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Marko, há uns 2 anos um vizinho meu tava vendendo um muito parecido com esse da foto, só q vermelho com os bancos em couro bege, por 75 paus... Lamentei dias a fio não ter a grana, aliás, não ter disponível nem 1/5 dessa grana, pq o carro era simplesmente lindo e estava em estupendo estado de conservação...04

 

 

 

 

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Marko' date=' há uns 2 anos um vizinho meu tava vendendo um muito parecido com esse da foto, só q vermelho com os bancos em couro bege, por 75 paus... Lamentei dias a fio não ter a grana, aliás, não ter disponível nem 1/5 dessa grana, pq o carro era simplesmente lindo e estava em estupendo estado de conservação...04


[/quote']

 

Se o modelo for idêntico a esse , estava caro . Uma 350 SL primeira metade da década de 70 pode ser conseguida por cerca de 50.000

 
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um belo exemplar DA GENIALIDADE brazileyrrrrrra!

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com um desses hj eu tava mais que feito. detalhe BRIMO, a corroça chegava aos 200 km/h  isso nos anos 80.

 

"Apesar de bem mais pesado que o Gol — 1.120 kg — e dotado de apenas quatro

marchas nos modelos iniciais (depois cinco), o carro andava muito bem. Em testes

de uma publicação da época, atingiu velocidade máxima de 200 km/h e acelerou de

0 a 100 km/h em 9,3 segundos, mais rápido que qualquer nacional de então."

 

isso tudo em 86 heheheheh   pqp !!! hehehehheh

 

 

"No Salão de 1986 o Hofstetter aparecia com alguns aprimoramentos: chassi

reformulado, portas com maior ângulo de abertura, painel de leitura digital,

opção de câmbio automático. Dois anos depois, com o lançamento do motor VW de

2,0 litros no Santana, o carro o adotava. Recebia também um enorme aerofólio

traseiro, ao estilo do Countach."

saca só BRIMO!!!!!!!!! hehehe

 

 

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Marko' date=' há uns 2 anos um vizinho meu tava vendendo um muito parecido com esse da foto, só q vermelho com os bancos em couro bege, por 75 paus... Lamentei dias a fio não ter a grana, aliás, não ter disponível nem 1/5 dessa grana, pq o carro era simplesmente lindo e estava em estupendo estado de conservação...04

 

 

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Se o modelo for idêntico a esse , estava caro . Uma 350 SL primeira metade da década de 70 pode ser conseguida por cerca de 50.000

 

 

Não sei dizer se o modelo era exatamente esse, mas se não era, era muito parecido.. Não tenho noção de preços de antigos, mas digo q ela um carro lindo e muito conservado, se tava caro ou não é outro papo...

 

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Tem alguns exemplares extremamente bem conservados cujo dono chega a pedir até mais que 75 . Modelos raros como o 420SL ou 450SL 5.0

Mas como se tratam de raridades , eu não teria coragem de usar no dia-dia . E é muito dinheiro para dar num brinquedinho de final de semana .

Mais de 30 anos após a fabricação continua sendo para poucos .

 

 
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um belo exemplar DA GENIALIDADE brazileyrrrrrra!


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com um desses hj eu tava mais que feito. detalhe BRIMO' date=' a corroça chegava aos 200 km/h  isso nos anos 80.

isso tudo em 86 heheheheh   pqp !!! hehehehheh

"No Salão de 1986 o Hofstetter aparecia com alguns aprimoramentos: chassi reformulado, portas com maior ângulo de abertura, painel de leitura digital, opção de câmbio automático. Dois anos depois, com o lançamento do motor VW de 2,0 litros no Santana, o carro o adotava. Recebia também um enorme aerofólio traseiro, ao estilo do Countach."

saca só BRIMO!!!!!!!!! hehehe


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que maravilha esse modelo Brimo, 200km/h que loucura, bem estilo anos 80 mesmo, todo quadradrão.....02
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Bacana esse Cheveti...

 

agora segue mais uma perola ....

