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Salário Minimo


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O que vocês pensam sobre ele?  

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  1. 1. O que vocês pensam sobre ele?

    • Deve continuar existindo
      31
    • Por mim já teria acabado
      7
    • Pode até continuar porém com algumas reformas
      3
    • Nenhuma Das Acima
      1


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"Os estudantes do primeiro e segundo casos conseguirão empregos melhores remunerados' date=' e principalmente os do primeiro caso, poderão até se tornar donos de empresas"

Entendeu?Estaria dando a oportunidade de outras pessoas entrarem no mercado e distribuir a renda[/quote']

Como disse o Dookan, só o fato de você estar propondo uma mudança imediata e radical assim na cultura do país já é absurdo. E você colocar isso como condição para sua idéia do "fim do salário-mínimo" funcionar só reforça ainda mais o que todo mundo já sabe: você não sabe do que fala.

Mas tudo bem, vamos fingir que poderia acontecer. A sua teoria é de que através do estudo, todos poderiam conseguir melhores empregos. Mas e o que aconteceria com empregos como pedreiro, lixeiro, faxineira, mecânico, marcineiro, etc, etc? Seriam extintos, afinal todo mundo seria culto demais para executar esses serviços?

E outra: se a maioria da população tivesse um bom nível de instrução (o que seria impossível), então esse tipo de mão-de-obra acabaria sobrando, e assim voltaríamos ao cenário já descrito em um post anterior. Ou você acha que todos poderiam "se tornar donos de empresas"?


A minha teoria não é de que TODOS através do estudo conseguiriam melhores empregos.A minha teoria é de que os que APROVEITASSEM melhor o estudo, poderiam conseguir melhores empregos.Os que não aproveitassem iam passar a ocupar empregos como pedreiro, lixeiro e etc.

Agora, sobre o parágrafaro em negrito...se ninguem tentar mudar a cultura do país então ficaremos para sempre como uma grande vergonha.
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tá ficando patético isso aqui.

Sr. Chaveiro' date=' se você ler os posts anteriores você vai ver que todos os seus argumentos foram refutados. Crescimento na base de diminuição salarial? Não haverá mão-de-obra disposta para isso, sem contar que é um artifício que abusaria das condições de vida dos trabalhadores! Você com certeza conhece a China? Um país com mão-de-obra extremamente barata, que você habilmente critica. E, como bem colocou Fulgora, em uma Nação como o Brasil, se abolisse o salário mínimo, viraríamos China! O-ho!

[/quote']
A minha única crítica a China é o fato dela ser comunista...com excessão disso, tiro o chapéu para eles.Se vc estiver vivo daqui a 50 anos vc verá o que faz uma mão-de-obra extremamente barata
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A minha única crítica a China é o fato dela ser comunista...com excessão disso' date=' tiro o chapéu para eles.Se vc estiver vivo daqui a 50 anos vc verá o que faz uma mão-de-obra extremamente barata[/quote']

Faz um crash violento, devido ao crescimento desordenado... que brilhante garoto!

E se isso realmente acontecer na China, o país volta pra Idade da Pedra... é isso que vc verá!

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"Os estudantes do primeiro e segundo casos conseguirão empregos melhores remunerados' date=' e principalmente os do primeiro caso, poderão até se tornar donos de empresas"

Entendeu?Estaria dando a oportunidade de outras pessoas entrarem no mercado e distribuir a renda[/quote']

Como disse o Dookan, só o fato de você estar propondo uma mudança imediata e radical assim na cultura do país já é absurdo. E você colocar isso como condição para sua idéia do "fim do salário-mínimo" funcionar só reforça ainda mais o que todo mundo já sabe: você não sabe do que fala.

Mas tudo bem, vamos fingir que poderia acontecer. A sua teoria é de que através do estudo, todos poderiam conseguir melhores empregos. Mas e o que aconteceria com empregos como pedreiro, lixeiro, faxineira, mecânico, marcineiro, etc, etc? Seriam extintos, afinal todo mundo seria culto demais para executar esses serviços?

