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Você se considera um cinéfilo?  

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  1. 1. Você se considera um cinéfilo?

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Pois bem, já temos um número bom de textos concorrentes: Sete. Porém, quem ainda quiser participar tem até as 23:00 hrs de segunda (26/05) para postar aqui sua resenha.

 

Resenhas concorrentes até agora:

 

"Eu, Robô" - Por -THX-

"Onde Os Fracos Não Tem Vez" - Por Dreyer

"2 Filhos de Francisco" - Por Albergoni 

"Adoráveis Mulheres" - Por Veras

"Pecados Íntimos" - Por DaniloDalmon

"O Piano" - Por Vicking

"Matrix" - Por Renato

 

Participe! A melhor resenha, escolhida pela bancada de jurados do CINÉFILOS será publicada no "Cineclube em Cena", sendo eleita a melhor do mês.
Enxak2008-05-25 18:06:04
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Só pra avisar que hoje a noite (quando eu chegar do trampo) eu posto o texto que fiz' date=' vamos ver o que vai dar.06[/quote']

 

Ótimo, Al Bundy, quanto mais resenhas participantes, melhor. 05

 

Até as 23:00 hrs de hoje, qualquer usuário do fórum pode postar aqui um texto, que concorrerá ao melhor de maio. Não fiquem de fora!

 

 
Enxak2008-05-26 13:30:53
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Os jurados terão de hoje, apartir das 23:00 hrs, até o dia 02/06, às 23:00 hrs (uma semana) para avaliarem as resenhas e definirem qual a vencedora, que será publicada na reabertura do "Cineclube em Cena". Pretendo continuar fazendo isso até sabe-se lá quando, sempre elegendo uma resenha por mês.

 

E já vou exclarecer uma coisa, desde já: Se a resenha vencedora não vier de um dos participantes do "Cinegame", aquele que conseguir a melhor colocação entre eles é que leva os 100 pontos prometidos, certo?
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SPEED RACER
2008

(*****)

 

Uma cotação inferior para o novo dos irmãos Wachowski seria pura hipocrisia. “Speed Racer” me fez vibrar no cinema e sem dúvidas alcançou todos os pontos de decidiu trabalhar no espectador.

A arte visual do longa é um primor, belíssimo. A caleidoscopía que acompanha toda a projeção deixa-nos vidrado. Os efeitos especiais estão impecáveis em cada milímetro: das cenas de corrida e suas pistas-montanha-russa, até a poeira que o carro levanta em uma pista no deserto. A direção de arte conseguiu criar um longa mais expressionista e colorido que “A Fantástica Fábrica de Chocolates” de Tim Burton.

Repare também no detalhe quase imperceptível do genial trabalho de maquiagem, que trabalha para o aumento no tamanho dos olhos dos atores, marca registrada dos animes, onde nasceu o desenho “Speed Racer”.

O detalhismo é tanto que em certo momento, por pura (e boa) estética exibicionista, vemos colocadas imagens sequenciadas de uma zebra no canto da pista, que ganha movimento durante a corrida como em um desenho animado. Uma considerável referência, já que o desenho original se dedobrava para manifestar velocidade.

Outro ponto exemplar do filme é sua edição, que sempre tenta ser a mais dinâmica possível, correndo com Speed (e jamais levem isso como algo ruim). A montagem (também responsável por “Pearl Harbor” para se ter um contraponto) é, ao lado da direção, principal responsável por duas das melhores cenas e criações dos Wachowski.

Em uma vemos Speed Racer em uma corrida pela primeira vez, e dessa, valhe a pena não contar muito. Em outra - que é exemplo do que ocorre na montagem durante todo o longa -, durante um quase-plano-seqüencia, onde o presidente de uma grande corporação acaba com a ilusão do herói, os rostos em close dos personagens são o ponto de alternância para cenas do futuro de toda a família Racer. Dirigida muito bem, a cena com certeza enxugou vários minutos da fita, além de criar uma cena e narração genial.

O longa funciona para Speed Racer “ir”. E é apenas isso. É como se todos os outros personagens fossem engrenagens que impulsionam o personagem no enredo. Então, embalado pela excelente e incessante trilha sonora - de um rock, que levemente lembra o roncar dos motores antes de uma corrida, pela sensação conquistada - é como se tudo que gira em torno do personagem dissesse “Speed Racer Go!”

