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Isabela Nardoni


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Relatório contém equívocos contra pai e madrasta de Isabella

O relatório elaborado pela Polícia Civil de São Paulo a respeito do assassinato da menina Isabella Nardoni, 5, incluiu informações equivocadas e omitiu outras a fim de deixar mais contundentes as acusações contra o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, de acordo com reportagem de Rogério Pagnan publicada na da Folha de S.Paulo neste sábado.

No relatório enviado à Justiça, a delegada Renata Pontes afirma que o coordenador em segurança Waldir Rodrigues de Souza, morador do prédio vizinho ao London, afirmou ter chegado em seu apartamento às 23h30 e, "em dado momento, sua mulher foi despertada por uma discussão de homem e mulher, vinda do prédio ao lado" --seriam os Nardoni.

"Na íntegra do depoimento de Souza, porém, é possível verificar que ele disse ter chegado às 21h30 ao apartamento. Ou seja, duas horas mais cedo", observa a reportagem.

"Esse equívoco da polícia não teria muita relevância, porém, não fossem os detalhes omitidos no relatório: a briga, segundo ele, ocorreu por volta 'das 23h', 'durou cerca de 15 minutos', e que ouviu uma mulher dizendo 'jogaram a Isabella do sexto andar' tendo 'visto claramente o horário no relógio que indicava 23h23'", conclui a Folha

Segundo o próprio relatório, o carro da família Nardoni, um Ford Ka, desligou seu motor na garagem do edifício London às 23h36m11. O depoimento foi um dos 20 citados pela Polícia Civil no relatório. Foram ouvidas, ao todo, 67 testemunhas.

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Promotor pede prisão de pai e madrasta de Isabella

O promotor Francisco Cembranelli, que cuida do caso da morte da menina Isabella Nardoni, confirmou a denúncia contra o pai e a madrasta da criança, Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá. "Os dois mataram a menina", disse. Eles foram denunciados à Justiça por homicídio doloso http://br.triplamente qualificado - meio cruel, vítima sem possibilidade de defesa e para garantir a impunidade de delito anterior. O promotor também pediu ao juiz a prisão preventiva de Nardoni e Anna Carolina.

As agressões à menina, afirmou o promotor, começaram após uma discussão acalorada entre o casal. "Há provas contundentes de que houve desentendimento, seguido de agressões a Isabella." A briga teria começado já no carro, onde, segundo Cembranelli, há marcas "irrefutáveis" de sangue.

O promotor entregou hoje à Justiça de São Paulo a denúncia contra o casal. No início da tarde, Cembranelli ainda não havia informado se deu parecer favorável ao pedido de prisão preventiva encaminhado pela polícia. A partir da apresentação, o juiz Maurício Fossen, do 2º Tribunal do Júri, do Fórum de Santana, tem cinco dias para decidir sobre o início de uma ação penal contra o casal.

 

Madrasta alterou cena do crime, afirma promotor

O promotor Francisco Cembranelli, responsável sobre o caso da morte da menina Isabella Nardoni, afirmou hoje em entrevista coletiva que a madrasta, Anna Carolina Jatobá, teria alterado a cena do crime antes mesmo de Isabella ser jogada pela janela. "Ela apagou manchas de sangue, mudou objetos de lugar e lavou uma peça de roupa", diz o documento com a denúncia, encaminhado hoje ao juiz Maurício Fossen, do 2º Tribunal do Júri. Enquanto isso, Alexandre Nardoni foi ao térreo do edifício, onde estava a filha. "Enquanto ela (Isabella) necessitava de urgente socorro, o pai preocupava-se em mostrar a todos que havia um invasor no prédio."

O casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá foi denunciado hoje pelo Ministério Público de São Paulo por homicídio doloso (com intenção) triplamente qualificado. O promotor Francisco Cembranelli também pediu ao juiz a prisão preventiva do casal, responsabilizado pela morte de Isabella. Cembranelli fundamentou sua decisão nos artigos 121 (homicídio), 61 (agravantes: meio cruel, impossibilidade de defesa da vítima e ocultação de delito anterior), 347 (fraude processual, por alterar a cena do crime) e 13 (omissão), todos do Código Penal. A entrevista coletiva de Cembranelli começou às 15h15 e terminou cerca de uma hora depois.

