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Rambo V: Last Blood (2019)


joao_spider
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Stallone news:

Stallone Cobra - Ator está negociando com Robert Rodrigues pra um filme ou seriado do personagem (seria um reboot, não continuação)

Tango & Cash - Ator está negociando com o Kurt Russel um segundo filme da dupla.

 

https://entretenimento.uol.com.br/noticias/redacao/2019/09/17/stallone-quer-reboot-de-cobra-com-diretor-que-fez-sin-city.htm

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Arnoldão desejando sucesso pro filme do amigo Sly, mas lembrando de quem é o maior... afirmando que sua faca em Predator é maior que a que o herói usa..kkkkk...adoro esses molecões medindo o tamanho do próprio pingulim em público..?

 

esta critica detonou..bem se nem o último filme vi no cinema quanto mais este...?

Crítica | Rambo: Até o Fim
Filme encerra a saga de John Rambo com trama ultrapassada e escassez de ação. 1,5/5
Quase quarenta anos após a estreia de Rambo: Programado para Matar, a franquia chega a uma suposta conclusão com Rambo: Até o Fim. Prometendo diferenciar-se, em parte, das três sequências anteriores, repletas de tiroteios explosivos, era de se esperar uma volta às origens, espelhando aspectos do original de Ted Kotcheff. No entanto, aqui isso se confunde como uma ida ao genérico, apostando num imaginário limitado que não dá conta de explorar os conflitos e traumas que o personagem carrega consigo e, por conta disso, tornando-o apenas em mais um brucutu vingativo qualquer interpretado por Sylvester Stallone.
Assim como o quarto capítulo, Rambo: Até o Fim busca exaltar o heroísmo de seu protagonista através de efeito de comparação com cenas de violência exploratórias, aqui sofridas por sua protegida Gabriela (Yvette Monreal) nas mãos dos vilões que a sequestram. Na pior tradição de um cinema de vingança, com cenas repetitivas de violência física e abuso sexual direcionados às mulheres, o roteiro do próprio Stallone com Matthew Cirulnick mais parece emular um capítulo perdido da série Desejo de Matar, em que a catarse final da retribuição é associada ao volume de violência sofrida pelos entes queridos.
Se Busca Implacável aliviava tais aspectos equivocados com um ritmo acelerado e distribuindo melhor suas lutas, este ainda mostra que quer brincar no mesmo playground de Logan e Gran Torino, mas sem a mesma sensibilidade e boas atuações para sustentar o drama. Muito tempo é passado com seu protagonista em posição passiva enquanto Gabriela é reduzida a alvo de inúmeras violências. Além disso, o desfile de estereótipos, principalmente dos mexicanos, sugere quão duvidosas são as intenções da “fita”, termo coerente já que poderia ser facilmente lançada no mercado home-video décadas atrás. Só boas cenas de ação podem salvar.
Infelizmente, com exceção de uma luta com martelos, toda pancadaria que se faça notar está reservada aos últimos minutos de Rambo: Até o Fim, como um gozo rápido, e não aquele alongado que se espera. Porém nem o breve clímax no rancho armado de Rambo atinge seu potencial sob a fraca direção de Adrian Grunberg (do muito superior Plano de Fuga), que utiliza de uma decupagem frenética e picotada de planos, certas vezes remetendo ao infame Olivier Megaton, que em Busca Implacável 3 teve sua graça alcançada ao costurar uma dezena de planos de Liam Neeson pulando uma única cerca. Dito isso, Grunberg consegue encontrar a intensidade certa no gore das últimas mortes.
Fica a dúvida: por quê não fazer deste um filme de uma locação só? Se três quartos da trama são conduzidos em linhas tão genéricas, com heróis, vilões e vítimas simplórios, nada de seu miolo é necessário para vender as motivações de John Rambo em sua vingança contra o cartel. Deixando de aprender com a simplicidade de John Wick, e obviamente sem a mesma capacidade de sustentar longos cenários de ação, Stallone e Cirulnick não veem que seus atos inicial e final eram tudo que Até o Fim necessitava para engrenar. A exemplo de Duro de Matar ou mesmo Esqueceram de Mim, o rancho poderia sediar um jogo ainda sangrento, mas muito mais tenso e metódico de gato e rato.
Resta a impressão de que o personagem não foi o único que se perdeu neste ensopado de convenções. Rambo: Até o Fim é um caro exemplo da importância de saber o seu lugar. Os três longas anteriores, apesar de um tanto grosseiros, abraçavam a violência sem cérebro sem tentar legitimá-la a todo momento. Na tentativa de tornar-se sério no retrato desta violência, sem sacrificar o gore exagerado no final, o filme cria um paradoxo consigo mesmo e só acentua seu retrocesso. Ou seja, seus últimos instantes devem soar deslocados aos espectadores, isso se já não estiverem completamente entediados pela escassez de ação que os precede.
Ao que parece, Stallone quer tanto conquistar o título de último herói de ação, como se atestasse que “não se fazem mais filmes como este”, que deixa de notar que esta espécie de fita apenas evoluiu, com uma variedade de cineastas e protagonistas talentosos que hoje são mais contemplados pelo mercado home-video do que nas telonas. Se Rambo: Até o Fim almejava ser um canto de cisne para este tipo de herói de ação nos cinemas, poderia pelo menos ter olhado para a frente e reprogramá-lo para os novos tempos. Infelizmente, o que poderia ser o triunfo final de John Rambo é apenas seu último e entediante lamento.