Levado pelas cores, pelas corridas que nos são apresentadas, é difícil crer que tamanha parte dos cinéfilos levou “Speed Racer” tão a sério. O longa é adaptação de um anime ds anos 60 infantil e traz um macaco com diversas funções de comicidade (mais incrível é que alcança o esperado) para se ter uma noção.

E esperar que todos os filmes de fantasia sejam tão sérios (e quanto a isso também discordo, como direi mais tarde) quanto o hit do ano, “Homem de Ferro” é basicamente extinguir parte de uma fantasia que cada vez mais é desacreditada. “Speed Racer” não subestima seu espectador, logo, “cerebrar” mais o longa seria mau necessário também em “Ratatouille”, “Roger Rabbit” ou “Big”/”Quero Ser Grande”.

 

Outro ponto para enfatizar ainda mais a fantasia e a suma e única importância de Speed no longa é seu elenco de personagens coadjuvantes, sempre super-estereótipos  caricaturais. Assim como Susan Sarandon, mãe de Speed, que é aquela mãe-babona-coruja que todo filho tem. Seu personagem não exige mais que isto e o longa não precisa de nada que sobreponha a imagem de Speed Racer e que diminua a crença de que o corredor realmente possa fazer todas aquelas proezas. Cristina Ricci, absolutamente adorável, na melhor interpretação do longa, parece uma ilustração viva daquelas garotas nipônicas animes , com seus olhos enormes.

Emile Hirsh não está em sua melhor perfomance, mas dentro do correto. Surpreende pouco mas não decepciona.

E é possível pensar (especialmente se lembrarmos que essas mesmas cabeças nos trouxeram “V de Vingança”) que aquela vibração no fim do Grand Prix, possa ser considerada uma metáfora para a vitória sobre o grande sistema do qual “Speed Racer” versa contra. A vibração pela vitória do personagem é uma vitória pra quem trabalha com as corridas mas só repetem o trabalho devido a manipulação destas. Expanssível, a metáfora pode servir para todas as pessoas que de alguma forma tem seus crescimentos limitados por “forças maiores”.

Os Wachowski adaptaram maravilhosamente bem, sem se manter vidrados no desenho original. O uso de referências da animação são adequadíssimo, mais um daqueles impulsos do longa. É vibrante a primeira vez que ouvimos a releitura do tema de “Speed Racer”, assim como o famoso salto do carro, que ocorre apenas uma vez. Êconomicos, os irmãos fizeram um dos melhores usos de referências que já vi.

A prova viva do completo êxito de “Speed Racer” vem em sua cena final. Após duas horas de filme, o magnetismo conquistado junto aos espectadores fazem de todos que vêem o filme, a mesma torcida que está do outro lado da tela. A camêra dos Wachowski deixa o espectador na melhor poltrona da pista, nos faz prender a respiração até aquele segundo em que de fato ele se torna campeão. Emoção pura. “Go Speed Racer, go Speed Racer. Speed Racer GO!”

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Opa, mais um concorrente.

Resenhas concorrentes até agora:

 

"Eu, Robô" - Por -THX-

"Onde Os Fracos Não Tem Vez" - Por Dreyer

"2 Filhos de Francisco" - Por Albergoni 

"Adoráveis Mulheres" - Por Veras

"Pecados Íntimos" - Por DaniloDalmon

"O Piano" - Por Vicking

"Matrix" - Por Renato

"Speed Racer" - Por Fáeu
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O Nevoeiro (The Mist, Frank Darabont - 2007)

 

Quando vamos nos lembrar dos

melhores diretores atuais, Frank Darabont não é um dos nomes que vem logo a

mente. Com Um Sonho de Liberdade e A Espera de um Milagre, ele já mostrou

que entendia do assunto com que estava mexendo. Os dois filmes podem não ser os

favoritos de muita gente, mas eles possuem cenas que só quem entende do que ta

fazendo podem construir. Ele não é um virtuoso da direção, mas só virtuosismo

não faz nada, viu Cuaron? Porém o que não falta em Darabont é paixão, vontade,

garra e... Coragem. Não é preciso muito mais que isso para se fazer uma obra

prima. Só me dei conta de que este filme tinha atingido esse nível comigo

quando comecei a pensar nele para este texto. E a coragem do diretor que melhor

entende a cabeça de Stephen King, foi fundamental.