Pedido de prisão visa acelerar processo, diz Cembranelli

O promotor Francisco Cembranelli disse, em entrevista coletiva, que a comoção social e a necessidade de celeridade para o caso o levaram a pedir a prisão preventiva do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, já indiciados pela morte de Isabella Nardonni. "A sociedade precisa de uma satisfação, a lei penal precisa ser aplicada no menor tempo possível", disse.

Isso, justificou Cembranelli, para evitar protelação e o caso Isabella se arraste por anos. Outro argumento usado por Cembranelli foi o "mau comportamento do casal ao alterar a cena do crime, demonstrando que não está comprometido com a descoberta da verdade". Anna Carolina e Alexandre, indiciados por homicídio, afirmam ser inocentes e insistem na presença de uma terceira pessoa que teria matado Isabella. A investigação descartou essa hipótese.

KSYVICKIS2008-05-06 19:45:34
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Na prisão os dois vão ser linchados pelos outros cárceres. Afinal' date=' bandido também vê globo e também é controlado por ela. Saindo da prisão, se saírem vivos, vão ser agredidos pela furiosa população, que também vê globo. [/quote']

 

Que nada!

Taí o Guilherme de Padua Soltinho da silva! E akela q matou os pais tá vivinha tb!

 

E aqueles monstros que espalharam o sangue do João Hélio pelo Rio também estão vivos.
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Isabella: para especialistas, juiz deve rejeitar prisão

Especialistas ouvidos pelo Jornal da Tarde divergiram sobre a decisão da denúncia e do pedido de prisão preventiva contra Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, apresentados ontem pelo promotor Francisco Cembranelli, pela morte da menina Isabella Nardoni. Eles acreditam que o juiz Maurício Fossen, do 2º Tribunal do Júri (Santana), aceitará a denúncia contra o casal, mas não deve endossar o pedido de prisão preventiva.

O casal foi denunciado por homicídio triplamente qualificado: meio cruel (agressões e asfixia), assegurar a execução ou ocultação de outro crime (decidiram jogar a vítima para esconder as agressões) e impossibilidade de defesa. Eles podem pegar de 12 a 30 anos de prisão caso seja julgados e condenados pelo crime de homicídio. Pela alteração da cena do crime (a tentativa de apagar as manchas de sangue), a pena varia de seis a quatro anos de detenção. Se isso ocorrer Alexandre poderá, ainda, pegar uma condenação de seis meses a um ano, a mais que a mulher, por ser pai da vítima.

O juiz aposentado Luiz Flávio Gomes achou que o promotor fez uma denúncia coerente para o caso, mas ficou em dúvida quanto às qualificadoras, que poderiam ser duas ou três. Ele acredita que a última qualificadora 'não deve passar'. Gomes se refere ao 5º inciso (para assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou vantagem de outro crime). No caso da morte de Isabella, seria o fato de ela ter sido jogada do 6º andar para que as agressões graves da madrasta fossem ocultadas.

"No meu ponto de vista, seria homicídio duplamente qualificado: com emprego de meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima", disse Gomes. "Acredito que o juiz (Maurício Fossen) não aceite o pedido de prisão. Os indiciados não se enquadram nos princípios da lei." Outros especialistas - que pediram para não ser identificados - também divergiram sobre homicídio duplamente e triplamente qualificado. Eles disseram que a denúncia dever passar, mas o pedido de prisão será negado. As informações são do Jornal da Tarde

Isabella: sem prisão, julgamento pode levar até seis anos

Para o promotor Francisco Cembranelli, que denunciou ontem à Justiça Alexandre Nardoni, 29 anos, e Anna Carolina Jatobá, 24 anos, pela morte de Isabella Nardoni, 5, caso não seja decretada a prisão do casal, o julgamento dos dois pelo 2º Tribunal do Júri, no Fórum de Santana, pode demorar até seis anos. "Estando eles soltos, não tenho dúvidas de que não teremos qualquer desfecho antes de cinco ou seis anos", declarou. Segundo ele, "há a necessidade da prisão preventiva agora, até mesmo para evitar que o caso seja protelado indefinidamente".

