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Aprendendo a dirigir

 

A partir de janeiro, entram em vigor as novas normas para tirar a carteira de habilitação. Confira o que muda

A partir de 1º de janeiro, o sonho de tirar a carteira de habilitação pode ficar um pouco mais difícil para os futuros motoristas. É nesta data que entram em vigor as novas normas do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que chegam para melhorar a formação de condutores e reduzir o número de acidentes de trânsito.

Entre as mudanças principais, está a base da quantidade de horas obrigatórias nas auto-escolas. As 30 horas mínimas no curso teórico, passarão para 45 horas acumuladas. Já o módulo prático, deverá será composto de, ao menos, 20 horas de pilotagem (em vez das quinze horas anteriores).

Além das alterações relativas à carga horária, as novas regras darão ênfase a situações de risco no trânsito e nas estradas, abordando mais rigorosamente as conseqüências do consumo de bebida alcoólica e substâncias psicoativas. Para reforçar a ação, a nova lei ainda prevê a prática nas chamadas condições adversas (chuva, nevoeiro ou noite).

"A idéia das mudanças é principalmente, diminuir o número de acidentes nas ruas e nas estradas, formando uma nova geração de condutores, mais preparada para lidar com as condições atuais de trânsito", explica Jaqueline Costa, assessora de imprensa do Contran.

De olho nas duas rodas

 

Segundo uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, os acidentes de moto subiram 2.000% em apenas 16 anos. Por essa razão, uma série de mudanças foram planejadas especificamente para a cartilha dos motociclistas, que passará a abordar equipamentos de segurança, condução de passageiros ou cargas, e cuidados com vítimas de acidentes. Além disso, foi proibida a realização de aulas em vias públicas, como explica Jaqueline.

"De acordo com as novas normas, passa a ser permitido que o curso de prática de direção para motocicleta seja realizado em via pública, nesse caso é necessário que a instrução seja feita preliminarmente em circuito fechado até o pleno domínio do veículo. No caso da prática de pilotagem de motocicleta em via pública, o monitoramento poderá ser realizado pelo instrutor em outro veículo".

Antes

Depois

Curso Teórico 30 horas aula:

Legislação de Trânsito - 12 horas aula

Direção Defensiva - 8 horas aula

Noções sobre o Funcionamento do Veículo de Duas ou mais Rodas - 2 horas aula

Noções de Proteção e Respeito ao Meio Ambiente e de Convívio Social no Trânsito - 4 horas aula.

Noções de Primeiros Socorros - 4 horas aula

Curso Teórico 45 horas aula:

Legislação de Trânsito - 18 horas aula

Direção Defensiva - 16 horas aula

Noções sobre o Funcionamento do Veículo de Duas ou mais Rodas - 3 horas aula

Noções de Proteção e Respeito ao Meio Ambiente e de Convívio Social no Trânsito - 4 horas aula.

Noções de Primeiros Socorros - 4 horas aula

Curso de Prática de Direção Veicular:

15 horas aula

Curso de Prática de Direção Veicular:

20 horas aula

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GM e Chrysler se aproximam da falência e Casa Branca não decide o que fazer

A Casa Branca ainda não decidiu de que forma ajudará sua indústria automobilística, enquanto o tempo passa para General Motors e Chrysler, que se aproximam da falência.

O senador republicano Bob Corker, um dos principais negociadores republicanos, indicou que representantes do Departamento do Tesouro analisam hoje junto com diretores das montadoras como cumprir a promessa de não deixar afundar o setor.

 

"Acho que ainda não sabem o que vão a fazer", disse em entrevista ao canal "Fox News" o senador, que falou esta manhã com membros do alto escalão da Casa Branca.

 

Sua declaração parece indicar que não é iminente um anúncio de ajuda por parte do Governo, concedendo cerca de US$ 14 bilhões a General Motors, Chrysler e Ford em empréstimos temporários para lhes ajudar a superar a crise.

 

A General Motors, maior fabricante de automóveis do país, precisa de US$ 4 bilhões para terminar o ano e de outros US$ 6 bilhões para seguir operando durante o primeiro trimestre de 2009.

 

A companhia anunciou que de janeiro a março sairão de suas linhas de montagem 250 mil veículos a menos do que o previsto, o que equivale a um corte de 30% de sua produção.

 

A Chrysler, o terceira montadora americana, necessita de US$ 4 bilhões para poder sobreviver durante o primeiro trimestre do ano.

 

Por sua parte, a Ford disse que não requer dinheiro por enquanto, mas solicitou uma linha de crédito como precaução se as condições econômicas piorarem.

 

Os defensores do resgate do setor pressionaram hoje a Casa Branca para que atue.

 

"Já estamos em uma recessão profunda", advertiu o senador democrata Sherrod Brown no canal de TV "CBS" e a quebra das empresas automobilísticas "nos afundaria ainda mais em um buraco do que demoraríamos muito a sair", afirmou.

