não existe o virtuosismo, não existe a burla psicológica. No esporte, o imponderável é execrado. O esporte é rendimento, técnica, precisão, o esporte são milímetros e milésimos.

O jogo, não. O jogo é cheio de nuanças implausíveis. O jogo é muito mais cérebro e espírito do que corpo; o esporte é quase só corpo e concentração e quase nada de cérebro. O jogo é mais divertido do que o esporte, porque é mais próximo da vida, que é torta e crespa. O esporte é próximo do ideal, que é reto e liso.

No futebol, um time pode jogar muito melhor do que o outro, pode dominar a partida inteira, pode se comportar com mais correção e "esportividade", e ainda assim ser derrotado. Isso é o antiesporte. O gol é o antiesporte. No esporte, quem tem mais condições é quem tem de vencer. No jogo, pode vencer até quem tem mais sorte. No jogo, as vitórias não se merecem, se conquistam. No esporte, vitória sem merecimento é derrota.

Se o futebol fosse esporte, a vitória não seria dada apenas ao time que marca mais gols. O rendimento teria de ser avaliado por inteiro: pontuação para escanteio, para bola na trave, para passes certos. Campeonatos por pontos corridos, sem decisão. Em resumo, uma chatice. 07

Portanto, viva o gol, o craque, o gênio, a decisão, o jogo; abaixo a preparação física, a disciplina, os pontos corridos. Abaixo o esporte! 10
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VAI COM CALMA, SOU + NBA!!!!!161616
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O melhor seria um misto de pontos corridos com

mata-mata. Como era há alguns anos atrás. O melhor colocado da primeira

fase cozinhava nas eliminatórias. Podia jogar pelo empate, ou decidir

em casa. E pra ser eliminado, teria que perder dois jogos, ou perder no

saldo de gols. No campeonato de 99, era até mais complicado - se um

time vencesse um jogo, e o outro vencesse o seguinte, haveria terceira

partida.

 

 

O SPFC foi eliminado pro Santos (acho que 2002) mesmo tendo feito

mais pontos porque perdeu 2 jogos. Simples assim. Mas os pontos

continuavam a somar na fase final.

 

 

Não tenham dúvidas que um meio-termo entre as duas fórmulas seria o ideal. Como a CBF chupa as bolas da UEFA, é claro que não vai querer voltar atrás. O que se pode esperar de um parasita como o Ricardo Teixeira? 07

 

Rayden2008-07-22 20:38:36

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  • 1 month later...
  • Members

Mata-mata é muito mais emocionante. E falar que tem CdB, Libertadores, Sulamericana, etc nao adianta, pq na CdB ja nao disputam 4/5 times que jogam a Libertadores etc. Anos como 99 onde disputamos dois mata-mata com o Plameiras, ou em 2002 onde foram 2 contra o SP nao tem mais, infelizmente.

 

E o Corinthians ja mostrou que o time pode ser regular e papar o título, como 99 onde liderou de ponta a ponta todas as rodadas e no mata mata levou. Deu esse rebu todos pq ficaram revoltados em 2002 onde o SP levou com folga os corridos e na hora do vamove abriu as pernas pro Santos. E olha que o time do SP era um time de respeito, Luis Fabiano, Reinaldo, Kaka, Ricardinho, Simplicio, Batista....

 

 
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  • 2 weeks later...
  • 2 years later...
  • Members

A discussão voltou com força total devido aos "entregas" do brasileirão desse ano. Invadiu outros tópicos, mas o lugar certo pra debater o tema creio que seja esse aqui.

E parece que chegou ao limite do suportável, olha que notícia surreal...

 

 

Palmeiras é informado de mala branca rival e teme vitória

Diretoria faz reunião e se preocupa com consequência de ajuda ao Corinthians. Cruzeiro também teria oferecido mala

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Montagem%20Torcida%20do%20Palmeiras%20x%20Belluzzo%20e%20dirigentes%202

Torcida do Palmeiras está pressionando contra o próprio time (Montagem de Marianna Esteves)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Thiago Salata

 

Publicada em 26/11/2010 às 19:37

 

 

 

São Paulo

 

 

 

 

Você já imaginou uma diretoria com medo de sua própria equipe

ganhar? Pois é esta situação que vive a cúpula palmeirense, que se

reuniu em clima de tensão, nesta sexta à tarde, na Academia de Futebol.