 

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Pensando em aposentar os luxuosos e sofisticados Galaxie/LTD/Landau, a Ford lançou uma versão especial do Corcel II. Lançado em 1981, o Del Rey tinha linhas mais convencionais, traseira baixa, grade de frisos verticais e carroceria de quatro portas. Oferecia também ar-condicionado, vidros e travas elétricos, teto solar e câmbio automático, mas alto desempenho não era sua vocação. Foi reestilizado em 1985, ganhando nova grade dianteira, com três lâminas horizontais na cor da carroceria. Em 1989, com a Autolatina (joint-venture entre a Ford e a Volkswagen), o Del Rey ganhou motor mais forte, melhorando seu desempenho. Sua produção foi encerrada dois anos depois, mas foi um dos carros de luxo mais vendidos no Brasil.
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Aqui em casa tivemos um Del Rey ouro com câmbio automático' date=' completo, 4 portas, belo carro... [/quote']


RARIDADE! HEHEHEHEH

 

Os do meu pai sempre foram 2 portas ( ele acha até hoje que carro 4  portas é taxi 06)e câmbio manual ( outra mania dele , achar que o gostoso de dirigir é trocar marcha. Ele fala isso porque no tempo dele os engarrafamentos eram bem menores e hoje ele não precisa encarar até 2 horas para ir e duas para voltar ao centro da cidade 06 ). O resto é igual . O 83 era Ouro e os 85 e 85 eram Ghia .

 

 
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O nosso era 83... cinza chumbo... Travas e vidros elétricos, relógio digital no teto, pra época era um carro bem luxuoso.. Foi presente do meu pai pra minha mãe; foi uma euforia aqui em casa qdo esse carro chegou... Saudade... Depois o mentecapto q comprou ele da minha mãe, marido de uma amiga dela, nos idos de 1991, mandou trocar o câmbio por um câmbio

manual pq não se adaptou, uma gambiarra do carai, detonou o carro...

 

Antes dele tivemos um Dodge Polara, q a galera cjhamava de Doginho, tb automático... Foi o primeiro carro automático q vi na vida... Meu pai foi à SP buscar ele pra minha mãe, tenho até hj a primeira placa  dele guardada aqui, naquela época vc mudava o carro de estado tinha q trocar a placa... Foi emplacado numa cidade chamada Iracemápolis, só sei q é interior de SP, mas nem sei pra q lado fica... Tb era um carro massa, espaçoso, bem completo.. Verde metálico... Lindo..

 

 

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Quando a Mercedes-Benz apresenta um protótipo cujo nome inclui a palavra Vision, essa é uma boa pista de que o carro-conceito tem grandes chances de ser produzido em série. Foi assim com o Vision SLR, mostrado em janeiro de 1999 e lançado em dezembro de 2003. Se o carro recebe um código como nome, como F 500, por exemplo, dificilmente ele deixará de ser o que a fábrica chama de research vehicle, ou seja, um carro de pesquisa. No caso do Vision CLS, ficou claro que seria apenas uma questão de tempo para o modelo surgir nas ruas. O que ninguém esperava era que isso ocorresse em menos de um ano. O Vision CLS foi apresentado em outubro de 2003 e estreou em setembro de 2004, na Alemanha. Por aqui, ele foi uma das atrações do Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro, e suas primeiras unidades estão desembarcando no país agora. O carro que você vê nas fotos nos foi emprestado para este teste de impressões ao dirigir pela revenda autorizada paulista Europa Motors.

A maior inovação do Classe CLS, como ele passou a se chamar depois que deixou de ser um protótipo, está em seu conceito, que reúne características de sedã e de cupê. Sua carroceria, por definição, é de sedã, com três volumes e quatro portas. Mas o design, com teto baixo, frente longa e traseira curta, lembra um cupê. O nome CLS vem de C, de cupê, L, de leve (light, em inglês) e S, de sport. A designação pode ser polêmica, mas o conceito fica mais claro quando se dirige o CLS. Apesar de suas dimensões superarem as de um sedã da Classe E, o CLS tem comportamento esportivo, como convém a um cupê. Ele é 9 centímetros mais longo e 24 centímetros mais largo que um Classe E. Em relação ao entreeixos, tem a mesma medida de 285 centímetros.

Se as linhas pouco convencionais - ainda mais em se tratando de um Mercedes - surpreendem, a posição de dirigir e a forma como o motorista se relaciona com o painel e a área a sua volta facilitam a integração. Todos os sistemas parecem ajustados para proporcionar uma experiência interativa com o carro. A direção hidráulica progressiva é leve e tem reações rápidas. A suspensão pneumática Airmatic DC varia a altura da carroceria de acordo com as condições de uso e permite o ajuste da rigidez de amortecimento em três graduações. E os freios inteligentes Sensotronic literalmente trabalham pelo motorista. O sistema eletroidráulico monitora constantemente as condições de rodagem e responde de forma pronta e segura.

