Jump to content
Forum Cinema em Cena

Cinéfilos


Administrator
 Share

Você se considera um cinéfilo?  

25 members have voted

  1. 1. Você se considera um cinéfilo?

    • Sim
      18
    • Não
      12


Recommended Posts

  • Members

 

Mais um texto enviado' date=' por um dos participantes do "Cinegame":

 

 

THX:

 

Esfera

(Sphere/Barry Levinson/1998)

 

Após o estrondoso sucesso de '2001 - Uma Odisséia no Espaço', seria natural uma nova safra de filmes sobre o espaço e teorias sobre a vida na terra cada vez mais elaborados. Filmes mais sofisticados sobre o espaço com recursos de efeitos especiais também passariam a ganhar um tom mais sério, dentro de toda a gama que constitui os filmes de ficção-científica. Porém, após o divisor de águas que foi '2001 - Uma Odisséia no Espaço', foi apenas em 1998 que conseguimos alcançar o auge da qualidade cinematográfica de uma obra impecável do gênero com 'Esfera'.

 

Assim como aconteceu com '2001' ao atrair os holofotes da crítica no mundo todo, 'Esfera' resolveu seguir os passos da narrativa original concebida por Kubrick 30 anos antes e levantar hipóteses em torno de uma premissa de origem desconhecida. No entanto, agora temos uma narrativa mais inovadora e melhor elaborada que a obra de Kubrick. É difícil não fazer uma analogia da esfera alienígena com o monolito de '2001'. Que embora emanem forças distintas, em 'Esfera' temos uma caracterização mais perturbadora, explorando o lado psicológico dos personagens, em especial de seus maiores temores. Temores esses despertados por uma força desconhecida.

 

Toda a trama em torno dessa narrativa inicial, começa quando o governo norte americano descobre uma espaçonave de origem alienígena a 300 metros de profundidade no Oceano Pacífico. Logo, um grupo formado por quatro especialistas em diversas áreas como matemática, bioquímica, psicologia e astrofísica, são designados para explorar e fazer contanto com possíveis seres alienígenas que ainda pudessem estar na espaçonave.

 

Se em '2001' toda a trama se passava no espaço, em 'Esfera' se desenvolve numa estação no fundo do mar. Construída próxima à espaçonave. A forma como a narrativa se desenvolve, explorando o lado psicológico dos personagens é um dos pontos mais fortes do filme. O que nos levará a conhecer em especial, os maiores temores de cada um, manifestados após o primeiro contato com uma esfera misteriosa. E para piorar as coisas, torná-los realidade.

 

O que de fato poderemos constatar ao assistir 'Esfera', num primeiro momento, é que a trama em alguns momentos talvez não faça sentido. Mas isso é normal, afinal estamos diante de um uma Obra Prima, onde o que o diretor realmente quer é nos convidar a refletir e nos colocar "dentro" da esfera misteriosa. Perceba na cena em que Norman descobre que o livro que Harry lê, não tem conteúdo algum após um certo número de páginas. Isso sem dúvida foi um dos grandes fatores que contribuíram para adicionar mais complexidade à cena, e nos desafiar a refletir diversas hipóteses. Que porém acaba sofrendo uma grande reviravolta para explicar esse evento, de forma brilhante. Em se tratando do ritmo empregado durante o filme, pode parecer lento em alguns momentos, mas isso é proposital para nos fazer refletir e questionar cada evento e momento das manifestações que ocorrem.

 

'Esfera' pode perder um pouco na parte de direção em relação a "2001 - Uma Odisséia no Espaço' no sentido de desenvolver melhor os personagens e suas manifestações. Mas mesmo assim 'Esfera' consegue ser brilhante, emocionante e genial. Por isso merece ser chamado de Obra Prima e figurar no top dos melhores filmes de todos os tempos.

[/quote']

    Robôzinha TH, corajosa vc por colocar Kubrick abaixo de um filme chamado Esfera 1306...só por essa coragem ganhou pontos comigo 16....mas mesmo assim, vc até melhorou da 1ª etapa, seu texto está bem melhor, mas ainda sim muito confuso, em muitas vezes não sabia se vc estava falando de 2001 ou de Esfera, confundiu meus miolos 0606

 

     E outra, olha isso: "Logo, um grupo formado por quatro especialistas em diversas áreas como matemática, bioquímica, psicologia e astrofísica" ...diversas áreas bem definidas essas suas 06

 

    Dessa vez vou te dizer SIM pq eu tô bonzinho hoje, e pq vc inegavelmente evoluiu, apesar de estar longe de fazer um texto brilhante. Minha nota é: 5/10

 

 

Link to comment
Share on other sites

  • Replies 641
  • Created
  • Last Reply

Top Posters In This Topic

  • Members

 

4º texto concorrente :

 

 

 

 

Renato:

 

Fonte da Vida

 

Direção: Darren Aronofsky' date=' 2006.