A

diretoria recebeu uma informação de que Corinthians e Cruzeiro, por

meio de jogadores, ofereceram uma mala branca alta aos atletas

palmeirenses, em caso de um empate do time, neste domingo, contra o

Fluminense, em Barueri.

– É um dinheiro alto, de balançar qualquer um – disse um diretor alviverde, que pediu anonimato.

A

mala branca é tratada de jogador para jogador, por meio de

intermediários. A diretoria ficou revoltada por saber que há atletas

dispostos a receber dinheiro de um rival, mas não sabe quem são os

envolvidos. Felipão deve escalar uma equipe mista na Arena.

Até mesmo publicamente, a direção deixou claro que a derrota é bem vista contra os cariocas.

Por mim, daria W.O. Mas não pode e não faremos isso. A decisão é do

Felipão – disse Wlademir Pescarmona na quarta, ratificando a postura,

quinta, à ESPN Brasil.

Porém, nenhum diretor dará ordens ao próprio time para perder. Luiz Felipe Scolari, muito menos.

A

questão é que torcedores organizados já ligaram para diretores,

ameaçando jogadores que compliquem a vida do Fluminense e deixem o

título na mão do Corinthians.

Os próprios atletas foram ameaçados logo na saída do Pacaembu.

Só faltava essa! Quando é para ajudar o Corinthians, vão ganhar? –

afirmou André Guerra, presidente da Mancha Alviverde, na quinta.

Na

reunião da diretoria, com todo Conselho Gestor e com Luiz Gonzaga

Belluzzo, que reassumiu a presidência, o temor do futuro político em

caso de ajuda ao maior rival também foi colocado em debate.

– Estaremos politicamente mortos – contou um diretor, ao LANCENET!.

Um membro do Conselho chegou até a convocar a torcida do Fluminense a ir a Barueri para o que pode ser o "jogo do título".

Parte do grupo já irá ganhar férias na próxima semana. A diretoria está tensa com o que pode acontecer neste domingo à tarde.

 

 

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Revoltante, patético, tosco. E ainda me falam do "caos urbano" no Rio de Janeiro, pff. Isso que é profissionalismo no futebol, cobram R$ 60 por um ingresso para no fim das contas o campeonato se resumir a uma disputa de quem comprou arbitragem, quem comprou rivais dos concorrentes, quem foi facilitado por concorrentes etc etc. Eu não acompanho mais esse campeonato, já tinha começado a parar ano passado, mesmo com o Fla campeão, e esse ano devo ter visto de 10 a 15 jogos no máximo. Para quem acompanhava TODAS as rodadas por completo, sabendo tabela, classificação e probabilidades de cor, é uma tremenda redução de entusiasmo. Colando o que escrevi no tópico do FluminenC sobre minha preferência IRREVOGÁVEL pelo mata-mata:

 

 

 

Eu sempre preferi o mata-mata. Vocês podem até argumentar que antes já existia isso de entregar, mas pensem comigo: a única hipótese que podia ocorrer era com três/quatro times a duas rodadas do fim, pois com 8 classificados e 19 rodadas, uns 12 ficam na briga por um bom tempo. Claro que os líderes também estariam de bobeira, mas havia a vantagem de decidir em casa pro "campeão da fase de turno único", depois quem tinha vantagem era o segundo e tal.

 

 

 

Além disso, a "entrega" não determinava o CAMPEÃO: no máximo ajudava a eliminar um eventual oitavo colocado. E, como dito, estava resumida a pouquíssimas rodadas e menos times ainda. Como lembrou o Tensor, com os pontos corridos, todo ano isso acontece e deverá acontecer, virou palhaçada. A diversão do futebol tem de ser o jogo e torcer pelo seu time, há uma lógica muito torta em se divertir pela derrocada alheia com a derrota de seu time.