 

O filme debate, como pouquíssimos

filmes fazem, o fanatismo religioso, o comportamento do ser humano, a paranóia

e etc. Mostra o que algo fora dos padrões podem fazer com pessoas normais. Também

te faz mergulhar, junto dos personagens, em um ambiente claustrofóbico que te

deixa incomodado. Te faz acreditar que aquele mundo bizarro é real. Te deixa

abalado e amedrontado. E se isso não fosse o bastante, temos o final. Chocante

e aterrador. De te deixar paralisado enquanto sobem os créditos. É de admirar

que Darabont tenha tido coragem de lançar um filme comercial assim, porém é

ainda mais foda saber que ele só aceitou fazer o longa, se ele terminasse desse

jeito.

 

O filme começa com uma tempestade

acontecendo durante a noite, forte e com muitos raios e etc. Na manhã seguinte,

muitos estragos e uma estranha névoa vêm da direção das montanhas por sobre o

lago da cidade. Lugar onde os militares fazem alguns testes. Protagonista deixa

sua esposa em casa e parte com o filho e um visinho para o mercado onde

comprarão alguns suprimentos e material para arrumarem as avarias. Pessoal da

energia elétrica, polícia, exército e tudo mais que imaginarem, vão em direção

das montanhas. Em direção do nevoeiro.

 

Eis que a névoa chega ao local do

mercadinho. Um homem foge dela desesperado e ferido, “algo na névoa”, ele

grita. E é ai que todo o desespero das pessoas presas dentro do local e de nós,

espectadores, começam. O local é trancado, isolado, mas o que tem lá fora? O

que diabos aconteceu? Ninguém sabe e Darabont também nos deixa com essas mesmas

perguntas. E essa foi uma jogada inteligente do diretor. A câmera vai

acompanhando o ambiente como que observando. Nós só sabemos o que o personagem

que está “junto de nós” sabe. Vamos juntando as peças junto deles. E a presença

de quase nenhuma trilha sonora, só ajuda a deixar tudo ainda mais imprevisível.

 

Acontece o primeiro ataque da

coisa que está lá fora. Uma criatura de tentáculos. Pausa para dizer que os

efeitos dessa parte são fracos, porém eles melhoram depois, mas isso é algo

mínimo que não tira em nada a sensação das cenas. Apenas alguns presenciam tal

ataque e que vêem tal criatura. Dentro do mercado surgem três frentes: Os que

presenciaram tudo, os que não querem acreditar nos primeiros e de que seja algo

“fora do normal” e os religiosos que dizem ser um ato divino.

 

Abaixo algumas considerações

sobre cada grupo:

 

- Os que presenciaram: O

protagonista se encontra aqui, ele viu e brigou com a criatura. Ele e os outros

tentam alertar a todos que há algo muito perigoso lá fora e que devem fazer

algo para se defenderem. São numerosos no inicio, mas aos poucos vão perdendo

gente.

 

- Os que não querem acreditar: Liderado por um advogado forasteiro

que se sente mal recebido pelos locais. Ele acha que estão zoando com a cara

dele. Junta-se a isso todo o medo e desespero que a situação provoca e chegamos

à resposta. Ele começa a acreditar que não há nada lá fora. Mas o que fica

claro é que ele mais não quer concordar com os outros do que acredita em si mesmo.

Ele e seus seguidores acabam saindo pela nevoa para provar que não é nada de

mais e para buscar ajuda. Podemos dizer que essa vertente dura pouco.

 

- Religiosos: Uma crente, uma mulher ultra religiosa que acredita que

tudo o que está havendo nada mais é que uma punição divina por tudo o que a

humanidade faz. Um castigo de Deus e ninguém escapará. O julgamento final.

Expiação é a palavra da vez. Ela começa tímida e sozinha, mas conforme a

esperança decai, seus seguidores aumentam. Equação interessante essa.