E outra: se a maioria da população tivesse um bom nível de instrução (o que seria impossível), então esse tipo de mão-de-obra acabaria sobrando, e assim voltaríamos ao cenário já descrito em um post anterior. Ou você acha que todos poderiam "se tornar donos de empresas"?


(1) A minha teoria não é de que TODOS através do estudo conseguiriam melhores empregos.A minha teoria é de que os que APROVEITASSEM melhor o estudo, poderiam conseguir melhores empregos.Os que não aproveitassem iam passar a ocupar empregos como pedreiro, lixeiro e etc.

(2) Agora, sobre o parágrafaro em negrito...se ninguem tentar mudar a cultura do país então ficaremos para sempre como uma grande vergonha.

(1) Vou tentar de novo: como, exatamente, isso anularia aqueles cenários que eu descrevi nos posts anteriores? Eu quero que você derrube todos os prováveis efeitos que eu demonstrei, um por um. Essas suas respostas vagas não servem.

(2) Eu não critiquei a necessidade de mudança, critiquei a sua falta de noção quanto à viabilidade dela. E se a mudança da cultura do país é uma parte tão vital assim na sua estratégia para levar o Brasil ao primeiro mundo, talvez você devessse se empenhar mais em defender ela ao invés de vir aqui testar a nossa paciência com esse seu patético e absurdo discurso de livre exploração  do trabalhador.

Não sei se eu já falei isso aqui, mas acho que você deveria arranjar um emprego.

 

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A minha única crítica a China é o fato dela ser comunista...com excessão disso' date=' tiro o chapéu para eles.Se vc estiver vivo daqui a 50 anos vc verá o que faz uma mão-de-obra extremamente barata[/quote']

Faz um crash violento, devido ao crescimento desordenado... que brilhante garoto!

E se isso realmente acontecer na China, o país volta pra Idade da Pedra... é isso que vc verá!


Não é exatamente o que grande parte dos economistas preveem...
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Salário mínimo: lá vamos nós de novo

 

 

 

por João Luiz Mauad em 03 de fevereiro de 2006

 

 

 

 

 

Resumo: O segredo para melhorar os salários dos trabalhadores está em

proibir que governos demagogos e assistencialistas confisquem, através

de pesados impostos, o capital e as rendas das empresas, cujos lucros

significam maiores investimentos em capital físico.

 

 

 

 

© 2006 MidiaSemMascara.org

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Todo ano é a mesma ladainha. Reuniões infindáveis entre o ministro do

trabalho e as centrais sindicais para se tentar chegar a algum acordo

antes que o Executivo envie ao Congresso o projeto de lei que

estabelece o novo salário mínimo. A intenção geral é conseguir o

aumento máximo possível, sempre sob a ótica de que quanto maior for o

piso salarial, mais benefícios terão os menos assistidos. Nada, porém,

poderia ser mais falso. A verdade, nua e crua, é que, quando se aumenta

o salário mínimo, só há prejudicados. E eles são justamente aqueles a

quem supostamente se estaria tentando beneficiar.

 

 

 

 

Em toda transação econômica voluntária, as duas partes se beneficiam,

na medida em que cada uma estará entregando à outra algo que julga

menos valioso do que a respectiva contrapartida. Se não for assim, a

transação não se concretizará (ou não será voluntária). Se compro um

par de sapatos, é porque valorizo o produto, em termos de necessidade,

qualidade, satisfação, etc., mais do que o dinheiro que entregarei por

ele. Para o comerciante, a situação é exatamente inversa, já que

estará, provavelmente, obtendo, com a operação, aquilo que é o

principal objetivo de qualquer empresa: o lucro. Este princípio também

se aplica às relações trabalhistas. Para o patrão, tem mais valor o

trabalho desenvolvido pelo empregado do que o salário em dinheiro que

paga. Para o trabalhador, o dinheiro recebido no contracheque é mais

valioso do que o tempo e o esforço dedicados àquela ocupação.