 

 

 

Quanto ao que o Scofa falou, a proposta da Copa do Brasil é COMPLETAMENTE DIFERENTE do Brasileiro. Não é porque já tem um torneio de PURO mata-mata em que não pode ter mata-mata no outro, pelo contrário. O Brasileiro tinha uma fase de turno único e 8 avançavam para o mata-mata. Se acham muito, poderiam ser 4, isso seria outra discussão. De todo modo, a proposta do Brasileiro é encontrar o melhor dentre os 20 daquele ano, definir os 4 piores e também dar vaga a outros 4 times para a Libertadores, enquanto que o perdedor da Copa do Brasil nada leva.

 

 

 

Outro aspecto positivo: só num mata-mata o Goiás pode chegar a uma final. Patético ter uma final de time pequeno? Podem chamar assim, mas o futebol fica bem mais legal assim. Ou vocês gostam da "emoção" do campeonato espanhol??? Ou mesmo da primeira fase dos estaduais??? Além disso, tem a questão da adrenalina e o acaso do futebol levado até o último segundo (ok, pode acontecer nos pontos corridos, mas, novamente, depende dos outros e não do seu time - imaginem-se no lugar de um profissional do futebol: depender do adversário deve ser terrível).

 

 

 

Para mim, o certo seria fazer algo assim:

 

 

 

COPA DO BRASIL - Campeão vai para a Libertadores; vice para a Sul-Americana;

 

 

 

SÉRIE B - Campeão vai para a Sul-Americana (acho mais justo do que dar para um time que lutou para não cair e no finzinho pegou a vaga. Também motiva os times da Série B a disputarem o título e não só subirem);

 

 

 

BRASILEIRÃO - 2 fases, com 4 vagas para a Libertadores e 6 para a Sul-Americana:

 

 

 

*Primeira fase - o campeão da primeira fase estaria na Libertadores, e o vice na Pré-Libertadores. Os quatro últimos seriam rebaixados. O nono e o décimo teriam vagas na Sul-Americana (mesmo que tivessem vencido a Copa do Brasil ou a Libertadores daquele ano). Assim, os times colocados na zona da marola (11o-16o não ganhariam nada, sendo que do 14o ao 16o, todos teoricamente lutariam para não cair até o fim. E do 11o ao 13 temos times lutando pelo G-10).

 

 

 

*Segunda fase - O campeão e o vice iriam para a Libertadores. Se um deles fosse campeão/vice da fase anterior, o vice da fase anterior pegaria a vaga na Libertadores e o 3o do mata-mata (haveria disputa de 3o conforme a combinação) pegaria a vaga na Pré-Libertadores. Se os dois finalistas fossem exatamente o primeiro o segundo da primeira fase, os dois estariam na Libertadores, assim como o 3o no mata-mata. O 3o na fase de grupos pegaria a Pré-Libertadores. As outras quatro equipes pegariam as vagas para a Sul-Americana (mesmo que dentre elas houvesse a campeã da Copa do Brasil e/ou da Libertadores do mesmo ano). Ocorrendo novas coincidências em virtude de possíveis já classificados com as primeiras posições, as vagas seriam passadas dessa forma (melhor abaixo no mata-mata, melhor abaixo na primeira fase).ltrhpsm2010-11-26 20:55:16

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Não sabia que tinha tópico pra isso. Já falei a respeito em outros lugares, mas resumindo o que eu acho:

 

 

 

1. Em mata-mata os adversários diretos se enfrentam diretamente.

 

2. Em mata-mata ninguém disputa vagas em segundos e terceiros campeonatos; todos disputam o título.

 

3. Em mata-mata não fica metade dos times cumprindo tabela no final do campeonato. Quem não tem mais o que fazer é eliminado do campeonato.

 

4. Pontos corridos não tem uma final, tem uma média entre derrotas, empates e vitórias.

 

5. Pontos corridos raramente tem jogos históricos, jamais oferece o pânico de o campeonato terminar nos próximos 5 minutos se você não fizer um gol. Tudo fica menos fatídico, arrebatador, menos a ver com futebol.

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Eu sou a favor dos pontos corridos, já falei aqui anteriormente, mas acho que uma coisa poderia ser feita...pontos corridos como estão, turno e returno, e com uma decisão entre os dois campeões dos turnos...e caso um mesmo clube vença os dois turnos, aí sim seria campeão direto...ultimamente nem isso tem acontecido...em 2008 tivemos Grêmio (1ºT) e São Paulo (2ºT), em 2009, tivemos Internacional (1ºT) e Flamengo (2ºT) e este ano, Fluminense (1ºT) e Grêmio ou Cruzeiro (2ºT).

