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Forum Cinema em Cena

Mulher Maravilha


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Olha ai, o Rotten Tomatoes arrebentou com os dois lançamentos da próxima semana :

 

Piratas do Caribe 5: 33%

S.O.S Malibu : 14%

 

Isso é bom para o filme da Mulher Maravilha mas agora vamos ver como A Múmia e a própria Mulher Maravilha vão se sair no Rotten.

 

 

 

Alguém esperava algo desses 2 filmes? Por essa concorrência aí, WW deveria pegar bilhão facinho.

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O @Rick esperava, tanto que disse sobre a concorrência como se fosse bastante fortes. SOS Malibu seria supresa se fosse bom, Piratas mesmo se for bom, conheço gente que viu e gostou, tem o Depp que tá mais cagado que poleiro de pombo.

 

A Múmia, esta mistura de MIssão Impossível com sobrenatueral, não estou botando fé. Tom Cruise já faz tanto dinheiro como antes, a não com a MIssão Impossível, ou seeja, o cénario para a MM está muito positivo.

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O @Rick esperava, tanto que disse sobre a concorrência como se fosse bastante fortes. SOS Malibu seria supresa se fosse bom, Piratas mesmo se for bom, conheço gente que viu e gostou, tem o Depp que tá mais cagado que poleiro de pombo.

 

A Múmia, esta mistura de MIssão Impossível com sobrenatueral, não estou botando fé. Tom Cruise já faz tanto dinheiro como antes, a não com a MIssão Impossível, ou seeja, o cénario para a MM está muito positivo.

 

É, tá tudo meio desinteressante nesse verão americano. Esses filmes aí... complicado.

 

Depois reclamam de ter tantos filmes HQ, mas no final é só o que tem de mais interessante pra ver mesmo.

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Diretor de fotografia compara filme com Batman Begins e Superman: O filme

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Um dos filmes mais esperados do ano, Mulher-Maravilha tem recebido ótimas críticas e os fãs estão cada dia mais empolgados com a estreia, que acontece nesta quinta-feira (1). Antes do lançamento, o diretor de fotografia, Matthew Jensen, deu uma entrevista ao IGN e comparou o filme da heroína com Batman Begins e Superman: O filme, de Richard Donner. “Todo dia parecia com um desafio por ser um filme tão grande e complicado. Só de saber que nós estávamos fazendo a história de Mulher-Maravilha, um filme que muitos tinham tentado fazer por mais de 20 anos, e ela é um dos ícones de cultura pop, então havia um monte de coisas nos pressionando para que fizéssemos tudo corretamente”, disse Jesen. “Nós nos preparamos para fazer algo parecido com o Superman de Richard Donner ou Batman Begins. Queríamos fazer história, de modo que todos os dias nos sentimos como se tivéssemos com um macaco nas nossas costas”, completou.
 
:rolleyes:
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DIRETORA FALA SOBRE AS CRÍTICAS AO TRAJE DA HEROÍNA!

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Ainda que esteja sendo elogiado por diversos grupos ao redor do mundo, Mulher-Maravilha está trazendo consigo muita controvérsia!Essa semana, chega aos cinemas o quarto filme do Universo Estendido da DC Comics, o longa solo da Mulher-Maravilha. Dirigido por Patty Jenkins, o filme se propõe a mostrar a história da guerreira cerca de cem anos antes dos eventos de Batman vs Superman: A Origem da Justiça. Ainda assim, o filme está trazendo polêmicas de alguns grupos radicais, que dizem que a personagem, apesar de ser conhecida como ícone feminista, também luta contra o crime em um traje simplista e sexista.Em resposta à controvérsia, a diretora acabou sendo entrevistada e disse:“Eu acho que isso que é sexista. É sexista você imaginar que não pode ter ambos. Eu tenho de me perguntar o que eu aplicaria a outros super-heróis. Isso é uma fantasia e não é para ninguém, a não ser a pessoa tendo a fantasia. Eu, como uma pequena garota, sempre gostei da ideia de que tinha o poder e habilidade de parar o bullying no parquinho. E eu também posso me parecer com Lynda Carter enquanto faço isso.“ A maior parte das críticas diz respeito ao fato do traje da heroína não ser prático e nem apropriado, considerando que ela é uma guerreira. Ainda assim, tanto Jenkins quanto diversos outros grupos já partiram em defesa do icônico uniforme da Amazona.
 
