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Arquivo X: Eu Quero Acreditar


-felipe-
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O que não são os efeitos especiais, não é mesmo????

 

Sinceramente não estou muito empolgado com o filme. Eu vi o trailer e me parece que a estória vai ficar toda centrada em um sujeito que tem visões e tal, parece uma versão "AX" de "Caveira de Cristal" ... sei não ... 09
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MAD TIGER' date='

 

 

 

OFF-Tópic:

 

 

 

Que inveja, vc não sabe como estou te invejando neste exato momento... 11.gif06.gif [/quote']

 

somos dois  1111  1616

 

só diz uma coisa sem spoilers...o filme é bom para fãs e tb para não-fãs???

 

eu sou fã absurdamente fã 06

Rob Gordon2008-07-22 00:01:15

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"Eu quero acreditar"... que esse filme vai adicionar alguma coisa boa ao que foi o seriado, que esse filme será melhor que o primeiro, que vale a pena ressuscitar Arquivo X depois de tanto tempo... eu, honestamente, quero acreditar!!
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Omelete Entrevista: Gillian Anderson e David Duchovny

Conversamos com Dana Scully e Fox Mulder para o lançamento de Arquivo X: Eu Quero Acreditar

23/07/2008

 

poster.jpg

 

Arquivo X: Eu Quero Acreditar (X-Files: I Want to Believe) retoma no cinema, dez anos depois da primeira adaptação para as telas, uma das mais cultuadas séries de televisão de todos os tempos. Com ela voltam duas figuras icônicas: Fox Mulder e Dana Scully. Durante uma bem-humorada mesa-redonda pudemos conversar com os dois intérpretes desses ex-agentes do FBI que fizeram moda com sobretudos e celulares na década de 1990. Com vocês, Gillian Anderson e David Duchovny

1.jpg David Duchovny

2.jpgGillian Anderson

 

Como foi voltar a esses personagens depois de tanto tempo?

David Duchovny
:
Eu comecei as filmagens basicamente correndo por aí atrás de Callum Rennie, que vive o cara do mal do filme. Levou umas boas duas semanas, mas acho que no filme devem ser alguns poucos segundos. As primeiras duas semanas de trabalho foram meio esquisitas, mas eu estava me divertindo. Só depois comecei a trabalhar com Gillian e éramos Mulder e Scully de novo - e me lembrei de como era e aquela relação entre nós ancorou meu trabalho em todo o filme, assim como a relação deles ancora a história.

Gillian Anderson
:
Minha experiência foi parecida. Foi tão estranho. Eu não tive toda a correria que ele teve, mas a primeira cena que eu gravei foi igualmente difícil em termos piscológicos. É um dos momentos mais difíceis para Scully, no qual ela enfrenta todas essas emoções no confronto com o personagem de Billy Connolly. Demorou um pouco para que eu entendesse de verdade aquela cena, o que estava acontecendo ali. Foi meio difícil reencontrar Scully, a voz dela. Eu tinha tentado em casa, antes, mas desisti porque achei que ela só voltaria mesmo no set, no primeiro dia. Na verdade levou uns três dias. Precisei retomar aquela sensação de grupo com aquelas pessoas, mas tudo ficou novamente natural e familiar.

O filme tem uma sensibilidade e um tom provocativo parecidos com os primeiros episódios da série. Esse tom foi fundamental para que vocês aceitassem voltar?

Duchovny
:
Não. Meu retorno não se baseou em roteiro. Eu tenho uma fé cega em
Chris Carter
e
Frank Spotnitz
. Minha única preocupação foi a de que deveria ser uma história isolada, não ligada à mitologia de Arquivo X. Quando li o roteiro vi que era exatamente o que eles tinham em mente. Fora isso não tinha qualquer idéia do que deveria ser. Eu simplesmente tinha certeza de que o retorno de Chris e Frank a esse mundo iria me satisfazer.

Anderson
:
Faz algum tempo eu disse a eles que estava interessada em voltar. Quando eu li o roteiro achei a oportunidade excelente, mas já era certeza que eu faria. Não houve qualquer momento em que eu tive dúvidas.

Duchovny
:
É mentira. Ela queria um musical.

Anderson
:
Eu não permito que ele cante.

Qual o regredo da química de vocês?

Anderson
:
A verdade é que temos um caso há 15 anos.

