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Eleições nos USA


Marko Ramius
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KSYVICKIS,

 

 

 

[É, eu vi, ele já é o candidato. Espero que ela engula o orgulho e tenha a sensatez de aceitar a vice presidência.

 

Viver hoje para lutar amanhã.]

 

 

 

Seria um erro estratégico coloca-la como vice-presidente, ela se colocou no lugar do Bush em toda a sua campanha, mesmo tendo apoio de um dos melhores presidentes da história dos Estados Unidos (Clinton), ela se tornou uma opositora natural do pensamento do próprio partido, ela não vai aceitar e acredito que no fundo o próprio partido não vai querer...

 

 

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Bom, não eh o que parece, ela já deu sinais de que está aberta a conversar sobre a vice-presidência, ou melhor, sinais não, ela disse com todas as letras. E pensar que a pouco tempo ela chamou o Obama pra ser vice dela, uma provocação, claro.

 

Essa eleição vai entrar pra história, primeiro que qualquer candidato do partido democrata que disputasse a eleição seria um jovem negro ou uma mulher e ex primeira dama.

 

Agora pra apimentar mais ela pode ser vice dele. Com certeza eles farão várias sondagens entre o eleitorado antes de tomar qualquer decisão.

 

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Essa eleição vai entrar pra história' date=' primeiro que qualquer candidato do partido democrata que disputasse a eleição seria um jovem negro ou uma mulher e ex primeira dama.

 

 

 

Agora pra apimentar mais ela pode ser vice dele. Com certeza eles farão várias sondagens entre o eleitorado antes de tomar qualquer decisão.

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Concordo, entrou para a história mesmo!

 

 

 

Sobre Hillary ser vice de Obama... algo muito interessante para McCain atacar. Isso enterraria a eleição do partido democrata.

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Este ano as eleições para a presidência americana estão mais atraentes. Basicamente pouco tenho acrescentar ao que já foi dito, previa vitória fácil do McCain pelos republicanos e uma do Barack pelos democratas; ainda acredito no McCain levando, justamente por mais uma indecisão que enfrentarão os democratas agora (quem lançar como vice): mais uma sondagem com o público pode atrasar uma justificativa convincente para a escolha, seja tirando Hillary do jogo, seja colocando-a de volta; sendo que McCain praticamente não precisará armar-se contra o candidato em si e pode partir justamente para esta escolha do vice (numa tirada de Hillary, mostrando as discordâncias e os conflitos internos no partido democrata; numa inclusão pelos antagonismos).

 

 

 

Enfim, também pode ser como o Albergoni citou: Obama leva, no sufoco, toma um tiro e vira o novo Kennedy. Agora, imaginem se a Hillary fosse a vice com isto acontecendo... "The Manchurian Candidate", hehe.

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KSYVICKIS' date='

[É, eu vi, ele já é o candidato. Espero que ela engula o orgulho e tenha a sensatez de aceitar a vice presidência.
Viver hoje para lutar amanhã.']

Seria um erro estratégico coloca-la como vice-presidente, ela se colocou no lugar do Bush em toda a sua campanha, mesmo tendo apoio de um dos melhores presidentes da história dos Estados Unidos (Clinton), ela se tornou uma opositora natural do pensamento do próprio partido, ela não vai aceitar e acredito que no fundo o próprio partido não vai querer...

 

Isso é verdade, fica realmente estranho "opositores" se unirem...

Mas para uma campanha futura dela nas próximas eleições acho que seria benéfico sim, até para ela se ambientalizar melhor com o dia a dia da presidência, mais de perto, não só como primeira dama, e aproveitar para deixar algum legado junto com Obama.
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Madame Bovary,

 

 

 

O McCain vai desmoralizar ela, por exemplo, quando for perguntada a ela sobe as ações militares no Iraque, ela vai ter que mentir... Vai acabar sendo uma eleição ela contra o McCain e isso vai tirar a força do partido, não creio que seja o apropriado...

 

 

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pois é, num país cheio de conservadores, entre uma mulher e um negro preferiram o negro. agora ganhar do branco tradicional e típico presidente americano vai ter outro desafio grande para o Obama. Será muito bom se ele ganhar, pois mostrará que os EUA não são mais tão tradicionais e conservadores como antes. Mas não creio.