 

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17 hours ago, Jorge Soto said:

Arnoldão desejando sucesso pro filme do amigo Sly, mas lembrando de quem é o maior... afirmando que sua faca em Predator é maior que a que o herói usa..kkkkk...adoro esses molecões medindo o tamanho do próprio pingulim em público..?

A diferença do Arnold para o Sly é que o Schwarza sabe rir de si mesmo, e o Sly se acha o fodão pica das galáxias. O Stallone precisa rir de si mesmo. Nos Mercenários a postura do Stallone de fodão destoava completamente da gozação com que os outros levavam as coisas.
 

 

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Rambo 5 é um “fim decepcionante de franquia”, afirmam críticas
Rambo: Até o Fim, quinto filme da famosa franquia, chegou aos cinemas e a crítica especializada deu o seu veredito. Para muitos, o longa decepcionou.
A história do filme começa com o veterano de guerra, vivido por Sylvester Stallone, aposentado. Rambo volta mais uma vez a ação quando a sua neta adotiva é sequestrada e colocada em um esquema de tráfico sexual no México. Os comentários são de que Rambo tem uma trama “extremamente patriota” e “ofensiva” ao trazer estereótipos de mexicanos. Alguns também questionam a necessidade do quinto filme, que possivelmente pode ser o último da franquia.

“O filme se desenrola entre elementos cansativos até os minutos finais. Construído com uma estética de novela de baixo orçamento e preenchido com uma trilha sem criatividade. Até o Fim parece um tributo de fã feito para apenas ser estrelado por ele”, afirma o Indie Wire.

“A série de Rambo segue o seu rastro de ultra violência, caracterização superficial e políticas irresponsáveis em Rambo: Até o Fim. Um filme mais grotesco do que de horror, e com alguma ação durona, e tudo infelizmente, soa como uma fantasia sombria de um jovem irritado”, observa o IGN.

“O roteiro, co-escrito por Stallone e Matthew Cirulnick, parece desleixado e genérico, dando a impressão de um piloto de Rambo para TV do que de uma despedida”, cita a The Hollywood Reporter, que espera que o astro “leve mais a sério” a produção se decidir fazer mais um filme da franquia.

“Rambo: Até o Fim é um passo para trás em comparação aos predecessores. Mal é um filme do Rambo, ao invés é uma operação genérica de um homem enviado para matar que acontece para estrelar um ícone da cultura pop. É agressivamente irrelevante e um filme irreconhecível de uma franquia que tentou ao menos justificar os outros como eventos. Rambo 5 não pode ser comparado com os predecessores ou a franquia de ação que o inspirou”, escreve a Forbes.

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A quem interessar o filme tem cenas durante e pós créditos... uma retrospectiva do heroi, reforçando a depedida... e o final que o filme nao mostrou, o destino final do Rambao..?

 

Sly lembrando que quase foi pro saco nesta cena

“Lembro-me bem. Enquanto fazia essa cena, um caminhão acidentalmente atravessou o outro quarteirão e quase batemos de cabeça. Doces lembranças”, escreveu.

 

e a critica detonando...??

“Tudo sobre “Até o Fim” é tão superficial que faz com que o filme seja mais difícil de assistir do que apreciado”, diz Katie Walsh do Tribune News Service.

“Este filme é uma bagunça preguiçosa, sem nenhuma razão real para existir”, afirma Grame Tuckett do Stuff.co.nz.

“Rambo, e seus filmes, nunca estiveram no negócio de se conter, mas não está claro onde, como entretenimento, esse mergulho calculado em ódio e raiva realmente nos atrai nos dias de hoje”, diz Tim Robey do Daily Telegrah.

“É um açougue horrível e doloroso de se ver, e ainda assim, foi calibrado para provocar gritos e aplausos dos fãs…”, comenta Peter Debruge da Variety.