Duchovny
:
Eu não sei porque nos entendemos tão bem no começo. Acho que foi sorte. Mas depois de tanto tempo temos tanta história que quando eu olho para Gillian - ou quando sou Mulder olhando para Scully - eu tenho tantas possibilidades... Então não tenho que inventar nada. É uma relação de 15 anos, já dividimos tanta coisa que nem precisamos verbalizar certas coisas. Ela virou uma velha amiga... e não está nem aí pro que eu estou falando. Olha só, ela não está nem ouvindo!

Anderson
:
Eu estava, eu estava!

Duchovny
:
Nada! Você só ouviu a frase final.

Anderson
:
Eu ouvi cada palavra. Só parecia distraída.

Duchovny
:
Você está é olhando pela janela. Eu não tenho janela do meu lado da mesa.

Anderson
:
Foco! Bom, voltando. Seja o que quer que for entre nós, começou no segundo em que fizemos nossa primeira cena e não dá pra quantificar. É algo único e, sim, os produtores tiveram muita sorte. Mas eu acho que Chris já tinha sentido que daria certo e é por isso que lutou tanto na época para que fossemos nós Mulder e Scully. Ele viu algo em nós dois. Sorte? Destino? Sei lá.

Duchovny
:
Existe química na vida real e química de atuação. Os dois são um mistério pra mim.

Quando se interpreta um personagem por tanto tempo e subitamente pára, como isso afeta você? Fica alguma parte dele em você? Ele se torna alguma parte de sua personalidade?

Duchovny
:
Essa pergunta é muito interessante e não sei respondê-la. A parte do impacto é fácil, porque as pessoas na rua te vêem como aquele personagem. E o fato de ficar aqui respondendo a perguntas sobre ele o torna meio real, meio parte de mim, eu acho. Não vou dizer que tento evitar pensar nele ou coisa do tipo a não ser que esteja trabalhando. O fato é que adoro o cara. Eu gosto da coragem dele, da energia, suas buscas. Eu acho que aprendi algumas coisas com ele, como um fã aprenderia. Eu sou um fã de Mulder. Enfim, paro por aqui pra não dizer que "ele vive em mim" ou coisa do tipo.

Anderson
:
É a mesma coisa pra mim. Eu não tenho manias ou faço coisas pensando "isso é tão Scully", mas ao mesmo tempo não sei o quando de mim hoje foi influenciado por ela e todo o tempo que passei interpretando-a. É difícil dizer.

Duchovny
:
Todas as vezes que Gilliam opera outro ser humano...

Anderson
:
É quando eu me lembro de Scully, sim.

Mudando um pouco de assunto, é curioso pensar em como Arquivo X tem tantos momentos icônicos. Um deles é o uso constante de telefones celulares, que foi precursor de certa forma de uma mania.

Anderson
:
Eu tenho a impressão de que nos nove anos de série só falei com o Mulder naquele telefone. Não consigo me lembrar de ter falado com qualquer pessoa que não ele!

Duchovny
:
Você estava no meu speed dial.

Anderson
:
Eu era número um ou dois? Você se lembra do tamanho dos aparelhos? Eles mal cabiam nos bolsos.

Duchovny
:
É por isso que usávamos aqueles sobretudos.Pelos bolsos.

Anderson
:
Um celular de um lado e uma lanterna do outro.

Duchovny
:
Essa questão é interessante e vai além do que as pessoas imaginam. Por causa dos fones não precisávamos fazer todas as nossas cenas juntos, o que dava um certo descanso pra gente. Eu ficava lá falando ao fone, ela ficava no dela e podíamos nos separar. Se não fosse o telefone pode ser que não houvesse segunda temporada de Arquivo X.

Anderson
:
É verdade!

Você sente que a Scully influenciou mulheres em suas carreiras?

Anderson
:
Eu recebia muitas cartas, e ainda recebo, de gente que me fala que formou-se em medicina ou medicina forense por causa de Scully. Ou que entraram para o FBI, ou outra das quinze coisas que ela sabe fazer. Sem dúvida.

Falando do filme, quanto do humor dele é encorajado por Chris Carter?

Duchovny
:
Muito, muito pouco. Chris e eu sempre brigamos por causa disso. A idéia foi surgindo naturalmente e adorávamos esses episódios em que podíamos ser mais descontraídos. Ele, claro, deixava acontecer e via as virtudes disso, ter o programa com momentos de tensão absurda e outros em que parecia até uma paródia de si mesmo. Não sei de outro programa que tenha feito algo parecido. Só nunca fizemos um episódio musical. Graças a Deus. Mas a coisa é que Chris não gosta muito dessas improvisações porque tem uma idéia diferente de tensão que eu. Mas a gente se entende. O que você acha disso?

Anderson
:
Eu não sou engraçada.