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Sábado, 7 de junho de 2008, 14h02 relogio_noticias.gif Atualizada às 15h20

Hillary abandona campanha e declara apoio a Obama

 

A senadora Hillary Clinton anunciou sua desistência na campanha pela indicação do Partido Democrata para disputar a presidência dos Estados Unidos. Ela anunciou que oferece apoio total ao vencedor das primárias, o senador Barack Obama.

» Hillary declara apoio a Obama ico_foto_preto.gif
» Hillary deixa disputa depois de campanha irregular
» Opine sobre o discurso de Hillary

"Agora que suspendo a campanha, quero felicitar Barack Obama e dar-lhe todo o meu apoio", disse Hillary, em seu grande ato de despedida no National Building Museum, em Washington, no qual esteve acompanhada do marido, Bill Clinton, da filha Chelsea e de sua mãe, Dorothy Rodham.

A senadora focou grande parte de seu discurso na universalização dos serviços de saúde no país. Segundo ela, "é dever apoiar Obama para que todos os americanos tenham acesso aos serviços de saúde dos Estados Unidos".

Hillary também comentou outras questões, como energia sustentável. "O dia que formos um país totalmente sustentado por energia renovável, nós seremos uma América mais forte. E é por isso que devemos ajudar a eleger Barack Obama nosso presidente", disse.

O mote foi repetido por ela ao falar sobre a lealdade que o país deve ter com suas tropas. "O dia que formos leais às nossas tropas, como elas têm sido leais a nós, nós seremos uma América mais forte. E é por isso que devemos ajudar a eleger Barack Obama nosso presidente."

Ao comentar o fato de um negro e uma mulher serem concorrentes a uma vaga para disputar a presidência, ela aproveitou para reforçar mais uma vez o apoio a Obama, que venceu as prévias democratas. "Juntos, eu e Obama conseguimos grandes feitos. Pode um afro-americano ser nosso presidente? Eu deixo o senador Barack Obama responder essa pergunta", afirmou.

Hillary afirmou também se sentir orgulhosa do fato que não haverá mais novidade no fato de uma mulher vencer uma prévia eleitoral em um Estado americano. "Não existem preconceitos aceitáveis no século XXI", disse a senadora.

"Aos meus apoiadores, cada momento que olhamos para trás nos impede de olhar pra frente. A vida é muito curta para sonharmos com o que poderia ter sido. Vamos trabalhar pelo que vem pela frente e é por isso que vou dar tudo de mim para eleger o candidato Barack Obama e conto com o apoio de vocês", completou.

 
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entao td fica mais claro.. Obama vai ser o futuro presidnete dos Usa, pq precisava do apoio oportuno q precisdava, da Hillary. Os Usa sao racistas por natureza e nunca votariam do nada nele. E Hillary tinha garfado votos nos principais estados.  Alias, a Hillary é a versao gringa da Dilma Rouseff, em tds sentidos...06Jorge Soto2008-06-09 08:49:21

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Barack Obama vence disputa com McCain no mundo virtual

Washington, 11 jun (EFE).- As pesquisas de intenção de voto nos Estados Unidos mostram que o candidato presidencial democrata Barack Obama e o republicano John McCain estão muito iguais, mas quando se trata de popularidade na internet, o primeiro ganha com facilidade.

Páginas virtuais que acompanham o desempenho dos candidatos na internet, como "TechPresident.com" e "Compete.com", evidenciam a vantagem do senador por Illinois.

 

No MySpace, por exemplo, Obama tem 390.729 amigos, contra os 53.259 de McCain, uma superioridade igual à que ele possui na rede social Facebook, na qual os partidários do democrata chegam aos 928.905, contra 139.749 do republicano.

 

"The Trail", o blog do jornal "The Washington Post" que relata diariamente os detalhes da corrida eleitoral, faz menção as diferentes estratégias das campanhas no YouTube. Enquanto McCain divulgou 219 vídeos, vistos mais de quatro milhões de vezes, Obama tem 1.102, aos quais 51,1 milhões de pessoas assistiram.

 

Além disso, o candidato democrata criou um grupo de trabalho para identificar falsos rumores contra ele na internet e emitir rápidos comunicados desmentindo-os.