Na opinião do promotor, se o casal for preso, o júri pode sair até o fim do ano. Quando os réus estão na cadeia, todos os prazos do processo são menores e a defesa tem menos interesse em protelar a ação penal com recursos. "Espero que o Poder Judiciário aja neste momento. A sociedade espera isso."

Cembranelli não apenas endossou o pedido de prisão preventiva feito pela polícia, como incluiu mais argumentos. Para ele, a detenção dos denunciados é necessária para garantir a ordem pública, o bom andamento do processo e satisfazer "o anseio de um Brasil inteiro profundamente comovido com o triste destino da pequena Isabella". Segundo o promotor, "a sociedade tem o direito de ter uma satisfação com a prisão preventiva".

Ele também menciona que a alteração da cena do crime "mostra que eles não estão comprometidos com o esclarecimento da verdade" e que a liberdade do casal pode gerar uma sensação de desigualdade na sociedade, já que todos se habituaram a ver na cadeia autores de pequenos delitos. O perfil agressivo de Alexandre e Anna Carolina também consta como motivo para a prisão, principalmente para proteger os dois filhos do casal. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Isabella: 'Nada muda na defesa de casal', diz defesa

Os advogados Rogério Neres de Sousa e Marco Polo Levorin, que defendem o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Trotta Peixoto Jatobá, denunciados hoje à Justiça pelo assassinato da menina Isabella Nardoni, afirmaram que "nada muda" na defesa deles depois da decisão do Ministério Público (MP) de pedir a prisão preventiva. Segundo Sousa, eles só se manifestarão depois de a denúncia ser analisada pelo juiz Maurício Fossen, do 2º Tribunal do Júri de Santana, na zona norte de São Paulo.

O promotor Francisco Cembranelli afirmou nas seis páginas que compõem a denúncia que há "provas contundentes" de que Isabella foi asfixiada por Anna Carolina para depois ser jogada do 6º andar por Alexandre Nardoni. Além de ser acusado de homicídio qualificado com três agravantes - motivo fútil, meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima -, o casal também foi responsabilizado por fraude processual (alteração da cena do crime).

"Sabíamos que o promotor Francisco Cembranelli iria oferecer essa denúncia, então, a defesa não fará nada de diferente por enquanto", disse Sousa. "Sobre a suposta fraude processual, é mais um item que a acusação terá de provar, e não apenas supor. O casal não alterou a cena do crime. Primeiro falaram que foi o pai do Alexandre que mexeu na cena do crime, depois falaram que foi a irmã... E não deu em nada, não conseguiram provar nada."

Hoje, um advogado do escritório que representa o casal ficou de plantão no Fórum de Santana para ter acesso ao parecer do MP. A defesa acredita que poderá provar que o promotor não conseguiu "individualizar a conduta" do casal em sua denúncia - precisar exatamente o que eles fizeram e discriminar as responsabilidades com base nos laudos e depoimentos do inquérito. Se o juiz considerar que o MP não descreveu o crime em todas as circunstâncias, a denúncia pode ser considerada "inepta".

Na tentativa de desqualificar as provas da polícia, os advogados vão contratar um perito e um médico-legista para fazer um parecer técnico sobre os laudos apresentados pelos Institutos de Criminalística e Médico Legal. "Vamos mostrar a fragilidade da acusação", diz Levorin. "Também descartamos entrar com habeas-corpus preventivo, pois acreditamos que não há base legal para a prisão ser realmente decretada."

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PRA MIM' date=' DEVÍAMOS TER PRISÃO PERPÉTUA E DE MORTE NO BRASIL... RESOLVERIA OS PROBLEMAS DE SUPER LOTAÇÃO E BANDIDOS A SOLTA...[/quote']

 

há diversos equívocos nas penas de morte nos grandes países, imagine como seria por aqui...