 

 

 

 

Imaginemos, para fins de raciocínio, que um trabalhador e um empregador

tenham ajustado um contrato de trabalho em que o salário combinado foi

de $300. Vale lembrar que, se a relação é voluntária, as duas partes

estão se beneficiando dela. Agora, vamos supor que, no meio do caminho,

os políticos tenham arbitrado o salário mínimo em $400. Certamente, o

ajuste deixou de ser vantajoso para o patrão, já que a relação

"custo/benefício" foi alterada, mesmo que em razão de fatores estranhos

à vontade das partes (os juristas chamam essa interferência do governo

de "fato do príncipe"). Aquele contrato será, então, eventual e

infelizmente, rompido, com prejuízo para ambos. Como os indivíduos que

recebem os menores salários são os menos preparados e os mais jovens,

esses dois grupos são, normalmente, os mais prejudicados pela demagogia dos políticos.

 

 

 

 

 

Se a pobreza pudesse ser erradicada por um decreto de salário mínimo,

como pensam alguns políticos em Brasília, há muito tempo ela já teria

sido eliminada da face da terra. Como, no mundo real, as coisas não

funcionam como as idéias torpes dos demagogos sugerem, vamos tentar

explicar a única maneira conhecida para incrementar os rendimentos do

trabalho.

 

 

 

 

Acho que todos concordam que uma escavadeira, operada por um só homem,

é capaz de revolver volumes de terra muito maiores do que um, dois ou

dez indivíduos equipados com pá e enxada. Da mesma forma, um digitador

bem treinado, munido de um moderno computador e editores de texto

sofisticados será muito mais eficiente e rápido do que um outro, sem

treinamento algum, à frente de uma antiga máquina de escrever. O

dimensionamento dos níveis de rendimento do trabalho resulta numa

medida (grandeza) que os economistas chamam de "produtividade" (por

exemplo: no primeiro caso, teríamos o quociente "metro cúbico por

homem/hora" para medi-la e, no segundo, "laudas - ou caracteres - por

homem/hora").

 

 

 

 

Sabemos também, por dedução lógica, que quanto mais produtivo é um

indivíduo, mais empregadores se esforçarão para mantê-lo em seus

quadros, e que a maneira usual de conseguir isso é pagando-lhe melhores

salários. Assim, se a maioria dos trabalhadores ganha mais que o mínimo

legal, não é porque os empresários são benevolentes, mas porque a

concorrência os obriga a isso. Como qualquer outro preço numa economia

livre, portanto, os salários também são determinados pela lei da oferta

e da demanda.

 

 

 

 

Ora, se a demanda por trabalho, como de resto por qualquer outro fator

de produção, é baseada na produtividade, ou, como ensinou Murray

Rothbard, "no montante de rendimento esperado pela produção de um

trabalhador, de uma libra de cimento ou de um acre de terra", quanto

mais eficiente for uma economia em seu conjunto, maior será a demanda

agregada por mão-de-obra e, conseqüentemente, maior será a remuneração

do trabalho.

 

 

 

 

Se, por exemplo, os trabalhadores americanos são, na média, muito mais

bem pagos que os brasileiros, isto decorre, como visto acima, da

existência de uma absurda diferença de produtividade entre eles e não

porque os empresários brasileiros são sovinas ou egoístas. Para se ter

uma idéia do abismo existente, a produção média anual de um trabalhador

americano é de, aproximadamente, US$ 56.000, enquanto a do brasileiro

não passa dos US$ 7.750.