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Obama lidera intenções de voto nos EUA com 47%

Pesquisa Wall Street Journal/NBC News indica que o candidato do Partido Democrata à presidência dos Estados Unidos, o senador Barack Obama (Illinois), lidera as intenções de voto com 47%, enquanto o candidato do Partido Republicano, o senador John McCain (Arizona), tem 41%. A diferença entre as preferências pelos dois candidatos é duas vezes maior do que a da pesquisa anterior, feita em abril, mas é menor do que aquela verificada quando os entrevistados foram indagados sobre qual partido eles gostariam de ver vencer: 51% para os democratas e 35% para os republicanos. Foram ouvidos mil eleitores e a margem de erro é de 3,1 pontos porcentuais.

Entre os homens brancos, que representam 40% do eleitorado, McCain lidera com 55% da preferência, enquanto Obama tem 35%. Entre as mulheres brancas residentes em subúrbios (10% do eleitorado), McCain tem 44% da preferência, enquanto Obama tem 38%, embora 47% das entrevistadas tenham dito que preferem ver um democrata na Casa Branca. Caso Hillary Clinton tivesse vencido as primárias do Partido Democrata e a eleição fosse hoje, a senadora e ex-primeira-dama teria 51% dos votos das mulheres residentes em subúrbios, enquanto McCain teria apenas 37%.
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  • 2 weeks later...
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06/2008 - 17h20 Celebridades de Hollywood dão apoio a Obama

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Por Alex Dobuzinskis

LOS ANGELES (Reuters) - Antes de um grande evento para angariar fundos programado para a próxima semana, vários grandes nomes de Hollywood estão manifestando seu apoio à candidatura presidencial do democrata Barack Obama, depois de terem apoiado sua antiga rival Hillary Clinton.

 

Reuters

Robert De Niro cumprimenta Barack Obama, candidato democrata
Especialistas dizem que, desde que Hillary reconheceu a derrota de sua pré-candidatura neste mês muitas celebridades vêm rapidamente se unindo atrás de Obama.

 

O resultado pode ser muito dinheiro para a campanha do senador do Illinois, mas o apoio de estrelas não necessariamente se traduz diretamente em votos.

O evento que acontecerá na terça-feira no centro de Los Angeles deve atrair muitas estrelas de Hollywood e incluir uma apresentação do cantor Seal. Os ingressos custam 2.300 dólares cada.

O diretor Steven Spielberg e seu sócio no estúdio DreamWorks, David Geffen, além do executivo-chefe da DreamWorks Animation, Jeffrey Katzenberg, estão organizando outro evento para atrair recursos para Obama mais tarde no ano, disse Andy Spahn, consultor dos três cineastas.

A analista Sherry Bebitch Jeffe, da Universidade do Sul da Califórnia, disse: "Quando uma celebridade de Hollywood quer, consegue levantar fundos com eficiência".

"Barbra Streisand, se você a colocar num concerto, levantará fortunas para os democratas. Bruce Springsteen, também."

Mitchell Schwartz, que dirigiu a campanha de Obama na Califórnia durante as primárias, disse que o apelo do senador por Illinois em Hollywood vinha sendo restrito até agora.

"Acho que Hillary teria tido mais apoio em Hollywood", disse ele.

ALINHANDO AS ESTRELAS

Outras celebridades que apoiam Obama incluem a apresentadora de TV Oprah Winfrey e os atores Robert De Niro, Tom Hanks, Scarlett Johansson e Halle Berry.

O bilionário Geffen incomodou a muitos em Hollywood quando, no ano passado, deixou de apoiar Hillary para apostar em Obama.

Vencedor do Oscar, Tom Hanks deu dinheiro ao fundo de defesa legal de Bill Clinton quando ele foi presidente, mas endossou Obama com um vídeo online no início de maio, quando Hillary ainda estava em campanha.

Durante as primárias, Obama teve dificuldade em atrair os eleitores hispânicos em alguns Estados. Para os analistas, a razão disso é que alguns hispânicos relutam em votar num candidato negro.

Mas um vídeo pró-Obama falado em espanhol e trazendo os atores hispânicos Jessica Alba, de "The Love Guru", John Leguizamo, de "The Happening", e o humorista George Lopez, já atraiu mais de 250 mil espectadores no site YouTube.com.