“Rambo: Até o Fim não parece apenas datado e bastante surdo, mas também preso em uma era que há muito tempo não precisa de nostalgia para nos lembrar dela”, reflete o crítico do The Beat, Edward Douglas.

“Um filme que aspira a ser Logan, mas chega mais perto do Massacre da Serra Elétrica”, compara Tom Glasson do Concrete Playground.

 

esta critica aqui ta foda..O cara que "analisou" o filme disse isso: "Num tempo em que a maior ameaça à segurança nacional vem de dentro dos EUA, voltar a fazer do Outro o vilão tem por uma hora e meia o efeito placebo de restaurar a paz no coração da América, ao custo da alienação completa." É muito ridículo ver os caras cobrando moralismo politico num filme do RAMBO cara.

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esse criticos do Omelete..?

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Odiar Rambo 5 não tem nada a ver com política – é ruim mesmo
Devo dizer que estou surpreso por estar escrevendo esse artigo. Se havia um filme de 2019 que eu realmente não esperava nenhuma reação polêmica, especialmente envolvendo múltiplas ideologias e visões políticas, certamente era Rambo: Até o Fim – filme que marca a última (?) aparição de Sylvester Stallone na pele de um de seus personagens mais icônicos. Mas é justamente isso que aconteceu nos últimos dias.
Na noite de quarta-feira (17), o embargo de críticas do filme foi finalmente liberado, e a recepção foi bem negativa em sua maior parte. Falando em um nível pessoal, eu achei o novo filme quase insuportável, e completamente pedestre (quase amador) em quesitos cinematográficos, tanto que – se não fosse um filme com John Rambo – eu poderia jurar que seu destino seria as prateleiras de uma locadora, porque é um filme todo pensado para o home video no começo dos anos 2000. Mas é outro problema que vem causando burburinho.
Alguns críticos acusaram Rambo: Até o Fim de ser “ideologicamente perigoso”. Afinal, temos um filme lançado em 2019 que traz mexicanos como vilões extremamente caricatos e unidimensionais, algo no mínimo delicado de se fazer levando em conta as polêmicas do governo americano atual. Independente da minha visão pessoal, esse não deve ser o ponto para análise de uma crítica cinematográfica, e também não pode render uma generalização absurda: Não gostar de Rambo 5 “é coisa de esquerdista, Social Justice Warrior e geração mimimi” foram algumas das reações que vi pela internet nas últimas horas. Isso não faz o menor sentido.
Há também um claro defeito com a crítica, isso não deve ser ofuscado. Vi por aí artigos apontando especificamente como Até o Fim ataca o “politicamente correto”, e isso é algo que a franquia nunca teve preocupação. Com exceção do primeiro filme, que é um drama e uma análise poderosa do estresse pós-traumático causado pela guerra, todos as demais continuações foram focadas em ação, e nunca se preocuparam em retratar a realidade. Rambo III está bem aí para provar isso, sejamos sinceros.

Novelão mexicano
Um ponto duramente criticado foi a violência do filme. Mas, convenhamos, é o único elogio que eu poderia aqui (além do carisma sempre presente de Stallone). A violência sempre fez parte da franquia Rambo, e Até o Fim nem chega a ser o mais grotesco. Rambo IV é infinitamente mais violento e gore do que o quinto filme, que só deixa ação para seus minutos finais. O difícil é chegar até lá, já que temos uma verdadeira novela mexicana de subtramas estúpidas (eu quero ver alguém tentar defender a historinha da menina indo atrás do pai) e péssimas, péssimas atuações.
Rambo: Até o Fim é mal escrito, mal filmado e que descaracteriza o personagem de Stallone. É apenas uma aventura genérica e que parece mais uma cópia de Busca Implacável do que uma tentativa de aposentar o personagem titular. Talvez o maior absurdo que eu tenha lido foram as comparações com Logan e Os Imperdoáveis, rotulando o filme como um faroeste. Ter um rancho, cavalos e chapéu não transforma seu filme em um faroeste…
Então fica aí o aviso: filmes não devem se tornar bandeiras de ideologias, ou “mártires” de uma visão política específica; independente de qual seja. Não confundam as coisas, Rambo: Até o Fim não merece ser criticado por qualquer ideologia que as pessoas possam encontrar ali. É um filme ruim, em termos de cinema.
 

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Parece que é algo super genérico. Está mais com cara de ser uma continuação de Stallone: Cobra e não do Rambo.

Também acho que a crítica ao filme deveria ir por aí. E isso vale para os dois lados. Daqui a pouco a galera vai surtar e dizer que todo filme lixo é filmaço que detona a galera do mimimi

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