 

MENOS GENTE PRA ENCHER O SACO NO MUNDO.... ASSIM QUE SERIA...
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A lei brasileira é ridícula.

 

Se você tiver um vídeo com áudio e imagem nítida de algum crime e a pessoa que cometeu o ato falar que é inocente, ainda tem quer haver julgamento.

 

Isso de que todos são inocente até que se prove ao contrario é ridículo.

 

Ta na cara que foi os pais e ainda tem de ser julgado.

 

E ainda é possível deles saírem da cadeia porque a família do pai tem influencia na cidade.

 

 

 

Sinceramente acho que as leis desse pais devem ser revisadas cada uma.

 

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Alexandre Nardoni e Anna Carolina decidem se entregar

O consultor jurídico Alexandre Nardoni e a mulher dele, Anna Carolina Jatobá, decidiram entregar-se à polícia por volta das 20h30, no apartamento da família dela em Guarulhos, na Grande São Paulo. O casal teve a prisão preventiva decretada hoje pelo juiz Maurício Fossen, da 2ª Vara do Tribunal do Júri. Fossen acolheu denúncia do promotor Francisco Cembranelli acusando Alexandre Nardoni e Anna Carolina pela morte da menina Isabella Nardoni, que, em 29 de março, foi atirada do 6º andar do Edifício London, na vila Isolina Mazzei, zona norte de São Paulo.

O casal será levado para o 9º Distrito Policial (DP), no Carandiru, na zona norte, onde serão notificados oficialmente da prisão preventiva. Eles ainda passarão por exames de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) antes de serem encaminhados, possivelmente, ao 13º DP, na Casa Verde (Alexandre Nardoni) e ao 89º DP, no Morumbi, zona sul, ou 97º DP, na Vila Guarani, zona sul (Anna Carolina).

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Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá são presos

O consultor jurídico Alexandre Nardoni e a mulher dele, Anna Carolina Jatobá, decidiram entregar-se à polícia por volta das 20h30, no apartamento da família dela em Guarulhos, na Grande São Paulo. O casal teve a prisão preventiva decretada hoje pelo juiz Maurício Fossen, da 2ª Vara do Tribunal do Júri. Fossen acolheu denúncia do promotor Francisco Cembranelli acusando Alexandre Nardoni e Anna Carolina pela morte da menina Isabella Nardoni, que, em 29 de março, foi atirada do 6º andar do Edifício London, na vila Isolina Mazzei, zona norte de São Paulo.

O casal deixou o prédio algemado. Alexandre foi o primeiro a ser colocado na parte traseira do carro da polícia, conhecido como guarda ladrão. Em seguida, em outro carro da polícia, Anna Carolina também foi colocada na parte traseira.Abatido, o pai de Anna Carolina Jatobá acompanhou a prisão da filha e falou rapidamente com os jornalistas. "As últimas palavras que falei com minha filha foi que eu a amo. Ela entrou no camburão com a certeza de que é inocente. A polícia prendeu dois inocentes", desabafou.

 

Anna Carolina Jatobá se encontra no 97º Distrito Policial, de Americanópolis, na zona sul da capital paulista. Ela e o marido Alexandre Nardoni tiveram prisão preventiva decretada pela Justiça nesta quarta-feira. O casal é acusado de matar Isabella Nardoni, de 5 anos, no dia 29 de março deste ano.

Anna Carolina e Alexandre Nardoni deixaram o Instituto Médico Legal (IML), onde fizeram exame de corpo de delito, à 1h desta madrugada sob forte esquema policial. Nardoni foi levado para 13º Distrito Policial, na Casa Verde, zona norte de São Paulo, onde ficará preso. Ele ficará em cela especial por ter curso superior.

Anna Carolina deve ser transferida nesta quinta-feira para um Centro de Detenção Provisória (CDP), possivelmente o localizado na Rodovia Raposo Tavares, em Osasco, na Grande SP. O advogado do casal, Marco Polo Levorin, afirmou que entrará com pedido de habeas-corpus em favor do casal hoje mesmo.