 

 

Uma jornada sobre a luta de um homem para salvar a mulher amada. A história se passa em trê momentos distintos: Na espanha do século XVI o conquistador Tomas inicia uma perigosa busca pela Árvore da Juventude. Nos dias atuais, o cientista Tommy busca desesperadamente uma cura para o câncer que está matando sua esposa. No século XXVI, o astronauta Tom faz uma longa viagem em direção a uma estrela.

 

Definitivamente, "Fonte da Vida" não é um filme fácil e muito menos do agrado do grande público. Ao contrário, a grande maioria acabará de ver o filme e desejará atirar pedras contra os realizadores desse projeto. No entanto, um olhar mais sensível constatará facilmente que está vendo um verdadeira jóia cinematográfica, lapidada de forma maestral por

Darren Aronofsky.

 

Com uma estrutura não linear que enriquece a narrativa, o filme chega a confundir a cabeça do expectador, mas aos poucos tudo vai fazendo sentido e as pontas soltas deixadas pelo roteiro vão se juntando, uma a uma, de forma quase poética, graças ao olhar talentoso de Aronofsky e à excelente montagem, delicada, fluida e inspirada.

 

Hugh Jackman mostra de vez a que veio e se solidifica como um grande ator de sua geração (e não apenas o intérprete do Wolverine) ao dar vida

a três personagens inicialmente distintos na forma, mas que se mostram intimamente ligados pela busca desesperada pela vida. E é essa busca

pela vida que os levará à compreensão, em três etapas diferentes, que a morte nada mais é que o cumprimento de um ciclo.

Rachel Weiz, igualmente magnífica nas suas caracterizações, representa a figura que inspira Hugh Jackman na sua incessante busca.

 

"A morte é o caminho para o sublime".

Essa talvez seja a frase mais importante do filme. Ao mesmo tempo em que Aronofsky nos brinda com belíssimos planos, propõe questões altamente relevantes sobre o ciclo da vida e aceitação da morte. Vale mais a pena lutar contra a morte ou simplesmente aceitá-la como parte natural

da existência humana e passar o resto de seus dias ao lado da pessoa amada? É esse o dilema vivido por Jackman e ao fim do filme, sobrarão diferentes interpretações sobre o que de fato ocrreu, mas restará a única certeza que apenas o desprendimento pode levá-lo ao sublime, mesmo que se leve séculos para isso.

 
[/quote']

    Pô, Renatão, vc tem problema 06...jogou as idéias no texto, faltou ligá-las, dar sentido, direção, ao que vc queria falar, ficou tudo muito confuso, a não ser q vc queira ter homenageado o próprio filme q vc diz ser bem confuso 06...ah, mas pelo menos vc não escreveu uma bíblia dessa vez 0606

 

     Vc não evoluiu, só diminuiu a quantidade de linhas, por isso eu digo NÃO, e minha nota é: 2/10

 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

 

1)Não acho esse lance de anonimato interessante para o Cinéfilos' date=' então vou postar de forma aberta, não acho que haverá parcialidade ou injustiças, e se houver não é algo que me incomoda, afinal participo aqui pra discutir de cinema acima de tudo. Além do mais, minha resenha vai ser de um filme do Altman, o que seria um indício óbvio de que seria minha.

 

2)Pro Bauer, dessa vez eu tentei fazer algo menos enfeitado, no entanto como não escrevi a resenha exclusivamente para o Cinéfilos, tem uma ou outra palavra mais difícil que eu fiz questão de usar. Se não souber o que é, www.google.com 03

 

3)Ao Dook e outros, desta vez não há spoilers significativos.

 

4)VOLTA SCOFA! [2']

 

 

 

Wedding-01804.jpg

 

Cerimônia de Casamento

Dir. Robert Altman, 1978

 

Uma das muitas facetas de Robert Altman era sua fascinação pela improvisação. Em Nashville e O Jogador, isto foi um diferencial que praticamente elevou tais filmes ao status de obras-primas, pois além da sinceridade expressa pelas cenas, o trabalho do diretor tornou-se muito mais natural, leve, fluído. E apesar desse perfil neo-dadaísta, ainda é impressionante constatar que Cerimônia de Casamento nasceu de uma piada. Quando perguntado por uma repórter qual seria seu próximo projeto, em tom irônico ele respondeu que filmaria um casamento, e refletindo na idéia, decidiu levá-la adiante.

Impressionante aliás é um adjetivo perfeito para o filme. O elenco conta com 48 atores (um recorde), a esmagadora maioria desconhecidos, e Altman magistralmente situa o expectador quanto a cada um deles, sempre através de suas relações e de forma não isolada.

As famílias Corelli e Brenner celebram sua união planejando um glorioso casamento, e como todo evento do tipo, nada sai exatamente como planejado. Depois da cerimônia, uma grande festa aguarda a todos os convidados na mansão dos Corelli, onde a matriarca os aguarda em seu leito - e não demora muito a constatar - de morte. Está armado o palco para uma verdadeira maratona de absurdos e humor ácido, amarrados de forma deliciosa em duas horas de filme.