O provável candidato republicano John McCain também tem celebridades que o apoiam, incluindo os atores Robert Duvall e Sylvester Stallone

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ANTONIO MARTÍN GUIRADO

 

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Los Angeles (EUA), 23 jun (EFE).- Em novembro, Barack Obama pode se tornar o primeiro presidente negro dos Estados Unidos e tornar realidade algo inédito, mas já retratado por Hollywood em papéis destinados a atores como Morgan Freeman e Chris Rock.

Divulgação

Chris Rock dirigiu e protagonizou "Um Pobretão na Casa Branca" (2003)

Divulgação

O personagem de Morgan Freeman em "Impacto Profundo" (1998) é o mais lembrado presidente negro da ficção
Rock dirigiu e protagonizou "Um Pobretão na Casa Branca" (2003), comédia que ironizava as conseqüências de um presidente negro à frente dos EUA criando um clima de terror entre a população branca.

"Não sei se verei um presidente negro enquanto estiver vivo", disse Rock nos comentários que aparecem no DVD do filme.

Seis anos depois, a realidade pode superar a ficção. Mas nem em Hollywood, a fábrica dos sonhos por excelência, uma situação como essa foi considerada plausível, já que quase sempre aparece sob perspectivas distantes da realidade.

"Normalmente, quando se vê um homem negro ou uma mulher como presidente, um asteróide está prestes a atingir a Estátua da Liberdade", brincou o humorista Jon Stewart durante a última cerimônia do Oscar.

A frase evocava a interpretação de Morgan Freeman em "Impacto Profundo" (1998), filme-catástrofe no qual um enorme meteoro ameaça destruir a civilização e o ator encarna o presidente americano Tom Beck.

O "primeiro presidente negro" de Hollywood foi interpretado por Sammy Davis Jr., então com 7 anos, em "Rufus Jones for President" (1933), um curta musical no qual um menino é eleito para ocupar a Casa Branca.

Quase 40 anos depois, James Earl Jones tomou o bastão em "O Presidente Negro" (1972), considerado o primeiro filme a retratar de forma séria um presidente negro.

No pôster promocional do longa, o personagem de Jones aparece tomando posse cercado por políticos brancos. O slogan publicitário diz: "Primeiro fizeram-no jurar. Depois juraram ir atrás dele".

Eddie Murphy esteve perto de ocupar o Salão Oval em "Um Distinto Cavalheiro" (1992), em que viveu um congressista que tentar derrotar seu adversário político por Miami Jefferson Johnson, recém-falecido.

Até um ex-lutador de luta livre, Tommy 'Tiny' Lister Jr., deu vida a um presidente negro em "O Quinto Elemento" (1997), do francês Luc Besson e com Bruce Willis e a modelo Mila Jovovich no elenco.

Mas, no mundo da ficção, o público lembra mais é da grande maioria de presidentes brancos, mesmo que sejam malvados como Gene Hackman, em "Poder Absoluto" (1997); corajosos como Bill Pullman ou Harrison Ford, em "Independence Day" (1996) e "Força Aérea Um" (1997), respectivamente; ou românticos como Michael Douglas, em "Meu Querido Presidente" (1995).

Possivelmente, depois do personagem de Morgan Freeman, o presidente negro mais popular na ficção tenha sido o vivido por Dennis Haysbert na série de televisão "24".

Seu David Palmer foi apresentado em 2001 como um senador que tentava chegar à Casa Branca, objetivo alcançado na segunda temporada.

"Francamente, o que esse papel conseguiu e o modo com o qual o interpretei (...) abriaram os olhos do público americano", afirmou o ator ao jornal "Los Angeles Times".

"Um presidente negro era viável e podia ocorrer", acrescentou Haysbert, que apóia Obama na atual corrida eleitoral.

"Nunca o vi como um presidente negro, mas como o melhor homem em sua posição. Isso é o que temos com Barack. A cor de sua pele é algo secundário quando comparado com como ele é internamente", opinou o ator.

Poderia ter algo a ver com a cultura popular o fato de os EUA terem hoje com um candidato negro à Casa Branca? "Duvido", disse Todd Boyd, professor de estudos culturais na Universidade do Sul da Califórnia, à versão digital da "National Public Radio".

No entanto, o especialista reconhece: "A cultura popular pode ter conseguido, de forma inconsciente, que certas coisas pareçam menos problemáticas na sociedade".