Isabella: juiz considera casal desleal e sem compaixão

Sem sensibilidade moral, sem compaixão, desleais e predispostos a buscar sua impunidade. Assim o juiz Maurício Fossen, do 2º Tribunal do Júri de São Paulo, classificou Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados pela morte da menina Isabella Nardoni, para justificar a decretação da prisão preventiva contra eles. Não há prazo máximo para que o casal fique na cadeia. O juiz acolheu todos os argumentos levantados pelo promotor Francisco Cembranelli ao pedir a prisão.

Segundo o juiz, além da responsabilidade legal de Alexandre em proteger a menina, os dois tinham dever moral de zelar por sua segurança, mas isso "foi desprezado por eles, posto que, além da acusação de esganadura contra a menina, a qual teria provocado um quadro de asfixia mecânica, como apontado na conclusão do laudo pericial juntado aos autos, foi ainda brutalmente atirada pela janela do 6º andar do prédio onde a família residia, sem nenhuma piedade."

No entendimento do juiz, "a prova pericial juntada aos autos apresenta fortes indícios de que o local do crime foi sensivelmente alterado, com o evidente intuito de prejudicar eventuais investigações". Em seguida, ele escreveu: "Este comportamento atentatório à lealdade processual atribuído a eles constitui forte indício para demonstrar a predisposição dos mesmos em prejudicar a lisura e o bom resultado da instrução processual em Juízo, com o objetivo de tentar obter sua impunidade."

De acordo com o despacho, o fato de o casal ser primário, possuir residência fixa e ter se apresentado à polícia não garante sua liberdade "durante todo o transcorrer da presente ação penal". O juiz destacou também o peso do clamor social na decretação da prisão, o que garante a ordem pública e a credibilidade da Justiça. Nas palavras dele, os resultados da investigação policial "foram acompanhados de perto pela população, o que lhe permitiu formar suas próprias conclusões (...) que, por conta disso, afasta a hipótese de que tal clamor público seja completamente destituído de legitimidade." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Caso Isabella: defesa do casal deve pedir habeas hoje

Os advogados de Alexandre Alves Nardoni, de 29 anos, e Anna Carolina Trotta Peixoto Jatobá, de 24, devem protocolar hoje o pedido de habeas-corpus do casal na sede do Tribunal de Justiça de São Paulo, na região central. Os defensores acreditam que não há base para a prisão preventiva, decretada ontem pelo juiz Maurício Fossen, do 2º Tribunal do Júri. O casal, acusado pela morte da menina Isabella Nardoni, se entregou ontem à noite no apartamento da família Jatobá, em Guarulhos.

O texto do pedido de habeas-corpus já foi preparado pela defesa nos últimos dias - na noite de ontem, dois advogados redigiam os últimos detalhes do documento, que reafirmará a inocência do casal e a disposição de ambos em ajudar no processo. A defesa também irá alegar que a "comoção social" citada pelo promotor Francisco Cembranelli e pelo juiz Maurício Fossen não justifica o pedido de prisão. Se o Tribunal de Justiça não conceder novamente liberdade ao casal, Alexandre e Anna Carolina podem recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e ao Supremo Tribunal Federal (STF).

O advogado Marco Polo Levorin, principal defensor no caso, acredita que o desembargador Caio Eduardo Canguçu de Almeida revogará a detenção. Canguçu, da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, concedeu um primeiro habeas-corpus ao casal no dia 11 de abril. "Não há fundamento para a prisão e conseguiremos provar isso no pedido de habeas-corpus", disse Levorin. O advogado afirmou, momentos antes que fosse concedida a prisão pela Justiça, que considerava a denúncia do Ministério Público "vazia, vaga e superficial". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

'Polícia prendeu dois inocentes', diz pai de Anna Jatobá

Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta da menina Isabella Nardoni, que tiveram a prisão preventiva decretada ontem pelo juiz Maurício Fossen, do 2º Tribunal do Júri de São Paulo, decidiram se entregar à noite no apartamento da família Jatobá, em Guarulhos. Quando desceram para a garagem, às 22h30, Alexandre e Anna Carolina foram algemados. Eles estavam acompanhados dos respectivos pais, Antônio Nardoni e Alexandre Jatobá. O pai da madrasta ficou transtornado ao ver a filha sair na viatura.