Já na primeira cena, Altman dá o tom de sua comédia. É o casório, no qual o senil bispo mal lembra do protocolo para a ocasião. A noiva, Muffin (um nome original, sem dúvidas), é apresentada na triunfal entrada pro altar, mas o instante é arruinado com o sorriso metálico exibido pela moça. É um daqueles momentos em que surge o som de um disco riscado nas nossas cabeças. Os tipos presentes também chamam a atenção, sem sequer abrirem a boca: o afoito primo nerd, o entediado irmão da noiva e seus pais pomposos, a irmã incomodada com a falta de atenção (Mia Farrow, umas das únicas estrelas no cast), entre muitos outros integrantes de uma coleção curiosa de personagens.   

Mas é na mansão onde a história realmente se desenvolve. O diretor, de forma muito despretensiosa, perambula com sua câmera por entre todas as conversas, falsidades e rituais burgueses, pouco a pouco derrubando a máscara de cada pessoa, e o casamento em si revela-se o menos importante ali (aliás, os noivos têm pouquíssimo tempo em cena). Enquanto vemos as trocas de casais, escaladas sociais, flertes e narizes empinados, o cadáver da matriarca jaz em seu quarto, e o segredo não vaza para a festa não ser arruinada. E dando um show a parte, a ultra-zelosa equipe responsável pela segurança, a qual começa a desconfiar até mesmo dos convidados. "Senhor, não me faça ter que te neutralizar" diz a agente mais arrecatada a um estranho. 

O filme foi lançado em 1978, mas nada está datado, a história funciona perfeitamente para os dias de hoje (o que comprova o talento e criatividade de Altman também como roteirista). A invasão da contra-cultura é notada na periferia dos acontecimentos, e é perfeitamente compreensível que em um ambiente tão artificial, vários convidados fogem para a roda de maconha. Durante toda a projeção, percebe-se como o próprio diretor está se divertindo com tantos absurdos, criando um círculo vicioso de inspiração. Cerimônia de Casamento é irreverente, provocante, ácido e uma bela adição na genial filomografia de Altman.

 

 

 

Editado para corrigir erros de português.

 

    Vicking, sacanagem, segui sua dica, joguei "Perfil neo-dadaísta" no google e veja o que apareceu: "E apesar desse perfil neo-dadaísta, ainda é impressionante constatar que Cenas de um Casamento nasceu de uma piada. Quando perguntado por uma repórter qual ..." 1106...não me ajudou nada 0606

 

    Pô, fico aqui me perguntando como não assisti esse filme antes?? Tu me deixou morrendo de vontade de assistir o filme! O texto é ótimo, muito bem escrito, não floreou, não enrolou, foi lá explicou, definiu e convenceu, é assim q eu gosto! 16

    Por isso digo SIM com méritos, e minha nota é: 10/10

 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

 

Ok' date=' Bauer, alguém precisava pagar o pato... dá próxima tentarei dar a sorte de ser o primeiro a postar para que você avalie logo de cara e não quando já estiver de saco cheio06

[/quote']

 

   O Vicking escreveu o triplo de linhas que vc e tirou 10...e funciono bem na madrugada, e tb já tinha lido os textos, então não estou avaliando agora, estou dando a nota, dando uma última lida, mas o sono não me pega, pq só entro as 11:00 no trabalho 160606

 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

 

Os Imperdoáveis

(The Unforgiven' date=' 1992, Clint Eastwood)

 

PS:Não saberia analisar este filme sem destacar alguns diálogos e cenas, que podem caracterizar Spoilers.

 

Para os fãs dos westerns,particularmente os protagonizados por Clint Eastwood, os Imperdoáveis já tráz logo na primeira cena um tremendo choque: Uma minibriografia do personagem principal é apresentada, e seu nome, William Munny, é citado. Mas como, num filme Western com Clint Eastwood, sabermos o nome dele e alguma coisa de seu passado? Ora, Clint Eastwood foi sempre protagonistas de grandes faroestes, sempre interpretando um personagem enigmático e canastrão e sobretudo, rápido no gatilho. Mas nunca sabíamos seu nome, a não ser os apelidos como "Joe", "Blondie", "Manco" ou "Preacher" (uma execessão é o excelente Josey Wales, sua segunda incursão como diretor no gênero que o revelou).

Logo em seguida, outro choque bombástico: William Munny não bebe, não sabe atirar direito com uma pistola e mal consegue montar à cavalo. A pergunta que fica é: Onde está o habilidoso Blondie de "Três homens em conflito" ou o lendário e hábil pistoleiro Manco de "Por uns dólares a mais"?