 

Podem achar que é ai que o filme

fica realmente bom, mas não. Desde seu inicio ele já te perturba. Há uma

brilhante cena, logo após a névoa dominar o local, onde uma mulher quer voltar

para casa para cuidar de seus filhos. Ela desesperada pede para alguém a

acompanhar, a ajudar, todos ficam em silêncio e abaixam suas cabeças com

vergonha, medo e covardia. Ela então desamparada parte em direção de sua casa,

adentrando a neblina, desaparecendo de nossos olhos.

 

Isso é apenas o inicio, tudo fica

ainda mais perturbador conforme a paranóia vai se instalando e vemos a

degradação psicológica que o isolamento, a incerteza e o desespero provocam no

ser humano. E isso além dos bichinhos que estão lá fora que vão se

diversificando e ficando cada vez mais assustadores. E dito isso, o que dizer

quando chega a um ponto onde o nevoeiro se torna uma melhor alternativa que o

mercadinho?

 

Poderia ainda destacar a atuação

brilhante de Marcia Gay Harden, que transforma sua personagem ultra religiosa

numa das figuras mais temíveis que apareceram nos cinemas nos últimos tempos.

Ou ainda a cena dos insetos que atacam os vidros da loja e posteriormente

adentram o local provocando o caos. Falei isso tudo e ainda deixei muito de

fora. Se eu não deixei claro até agora: O filme é imperdível e todos que estão

lendo esse texto deveriam dar um jeito de o ver logo.

 

Antes de acabar o texto, falarei

do fim, sim ele. Deixarei até em branco se não quiserem ler:

 

O conto de Stephen King acaba

alguns minutos antes do fim do filme de Frank, com o pessoal dentro do carro e

insinuando que Drayton e companhia se matariam. Darabont então escreveu o fim

do filme. Onde mostra ele matando seus companheiros e seu filhinho para eles

não serem comidos pelos monstros, porém tudo isso acaba sendo em vão. O mundo

não havia acabado, foi apenas um evento isolado. O diretor foi tão filha da

puta assim. E então sobem os créditos e estou eu aterrorizado com o que acabei

de ver. E isso não passa logo. Se prepare.

 

P.S.1 Spoiler: O final do filme foi aprovado por King e este ainda

falou que era o final que ele gostaria de ter pensado para o conto.

 

P.S.2: Num primeiro momento, Darabont pensou em fazer o filme em

preto e branco. O DVD duplo possui essa versão do longa.

 

 

Vidoni2008-05-26 19:33:41
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Opa, mais outra...

 

Resenhas concorrentes até agora:

 

"Eu, Robô" - Por -THX-

"Onde Os Fracos Não Tem Vez" - Por Dreyer

"2 Filhos de Francisco" - Por Albergoni 

"Adoráveis Mulheres" - Por Veras

"Pecados Íntimos" - Por DaniloDalmon

"O Piano" - Por Vicking

"Matrix" - Por Renato

"Speed Racer" - Por Fáeu

"O Nevoeiro" - Por Vidoni
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Começo aqui a análise das resenhas enviadas:

 


Eu vou começar' date=' segue a minha resenha:

Eu, Robô

[/quote']

 

Eu fiquei confuso sobre o objetivo da THX com esta resenha aqui. Em alguns momentos me pareceu perfumaria, em outros, um festival de spoilers como quem acha que resenhar um filme é literalmente contá-lo em poucas linhas.

 

A escrita tem uns probleminhas mas nada que mereça 10 chibatas... Vi alguns elogios sobre as partes técnicas mas parece que a THX tem medo de ousar a adentrar o âmago do que o filme quer dizer, preferindo ficar na superficialidade da análise.

 

Ouse, chute bundas, viaje... A nossa prostituta está aí pra isso.

 

Nota: 4

 

ONDE OS FRACOS NÃO TÊM VEZ

CINEMA PARA OS FORTES

 

Impressive... most impressive. Deixa os comentários técnicos de lado para abordar o que realmente interessa numa resenha: o que o filme diz. Eu só enxugaria um pouco a introdução.

 

Nota: 9

 

2 filhos de Francisco ( 2 filhos de Francisco' date=' Brasil, Breno Silveira, 2005). [/quote']

 

Bom, eu não acho de forma alguma que a música de Zezé DiCamargo e Luciano, HOJE, seja sertaneja, mas sim a PROSTITUIÇÃO de um gênero riquíssimo para uma música melosa, disfarçada de sertaneja, que faz a cabeça das amélias solteiras que nunca emplacam um relacionamento decente.