O motor 5.0 V8, que equipa a versão CL 500, dispensa apresentações. Ele é o mesmo aplicado a outros modelos da linha Mercedes, da Classe C à M, com pequenas diferenças de ajuste. No CLS, ele está sempre a postos, com seus 306 cavalos de potência a 5600 rpm e 46 mkgf de torque, na faixa de 2700 a 4250 rpm. A energia do V8 é transmitida pelo novo câmbio seqüencial da marca, com sete marchas que aproveitam a força do motor em todos os regimes. Segundo a fábrica, o CLS 500 faz de 0 a 100 km/h em 6,1 segundos e atinge a máxima de 250 km/h, limitada eletronicamente. A versão V8 é a única que a Mercedes está trazendo para o Brasil, pelo menos por enquanto. Na Europa, existe também uma opção 3.5 V6 de 272 cavalos, uma novidade que deverá substituir o atual 3.2 V6 na linha de carros da marca.

O CLS 500 vendido no Brasil é completo. Ele conta com ar-condicionado Thermotronic, que regula a temperatura de forma independente para os quatro quadrantes da cabine, airbags adaptativos, controle eletrônico de estabilidade ESP, faróis de xenônio direcionais e sistema de som de alta-fidelidade da marca Harman/Kardon. Para abrir as portas e dar a partida, basta que a chave esteja no bolso do motorista para que o carro reconheça sua presença. Para abrir a porta só é necessário puxar a maçaneta, e a partida é dada por meio de um botão localizado na alavanca do câmbio. Os bancos da frente são elétricos, com memória para três posições, e contam com sistema de ventilação e aquecimento, além da função massagem, que funciona por meio bolsas de ar infláveis instaladas sob o assento e o encosto. No acabamento, há materiais nobres como couro e carvalho natural.

A cabine do CLS foi desenhada para quatro pessoas, com quatro assentos individuais e console separando os bancos, nas duas fileiras. Essa disposição de conceito moderno contrasta com referências clássicas dos antigos Mercedes, como as cantoneiras das portas e as soleiras cromadas, que se usavavam nos modelos dos anos 50, dos quais veio também a inspiração para o relógio analógico, instalado ao lado esquerdo do velocímetro, como manda a tradição. O recorte de madeira no centro do painel remete aos carros da década de 30, que reuniam todos os seus instrumentos nessa posição. Como os ancestrais 500 K e 540 K, os dois apresentados em 1934.

Assim como o Classe E - que com seus faróis duplos redondos influenciou o estilo de todos os modelos da linha Mercedes (e, algumas vezes, da concorrência), a partir de 1996 -, o CLS deverá orientar os futuros lançamentos da marca. Informações de caçadores de segredos na Alemanha dão conta de carros, ainda em desenvolvimento, que adotam o mesmo visual, com linhas laterais em forma de parábolas, faróis em L e a grade dianteira, que é característica dos Mercedes esportivos. Nada mau para um carro que entrou em linha de montagem 11 meses depois da primeira aparição como protótipo.

 

 

Ficha técnica

Motor
Dianteiro, longitudinal, V8, 3 válvulas por cilindro
Cilindrada: 4966 cm3
Diâmetro x curso: 97 x 84 mm
Taxa de compressão: 10,0:1
Potência: 306 cv a 5750 rpm
Torque: 46,9 mkgf a 2700 rpm

Câmbio
Automático seqüencial, 7 marchas, tração traseira

Carroceria
Peso: 1810 kg
Peso/potência: 5,9 kg/cv
Peso/torque: 38,6 kg/mkgf
Volumes: Porta-malas, 495 l; tanque de combustível, 80 l

Suspensão
Independente, do tipo multilink, com amortecimento a ar (Airmatic DC)

Freios
Eletroidráulicos, com discos ventilados nas 4 rodas (Sensotronic), ABS, BAS e ESP

Direção
Hidráulica, do tipo pinhão e cremalheira

Rodas e pneus
Liga leve, aro 18; Continental SportContact 245/40 R18

Principais itens de série
Seis airbags, faróis de xenônio direcionais, painel com acabamento de madeira, bancos de couro, teto solar elétrico, computador de bordo, sistema de abertura e partida Keyless-Go, sensor de chuva, sensor de estacionamento, preparação para telefone celular, sistema Comand com leitor de DVD e sistema de som com disqueteira Harman Kardon

Itens opcionais
Não há

Preço
153000 dólares

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