Não há nenhuma sombra de que um dia o velho William Munny tenha sido assim, a não ser quando o jovem pistoleiro Schofield Kid, atraído pela fama do aposentado pistoleiro (fama essa que é conflitante com o que nos é apresentado sobre Munny), chega no rancho afim de chamá-lo para uma missão "como nos velhos tempos": Matar dois pistoleiros que esfaquearam uma prostituta na cidade de Big Whiskey, cidade essa comandada pelo implacável delegado Little Bill, interpretado por Gene Hackman.

 

Para tal missão, Munny não hesita em chamar seu amigo Ned Logan (Morgan Freeman) que na hora aceita o convite, mesmo com os olhares de reprovação de sua companheira (uma índia de meia idade).

 

Durante o caminho dos três pistoleiros pelo velho oeste americanos (quando vão até a cidade ou mesmo quando se deslocam na caçada aos pistoleiros) o filme ganha a riqueza que lhe fez a fama: Lindas paisagens (o lindo por do sol, a cavalgada de Munny e Ned, enquanto conversam), num excelente trabalho de fotografia. A trilha sonora excepcional (o violão discreto com piano do tema principal, que é enriquecido por um quarteto de cordas na cena dos créditos) a tensão da cena do bar e outros momentos onde esta se encaixa perfeitamente com o filme lhe rendem imenso destaque, positivo por sinal.

 

Há também que se destacar a impecável reconstituição de época; cenários, roupas, armas e utensílios da época estão impecáveis. Ainda é destaque as cenas com tiros e sangue. A técnica usada à época era relativamente nova e acabou por conferir mais realidade ao filme, ao contrário dos westerns antigos que por vezes o camarada que levava o tiro sequer sangrava.

 

Além disso, Clint Eastwood em nenhum momento se impõe demais como diretor, e deixa que o filme siga limpo, sem grandes exageros. Não há aqui uma cena sequer exageradamente longa, ou uma atuação por demais distoante das demais. Esse jeito "sintético" de dirigir de Eastwood (ao contrário de alguns exageros como o Estranho sem nome) é o que fez de Clint um dos melhores diretores das últmas 2 décadas (vide Menina de Ouro e Cartas de Iwo Jima).

 

Mas é na atuação do "trio-de-ferro" Eastwood-Freeman-Hackman que o filme ganha a alcunha de obra de arte:

 

Morgan Freeman brilha durante todo o filme, em particular na cena do penhasco quando ele vacila e resolve não atirar em um dos bandidos. Onde está o velho cowboy? Confuso, coração mole e muito bem representado por Freeman.

 

Gene Hackman, por sua vez, da vida ao personagem mais complexo da trama, Little Bill: no começo do filme, Little Bill não é nada mais do que um conservador buscando cumprir a lei. Chega a usar de interessante bom senso quando resolve deixar incólumes os dois vaqueiros, conferindo a eles a punição de indenisar a prostituta ferida com alguns cavalos. Porém, no decorrer do filme, percebemos a real natureza de seu caráter: A violência como modo de impor a lei e impor respeito, o que é claramente mostrado quando ele esmurra e humilha publicamente o pistoleiro English Bob (Richard Harris) - um inglês que quer fazer de si mesmo uma lenda e é acompanhado por um escritor, Mr. Beauchamp, para que faça dessa lenda um livro. Beauchamp (Saul Rubinek, discreto) deixa Bob de lado e passa a registrar e seguir os passos de Little Bill que rouba de Bob o status de lenda. A grande violência arraigada no caráter de Bill continua, quando este mata Ned Logan a chicotadas, no intuito que este confessasse quem era seu companheiro. Sim, antes de impor a lei, o que Little Bill queria mesmo era ser a "lei" em pessoa, custe o que custasse.

 

Já Clint Eastwood protagoniza a cena mais tocante do filme, quando em um momento de pura reflexão, durante uma conversa com Schofield Kid, fala da crua natureza do que é matar um homem e tirar dele "tudo o que tem e tudo o que poderia ter um dia". Schofield então confessa, aos prantos, que nunca havia matado e deixa claro, na prática, o preço psicológico que é tirar uma vida.

 

E é justamente após essa conversa, que Eastwood resgata toda a lenda do faroeste que o fez brilhar: Ao ser informado que Ned Logan fora morto por Little Bill, e pior, que enfeitava o bar da cidade, Munny passa a mão na garrafa de Whisky e bebe do líquido marrom, como fazia Manco em Por uns dólares a mais. Ao testar a mira com a pistola Schofield, esta está implacável, como quando ele cortava cordas com um tiro em três homens em conflito. Além disso, é bastante contundente o susto que a conversa causa em Kid. Sim, William Muny dinamitou a ferrovia em 69 (referência à cena onde ele e Tuco dinamitam a ponte?) e que em 70 matou um delegado (referência ao delegado morto em Cavaleiro solitário?) 

 

Ao resolver entrar no bar lotado, repleto de pistoleiros que tinham a intenção de caça-lo, sim, o velho e bom western está de volta. Os diálogos dignos dos velhos filmes de faroeste ("ele deveria ter se armado ao decidir enfrentar o bar com meu amigo") arrancam sorrisos do escritor Beauchamp. Sim, ele estava diante de uma lenda!