sabe nada inocente.. :rolleyes:
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diz respeito ao fato do traje da heroína não ser prático e nem apropriado, considerando que ela é uma guerreira

 

Por conta das botas estilo Tony Stark?

Minha pergunta é séria. :D  Eu realmente não entendi a crítica desses... hã... grupos.

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Parece que o filme da Mulher maravilha vai dividir a crítica também, não é só o Hessel não. Já esta na web muita critica "negativa" que ressalta tanto a questão de um CGI mediano quanto da falta de motivação dos personagens. Eu continuo apostando em 55%-60% final no Rotten mas vamos ver, vai liberar segunda feira porém o embargo pode ser extendido até quarta feira.

 

Muitos foruns nos EUA já criaram tópicos para discutir se existe uma "negatividade" em relação aos filmes da DC pois quando filmes da Marvel apresentaram CGI mediano ninguém falou nada, muita bizarrice os críticos deixam passar nos filmes da Marvel.

 

Review de um usuário do REDDIT que considerou o filme mediano e critica bastante o CGI :

https://www.reddit.com/r/movies/comments/6dfkzl/another_wonder_woman_review_a_polar_opposite/

:rolleyes:

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Uniforme tá ótimo. Povo que gosta de reclamar...

 

Por conta das botas estilo Tony Stark?

Minha pergunta é séria. :D  Eu realmente não entendi a crítica desses... hã... grupos.

 

ah, mas destas botas feias aqui da Seriema eu reclamo.... :D  :P  :lol:

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o traje ideal das feminazis... :rolleyes:

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GAL GADOT FALA SOBRE A EVOLUÇÃO DA MULHER-MARAVILHA NO UNIVERSO DC!

Atriz comentou as diferenças entre Mulher-Maravilha e Liga da Justiça!2017 é o ano da Mulher-Maravilha. A personagem terá duas grandes participações no cinema, tanto em seu filme solo, que estreia nessa semana quanto em Liga da Justiça. Sabemos desde já que a aventura solo da heroína, ambientada na Primeira Guerra Mundial, se passará cerca de um século antes que ela se junte aos outros heróis da Liga, e a atriz Gal Gadot comentou a evolução da guerreira nesse período, em uma nova entrevista ao Cinema Blend: “Quando eu comecei, a primeira vez que interpretei a Mulher-Maravilha foi em Batman vs Superman: A Origem da Justiça, que é situado nos dias atuais, e então eu estava interpretando o ‘resultado final’ de quem era a Mulher-Maravilha. E eu estava realmente curiosa e ansiosa para descobrir pelo que ela passou e como ela se tornou a Mulher-Maravilha. E finalmente, em Mulher-Maravilha, tivemos a chance de nos aprofundar e realmente estabelecer essa bela personagem.“ Por fim, ela ainda comentou um pouco sobre como a personagem é relacionável e como suas motivações são bem definidas: “Foi muito importante para mim e para Patty [Jenkins] que ela fosse uma personagem relacionável. E eu acho que o fato é que ela é a guerreira mais poderosa, mas também é vulnerável. E ela também pode ser confiante, mas também confusa e curiosa. Há tantas qualidades diferentes em sua personalidade que não a tornam perfeita, e facilitam nossa identificação com ela. Ela continua sendo Diana, mas agora ela é mais sábia e mais entendida sobre a complexidade da vida e da humanidade. Mas ela sempre está cheia de compaixão e amor por todos.“
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Acho muito fera esses vídeos com frases da crítica. :D  De boa mesmo... o ritmo, a montagem etc. 