 

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Obama e Hillary fazem primeiro discurso juntos nos EUA

Os ex-rivais Barack Obama e Hillary Clinton lançaram hoje sua primeira campanha conjunta, enquanto tentam superar as diferenças causadas pela disputa durante as primárias do Partido Democrata para a nomeação do candidato à Presidência. Hillary e Obama apareceram juntos no palco para uma multidão de seis mil partidários em um campo perto de uma cidade de 1,7 mil habitantes chamada Unity. O evento marcou a primeira aparição pública conjunta de Obama e Hillary após a senadora ter abandonado a disputa democrata, há três semanas, e tem como objetivo mostrar que o Partido Democrata está unido.

O local foi cuidadosamente escolhido pelos democratas: durante as primárias no Estado de New Hampshire, Hillary e Obama obtiveram exatamente o mesmo número de votos em Unity, 107 cada um. "Alô Unity, alô New Hampshire. Unity não é apenas um belo lugar como podemos ver, é também um sentimento maravilhoso, não é verdade?", disse a senadora Hillary, com o candidato democrata Obama ao seu lado no palco. "Eu sei que quando nós começamos a disputa neste campo em Unity, nós terminaremos nos degraus do Capitólio, quando Barack Obama fizer o juramento como nosso presidente."

O evento ocorre um dia após Obama ter se encontrado com a base de financiamento da campanha de Hillary. A senadora instou a base a apoiar Obama na disputa contra o candidato republicano John McCain. Tanto Hillary quanto Obama precisam um do outro, à medida que a disputa eleitoral entra numa nova fase. Obama precisa do apoio da ex-primeira-dama, para atrair o seu eleitorado e doadores de campanha. Um sinal claro de apoio de Hillary à campanha de Obama é essencial para que os eleitores da senadora não se sintam traídos e aceitem apoiar o senador por Illinois.

Hillary obteve o apoio seguro de grupos bem definidos do eleitorado durante as primárias, incluindo a classe operária branca e as mulheres mais velhas - grupos que têm sido cortejados por McCain desde que ela abandonou a disputa. O dirigente da campanha de Hillary, Terry McAuliffe, disse hoje que ele ainda gostaria de ver a senadora como candidata a vice-presidente na chapa de Obama, mas que a despeito disto ocorrer ou não, Hillary apoiará e fará campanha por Obama.

Dívidas

A senadora Hillary, por sua vez, precisa da ajuda de Obama para pagar as dívidas da sua campanha, estimadas em US$ 10 milhões, mais uma garantia de que ela será tratada com respeito como uma personagem importante da campanha do senador. "Qualquer seja o papel que ele decidir para Hillary, ela está pronta a aceitar, e ela fará o que eles pedirem que ela faça na campanha que está pela frente," disse McAuliffe.

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Alex Ross faz desenho para apoiar campanha de Barack Obama

Veja o super-Obama em pintura que já virou camiseta

01/07/2008

Com mais e mais figuras do entretenimento demonstrando seu apoio ao candidato democrata à presidência dos EUA, Barack Obama, já era hora dos quadrinhos se manifestarem.

Alex Ross, um dos maiores nomes da indústria, faz sua parte: adaptou a clássica pose de Clark Kent transformando-se em Superman para o candidato - que ostenta sua inicial no peito.

A pintura virou camiseta, que estava sendo vendida pela Graphitti Designs na convenção Wizard World Chicago

superobama.jpg
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  • 2 weeks later...
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Essa é ótima 06

 

 

 

Drag queen lança candidatura à Casa Branca

 

Enquanto John McCain viajou à América Latina e Barack Obama planeja visitar o Oriente Médio, a drag queen Tina C, criação do comediante Christopher Green, está lançando sua candidatura à Casa Branca em Londres, como informa o jornal britânico Daily Express nesta quarta.

» Veja fotos da drag presidenciável Tina C ico_foto_preto.gif

 

Sob o lema "white trash in the White House" (lixo branco na Casa Branca, em tradução livre) - expressão usada no sul dos Estados Unidos para se referir a brancos racistas - ela aposta na candidatura independente para vencer os adversários.

"Nada mais de Estados azuis ou vermelhos, vamos pegar o melhor de ambos e construir um governo roxo", afirmou Tina, que passeou a cavalo por Notting Hill divulgando sua candidatura.

A premiada intérprete da música country americana disse ao Daily Express que sua campanha começou logo depois da vitória de George W. Bush para o segundo mandato.