 

O olhar profundo de Eastwood, perfeito para o gênero, os tiros certeiros, o caminhar lento e a voz roucamente sussurrada fazem da útlima cena um espetáculo à parte e uma excelente homenagem ao imortal gênero de faroeste.

 

Nada há o que desabone este que é a obra definitiva de Eastwood, no gênero que o consagrou.

 

 

Editado para pequenas correções.

 

 
[/quote']

 

   Não sou o Scofield, mas "indeniSar"??? Caramba, Albergoni, isso pq vc colocou no fim q editou o texto para pequenas correções 06...extremamente confuso o texto, parece uma pessoa q assistiu o filme e fica tentando explicar p a outra q não assistiu, só ficou faltando o "e daí..." 0606...e como a pessoa do "e daí", vc tb não atingiu o objetivo, estou perdido em alguma parte do seu texto 060606

 

   Por isso digo NÃO, e a minha nota é: 2/10

 

   Um companheiro seu, Renato 0606

Link to comment
Share on other sites

  • Members

 

 

Queria ter escrito um texto especialmente para aqui' date=' mas não deu. Vai meu texto sobre a beleza de FAR FROM HEAVEN:

FAR FROM HEAVEN, EUA, TODD HAYNESS

 

Há muita beleza em “Far From Heaven”; de sobra. Visualmente é mágico, cores vivas alcançam algo novo em cada utilização: um campo de flores e árvores que inexistem em sua beleza; roupas muito bem desenhadas, mas que só ganham destaque, vida e importância sobre Julianne Moore; as sombras que vezes furam a beleza estética daquela sociedade perfeita, para se sair do melodrama e adentrar um noir pessimista e, quando nenhum dos dois, é fantasia, com brilho e contraste de um sonho.

Há sem dúvidas Julianne Moore. Há em todos os lugares e em lugar nenhum. Se espanta ver que a atriz é Cathy Whitaker até as vísceras, espanta igualmente a capacidade de fazer com que sua performance se neutralize meio ao filme.

O “Sr. Magnatech”, Dennis Quaid, surpreende, mesmo que seu personagem seja construído mais por fragmentações. Frank é um telefonema, uma citação em um bate-papo ou em matéria de revista. Essa não-presença deixa o personagem de Quaid sempre como algo há ser revelado. Quando surge em cena o ator surpreende alcançando com exatidão a polarização de características de seu personagem. Hora expressa nada, um vulto em meio ao glamour “50’s”, hora é poço de emoções contidas. Melhor: não decepciona em nenhum dos dois.

Os movimentos de câmera são líricos, a decupagem feita sobre papel de caligrafia. No momento em que vemos Cathy como anfitriã de uma festa (abordada desde o princípio no roteiro), a câmera se movimenta de forma que parece estarmos entrando em um baile de contos-de-fada, embalada por um azul aveludado. Melhor que isso é a edição que segue o plano, do quintal para a sala. Montagens como essa ocorrem diversas vezes e são alívios visuais sempre bem-vindos no longa de Todd Hayness.

Outras memorabilidades cênicas vem de momentos peculiares onde visivelmente vemos a família perfeita ruir. A cena da descoberta de Cathy sobre um outro lado de seu marido e outra onde tenta-se contorná-la, são filmadas completamente distorcidas em relação ao resto do longa. A última citada se torna ainda mais bela se depois de visto o longa dermos uma olhada na referência de melodrama que Hayness se inspirou.

Como última coisa a falar sobre, “Far From Heaven” toca leve na ferida do preconceito racial (leve demais; às vezes conseqüências são apenas justificações do roteiro que, em um melodrama, é coisa bastante dispensável). Mas uma cena é simplesmente genial em sua técnica, e uma das melhores dessa década. Em um cenário praticamente aberto, onde não existem portas que escondam segredos e as paredes nada mais são que ouvidos, constrói-se toda uma cena por olhares impiedosos ao vilão daquela sociedade. Os cortes secos não só afligem ao personagem como a nós, é como se realmente estivéssemos presenciando um crime e ficássemos estáticos e em silêncio. Melhor fica a cena com sobreposições feitas com um diálogo sobre divindade dois personagens que parecem participar de outro plano.

“Far From Heaven” é sonho-pesadelo de Cathy, sempre alterna a personagem entre prisão e liberdade. Mas ao fim, temos mesmo não sonho ou pesadelo, mas realidade. Realidade cinza, que depois é contraposta por uma pintura novamente colorida, seria a única saída do real: esperança.