 

E o portal Omelete publicou (quatro ovos)

 

Mulher-Maravilha | Crítica

Heroína da DC ganha história de origem forte, divertida e universal

NATÁLIA BRIDI
 
Apenas um elemento ameaçava o equilíbrio de forças na trindade de heróis da DC formada por Batman, Superman e Mulher-Maravilha: representação. Enquanto Homem-Morcego e Homem de Aço acumulavam décadas de acertos e fracassos no cinema e na TV, a Princesa das Amazonas contava apenas com a série estrelada por Lynda Carter na década de 1970 e inúmeras tentativas frustradas de levar sua história para as telas (leia mais).
 
Chega então Gal Gadot, ex-miss, ex-recruta do exército Israel, ex-modelo e ex-estudante de Direito, para dar vida à heroína do novo universo cinematográfico da Warner/DC. Uma escalação recebida com desconfiança - “Como uma atriz inexperiente e de corpo esguio poderia dar vida a um dos maiores ícones dos quadrinhos?”-, logo rebatida na sua estreia em Batman Vs Superman: A Origem da Justiça. Forte, feminina e cativante, a Mulher-Maravilha finalmente ganhava uma representação nos cinemas, 75 anos depois da sua estreia nos quadrinhos. Era hora de dar o próximo passo: o filme solo.
 
Ciente da pressão em torno da tarefa - o primeiro longa-metragem estrelado por uma grande heroína dos quadrinhos - a diretora Patty Jenkins acerta ao optar por um caminho simples. Mulher-Maravilha é uma clássica história de origem, calculada para apresentar Diana e seu universo para um grande público. Inspirada pelo Superman de 1978 e pelo espírito de aventura de Indiana Jones, a diretora cria uma narrativa leve e encantadora, intercalada por empolgantes cenas de ação.
 
Diana é apresentada ainda criança, impressionada com o poder e os feitos das guerreiras de Themyscira, mas superprotegida pela rainha Hipólita (Connie Nielsen), sua mãe. O roteiro de Allan Heinberg, porém, não perde tempo em levar a história para frente. A origem das Amazonas é didaticamente explicada como uma história de ninar, o que inspira o treinamento secreto da jovem princesa com a tia Antíope (Robin Wright), leva a descoberta de sua força superior e culmina na chegada de Steve Trevor (Chris Pine), que por sua vez leva o contexto da trama para a Primeira Guerra Mundial. Uma trajetória completamente captada por Jenkins, que não esquece de criar a conexão com o público. Estão lá a força e a diversidade das Amazonas, a magia de Themyscira, a gana e a inocência de Diana, os segredos de Hipólita para proteger a filha de Ares, o deus da guerra, além do charme mundano e a convicção de Trevor.
 
Essa combinação - simplicidade narrativa e conexão emocional - dá a Mulher-Maravilha uma aura de cinema antigo, com uma ingenuidade que se distancia do “sombrio e realista” para abraçar o fantástico. É o que permite soluções doces, por vezes singelas, e dá espaço para cenas divertidas, como o contraste entre a princesa guerreira e um mundo conservador. O choque frente às regras sociais direcionadas às mulheres - restritas por roupas e sem direito a ação e opinião - expõe o ridículo da situação sem que seja necessário assumir uma postura de conscientização.
 
A naturalidade com que a história de Diana ganha forma também está na facilidade com que o filme a conecta aos outros personagens. Da relação com a mãe e a tia (que representam sua origem e seu chamado para lutar), passando por Steve Trevor (em uma história de amor equilibrada e sincera), Etta Candy (que mostra o tratamento destinado às mulheres no mundo dos homens) e o time formado formado pelo árabe Sameer, pelo escocês Charlie e pelo nativo-americano Chefe (que revela outras formas de preconceito e opressão), todos fazem parte da formação da heroína, tornando-a mais complexa. Um feito que passa por uma escalação precisa do elenco, que acerta no tom de cada cena, seja na demanda por drama ou humor.
 
