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Você se considera um cinéfilo?  

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  1. 1. Você se considera um cinéfilo?

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Ae, tirei 7... vindo do Calvin, até que não é ruim... 060606

Será que teria me dado melhor ao escolher um filme mais "hype"? Enfim, gostei do elogio quanto ao estilo da escrita. Sobre a música de Zezé de Camargo e Luciano ser HOJE o que é...bem, o filme não é sobre a música deles hoje e sim, sobre a música deles quando começaram, quando eram crianças, etc...que era, sim, musica caipira. Logo, nada tem a ver a análise da musica deles hoje com o filme.

Não sei sobre diferenças conceituais sobre pontos de vista técnico e artísticos; também não sei nada sobre cinema. Mas lanço uma pergunta pra reflexão: Que filme é melhor King Kong, o original, ou o de Peter Jackson?
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Em quais partes (ou parte) parece perfumaria? Comecei falando sobre o ambiente do filme e comentei sobre as três leis. Falei também sobre os efeitos especiais e a forma do diretor não inventar muito' date=' como por exemplo, não criar um cenário futuristas meio irreal com carros voadores.

[/quote']

 

Perfumaria é isso aí... é falar "ah, os efeitos são bons; o diretor acerta; blablablabla", sem um função objetiva no texto que sirva em prol daquilo que o filme quer dizer. Filmes assim, só devem ter seus efeitos citados na crítica só se eles forem MUITO bons, ou MUITO ruins ou se bons ou ruins, prejudicarem o tom da narrativa e coisa do gênero. Tudo isso, IMO, pra deixar bem claro. A única vez que eu achei que você citou os efeitos num contexto bacana foi para falar dos carros, um contraponto com outros filmes de ficção que insistem nos carros voadores e por aí vai.

 

Sobre as três leis, na minha opinião, deveriam ser inseridas NO MEIO do texto, quando você está desenvolvendo aquilo que você acha que o filme diz. Ao contrário vc citou as três leis no começo, disse o que cada uma delas era, e ficou quase por isso mesmo, voltando a citar uma ou outra de forma vaga, meio que pra preencher espaço.
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E' date=' sim, o senhor soltou spoilers na análise técnica... 06
[/quote']

 

Onde??17

 

Volta lá e lê... eu não vou contribuir para aumentar o estrago, tem gente aqui que provavelmente não viu o filme ainda...

 

06
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Ae' date=' tirei 7... vindo do Calvin, até que não é ruim... 060606

Será que teria me dado melhor ao escolher um filme mais "hype"? Enfim, gostei do elogio quanto ao estilo da escrita. Sobre a música de Zezé de Camargo e Luciano ser HOJE o que é...bem, o filme não é sobre a música deles hoje e sim, sobre a música deles quando começaram, quando eram crianças, etc...que era, sim, musica caipira. Logo, nada tem a ver a análise da musica deles hoje com o filme. [/quote']

Mas não tem nada a ver mesmo... a minha introdução é apenas isso, uma introdução pessoal sobre o que eu acho da música deles hoje.

 

Não sei sobre diferenças conceituais sobre pontos de vista técnico e artísticos; também não sei nada sobre cinema. Mas lanço uma pergunta pra reflexão: Que filme é melhor King Kong' date=' o original, ou o de Peter Jackson?
[/quote']

 

Os dois. Um filme não é melhor que outro pq tecnicamente é mais "refinado". Fosse assim, todo filme "velho" seria lixo já que sempre existe um filme mais novo que, tecnicamente é mais "perfeito"...

 

O Kong de 33 é do jeito que é pq naquela época era o máximo que eles conseguiam fazer. Se fosse feito hoje teria a cara muito parecida com o remake do Jackson.
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Análise técnica

Os irmãos Wachwoski são dois nerds obcecados com histórias em quadrinhos' date=' animes e operações de mudança de sexo. Tais características, excetuando-se (creio eu) as operações de mudança de sexo, somadas a alguns milhões de dólares, fizeram com que os irmãos brindassem a humanidade com um excelente filme. (1)

Escolha. Talvez essa seja a palavra que determina o filme. Não só durante os momentos da projeção, mas também antes mesmo do primeiro grito de “ação”. Os Wachowski acertaram em tudo. Desde o argumento inicial até edição, passando pela escalação do elenco, figurino, fotografia, tudo contribui para um resultado espetacular.(2)