 

Por sua parte, seu colega democrata Carl Levin destacou no mesmo canal que outros Governos já deram empréstimos a seus fabricantes. "Nenhum outro país está permitindo o colapso de sua indústria automobilística", disse.

 

Brown se diz otimista de que a Casa Branca escutará os pedidos, pois o presidente George W. Bush não vai quer deixar a quebra do setor "como seu legado".

 

O departamento do Tesouro assinalou na sexta-feira que o Governo "está pronto para prevenir uma quebra iminente" e a Casa Branca disse que permitir a quebra seria "irresponsável".

 

O Governo indicou que poderia usar fundos do programa de resgate financeiro de US$ 700 bilhões para ajudar as empresas do automóvel, o que significa uma mudança de postura, pois antes tinha insistido que esses recursos eram apenas para escorar os mercados.

 

Aparentemente, também admite a possibilidade de usar a caixa do Federal Reserve (banco central americano) para estender os empréstimos às empresas.

 

A dificuldade maior está nos termos que o Governo dará às companhias como contrapartida para o uso dos fundos.

 

Corker ressaltou que, segundo ele, a Casa Branca deveria manter a proposta apresentada nesta semana pelos senadores republicanos, que contemplava uma reestruturação da dívida e uma redução da remuneração dos trabalhadores.

 

O projeto legislativo para ajudar aos "Três grandes de Detroit" morreu no Senado porque os líderes republicanos se recusaram a votar a não ser que os sindicatos realizassem imediatamente grandes concessões.

"Não queriam um acordo", espetou a senadora democrata Debbie Stabenow, de Michigan, estado com maior concentração da indústria automobilística do país.

"Eles seguiam uma agenda política ao tempo que a economia está à beira do abismo", denunciou a senadora em entrevista à emissora da TV "Fox News".

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  • 2 weeks later...
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Eu tenho um Ford Fiesta Street 01/02 1.0 Zetec, tem apenas ar-condicionado e um sonzinho simples de opcionais08... Ainda vou fazer, aos poucos, umas modificações estéticas nele, tanto externas quanto internas050505... Seguem abaixo algumas fotinhas do bichinho... Estão com qualidade ruim, pq tirei com a câmera do celular...

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sunderhus2008-12-28 21:05:40

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Faróis xenônio com os dias contados

 

Eles facilitam a visibilidade para quem os possui' date=' mas ofusca a visão de quem está de encontro a eles. Os faróis de gás xenônio, populares "xenon", estão com os dias contados nas ruas brasileiras. O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editou uma série de medidas para evitar que a "guerra de luzes" se transforme em acidentes e vítimas. A partir de 1º de janeiro de 2009, serão exigidos uma série de equipamentos mais sofisticados para que seja permitido circular com este tipo de farol.

 

Segundo a resolução 294 do Contran, só poderão rodar com faróis de xenônio os carros que tiverem um sistema que regula a altura das lâmpadas quando há desnível na pista ou sobrecarga do porta-malas. A regulagem da altura das lâmpadas impede que o facho de luz do farol suba e ofusque outros motoristas. Também passarão a ser obrigatórios os limpadores de farol, para que uma possível sujeira não mude a direção da luz.

 

Na prática, quem instalou os faróis de xenônio provavelmente terá que tirá-los, como aconteceu há poucos meses com os engates, que também viraram mania nacional. Segundo o Contran, quem desrespeitar a norma, considerada como infração grave, estará sujeito à multa de R$ 127 e retenção do veículo.

[/quote']

 

Pessoal, vcs moram no Brasil!! Não se iludam... Quem é q vai fiscalizar isso?? Ninguém!! Na prática , não vai acontecer rigorosamente NADA!!!

Eu li num site especializado em carros, q atender as normas dessa nova lei somente é possível pelos faróis q já vem instalados de fábrica, em funçao do ajuste automático do faixo de lux ligado á suspensão e do sistema de lavagem dos faróis, pra instalar com esses kits avulsos e atender à resolução seria economicamente inviável. Mas o q a gente vê por aí é um monte de lojas e até no Mercado Livre vendendo os tais kits sem problema algum, sem serem imcomodados. Outra coisa, especialistas alertam q a própria estrutura do farol em termos de material reflexivo e de ângulos tem q ser totalmete diferente da do farol comum, não basta trocar só a lâmpada, q é exatamente o q 99% das pessoas faz... De modo q a legislação é muito boa, mas como quase todas aqui, pouquíssimo eficaz pois nãoserá fiscalizada e nada vai mudar... Brasilzão!!