Apenas a construção dos vilões destoa da lógica escolhida pelo filme. Ares está no centro da transformação de Diana em Mulher-Maravilha, mas o longa fica entre tratá-lo como um inimigo comum e um ser multifacetado, sem sucesso em nenhum dos lados. Há boas cenas com a Doutora Veneno e General Ludendorff, mas o ato final cai na velha síndrome hollywoodiana de elevar a ação em detrimento da coerência. São minutos de muito barulho por nada, sem qualquer contribuição direta para a lição que a heroína precisava aprender sobre a humanidade. É um momento que chega a divergir das escolhas visuais de Jenkins até então, que troca o tom retrô e prático pela pirotecnia digital.
 
Mulher-Maravilha, porém, não é uma vítima do seu vilão. A conexão estabelecida anteriormente com a personagem perdura para além dos créditos em uma sensação de realização. A heroína finalmente ganha o centro da ação em uma história forte e extremamente feminina, mas de alcance universal. Um filme dirigido e estrelado por mulheres que não cogita qualquer barreira de gênero, como a própria Diana jamais cogitou. A princesa das Amazonas só precisava mesmo de oportunidade para mostrar o que podia fazer nos cinemas.
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NOVO TRAILER MOSTRA EVENTO BASEADO NO FILME DA MULHER-MARAVILHA!

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Poder, graça, sabedoria e eventos especias em Injustice!Com o lançamento de Mulher-Maravilha cada vez mais próximo, a NetherRealm Studios e a WB Games acabou de lançar um novo trailer para o filme da heroína mais poderosa da DC Comics, misturando cenas já divulgadas da aventura de Diana com a adaptação da personagem para Injustice 2. O trailer serve também como anúncio para o novo visual da Mulher-Maravilha no jogo, uma homenagem para Gal Gadot e a representação da heroína no filme. O equipamento poderá ser desbloqueado tanto na versão mobile do jogo como nos consoles. A promoção tem um tempo limitado, portanto é melhor correr para garantir os prêmios antes que o prazo acabe. Para conquistar o prêmio você vai precisar participar do evento “Para Acabar com Todas as Guerras” presente no Multiverso. Se você conseguir completar o evento antes que a promoção acabe, sua recompensa será todo o uniforme de Diana presente no novo filme.
A promoção especial vai até 5 de junho, então você tem exatamente uma semana para mostrar que é bom de jogo e conquistar o novo equipamento desta heroína maravilhosa.
 
porra, essa WW do Injustice sim que é cavalona amazona..e não Seriema! :rolleyes:
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Acho muito fera esses vídeos com frases da crítica. :D  De boa mesmo... o ritmo, a montagem etc. 

 

E o portal Omelete publicou (quatro ovos)

 

Mulher-Maravilha | Crítica

Heroína da DC ganha história de origem forte, divertida e universal

NATÁLIA BRIDI
 
Apenas um elemento ameaçava o equilíbrio de forças na trindade de heróis da DC formada por Batman, Superman e Mulher-Maravilha: representação. Enquanto Homem-Morcego e Homem de Aço acumulavam décadas de acertos e fracassos no cinema e na TV, a Princesa das Amazonas contava apenas com a série estrelada por Lynda Carter na década de 1970 e inúmeras tentativas frustradas de levar sua história para as telas (leia mais).
 