 

 

 

 

Em alguma medida, o que torna um cidadão mais produtivo são as suas

qualidades pessoais: habilidade, destreza, educação, informação,

treinamento, etc. Porém, o maior incremento à produtividade de um

indivíduo vem do investimento em capital - maquinaria, ferramentas e

equipamentos em geral. Quanto maior e melhor é o investimento em bens

de capital, maior será a produtividade do trabalho e, conseqüentemente,

maior o nível salarial. Por conseguinte, se o salário pago a um

trabalhador nos EUA é muito maior que o sucedâneo aqui, isto deriva do

fato de o primeiro estar muito mais bem equipado (capital físico) e

preparado (capital humano).

 

 

 

 

É importante salientar, no entanto, que o fato de os salários pagos nos

EUA serem muito superiores aos nossos, não faz com que o custo do

trabalho por lá seja automaticamente superior ao daqui, como muitos

podem estar imaginando. Pois o que conta, voltamos a enfatizar, não é o

preço nominal pago, mas a produtividade marginal do trabalho. Assim, se

um operário norte americano recebe o triplo da remuneração percebida

por um colega brasileiro, mas a produtividade daquele é três vezes

maior que a deste, uma coisa estará compensando a outra e o custo

efetivo dos dois será equivalente. Esta é uma das explicações por que,

apesar das diferenças salariais, os (mesmos) produtos por lá nem sempre

são mais caros que aqui. (há outras razões, é claro, como a nossa carga

tributária indecente, o excesso de regulamentação, a falta de

infra-estrutura, o crédito minguado, etc., mas isso é outro papo).

 

 

 

 

O segredo, portanto, para melhorar os salários dos trabalhadores, está

em proibir que governos demagogos e assistencialistas confisquem,

através de pesados impostos, o capital e as rendas das empresas, cujos

lucros significam maiores investimentos em capital físico (ferramentas,

equipamentos, máquinas, etc.). Além disso, recomendam-se investimentos

maciços em educação de qualidade, a fim de incrementar o capital

humano. E, last but not least, revoguem-se todas as leis de salário

mínimo.

 

 

 

 

 

 

 

http://www.midiasemmascara.org/artigo.php?sid=4545

 

 

 

[/Quote]

 

 

 

Que acham desse texto?

 

 

 

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Uma porcaria se quer a minha opinião.

Primeiro, o mídia sem máscara é um site comandado por Olavo de Carvalho que se acha detentor da verdade e iluminador das notícias para que os brasileiros tenham uma mídia livre da ifluência comunista. Está tentando respirar e fazer sobreviver os últimos ecos do macartismosmiley11.gif.

Segundo, faz uma comparação impossível entre EUA e Brasil. Os norte-americanos possuem uma coisa em abundância que no Brasil está a poucos passos da escassez: dinheiro.

Terceiro, quando fala da relação empregador/empregado, diz que o empregado considera o salário muito mais valioso que o trabalho que ele faz, por isso ambos os lados cooperam e não há necessidade de um salário mínimo. Só que esqueceu de uma peça fundamental nesse intrincado quebra-cabeça: o cara que está procurando emprego está desempregado, em situação delicada, e sabe que se ele recusar, vai ser ainda mais difícil ele conseguir outro emprego. Além do mais, pela infra-estrutura vigente no Brasil, ele estará dependente da condição que o empregador lhe imporsmiley18.gif.

Quarto, sua produtividade pode aumentar com mais investimentos em maquinaria, mas quem conseguirá viver com um salário que esteja reajustado para maiores investimentos? Se você tirar uma parte do salário, o trabalhador não terá condições para viver e numa comparação na língua dos atacantes do salário mínimo, eles não terão condições de continuar oferecendo sua mão-de-obra. Nos EUA houve um investimento prévio em maquinaria, pois repito, o dinheiro lá é abundante. Mas uma empresa no Brasil também não lucra no final do mês? Poderia cortar outros gastos, eletricidade, telefone, água, economizar para fazer o investimento e aumentar a produtividade como queria, sem precisar reduzir os salários.