"Fui o último da família a conversar com ela. Eu disse: 'Te amo, filha'. Ela entrou no carro, mesmo sendo inocente. A polícia prendeu dois inocentes." Com a saída dos acusados, em carros separados, o cordão de isolamento, criado após um grupo jogar ovos em carros de polícia, começou a se desfazer.

Alarmadas pelo noticiário da TV, cerca de mil pessoas tomaram a Rua Timóteo Penteado, na Vila Galvão, em Guarulhos, diante do edifício em que moram os Jatobás. Elas esperavam presenciar o momento em que o casal se entregaria à polícia e deixaria o local. Muitas pessoas gritavam frases agressivas, como "Vamos linchar!", "Justiça!" e "Vamos matar!". A maioria dos curiosos era de mulheres e crianças. Para evitar o tumulto que se instalou na área, cerca de 50 policiais isolaram a entrada do prédio.

Mas nada impediu o tumulto e a correria após a saída do casal. A polícia teve de usar gás pimenta contra um grupo de pessoas que rompeu o cordão de isolamento e invadiu o edifício em que reside a família Jatobá em Guarulhos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

KSYVICKIS2008-05-08 15:16:16
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PRA MIM' date=' DEVÍAMOS TER PRISÃO PERPÉTUA E DE MORTE NO BRASIL... RESOLVERIA OS PROBLEMAS DE SUPER LOTAÇÃO E BANDIDOS A SOLTA...[/quote']

 

há diversos equívocos nas penas de morte nos grandes países, imagine como seria por aqui...

 

MENOS GENTE PRA ENCHER O SACO NO MUNDO.... ASSIM QUE SERIA...

 

Hummm que cheirinho de fascismo.... e de contradição também. Você quer a pena de morte para "esvaziar" as cadeias mas ao mesmo tempo quer prisão perpétua??? Vai entender....

 

 

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PRA MIM' date=' DEVÍAMOS TER PRISÃO PERPÉTUA E DE MORTE NO BRASIL... RESOLVERIA OS PROBLEMAS DE SUPER LOTAÇÃO E BANDIDOS A SOLTA...[/quote']

 

há diversos equívocos nas penas de morte nos grandes países, imagine como seria por aqui...

 

MENOS GENTE PRA ENCHER O SACO NO MUNDO.... ASSIM QUE SERIA...


Hummm que cheirinho de fascismo.... e de contradição também. Você quer a pena de morte para "esvaziar" as cadeias mas ao mesmo tempo quer prisão perpétua??? Vai entender....

 

POIS CADA CASO É UM CASO... NÃO DÁ PRA SAIR MATANDO UM LADRÃO DE GALINHAS POR EX....

MAS EU ACHO SIM QUE SE O CARA É UM ASSASSINO, AS VEZES EM SÉRIE, ESTRUPADOR, OU NO CASO DOS NARDONI, MATA UMA CRIANÇA, VOCÊ ACHA JUSTO ELE FICAR ALGUNS POUCOS ANOS NA CADEIA E DEPOIS VOLTAR PRA SOCIEDADE E VIVER UMA VIDA NORMAL ASSIM COMO FOI COM OS ASSASSINOS GUILHERME DE PÁDUA E SUA ESPOSA NA ÉPOCA???
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PRA MIM' date=' DEVÍAMOS TER PRISÃO PERPÉTUA E DE MORTE NO BRASIL... RESOLVERIA OS PROBLEMAS DE SUPER LOTAÇÃO E BANDIDOS A SOLTA...[/quote']

 

há diversos equívocos nas penas de morte nos grandes países, imagine como seria por aqui...

