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O Escafandro e a Borboleta


-felipe-
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http://www.adorocinema.com.br/filmes/escafandro-e-a-borboleta/escafandro-e-a-borboleta-poster01.jpg

 

Jean-Dominique Bauby tem 43

anos, é editor da revista Elle e um apaixonado pela vida. Mas,

subitamente, tem um derrame cerebral e quando acorda ainda está lúcido, mas sofre de uma rara paralisia: o único movimento

que lhe resta no corpo é o do olho esquerdo. Bauby se recusa a aceitar

seu destino. Aprende a se comunicar piscando letras do alfabeto, e

forma palavras, frases e até parágrafos. Cria um mundo próprio,

contando com aquilo que não se paralisou: sua imaginação e sua memória. Dirigido por Julian Schnabel (Antes do Anoitecer) e com Max von Sydow no elenco.

 

A estréia nacional está prevista pra 28 de março.

 

escafandro-e-a-borboleta01t.jpgescafandro-e-a-borboleta02t.jpgescafandro-e-a-borboleta03t.jpgescafandro-e-a-borboleta06t.jpg

 

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Esse, definitivamente, está na minha vasta lista de filmes para assistir nesse ano.

Espero que saia alguma versão na internet, porque esperar até dia 28 de março é uma sacanagem.

Esse filme irá concorrer ao Oscar de filme estrangeiro?

Inté!

Bob.Lee2008-01-04 00:41:39

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  • 1 month later...
  • 1 month later...
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Puxa. Mas a temática (cara no leito de morte) já dá certa margem ao melodrama. Eu particularmente achei esse filme um desses poucos casos em que o melodrama é controlado, nada acima nada abaixo (apesar de ter alguns momentos infelizes, como o depoimento de um refém que sofreu seqüestro em um avião). Mas se vc não tem afeição com melodrama, é bom não assistir mesmo.

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  • 3 months later...
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Crítica: escritor paralisado se comunica pelo olho em 'O escafandro e a borboleta'

Filme mostra como jornalista, após derrame, escreve livro usando apenas o olho esquerdo.
Longa, dirigido por Julian Schnabel, conta com Mathieu Amalric e o sueco Max von Sydow.

scaphandreetlepapillon_14.jpg

Em "O escafandro e a borboleta", o pintor e cineasta novaiorquino Julian Schnabel dosa delicadamente melodrama com porções de humor e nenhuma piedade ao filmar história real de um jornalista que, após sofrer um derrame que paralisa seu corpo inteiro, consegue ainda escrever um livro usando apenas o olho esquerdo.

No longa-metragem que estréia sexta-feira (2), Jean-Dominique Bauby (Mathieu Amalric, numa interpretação difícil, mas a altura do personagem) é editor de uma das revistas mais famosas da França. Tem três filhos carinhosos, uma namorada espetacular, uma ex-mulher participativa, um carrão, anda entre mulheres lindas e é motivo de orgulho para o pai (o sueco Max von Sydow, ator ícone de Ingmar Bergman), a quem respeita. Uma vida invejável. Até que, repentinamente, sofre o acidente vascular cerebral e quase morre.

Os médicos conseguem reanimá-lo, mas Jean-Do, como é chamado pelos amigos, fica totalmente paralisado, com a exceção do olho esquerdo. E, como ele mesmo diz, da imaginação e da memória. A mente, totalmente ativa, se sente prisioneira dentro de um corpo que não funciona. Como se ele estivesse vestindo um escafandro – daí metade do título –, em que não tem controle dos próprios movimentos.

 

 Escritor

Entretanto, com a ajuda da fonoaudióloga do hospital – uma "beldade", como é apresentada –, eles desenvolvem uma forma de comunicação que, depois de contratempos, o permite escrever um livro.

 

Bauby pode dar forma a todas suas lembranças e criar outras, além de externar todas as preocupações e o seu cotidiano, criando uma espécie de diário único, por causa do seu autor. Todas as fantasias do escritor são levadas para a tela pelo cineasta, o que ajuda a tirar a dramaticidade excessiva do filme, sem torná-lo frio.


Aliás, Schnabel, que já tinha feito "Antes do Anoitecer", e "Basquiat - Traços de Uma Vida", consegue um bom resultado ao retratar a voz interior de Bauby. Um dos recursos utilizados é a visão subjetiva. Vemos o filme, durante um terço da projeção, pelo olhar do próprio escritor. Também escutamos os seus pensamentos, como um narrador que comenta as ações que passam à sua frente, sem que ninguém, do lado de lá da tela, o ouça. Quando os médicos costuram seu olho direito, para impedir que infeccione, quase sentimos a dor que ele não sentiu.

"O escafandro..." lembra outros filmes que abordam o tema da paralisia completa - ou quase -, como "Mar adentro" do espanhol Alejandro Almenabar. A diferença, crucial, é como os protagonistas, ambos reais, encaram a própria (in)capacidade. Se Ramón Sampedro, de "Mar...", simplesmente não quer continuar a viver, Bauby continua, porque não sabe o que é impossível.

Também saiu o poster do filme que parecer ser muito bom e tem a presença da Emmanuelle Seigner(andava meia sumida) a esposa do Roman Polanski.

divingbellandthebutterfly_03.jpg

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