 

Posto isso faço a seguinte pergunta: qual a diferença entre "ponto de vista técnico" e "ponto de vista artístico"? Não sou o sabe-tudo em arte cinematográfica mas o pouco que sei me diz com extrema convicção que os dois são um. O "ponto de vista técnico" invariavelmente se revela como um "ponto de vista artístico". Uma boa direção revelará uma sintonia fina na dramatização e composição dos personagens e das próprias situações que estes passam.

 

Há uma tentativa em separar um do outro na crítica o que quase arruina o esforço da resenha em apontar pq o filme deve ser visto e elogiado. Salva-se o estilo da escrita que não é cansativa e os argumentos bem dosados, mas aí vai um toque: no geral, o tom está excessivamente páblico... Beware... take care... 06

 

Nota: 7

 

Adoráveis Mulheres (Little Women, 1994), dir. Gillian Armstrong
[/quote']

 

Verashoney, vi aqui o mesmo problema que vi na resenha da THX... Vc conta o filme quase que deliberadamente. Há muito pouco de efetiva análise, parece apenas uma descrição geral com um pequeno algo mais. Mas não sei porquê, vi aqui um potencial que, se bem desenvolvido, vai destronar o Pablo fácil, fácil (bom, batê-lo não é tão difícil... hahaha)

 

Nota: 5

 

Pecados Intimos (Little Children' date=' 2006)
[/quote']

 

Gostei. Faz um resumo básico da sinopse do filme e parte para o que interessa de forma clara e objetiva. Poderia enxugar alguns detalhes (penso que críticas e resenhas não são compatíveis com spoilers) e limar a parte final onde conta o final do filme. No mais, bem promissor.

 

Nota: 7

 

FILME: O Piano

 

Pretty fuc**** good! É esse o espírito. Mas pera lá' date=' vc falou do final do filme ali??? 1111

 

Nota: 9

 

MATRIX
http://www.mahler.suite.dk/frx/matrix/ai/matrix_the_movie/matrix.jpg

 

Putz... spoilers... Pra quê spoilers? Quantas resenhas lindas li de Matrix SEM os malditos? E o pior é que já tem spoilers até na sessão "Análise técnica" que, ao que me consta, deveria ser sem spoilers. E o maldito ainda cita Syd Field, a maior FARSA da história de Hollywood. O cara é estudado justamente para que o aluno de cinema tenha consciência do qual limitado o cara é e de como o seu paradigma dos 3 atos na verdade só funciona quando é literalmente transgredido.

 

Será possível que, para apreciar uma crítica, tenho que ver o filme antes? Ou será que a resenha deve ser uma forma de incentivar (ou não) o expectador a ver determinado filme? Brochante, para dizer o mínimo. Excelente escrita, argumentos concisos, mas se eu não tivesse visto o filme, nem precisaria fazê-lo depois dessa crítica...

 

Nota: 2
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Poxa, mas 2 foi foda06

 

E não soltei spoilers na análise técnica, soltei?

 

Ah, não citei o Syd Field enaltecendo-o, só demonstrando como Matrix se encaixa no paradigma dele...12

 

E "brochante", ok, foi um trocadilho?06

 

 

DÚVIDA:

 

O Dook tocou em ponto que acho relevante. Nós temos que escrever críticas ou resenhas?

 

Me parece claro que a crítica deve seguir uma linha virtualmente sem spoilers. Já em uma resenha onde se propõe discutir também determinados pontos do filme, os spoilers serão não só inevitáveis como justificáveis.

 

Seria uma boa que fosse definido isso.
Renato2008-05-26 21:35:21
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Já começaram as críticas. Legal. 02

 

Só tenho uma dúvida, que pode me ajudar a melhorar nas próximas:

Eu fiquei confuso sobre o objetivo da THX com esta resenha aqui. Em alguns momentos me pareceu perfumaria,

Em quais partes (ou parte) parece perfumaria? Comecei falando sobre o ambiente do filme e comentei sobre as três leis. Falei também sobre os efeitos especiais e a forma do diretor não inventar muito, como por exemplo, não criar um cenário futuristas meio irreal com carros voadores.

 

 

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