[/quote']

 

   Puta que pariu, what is the fuck this??? 0906...é o texto mais confuso e sem nexo q apareceu por aqui no Cinéfilos, sabe-se lá do que o Faéu tá falando, sei q não é a mesma língua que a minha 06....floreou tanto, mas tanto, q se abusar nem ele sabia do que tava falando no fim do texto...será q ele escreveu sobre o mesmo filme do Renato? 06

 

   Não tem jeito, digo NÃO, e minha nota é: 0/10

Jack_Bauer2008-07-02 01:33:13

Link to comment
Share on other sites

  • Members

 

Quase uma hora para acabar o prazo' date=' vai aqui a minha resenha (não sei se era pra por nota, então, na dúvida, coloquei):

 

A Casa do Espanto II (Dir.: Ethan Wiley, 1987) 2/4 

 

Depois do sucesso de Sexta-feira 13, a dupla responsável pelos primeiros filmes dessa série, Sean S. Cunningham, diretor da Parte 1, e Steve Miner, diretor das Partes 2 e 3, se reuniram para um novo filme de terror. Surge aí: A Casa do Espanto (House, 1986), com Sean produzindo e Steve dirigindo. Até Harry Manfredini responsável pela trilha sonora de Sexta-feira 13 também compareceu (por isso não estranhe as semelhanças nas trilhas). Se antes tentaram reproduzir os slashers movies italianos, em House realizam um tradicional filme de casa mal-assombrada, gênero em alta na época por causa de sucessos como Poltergeist - O Fenômeno e Terror em Amityville. Só que para House não quiseram investir num filme de “terror sério” então criaram um filme que não tem medo de usar o humor na sua história e personagens. Assim, o filme se tornou um dos mais famosos “terrir” da década de 80, e com o sucesso, veio a inevitável continuação. A equipe responsável pelo primeiro filme volta, com exceção do diretor Steve Miner, que pulou fora e foi substituído por Ethan Wiley, roteirista do filme anterior, que aqui acumula as funções de diretor e roteirista.

História: Um casal é morto misteriosamente numa casa, mas antes disso acontecer, eles dão o filho deles, ainda bebê, para adoção. 25 anos se passam e o filho, Jesse, já adulto, volta para casa junto de uma namorada. Logo depois, aparece Charlie, um amigo dele que também traz uma namorada a tiracolo, para passar um tempo com o amigo. Jesse é obcecado pela história da família que não conheceu, e ao ler os livros abandonados pela casa, descobre que seu tataravô no velho Oeste teria descoberto uma caveira de cristal com poderes especiais. Ele, com a ajuda de Charlie, resolve ir desenterrar o tal tataravô para descobrir pistas de como achar a tal caveira. Daí tudo começa. Esse é o resumo da história e por esse resumo já vemos que House II comete uma das piores coisas que uma continuação pode cometer que é simplesmente não ser continuação, já que renega tudo do primeiro filme. Não só na história, mas o filme se tornou uma “Sessão da Tarde” quando abandonou o lado terror, para ser mais um filme de aventura. Isso ocorre porque quiseram dar uma ênfase aos “universos paralelos” que existem dentro da casa, coisa que o primeiro filme lidou relativamente pouco. E assim, em vários momentos, os personagens são transportados de dentro da casa para outros mundos, como um tempo pré-histórico; um templo onde uma tribo faz sacrifícios de virgens; e, claro, o velho oeste (afinal, o tataravô de Jessé viveu lá). Tudo isso num clima de aventura mesmo, nada de tentarem dar um ar mais pesado ao filme. A Casa do Espanto II deixa de ser “casa do espanto” para se tornar uma espécie de “Indiana Jones dentro de uma casa”. Isso o público, na época, não perdoou. Mas esquecendo que o filme em si não se põe com necessidade de ser algo que o primeiro foi, indo numa direção oposta, ele até funciona bem dentro desse contexto de filme de aventura descompromissado.

Outra coisa que sumiu aqui nessa pseudo-continuação foi a sensação de isolamento do personagem principal. Roger Cobb, do filme anterior, tinha que lidar sozinho com as maluquices da casa, já o Jesse daqui, além do amigo Charlie, ainda conta com o recém ressuscitado tataravô, e outros personagens que ele vai “coletando” a cada nova aventura nesses mundos paralelos. Surge então um estranho cão-lesma (?), um filhote peludo de pterodátilo (?), e uma virgem que ele resgata de um ritual. Mesmo que muito desses personagens sejam fracos, sem muitos atrativos, é através deles que o filme monta uma estrutura boa para o personagem principal. Jesse que foi para casa tentar descobrir algo sobre a antiga família, aos poucos vai “adotando” os demais personagens que vai encontrando pelo caminho, e assim formando uma bizarra nova família. Duas cenas legais em relação a isso são a do jantar onde todos estão sentados à mesa e Jesse olha orgulhoso para todos e afirma que aquela é família dele; e a cena final quando ele abandona tudo para viver com essa família que ele formou no decorrer do filme. Talvez isso não seja algo tão bem trabalhado, mas é bem interessante.