 

MENOS GENTE PRA ENCHER O SACO NO MUNDO.... ASSIM QUE SERIA...

 

Hummm que cheirinho de fascismo.... e de contradição também. Você quer a pena de morte para "esvaziar" as cadeias mas ao mesmo tempo quer prisão perpétua??? Vai entender....

 

 

POIS CADA CASO É UM CASO... NÃO DÁ PRA SAIR MATANDO UM LADRÃO DE GALINHAS POR EX....

MAS EU ACHO SIM QUE SE O CARA É UM ASSASSINO, AS VEZES EM SÉRIE, ESTRUPADOR, OU NO CASO DOS NARDONI, MATA UMA CRIANÇA, VOCÊ ACHA JUSTO ELE FICAR ALGUNS POUCOS ANOS NA CADEIA E DEPOIS VOLTAR PRA SOCIEDADE E VIVER UMA VIDA NORMAL ASSIM COMO FOI COM OS ASSASSINOS GUILHERME DE PÁDUA E SUA ESPOSA NA ÉPOCA???

 

 

Voltar para a sociedade e viver a vida normalmente???? Não aqui no Brasil né?! Pessoas, como vocês, e o promotor "Tá na mira" já condenaram eles sem julgamento prévio. .. Então em relação a vida nbormal pode esquecer. Outra coisa, justiça e direito andam separados. Pois a justiça depende de opniões pessoais. Mas, já que isso vem ao caso, acho que 30 anos, que é  a pena máxima, muita coisa p qualquer crime no Brasil.

 

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ANTES ELES FICASSEM OS 30 ANOS NÉ...

COM 1/6 DE PENA CUMPRIDA E BOM COMPORTAMENTO O PRESO PODE PEDIR PROGRESSÃO DO REGIME E COM 1/3 LIBERDADE CONDICIONAL....

QUERO VER O DIA QUE SUA IRMÃ, FILHA OU PARENTE PRÓXIMA E QUERIDA FOR ESTRUPADA SE VOCÊ VAI PENSAR ASSIM SOBRE PENA MÁXIMA E SOBRE O ESTRUPADOR...

E EU ACHO LEVAR UMA VIDA NORMAL VOCÊ SAIR DA CADEIA, FAZER FACULDADE, COMEÇAR A TRABALHAR NORMALMENTE E LOGO TODOS SE ESQUECEM QUE ESTÃO LIDANDO COM UM ASSASSINO E FICA TUDO DE BOA DE NOVO, AFF...

 
KSYVICKIS2008-05-10 14:07:21
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Mãe de Isabella desabafa. Para mãe de Isabella, Justiça foi feita

Ana Carolina Cunha de Oliveira, de 24 anos, mãe de Isabella Nardoni, desabafou ontem à tarde pela primeira vez após a prisão do pai e da madrasta de sua filha, Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá. O casal é acusado de matar e depois atirar a menina de 5 anos de uma janela do 6º andar do Residencial London, na Vila Isolina Mazzei, em 29 de março.

Em uma breve entrevista na porta de sua casa, na Vila Medeiros, zona norte, a bancária revelou agora acreditar que o casal assassinou Isabella. "Não vou comentar sobre as investigações. Mas minha opinião após a prisão é que a Justiça foi feita. Eu estou confiando. Esperava que não fossem eles, mas não tem jeito, agora acredito. Agora a Justiça foi feita." Sobre a autoria do crime demonstrou tristeza. "É bem mais difícil saber que foi o pai da minha filha."

A mãe de Isabella contou que sempre conviveu com o ciúme que a atual mulher do ex-namorado sentia dela, mas nunca pensou que esse sentimento "pudesse chegar a essa proporção". Ana Carolina disse estar "sem palavras" e muito surpresa com a reação, anteontem, das presas que estão no Carandiru e rejeitaram a presença da madrasta naquela unidade prisional. Elas ameaçaram fazer uma rebelião e prestaram uma homenagem à mãe de Isabella, com frases de apoio pintadas no pátio da prisão: "Homenagem a Isabella. Presente do Dia das Mães."