Espero ter sido claro.

rubysun38752.9687268519
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A minha única crítica a China é o fato dela ser comunista...com excessão disso' date=' tiro o chapéu para eles.Se vc estiver vivo daqui a 50 anos vc verá o que faz uma mão-de-obra extremamente barata[/quote']

Faz um crash violento, devido ao crescimento desordenado... que brilhante garoto!

E se isso realmente acontecer na China, o país volta pra Idade da Pedra... é isso que vc verá!

Não é exatamente o que grande parte dos economistas preveem...

Que economistas? Fontes, por favor...

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Imaginemos, para fins de raciocínio, que um trabalhador e um empregador tenham ajustado um contrato de trabalho em que o salário combinado foi de $300. Vale lembrar que, se a relação é voluntária, as duas partes estão se beneficiando dela. Agora, vamos supor que, no meio do caminho, os políticos tenham arbitrado o salário mínimo em $400. Certamente, o ajuste deixou de ser vantajoso para o patrão, já que a relação "custo/benefício" foi alterada, mesmo que em razão de fatores estranhos à vontade das partes (os juristas chamam essa interferência do governo de "fato do príncipe"). Aquele contrato será, então, eventual e infelizmente, rompido, com prejuízo para ambos. Como os indivíduos que recebem os menores salários são os menos preparados e os mais jovens, esses dois grupos são, normalmente, os mais prejudicados pela demagogia dos políticos.

É impressionante como uma pessoa supostamente inteligente seja incapaz de correlacionar uma situação puramente teórica a um contexto maior, onde diversos outros fatores influenciarão no resultado final.

Destaquei a parte do texto acima pois acredito que seja a que mais tem relevância dentro do que estamos falando aqui.

Em primeiro lugar, é preciso ter consciência de que o salário-mínimo só tem tamanha importância no Brasil exatamente porque grande parte dos salários estão limitados a ele. Logo, podemos concluir que seu fim resultaria em inúmeros trabalhadores ganhando abaixo dele.

Após, é preciso saber diferenciar um simples contrato de trabalho de um contrato de exploração em condições injustas, com um empregador, com mair poder de barganha, se aproveitando da fraqueza e, em muitos casos, ignorância do empregado.

Se hoje um salário-mínimo já é insuficiente para prover as necessidade mais básicas de uma família, o que dirá um valor ainda menor? Por isso é preciso questionar a validade de um contrato de trabalho que fosse celebrado nesses termos. Além de não ser um contrato propriamente bilateral, porque o empreagado só aceitou porque não havia algo melhor, ele não cumpre a sua função social, que é de distribuir renda e prover o sustento da família.

O pior de tudo foi ver como o articulista trata empregador e empregado como se fosse duas empresas negociando um contrato, como se estivessem exatamente na mesmo posição. E ignorar que o tal "fator príncipe" nada mais é do que uma tentativa de equilibrar essa balança.

Minha opinião sobre o artigo? Um lixo.

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  • 1 month later...
  • 1 month later...
  • Members

O salário mínimo deve existir sim ' date=' mas como uma simples referência e não como alguns sindicalistas idiotas gostam de apregoar como " o suficiente para um trabalhador sustentar com dignidade sua família " .[/quote']

Uai... essa eu não entendi. O salário tem que ser o sufiente para o sustento da família.

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  • 2 weeks later...
  • Members

O salário mínimo deve existir sim ' date=' mas como uma simples referência e não como alguns sindicalistas idiotas gostam de apregoar como " o suficiente para um trabalhador sustentar com dignidade sua família " .[/quote']

Uai... essa eu não entendi. O salário tem que ser o sufiente para o sustento da família.

E numa família só um deve trabalhar ?

 

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Se a família for composta de mãe solteira com 3 filhos menores' date=' quem vc acha que deve trabalhar?

 

[/quote']

Acho que para isso deve existir algum programa assistencial específico .

Não dá é para parametrizar um país de 180 milhões de habitantes por excessões .

E tem mais : Uma mulher pobre que resolve ter três filhos sozinha tem mais é que pastar smiley36.gif

 

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