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Economia


Marko Ramius
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Economia nacional

FGV: classe média já representa 51,89% do País

Atualizada às 14h18

Daniel Gonçalves
Direto do Rio de Janeiro

A classe C, fatia da população com renda domiciliar total entre R$ 1.064 e R$ 4.591 e considerada classe média, atingiu uma taxa de 51,89% do total da população brasileira de janeiro a abril deste ano. Desde 2004 a classe média cresce e atingiu este ano seu maior número. As informações são da pesquisa "A nova Classe C", realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e divulgada nesta terça-feira.

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A pesquisa ainda aponta que, no mesmo período, a classe D e E caiu para 32,59%, atingindo a menor marca desde 2002. Já as classes A e B chegaram a 15,52% contra 14,41% em 2007.

Em 2007, a fatia da classe C no País representava 48,87% e, em 2004, era de 42,26%. "A gente está vivendo em um mundo perigoso. A crise americana está vindo, mas, desta vez, o Brasil está fazendo dever de casa. Em 2004 também tivemos um período de recessão, mas hoje o País está conseguindo surpreender", analisa o coordenador da pesquisa Marcelo Cortes Neri.

"A pesquisa identifica o aumento da classe C e a diminuição da classe E. Ao longo do tempo, a classe C se tornou menos arriscada. A classe média no Brasil está crescendo e as pessoas estão otimistas sobre esse assunto", completa.

Ainda de acordo com a pesquisa da FGV, a renda média domiciliar dos brasileiros no ano chegou a R$ 1.956,90. Já quanto à renda domiciliar total, a classe E possui média de R$ 768, a classe D, R$ 1.064; e, as classes A e B, renda a partir desse valor.

Emprego
A pesquisa também aponta que o Brasil bateu recorde na criação de empregos com carteira assinada e na redução da miséria e desigualdade em seis regiões metropolitanas no mês de junho: Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador e Recife.

No mês, o País atingiu a marca de 1,881 milhão de empregos formais, levando em consideração o acumulado dos últimos 12 meses.

Essa marca representa 24% a mais que o mesmo período de 2007, representando um recorde histórico da série iniciada em 1997.

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Ramius,

 

 

 

De janeiro até julho rendeu em torno de 3,5%, mas não acompanhou a inflação que cresceu 0,13% a mais, naquele momento eu precisava tirar um dinheiro da poupança para outro tipo de investimento e não tirei, agora estou querendo voltar a fazer o tal investimento. Vou ver se vale a pena, se estiver na casa dos 0,58, 59% e acima da inflação eu acredito que é o melhor momento...

 

 

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Energia

Petróleo despenca quase 6% nos EUA por crise financeira

O petróleo despencou cerca de 6%, chegando a cair US$ 7 por barril nesta segunda-feira, com investidores buscando aplicações mais seguras diante da crise no sistema financeiro dos Estados Unidos e com os sinais de que o furacão Ike poupou a infra-estrutura de energia na costa americana.

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O pedido de proteção contra falência do Lehman Brothers e o acordo de compra da Merrill Lynch pelo Bank of America dispararam o receio de que os problemas econômicos desacelerariam ainda mais a demanda por energia, com os investidores saindo do petróleo em direção a ativos mais seguros.

Por volta das 9h (horário de Brasília), o petróleo desabava US$ 5,7 nos Estados Unidos, ou perto de 6%, para US$ 95,46 por barril. Na sexta-feira, o barril foi cotado abaixo de US$ 100 por barril pela primeira vez desde o começo de abril. O petróleo Brent caía 5,5%, para US$ 92,1 por barril.

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  • 1 month later...
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Banco Central vira devedor em dólar no câmbio

Desde quinta-feira, o Banco Central tornou-se devedor em dólar nas operações no mercado futuro de câmbio. Dados disponíveis no site da Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) mostram que as operações de swap cambial tradicional (em que o BC é devedor em câmbio), retomadas pelo BC no dia 6 de outubro, superaram as de swap reverso (em que o BC é credor em dólar) no último dia 30.

O economista-chefe do banco BES Investimento, Jankiel Santos, calculou a exposição do BC em dólar no mercado futuro em cerca de R$ 200 milhões.

O BC avalia que isso não afeta a saúde da economia brasileira nem as contas públicas.