David, você se distanciou da série na última temporada e todos são unânimes em dizer que você foi o motivo pelo qual este filme aconteceu. Você pode falar sobre isso?

Duchovny
:
Não sei se eu fui o cara que fez o filme acontecer, mas eu sei que fui o cara que sempre disse por aí que aceitaria fazê-lo se Chris quisesse. A relação de amor e ódio com a série não tem nada a ver com o conteúdo dela ou com as pessoas que a fazem, mas com o tempo. Eu fiquei oito anos no programa, ela ficou nove. Minha decisão teve a ver com minha vida, minha carreira. Não existem dramas que fiquem tanto tempo no ar com o mesmo elenco. Plantão Médico, Law & Order, eles trocam os personagens o tempo todo. O que fizemos em Arquivo X foi insano e fiquei cansado. Imagine-se fazendo a mesma coisa por anos e anos a fio... Meu cansaço foi natural, ainda que eu ame a série, Vancouver [local das filmagens], a equipe e o personagem. E continuo amando. Foi só dar um tempinho que quis voltar.

Anderson
:
Acho que a imprensa tirou a coisa toda de proporção. Afinal, dá boas mancheter.

Duchovny
:
Sim, algumas pessoas me fizeram parecer ingrato...

Você falou em Vancouver. Como foi voltar para o Canadá e aquele frio todo para este filme?

Anderson
:
Desta vez eu não tive que fazer cenas desgastantes como David teve. Fico feliz que Chris não colocou Scully naquela fria. Mas quando eu fui pra lá estava 18 graus negativos. Ainda bem que foi rápido. Só umas duas semanas. É lindo de ver, mas exaustivo.

Duchovny
:
É. Tadinho de mim. Tive que trabalhar em um dos mais lindos resorts de esqui do mundo durante quase um mês. Tadinho... Ok, falando sério, é difícil em alguns momentos. A correria toda na neve acontece e você não tem pra onde correr pra se aquecer depois. Não há logística. Então você fica usando roupas apropriadas pra correr bem, mas que não esquentam e tem que aguentar.

Anderson
:
Sabe uma coisa que é complicada de fazer? Diálogos na neve. Você está ali, falando, falando, quando seus lábios começam a congelar. Eles congelam! Curioso é que tivemos o mesmo problema no episódio-piloto... não conseguia falar uma frase.

Duchovny
: '
Você quis dizer 30 milhas?!"

Anderson
:
Você está tirando sarro de mim?

Duchovny
:
Não. Só lembrei da frase.

Anderson
:
Eu também me lembro. Foi muito parecido com aquilo. Minha boca não funcionava. Tinha um monte de diálogo e saía só bobagem.

Duchovny
:
Mas no filme fica lindo. Você vê aqueles flocos de neve enormes caindo e tudo vale a pena.

Anderson
:
É lindo.

E aquele piada de George Bush e J. Edgar Hoover estava no roteiro ou não?

Duchovny
:
Sim, estava no roteiro e um exemplo típico das divergências com Chris sobre humor. Ele não queria.

Anderson
:
Mas no fundo eu acho que ele gosta. Se não não teria colocado a música.

Duchovny
:
Claro.

Durante a série e o filme vocês tiveram alguma experiência paranormal?

Anderson
:
Em Riverview. Usávamos um lugar lá que era um asilo para pessoas insanas abandonado.

Duchovny
:
Sim, mas era só meio abandonado. Usavam uma parte ainda. Tinha uns loucos por lá.

Anderson
:
Sim. Eram quilômetros e quilômetros de instituição e insanidade. Havia uma energia estranha e assustadora.

Duchovny
:
Entrávamos nesses quartinhos mínimos com tinta descascando das paredes onde só havia elos metálicos no chão. Era onde eles amarravam as correntes das pessoas... Mas eu nunca tive uma experiência paranormal na vida. Eu acredito em espírito e energia, mas nunca vi nada. Já senti, mas nunca vi nada.

3.jpg

 

Fonte: Omelete

 
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Amigo Felipe, eu tenho um amigo jornalista e ele é o dono do blog (www.vertigop.blogspot.com), ele é quem tem os contatos com as acessorias das distribuidoras. Ele me convidou para ser o crítico de cinema do blog dele.

Eu amanhã irei assistir na cabine de imprensa o novo filme de Zé do Caixão.... postarei a crítica e avisarei aqui!

OBS: Amigo Rob Gordon...a crítica já está no blog....desculpe, mas não havia visto sua pergunta....

 

MAD TIGER
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