Claro que o filme original é bem melhor, mas perdoando A Casa do Espanto II pelo tom totalmente diferente (não justificando o II no título) e os personagens fracos, não chega a ser desagradável. De alguma forma bizarra, o filme funciona. E na prova do tempo, o segundo resistiu mais, já que o primeiro ficou datado, com cara de anos 80 mesmo, e esse aqui, por algum motivo desconhecido, não demonstra tanto a idade avançada. Um aviso final: Passem longe das continuações que vieram depois. Tanto A Casa do Espanto III, como (principalmente) A Casa do Espanto IV são, de todas as formas, intragáveis.

(Resenha postada no site: http://multiplot.wordpress.com/)
[/quote']

 

    Ah, Jail, texto bem feitinho, como diria Luciano Huck 0606...vc foge um pouco das idéias, segue uma linha, depois muda, daqui a pouco volta de novo, mas no geral o texto está bem escrito, com informações interessantes q vc soube passar muito bem no começo do texto.

 

    Por isso digo SIM, e minha nota é: 7/10

 

 

 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

    Dessa vez o povo foi melhor, gostei mais dos textos, nem pude sacanear tanto como queria 1106...o meu ranking ficou assim:

 

1 - "Cerimônia de Casamento" - Por Vicking - SIM - 10/10

 

      "Encurralado" - Por Angelo Voorhees - SIM - 10/10

 

3 - "O Massacre da Serra Elétrica" - Por Enxak - SIM - 8/10

 

4 - "A Casa do Espanto 2" - Por Jailcante - SIM - 7/10

 

5 - "Esfera" - Por THX - SIM - 5/10

 

6 - "Os Imperdoáveis" - Por Albergoni - NÃO - 2/10

 

      "Fonte da Vida" - Por Renato - NÃO - 2/10

 

8 - "Far From Heaven" - Por Faéu - NÃO - 0/10

 

 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Ok, era um texto sobre a  beleza de de FAR FROM HEAVEN. Mas no final não foi tão ruim, houve quem amou muito e quem odiou completamente. 01 Mas não foi muito agradável ouvir que meu texto diz nada.

 

E Calvin, o que disse sobre Juno foi muito infeliz. Não eram aqueles os motivos pelo qual não gosto, mas acabou ficando por isso.

 
Link to comment
Share on other sites

  • Members

 

logosmallrn8.jpg

 

RESULTADO - MÊS JUNHO:

 

Textos concorrentes:

 

1. "Encurralado" - Por Angelo Voorhees - >>  bullet

2. "O Massacre da Serra Elétrica" - Por Enxak - >> bullet

3. "Esfera" - Por THX - >> bullet

4. "Fonte da Vida" - Por Renato - >> bullet

5. "Cerimônia de Casamento" - Por Vicking - >> bullet

6. "Os Imperdoáveis" - Por Albergoni - >> bullet

7. "Far From Heaven" - Por Faéu - >> bullet

8. "A Casa do Espanto 2" - Por Jailcante - >> bullet

 

 

AVALIAÇÃO DOS JURADOS:

 

VERAS:
-------

ANGELO - 7,0
ENXAK - 8,0
THX - 9,0
RENATO - 9,0
VICKING - 8,0
ALBERGONI - 8,0
FAÉU - 10
JAILCANTE - 8,0

 

RUBYSUN:
---------

ANGELO - 6,5
ENXAK - 7,0
THX - 6,0
RENATO - 8,0
VICKING - 7,5
ALBERGONI - 8,0
FAÉU - 7,5
JAILCANTE - 7,0

 

BATGODY:
----------

ANGELO - 7,5
ENXAK - 8,0
THX - 6,0
RENATO - 6,5
VICKING - 6,5
ALBERGONI - 8,0
FAÉU - 6,0
JAILCANTE - 7,5

 

CALVIN:
-------

ANGELO - 6,5
ENXAK - 8,5
THX - 0
RENATO - 8,5
VICKING - 7,5
ALBERGONI - 7,0
FAÉU - 7,0
JAILCANTE - 7,0


BAUER:
-------

ANGELO - 10
ENXAK - 8,0
THX - 5,0
RENATO - 2,0
VICKING - 10
ALBERGONI - 2,0
FAÉU - 0
JAILCANTE - 7,0

 

RESULTADO FINAL:

 

1º ENXAK - 39,5
VICKING - 39,5

2º ANGELO - 37,5

3º JAILCANTE - 36,5

4º RENATO - 34

5º ALBERGONI - 33

6º FAÉU - 30,5
7º THX - 26

 

EMPATE!

SENDO ASSIM, CONVOCO OS JURADOS PARA DECIDIREM, ENTRE AS RESENHAS DO VICKING E A MINHA. APENAS ESCOLHAM ENTRE AS DUAS, QUAL VOCÊS ACHAM QUE MERECE SER INDICADA COMO A MELHOR DO MÊS DE JUNHO DO "CINÉFILOS", AQUI MESMO NO TÓPICO, JUSTIFICANDO A ESCOLHA, O MAIS DEPRESSA POSSÍVEL.