Chega então Gal Gadot, ex-miss, ex-recruta do exército Israel, ex-modelo e ex-estudante de Direito, para dar vida à heroína do novo universo cinematográfico da Warner/DC. Uma escalação recebida com desconfiança - “Como uma atriz inexperiente e de corpo esguio poderia dar vida a um dos maiores ícones dos quadrinhos?”-, logo rebatida na sua estreia em Batman Vs Superman: A Origem da Justiça. Forte, feminina e cativante, a Mulher-Maravilha finalmente ganhava uma representação nos cinemas, 75 anos depois da sua estreia nos quadrinhos. Era hora de dar o próximo passo: o filme solo.
 
Ciente da pressão em torno da tarefa - o primeiro longa-metragem estrelado por uma grande heroína dos quadrinhos - a diretora Patty Jenkins acerta ao optar por um caminho simples. Mulher-Maravilha é uma clássica história de origem, calculada para apresentar Diana e seu universo para um grande público. Inspirada pelo Superman de 1978 e pelo espírito de aventura de Indiana Jones, a diretora cria uma narrativa leve e encantadora, intercalada por empolgantes cenas de ação.
 
Diana é apresentada ainda criança, impressionada com o poder e os feitos das guerreiras de Themyscira, mas superprotegida pela rainha Hipólita (Connie Nielsen), sua mãe. O roteiro de Allan Heinberg, porém, não perde tempo em levar a história para frente. A origem das Amazonas é didaticamente explicada como uma história de ninar, o que inspira o treinamento secreto da jovem princesa com a tia Antíope (Robin Wright), leva a descoberta de sua força superior e culmina na chegada de Steve Trevor (Chris Pine), que por sua vez leva o contexto da trama para a Primeira Guerra Mundial. Uma trajetória completamente captada por Jenkins, que não esquece de criar a conexão com o público. Estão lá a força e a diversidade das Amazonas, a magia de Themyscira, a gana e a inocência de Diana, os segredos de Hipólita para proteger a filha de Ares, o deus da guerra, além do charme mundano e a convicção de Trevor.
 
Essa combinação - simplicidade narrativa e conexão emocional - dá a Mulher-Maravilha uma aura de cinema antigo, com uma ingenuidade que se distancia do “sombrio e realista” para abraçar o fantástico. É o que permite soluções doces, por vezes singelas, e dá espaço para cenas divertidas, como o contraste entre a princesa guerreira e um mundo conservador. O choque frente às regras sociais direcionadas às mulheres - restritas por roupas e sem direito a ação e opinião - expõe o ridículo da situação sem que seja necessário assumir uma postura de conscientização.
 
A naturalidade com que a história de Diana ganha forma também está na facilidade com que o filme a conecta aos outros personagens. Da relação com a mãe e a tia (que representam sua origem e seu chamado para lutar), passando por Steve Trevor (em uma história de amor equilibrada e sincera), Etta Candy (que mostra o tratamento destinado às mulheres no mundo dos homens) e o time formado formado pelo árabe Sameer, pelo escocês Charlie e pelo nativo-americano Chefe (que revela outras formas de preconceito e opressão), todos fazem parte da formação da heroína, tornando-a mais complexa. Um feito que passa por uma escalação precisa do elenco, que acerta no tom de cada cena, seja na demanda por drama ou humor.
 
Apenas a construção dos vilões destoa da lógica escolhida pelo filme. Ares está no centro da transformação de Diana em Mulher-Maravilha, mas o longa fica entre tratá-lo como um inimigo comum e um ser multifacetado, sem sucesso em nenhum dos lados. Há boas cenas com a Doutora Veneno e General Ludendorff, mas o ato final cai na velha síndrome hollywoodiana de elevar a ação em detrimento da coerência. São minutos de muito barulho por nada, sem qualquer contribuição direta para a lição que a heroína precisava aprender sobre a humanidade. É um momento que chega a divergir das escolhas visuais de Jenkins até então, que troca o tom retrô e prático pela pirotecnia digital.
 