Em seu site oficial, ela se mostra otimista. "Se posso vender milhões de discos, então, certamente, posso receber milhões de votos".

A%20candidata%20independente%20à%20presidência%20dos%20Estados%20Unidos%20Tina%20C%20acena%20enquanto%20anda%20de%20cavalo%20em%20Notting%20Hill

 

 
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  • 1 month later...
  • Administrators

 

A convenção democrata foi um desbunde, uma coisa eles sabem fazer, show e entretenimento, quem assistiu aos discursos da Hillary, Clinton e do Obama viu que eles realmente chutaram bundas. Os democratas estão com tudo.

 

McCain numa tentativa de não sumir da mídia, escolheu para Vice uma mulher, a Governadora do Alasca, numa tentativa de angariar votos femininos. Por outro lado pode ser um tiro no pé pois falta a governadora experiência, uma das criticas mais fortes que o Republicanos fazem aos Democratas é a falta de experiência do Obama, eles agora a Sarah Palin de apenas 49 anos e á 2 anos no Governo Alasca a um passo da presidência.

 

Outra noticia que passou meio batido foi a cusação do Putin, de que Bush estaria formentando o conflityo da Geórgia pra favorcer um candidato, Putin não falou quem, mas claro que se trata do McCain. Ao manter o mundo em guerra, o terror vivo, Bush pode alegar que ele é oi cara pra manter os EUA seguros.

 

DIOGO MAINARDI

“John McCain tem o cabo eleitoral

perfeito: Vladimir Putin. O cálculo é simples: cada metro quadrado que

a Rússia arranca da Geórgia equivale a um eleitor amedrontado a mais

que John McCain arrebanha nos Estados Unidos. Se é para guerrear, é

melhor ter um presidente guerreiro. Vladimir Putin fez uma campanha

porta a porta, derrubando as portas dos georgianos com seus tanques e,

candidamente, cabalando votos para John McCain.”

Big One2008-08-30 12:25:46

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  • 1 month later...
  • Administrators

Hj será interessante, termos o debate dos candidatos á vice presidência Sarah Palin pro McCain e Bedin por Obama..

 

Ela tem sido duramente critica pela mídia por sua falta de experiência e suas entrevista tem sido desastrosas. Até membros do partido republicano estão criticando-a. Jpa Bedin tem mais de 30 em experiência no Senado e é especialista em política externa mas é péssimo em detalhes, já cometeu agumas gafes.

 

Alguns dizem que ele não vai bater forte, pq poderia "pegar mal".

 

Ás 22:00 na Globo News e CNN Internacional

 

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Só vi o debate entre o Obama e McCain e achei apenas razoável da parte dos dois, fugindo toda hora de como vão realmente tentar controlar a crise no seu governo e discutindo quem conhecia melhor o Iraque, o McCain quer acabar por lá e o Obama quer mandar de volta para depois deslocar as tropas para o Afeganistão e quase coloca o Paquistão no meio. Melhor para o Obama, que continua um pouco à frente. Falaram que o debate de ontem já superou as expectativas, mas estava cansado disso tudo.

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  • Administrators

Superou sim, eu esperava até que o Bedin atacasse mais a Palin, mas aconselharam ele não pegar pesado, já que ela chegou ao debate sobre forttes criticas, ele poderia ser vito como "o homem que atacou uma pobre mulher". Por isso ele mirou no McCain. ela por sua vez estava bem preparada, foi firme nas respostas, sempre olhava diretamente para a câmera, sorridente e propositiva. Não ficou encurralada e atacou Obama em alguns momentos.

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Mas o Biden vacilou, poderia ter trucidado a Palin... ela literalmente decora o que tem que falar. Tanto é que foi bem no debate (ou acima das expectativas) mas as entrevistas que ela deu para redes de tv, até então, foram desastrosas. Em uma delas, ela não conseguiu dizer o nome de um jornal/revista que lia regularmente (e olha que é jornalista). Sem contar a gafe homérica quando disse que a Rússia poderia ser atacada se continuasse com as hostilidades com a Georgia e outros países da região.

E agora a ficha dos americanos está caindo... 60% não acreditam na capacidade dela de governar o país na falta de McCain.

 

Será que não tinha uma mulher menos pior no partido republicano para o McCain escolher como vice???
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