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Forum Cinema em Cena

A Espiã


Marko Ramius
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Cara, Verhoeven é bem ame ou deixe-o. Nem condeno quem não gosta. O cara anda na corda bamba o tempo inteiro. Tens uns dele que eu tbém acho uma bosta. Agora este eu achei um dos melhores dele.

 

Pra você ter uma idéia, eu acho Starship Troopers quase OP. É um filme foda, foda e mais foda.

 

 

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Cara' date=' Verhoeven é bem ame ou deixe-o. Nem condeno quem não gosta. O cara anda na corda bamba o tempo inteiro. Tens uns dele que eu tbém acho uma bosta. Agora este eu achei um dos melhores dele.

Pra você ter uma idéia, eu acho Starship Troopers quase OP. É um filme foda, foda e mais foda.
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É, bem provável que seja isso ... dele eu gosto de "Robocop", "O Vingador do Futuro" e "Instinto Selvagem" ... acho bons filmes, nada além ... "Tropas Estrelares", "O Homem Sem Sombra" (só vale pelo Bacon) e "Showgirls", eu dispenso ...09

 

Aliás, só pra ilustrar eu já ouvi pessoas que adoram "Showgirls", o consideram um bom filme ... não apenas pelas garotas, vale dizer06
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O problema Bernardo é que a tal visão crítica do Verhoeven é rasa. Recitar versos da Bíblia para ganhar comida, fazer o sinal da cruz no prato, tomar um banho de merda, entre tantas idéias, só reflete que o seu deboche é inconsequente. É como o Babenco em "Carandiru" que mostra um policial entrando numa cela, deixando um dos presidiários vivo e voltando logo em seguida para executá-lo. Aliás, pintar os pêlos púbicos de loiro e comer bastante chocolate para não morrer por excesso de insulina são os maiores exemplos de inteligência que ele foi capaz de desenvolver.
[/quote']

 

Taí um belíssimo exemplo de como levar um filme a sério quando este não se leva a sério. Até a argumentação é semelhante a do Pablo, cruzes!!!!

 

E chega a ser insulto você comparar Verhoeven e Babenco. Babenco não quis ser irônico ou subversivo em Carandiru, ele buscou "romantizar" a coisa toda, jogar uma visão ideológica em relação àquele mundo... E foi aí que ele se deu mal, pois ele simplificou um tema por demais complexo.

 

A Espiã não é um filme complexo, não lida com temas de grande indagação e multiplas variáveis. É um drama com altas doses de sarcasmo e subversão narrativa bem ao estilo do Verhoeven... Daí o slogan "a história não contada sobre a 2ª Guerra". É claro... quem seria o louco a fazer um oficial nazista se apaixonar por uma judia? É essa quebra de paradigma que você e o Pablo não entendem. É algo tão óbvio, tão escancarado, que fica difícil encarar que duas pessoas inteligentes não tenham sacado isso.
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Bernardo/Felipe' date=' eu sei que esse não é o primeiro filme que discordamos e nem será o último, mas como é que vcs conseguiram elogiar esse filminho ... uma produção medíocre e rasa, é a "Olga" holandesa ...07
[/quote']

 

Sabe qual é o segredo? Eles não "pensaram" o filme... 03

 

Dook, como eu já comentei anteriormente, eu convido você a pensar sobre o que escreve, não entenda "pensar" o filme de maneira literal apenas para atender a suposta idéia que vc tem sobre mim ao assistir um filme.03

 

Eu não tenho uma suposta idéia... tenho uma IDÉIA mesmo, plenamente formada, desenvolvida e testada em minha cabeça do que penso sobre a forma como você analisa os filmes que assiste...

 

Não adianta... enquanto você persistir numa forma quadrada de ver filmes, vamos discordar sempre e você se verá obrigado a ler posts como o meu acima por muito, muito tempo.
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É, bem provável que seja isso ... dele eu gosto de "Robocop", "O Vingador do Futuro" e "Instinto Selvagem" ... acho bons filmes, nada além ... "Tropas Estrelares", "O Homem Sem Sombra" (só vale pelo Bacon) e "Showgirls", eu dispenso ...09

 
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Analise-os de forma diversa da "quadrada", ou seja, superficial, e aí quem sabe você entenda o segredo da sobrevivência de um Robocop, 21 anos depois de seu lançamento; talvez você entenda o que Verhoeven quis dizer com Tropas Estelares...
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O problema Bernardo é que a tal visão crítica do Verhoeven é rasa. Recitar versos da Bíblia para ganhar comida, fazer o sinal da cruz no prato, tomar um banho de merda, entre tantas idéias, só reflete que o seu deboche é inconsequente. É como o Babenco em "Carandiru" que mostra um policial entrando numa cela, deixando um dos presidiários vivo e voltando logo em seguida para executá-lo. Aliás, pintar os pêlos púbicos de loiro e comer bastante chocolate para não morrer por excesso de insulina são os maiores exemplos de inteligência que ele foi capaz de desenvolver.

 
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Taí um belíssimo exemplo de como levar um filme a sério quando este não se leva a sério. Até a argumentação é semelhante a do Pablo, cruzes!!!!

 

E chega a ser insulto você comparar Verhoeven e Babenco. Babenco não quis ser irônico ou subversivo em Carandiru, ele buscou "romantizar" a coisa toda, jogar uma visão ideológica em relação àquele mundo... E foi aí que ele se deu mal, pois ele simplificou um tema por demais complexo.

 

A Espiã não é um filme complexo, não lida com temas de grande indagação e multiplas variáveis. É um drama com altas doses de sarcasmo e subversão narrativa bem ao estilo do Verhoeven... Daí o slogan "a história não contada sobre a 2ª Guerra". É claro... quem seria o louco a fazer um oficial nazista se apaixonar por uma judia? É essa quebra de paradigma que você e o Pablo não entendem. É algo tão óbvio, tão escancarado, que fica difícil encarar que duas pessoas inteligentes não tenham sacado isso.

 

 

Pra mim, a subversão de Verhoeven é tão inofensiva quanto a de Babenco. Não há nenhum problema em mostrar um oficial alemão se apaixonando por uma judia, aliás se isso também não é romantizar o contexto... ah, claro, no caso do holandês não é romantismo, é subversão, desconstrução. Muito conveniente ...

 

Provavelmente, Dook, eu não seja tão inteligente assim ao ponto de compreender o cinema do Verhoeven. No caso de "A Espiã", ainda bem03

 

E mais uma vez não estou especulando e/ou deduzindo sobre o que lhe faz gostar do filme.
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Bom, seu argumento naufraga quando você deduz (sabe-se lá com qual base) que Babenco quer subverter alguma coisa em Carandiru... Aliás, estou achando que vc não leu meu post direito. Quero crer nessa hipótese, mas nunca se sabe...

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