 

Imaginem que decisões seriam essas...

 

 

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Gosto bem mais de mata mata' date=' bem mais emocionante, e vc avança ou não, por merito ( excluindo o fator juiz), diferente dos pontos corridos, onde um time pode afrouxar pra prejudicar o outro.

Por exemplo, pro America, o campeonato acabou faltando umas 10 rodadas, eles poderiam abandonar, desmontar tudo, ....

 
[/quote']

 

Eu avisei que essa palhaçada ia acontecer!06

Falam tanto que isso é mais justo, mais justo porcaria nenhuma. Se fosse por justiça, que mudem todas as regras e ponham um juiz robô, que parem todos os lances duvidosos pra ser analisados pelas cameras, etc.

Que justiça doida é essa que na reta final o Flu ganha 6 pontos de adversarios que entram pra perder? Que Cruzeiro, e muito provavelmente Corinthians, ganham 3 pontos pq o rival do Flu pegou e pegara os dois?

 

Mata-mata é muito mais emocionante, e nao tem tanta entrega direta. Pode ter entrega pra tirar ou por alguem em 8º, mas isso por si só nao dá o titulo, o cara ia ter que passar por mais 3 adversarios nas 4º, semis e final, adversarios que nao entregariam, e sim tentarima ganhar.

 

Lendo os posts, o Sopa ja tinha colocado o que escrevi:

 

 

 

 

 

 

Além disso' date=' a "entrega" não determinava o CAMPEÃO: no máximo ajudava

a eliminar um eventual oitavo colocado. E, como dito, estava resumida a

pouquíssimas rodadas e menos times ainda.

 

 

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J.McClane2010-11-28 09:34:10

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Gosto bem mais de mata mata' date=' bem mais emocionante, e vc avança ou não, por merito ( excluindo o fator juiz), diferente dos pontos corridos, onde um time pode afrouxar pra prejudicar o outro.

Por exemplo, pro America, o campeonato acabou faltando umas 10 rodadas, eles poderiam abandonar, desmontar tudo, ....

 
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Eu avisei que essa palhaçada ia acontecer!06

Falam tanto que isso é mais justo, mais justo porcaria nenhuma. Se fosse por justiça, que mudem todas as regras e ponham um juiz robô, que parem todos os lances duvidosos pra ser analisados pelas cameras, etc.

Que justiça doida é essa que na reta final o Flu ganha 6 pontos de adversarios que entram pra perder? Que Cruzeiro, e muito provavelmente Corinthians, ganham 3 pontos pq o rival do Flu pegou e pegara os dois?

 

Mata-mata é muito mais emocionante, e nao tem tanta entrega direta. Pode ter entrega pra tirar ou por alguem em 8º, mas isso por si só nao dá o titulo, o cara ia ter que passar por mais 3 adversarios nas 4º, semis e final, adversarios que nao entregariam, e sim tentarima ganhar.

 

Vamos com calma: ser emocionante não é ser mais justo. Ser mais justo não é ser perfeito. Dado isso, é claro, óbvio e evidente que pontos corridos é mais justo. 

Em primeiro lugar: não havia como prever quem seriam os primeiros colocados no final.

Em segundo lugar: Justiça então é ter 8 times disputando vagas e o campeão poder ser aquele que não marcou o maior número de pontos? Jogar toda a primeira fase pela janela e começar outro campeonato com chance de ter um oitavo lugar ganhando? Um Inter com 11 pontos a menos hoje no campeonato podendo ser campeão?

Todos os campeonatos nacionais importantes pelo mundo inteiro são de pontos corridos. Já temos a Copa do Brasil como torneio Mata-Mata. Está justíssimo como está.

Vale dizer que o Corínthians está todo mimimi porque pode perder o campeonato (por falta de competência, diga-se) e pelas coincidências da tabela.

Sem contar que poderia perder do mesmo jeito mesmo com os times com forças totais já que o Fluminense é um bom time (assim como o Cruzeiro). Já estou até vendo o pessoal arrumando desculpa para o chororô ao não ganharem. 1606

Mr. Scofield2010-11-28 09:50:12

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