Mulher-Maravilha, porém, não é uma vítima do seu vilão. A conexão estabelecida anteriormente com a personagem perdura para além dos créditos em uma sensação de realização. A heroína finalmente ganha o centro da ação em uma história forte e extremamente feminina, mas de alcance universal. Um filme dirigido e estrelado por mulheres que não cogita qualquer barreira de gênero, como a própria Diana jamais cogitou. A princesa das Amazonas só precisava mesmo de oportunidade para mostrar o que podia fazer nos cinemas.

 

 

me chamem do que quiser.... mas logo a Natália fazendo a crítica? baita feminazi.... me admiro que não deu 5 ovos. Pq? estaria jogando contra a causa se falasse mau do filme.

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Parece que o filme da Mulher maravilha vai dividir a crítica também, não é só o Hessel não. Já esta na web muita critica "negativa" que ressalta tanto a questão de um CGI mediano quanto da falta de motivação dos personagens. Eu continuo apostando em 55%-60% final no Rotten mas vamos ver, vai liberar segunda feira porém o embargo pode ser extendido até quarta feira.

 

Muitos foruns nos EUA já criaram tópicos para discutir se existe uma "negatividade" em relação aos filmes da DC pois quando filmes da Marvel apresentaram CGI mediano ninguém falou nada, muita bizarrice os críticos deixam passar nos filmes da Marvel.

 

Review de um usuário do REDDIT que considerou o filme mediano e critica bastante o CGI :

https://www.reddit.com/r/movies/comments/6dfkzl/another_wonder_woman_review_a_polar_opposite/

 

Mulher Maravilha no Rotten Tomatoes:

 

TOMATOMETER 
Average Rating: 7.8/10
Reviews Counted: 48
Fresh: 46
Rotten: 2
 

Critics Consensus: Thrilling, earnest, and buoyed by Gal Gadot's charismatic performance, Wonder Woman succeeds in spectacular fashion.

WANT TO SEE 
User Ratings: 47,534
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Diretora explica razão para a censura 13 anos do filme

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Mulher-Maravilha lançará em breve nos cinemas ao redor do mundo, e até então a sua censura foi classificada como não recomendado para menores de 13 anos. Em todos os lugares ele recebeu essa mesma censura, e durante uma entrevista ao Collider a diretora Patty Jenkins explicou a razão desse número. “Sempre tomei cuidado para que o filme não fosse classificado para maiores de 18 anos. Não tenho nada contra quem usa essa censura mas tínhamos que pensar em todas as garotinhas e crianças que gostariam de ver o filme. Protegi isso desde o início”, disse ela.
 
Filme é aclamado pela crítica especializada: “o melhor filme de super-herói de todos os tempos”
Não é de hoje que cartazes e outdoors do filme Mulher-Maravilha são vistos por todo o mundo com críticas positivas. Poderia ser apenas uma ação de marketing, mas não era. Por onde o filme foi exibido, conseguiu agradar a todos.Agora, após a exibição oficial para a imprensa, as primeiras críticas completas do filme começaram a ser publicadas e são, como era de se esperar, extremamente positivas.Confira algumas críticas abaixo:
 
The Sun
“Após três filmes decepcionantes, Mulher-Maravilha e Patty Jenkins salvam a DC Comics no cinema.”
 
EW
“Mulher-Maravilha é o filme da DC Comics que todos estavam esperando.”
 
Forbes
“O melhor filme da DC Comics desde Batman: O Cavaleiro das Trevas.”
 
Screen Rant
“Mulher-Maravilha é um filme de super-herói maravilhosamente dirigido, onde de uma guerreira ingênua, Diana se transforma em uma super-heroína.”
 
USA Today
“Mulher-Maravilha é o filme de super-herói que nós precisamos.”
 
JoBlo
“Para muitos espectadores, este filme está destinado a ser o melhor filme de super-heróis de todos os tempos e, francamente, é muito alto na minha própria lista. Um filme cheio de esperança, inspiração e emoções mais do que suficiente para satisfazer a todos. 9 estrelas de 10.”
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