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Mercado Financeiro

S&P: Bovespa tem perdas de US$ 131,6 bi em outubro

 

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) somou perdas de US$ 131,606 bilhões em outubro, após ter queda de 32,12% em relação ao mês anterior, segundo cálculos divulgados nesta segunda-feira pela agência de classificação de riscos Standard & Poor's.

» Bolsas perderam US$ 5,79 tri em outubro
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Segundo a agência, as principais bolsas de valores do mundo perderam US$ 5,79 trilhões durante o mês de outubro, a maior quantidade já registrada em um só mês.

A entidade detalhou que foi o segundo recorde consecutivo de prejuízos acumulados, já que até agora setembro de 2008 era o mês de maiores números vermelhos na história das bolsas de valores, devido à crise financeira global.

Em setembro, segundo calcula a S&P, as 52 maiores bolsas do mundo perderam juntas cerca de US$ 4 trilhões, número que em apenas um mês subiu quase 45%.

Nos dez primeiros meses do ano, as bolsas de valores perderam cerca de US$ 16,22 trilhões, indicou essa agência.

Sobre as perdas de outubro, cerca de 40% foram registradas nos mercados americanos, embora, paradoxalmente, sua evolução durante o mês tenha sido melhor que a média mundial.

Concretamente, o valor de mercado das ações cotadas nos EUA caiu 18% entre setembro e outubro, contra 20% da média global. Assim, o preço conjunto das ações cotadas no mercado americano caiu US$ 2,266 trilhões.

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  • 2 weeks later...
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Desaceleração no Brasil será 'muito menor', afirma Meirelles

Para presidente do BC, medidas do governo não vão 'isolar' país da crise.
Mas, afirmou, país crescerá acima da média mundial nos próximos anos.

O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, afirmou nesta segunda (17) que as medidas tomadas pelo governo federal e pelo Banco Central em relação à crise financeira internacional não vão "isolar" o Brasil da crise internacional, mas disse que o país crescerá acima da média mundial nos próximos anos.

"As medidas não vão isolar o Brasil da crise. Há uma desaceleração, mas o país vai crescer acima da média mundial (...). O Brasil vai ter uma desaceleração no ano que vem, mas em escala muito menor que em outros países", afirmou Meirelles no 4º Congresso Paulista de Jovens Empreendedores, realizado na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Para o presidente do Banco Central, é um erro achar que um país pode se manter isolado em relação a uma crise como a atual. "Isso não é viável. Já se tentou fazer isso outras vezes. Isso gera efeitos mais à frente", disse.

Meirelles explicou a empresários os motivos da crise e disse que o Brasil só sentiu os efeitos após a quebra do banco Lehman Brothers. Durante a palestra, ele comparou a crise atual com a crise de 1929 e disse que o diferencial positivo é que, desta vez, as medidas foram tomadas mais rapidamente.

"O mercado demorou um pouco a reconhecer esta crise, mas quando o fez, foi de forma abrupta", declarou.

Meirelles citou ainda que a crise não prejudica as reservas em dólares do país e que a situação internacional favorece a redução da dívida pública do governo. "No momento em que há depreciação [do real] a dívida cai. (...) Depois da crise, a dívida pública caiu fortemente."

Papel do G20

Sobre a reunião do G20 no último final de semana, Meirelles afirmou que os países emergentes terão papel "importante" para a superação da crise.

"O G20 está se tornando talvez um dos mais importantes órgãos, a médio prazo, de discussão da crise e suprir uma parte do G7 (sete países mais industrializados do mundo), tendendo, a longo prazo, ocupar esse papel. Por uma razão simples, porque os emergentes têm uma participação maior na economia mundial", declarou.

Montadoras

Segundo Henrique Meirelles, dados recentes da indústria automobilística mostram uma melhora no repasse de crédito dos bancos das montadoras para os consumidores.

"Nos últimos dois ou três dias, já há quase uma regularização do crédito dos bancos das montadoras. Isso vai aparecer nos próximos dados", declarou.

Ele afirmou que o governo continuará "acompanhando" o crédito. "Temos que acompanhar a questão do crédito nas próximas semanas. Não voltou ao patamar de setembro, mas o percentual de redução decresceu substancialmente."

Reforma tributária

Ao mencionar os desafios do país para minimizar os efeitos da crise, Meirelles pediu que os parlamentares não paralisem as discussões sobre a reforma tributária. "Não podemos deixar que a crise atrase muito essa discussão", afirmou.

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