 

PS: Como a Veras afastou-se do fórum, não contaremos com a sua participação neste desempate.

 

O DESEMPATE SE DEU DA SEGUINTE FORMA: A MAIOR E MENOR NOTA DOS DOIS QUE FICARAM COM 29,5 PONTOS FORAM DESCONSIDERADAS.

RESENHA VENCEDORA: "O MASSACRE DA SERRA ELÉTRICA", POR ENXAK. 130806


Enxak2008-07-02 13:36:33
Link to comment
Share on other sites

  • Members
   Não sou o Scofield' date=' mas "indeniSar"??? Caramba, Albergoni, isso pq vc colocou no fim q editou o texto para pequenas correções 06...extremamente confuso o texto, parece uma pessoa q assistiu o filme e fica tentando explicar p a outra q não assistiu, só ficou faltando o "e daí..." 0606...e como a pessoa do "e daí", vc tb não atingiu o objetivo, estou perdido em alguma parte do seu texto 060606

   Por isso digo NÃO, e a minha nota é: 2/10
[/quote']

hauehuaehuahaeuheau boa!!! 06060606
Link to comment
Share on other sites

  • Members

    Eita, tinha que empatar a budega?? 06...devia ter somado tudo antes pra evitar isso na hora de dar as notas 06...o chefinho q me perdoe, mas o texto do Vicking é muito bom, seria até uma incoerência eu desempatar a favor do Enxak, sendo q dei uma nota maior p o Vicking, e o texto q mais gostei foi do Vicking, ainda estou com água na boca pra assistir o filme 05

 

     Então é isso, meu voto no desempate vai para o "Cerimônia de Casamento" - Por Vicking

 

Link to comment
Share on other sites

  • Members
Tinha que haver uma espécie de recurso quando ocorre disparidade absurda entre as notas...
Como em outras época na apuração das notas das escolas de samba onde a nota mais baixa era descartada06

 

Ou então por maior número de notas mais altas.

Exemplo

 

A - 10 10 8 8 0

B - 9 9 9 9 0

 

A venceria...
Link to comment
Share on other sites

  • Members

Ok, para fecharmos então logo de uma vez, vamos usar essa regra de limar a maior e menor nota, entre os dois empatados:

 

AVALIAÇÃO DOS JURADOS:

 

VERAS:
-------

ANGELO - 7,0
ENXAK - 8,0
THX - 9,0
RENATO - 9,0
VICKING - 8,0
ALBERGONI - 8,0
FAÉU - 10
JAILCANTE - 8,0

 

RUBYSUN:
---------

ANGELO - 6,5
ENXAK - 7,0
THX - 6,0
RENATO - 8,0
VICKING - 7,5
ALBERGONI - 8,0
FAÉU - 7,5
JAILCANTE - 7,0

 

BATGODY:
----------

ANGELO - 7,5
ENXAK - 8,0
THX - 6,0
RENATO - 6,5
VICKING - 6,5
ALBERGONI - 8,0
FAÉU - 6,0
JAILCANTE - 7,5

 

CALVIN:
-------

ANGELO - 6,5
ENXAK - 8,5
THX - 0
RENATO - 8,5
VICKING - 7,5
ALBERGONI - 7,0
FAÉU - 7,0
JAILCANTE - 7,0


BAUER:
-------

ANGELO - 10
ENXAK - 8,0
THX - 5,0
RENATO - 2,0
VICKING - 10
ALBERGONI - 2,0
FAÉU - 0
JAILCANTE - 7,0

 

Resultado Final

(desconsiderando os demais, só os dois que ficaram em 1º lugar):

 

ENXAK = 14

VICKING = 13

 

 

EU SOU O VENCEDOR DO MÊS DE JUNHO DO CINÉFILOS!!! PARABÉNS PRA MIM!!! 060606

 

 
Enxak2008-07-02 13:35:29
Link to comment
Share on other sites

  • Members

COMUNICADO IMPORTANTE:

Este mês o "Cinéfilos" fará uma parceria com o site "Multiplot!", administrado, entre outros, pelo Forasteiro. Sendo assim, o corpo de jurados será alterado. Teremos no juri:

 

Dr. Calvin;

Jack Bauer;

Forasteiro;

Mr. Scofield;

Dan.

 

Com essa parceria, teremos algumas novidades, entre elas a premiação de um DVD duplo para o melhor texto do Festival Kubrick que será realizado no "Multiplot!" apartir de sexta. Atenção: Todos os textos concorrentes do "Cinéfilos" nessa nova temporada devem ser baseados na filmografia do cineasta Stanley Kubrick. Mãos à obra!

 

Aguardem por maiores detalhes.

 

Link para o "Multiplot!":

Link to comment
Share on other sites

Guest
This topic is now closed to further replies.
 Share

Announcements


×
×
  • Create New...