Os avós maternos da garota, José Arcanjo de Oliveira e Rosa Cunha de Oliveira, apoiaram as declarações da filha. Durante a conversa na calçada da residência da família, eles se posicionaram um de cada lado de Ana Carolina, sempre com olhares de carinho e abraços.

Confiança

Ana disse que acompanhou pela televisão a entrevista do casal sobre a morte de sua filha, mas preferiu não comentar as declarações. Ela usou em seu desabafo diversas vezes a palavra "Justiça". "Justiça é a única coisa que me resta esperar agora. Estamos aí, está todo mundo batalhando junto e lutando para continuar. Estou confiante de que a Justiça vai ser feita e ela começou com a prisão deles", afirmou a mãe de Isabella. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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Que ótimo que a justiça foi feita. 07.gif

 

 

 

Mais acredito eu que nem um dos dois irá sair de lá ilesos, sem sofrer nem um dano físico ou verbal.

 

 

 

A policia terá de tomar alguma outra providencia para que eles fiquem vivos

 

 

 

Mesmo tendo feito o que fizeram a policia não pode deixar que eles morram. alguém tem idéia do que será feito conto a isso?

 

 

 

 

 

(Eu gostaria que eles apanha-se não morre-se mais apanha-se só um pouco)

 

06.gif06.gifMr.max2008-05-10 15:05:58

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A MADRASTA TEVE DE SER TRANSFERIDA DE CARANDIRU PARA TREMEMBÉ' date=' POIS FOI HOSTILIZADA....

 

O PAI FICOU ISOLADO POIS AS FAMÍLIAS DOS PRESOS NÃO QUERIAM QUE SEUS HOMENS TIVESSEM CONTATO COM ELE...
[/quote']

 

 

 

Obrigado pela informação. 10.gif

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ANTES ELES FICASSEM OS 30 ANOS NÉ...

COM 1/6 DE PENA CUMPRIDA E BOM COMPORTAMENTO O PRESO PODE PEDIR PROGRESSÃO DO REGIME E COM 1/3 LIBERDADE CONDICIONAL....

QUERO VER O DIA QUE SUA IRMÃ' date=' FILHA OU PARENTE PRÓXIMA E QUERIDA FOR ESTRUPADA SE VOCÊ VAI PENSAR ASSIM SOBRE PENA MÁXIMA E SOBRE O ESTRUPADOR...

E EU ACHO LEVAR UMA VIDA NORMAL VOCÊ SAIR DA CADEIA, FAZER FACULDADE, COMEÇAR A TRABALHAR NORMALMENTE E LOGO TODOS SE ESQUECEM QUE ESTÃO LIDANDO COM UM ASSASSINO E FICA TUDO DE BOA DE NOVO, AFF...

 
[/quote']

 

Já foi. Não que venha ao caso meu histórico de vida, mas minha irmã aos 12 sofreu o chamado "estupro consentido". Que por sinal o autor era um policial. Mesmo para ele, 30 anos é muita coisa.

 

Em relação a vida normal deles prefiro nem argumentar .... 07

LLUCH2008-05-11 01:12:51

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O cenario descrito pelo casal Nardoni é improvavel.

 

O cenário descrito pela Policia e que se basou a denuncia é implausivel.

 

Lembro q no principio tinha uma mulher q disse ter subido no elevador junto com toda a familia. Ela não viu os sinais de agreção em Isabela?

 

Os horarios das testemunhas do prédio vizinho não batem com os horários do GPS do carro.

 

Se o casal brigava tanto assim pq nunca houve uma denuncia ou reclamação com o sindico? No predio que morava, ano passado um vizinho meu que brigava com o filho recebeu 3 advertencias por causa de suas brigas.

 

Novamente, se o casal brigava tanto, por que agora que eles podem adrandar suas penas e acelerar a resolução do caso eles não confeçam ou denunciam uns aos outros?

 

Eles passaram por provações terriveis e continuam mantendo a mesma verção inicial.

 

 

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