 

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Cara... Renault é carraço... O Clio é um projeto ultrapassado, mas um projeto consagrado... Tem um ótimo motor... Nunca vi ninguém reclamando, e até cogitei comprar um pra mim quando estava procurando meu carrinho (mas o Fiesta é o que assumiu o posto na melhor relação custoxbenefício)... A vantagem desse Clio Campus é o fato de que ela se encontra bem barata, pelo menos pelo que me lembre... O Ford Ka é uma boa opção também nessa faixa de preço, ou então o Palio (mas esse eu acho que se torna muito barulhento em pouco tempo de rodagem)... Entre esses três eu ficaria com o Clio...

 

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  • 1 month later...
  • 1 month later...
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Que linda a Mercedes, Bárbara!

 

Bom estou despertando agora um paixão por carros. Não, não sou "Maria Gasolina". Apenas paixão em ver, dirigir e cuidar da saúde mecânica do carro. Me viciei em F1 e aprecio muito Rally de Regularidades, esse último sou fã e acho demais.

 

Novo lançamento da VW que me deixou babando:

 

Eos

eos-highway1-1.jpg

 

Suspensão

A calibragem privilegia claramente o conforto. Mas não decepciona quem gosta de dirigir de forma mais esportiva.

Avaliação: muito bom

Ao volante

Os bancos vestem como uma calça jeans familiar e a direção precisa compensa a falta de esportividade da suspensão.

Avaliação: excelente

Carroceria

O conjunto ficou firme, o que melhora o conforto a bordo. E o mecanismo do teto parece um relógio trabalhando.

Avaliação: excelente

Motor e câmbio

Se eu pudesse escolher, ficaria

com a versão V6 de 250 cv. Mas o motor 2.0 FSi, bem casado com o câmbio

(curto) de seis marchas, mostrou-se capaz de divertir.

Avaliação: muito bom

Mercado

Nas versões de entrada, com motor 2.0, o

Eos chega com preço bem interessante, se comparado com os cabrios

alemães da Mercedes e da BMW.

 

Fonte: Quatro Rodas

 

 

 

 

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  • 3 weeks later...
  • 2 weeks later...
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Alguém aí tem Renault Clio?? To nas pilhas de catar um agora em 2009...Presta?? Dá muito problema?? Manutenção é cara??

 

Sei que perguntou há tempo já, mas...

 

Eu recomendo. Já tive um argentino e troquei por um mais novo. Mesmo o antigo, ano 96, nunca me deu problema maior que a reposição natural das peças, sem contar que o motorzinho 1.6 era bom demais e econômico. Estou com um 1.0 16v agora, e apesar de ser menos potente, compensa pela economia. Se puder não troco de marca tão cedo.
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General Motors pedirá concordata amanhã, diz WSJ

A General Motors deve arquivar um pedido de concordata no Tribunal de Falências de Nova York amanhã, às 9 horas (de Brasília), e nomear Al Koch, 67 anos, como o executivo que conduzirá o processo de reestruturação da companhia, afirmou o Wall Street Journal, citando fontes familiarizadas com a questão.

Koch, um dos diretores da consultoria AlixPartners e especialista em reestruturar empresas, supervisionará a divisão da montadora em duas partes - a "Nova GM", controlada majoritariamente pelo governo, e uma outra companhia que será liquidada.

Segundo as fontes, ele será subordinado ao executivo-chefe da GM, Frederick "Fritz" Henderson, mas também deve responder diretamente ao conselho de diretores da companhia. No caso de uma "Nova GM" ser criada após o pedido de concordata, Koch comandará uma equipe encarregada de vender ativos da "Velha GM" - incluindo as marcas Saturn, Hummer, Saab e Pontiac.

Koch, que foi um dos responsáveis pela reorganização do Kmart após a concordata, estaria reunindo-se regularmente com os diretores da GM desde dezembro. Ele ajudou a desenvolver os planos de viabilidade enviados pela montadora ao governo norte-americano, negociou com os acionistas e detentores de dívidas da companhia e preparou o esquema de venda dos ativos bons da empresa para a "Nova GM".

Como principal consultor da Alix para a GM, ele também preparou uma análise delineando as chances de recuperação para os credores caso a montadora fosse liquidada. A análise revelou que "não haveria recuperação para os credores que não possuem seguro", afirmou uma fonte.

No caso do Departamento do Tesouro dos EUA, a recuperação seria "significativamente prejudicada", segundo a fonte ouvida pelo Journal.

A equipe de Koch incluirá Ted Stenger, que trabalhou na Kmart e no colapso da fornecedora de autopeças Dana Automotive; Stefano Aversa, presidente das operações europeias da Alix, e John Hoffecker, especialista da indústria automobilística. Koch "parece ser um homem sólido com excelente experiência na indústria. E trabalha para uma grande empresa, então provavelmente receberá um bom apoio", disse Edward Altman, professor da Universidade de Nova York especializado em concordatas. No entanto, Altman alerta que as condições econômicas desempenham um papel fundamental no sucesso de reestruturações corporativas após processos de concordata, o que pode trabalhar contra a reorganização da GM. As informações são da Dow Jones.

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