O roteiro, inicialmente intrincado, mas muito bem amarrado, parte de uma premissa fascinante. O mundo em que vivemos não é o mundo real. A partir disso ele desenvolve com habilidade a história passando brilhantemente por todos os clichês possíveis e talvez aí resida um grande diferencial. Os clichês não incomodam, ao contrário impulsionam a trama a um nível quase épico. O roteiro ainda explora questões filosóficas interessantes que remetem desde a básica questão “quem somos nós” como ao mito da caverna de Platão.(3)

Keanu Reeves, sempre criticado, faz um bom trabalho como Neo, e sua tão comentada falta de expressão cai como uma luva no personagem. No mesmo sentido Lawrence Fishburn e Carrie-Anne realizam com competência seus papéis. Enquanto o primeiro empresta seu tom de voz e presença imponente para dar vida ao líder rebelde Morpheus, que surge quase sempre em tom professoral, a segunda interpreta Trinity, uma mulher forte, determinada, mas que mostra ternura nos momentos certos.
Mas a grande atuação do filme fica por conta de Hugo Weaving e seu agente Smith. Com falas pausadas que demonstram não só sua frieza como também seu desprezo pela raça humana, o agente Smith acaba por se diferenciar dos demais agentes ao mostrar uma motivação que acaba fugindo das pré-determinadas pelas máquinas. E como se não bastasse um vilão bem construído, ele ainda cria bordão (“Mr. Anderson”). (4)

Os demais aspectos técnicos também funcionam com precisão. A direção dos Wachowski é eficiente e valoriza o filme principalmente nas ótimas cenas de ação, que são amplificadas por uma trilha sonora pesada composta de nomes como Prodigy, Marlyn Manson e Rage Against The Machine. Mas reparem como as músicas pesadas incidem somente nas cenas de tiroteio, optando os diretores por músicas instrumentais grandiosas nos momentos de maior heroísmo, pontuando bem a diferença entre o mundano e o incrível que acontecem dentro da Matrix. (5)

A fotografia é perfeita em retratar as diferenças entre o mundo real e a Matrix. Enquanto o tom azulado e sombrio predomina no mundo real, o tom de verde faz parecer que as imagens vistas dentro da Matrix são saídas de um monitor. (7)

Por fim os efeitos visuais, que mereceriam um capítulo à parte. São empregados de forma realista na mesma proporção em que são inovadores. O que dizer do bullet time? O efeito fez tanto sucesso que foi copiado em diversas outras produções e estabeleceu um novo patamar na área dos efeitos visuais. A cena de Neo desviando das balas no alto de um prédio já faz parte de uma das cenas mais marcantes e influentes da história do cinema(7).[/quote']

 

1 - Sem spoilers. A não ser o fato do lance da mudança de sexo06;

2 - Sem spoilers;

3 - Spoiler? Mais ou menos, né?

4 - Sem spoilers;

5 - Sem spoilers;

6 - Spoiler?? Se forçar...

7 - Ok. Aqui poderia ter dito "uma determinada cena no alto de um prédio".06
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A Noviça Rebelde<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

O filme retrata a vinda de  Maria (Julie Andrews)  uma noviça meio avessa às regras do convento, que é enviada a  família Vontrapp,  afim de cuidar de sete crianças, que nunca aceitaram uma governanta antes.

 

Sete crianças peraltas e um pai viúvo e  rígido!

 

Maria se assemelha uma nani de espírito meio inquieto.

Ao chegar a enorme casa dos Vontrapp se depara com  um lar sem alegria.

 O capitão era autoritário e em sua residência não entrava música nem divertimento.

 

Às voltas com sete crianças peraltas o Capitão Vontrapp (Christopher Plummer), era um viúvo que dirigia o lar e a os filhos com a disciplina de um exército.

Talvez essa fosse a única maneira que conhecia p/ a lidar com a situação, sem uma  ajuda feminina.

 

Maria não foi bem recebida pelos seus filhos inicialmente, mas  com carinho, paciência e principalmente, com o encanto que só a música possui, consegue trazer alegria e vida a casa dos Vontrapp novamente.

 

Já o capitão também foi conquistado pela música e apesar de estar compromissado com uma Condessa, acabou se apaixonando pela simples e divertida governanta, que queria servir a Deus

 

Talvez ao lidar com crianças,  de espíritos tão rebeldes quanto o seu, Maria tenha aprendido mais sobre si mesma, sobre a vida fora do convento  e também sobre o amor entre um  homem e uma mulher.

 

As cenas com Andrews cantando em campos verdes são magníficas, e nos fazem sentir saudades da infância.

 

Particularmente eu acho esse filme fantástico e o que mais me emocionou foi a Julie Andrews soltando a voz com a criançada.

 


Título Original: The Sound of Music
Gênero: Musical
Direção: Robert Wise
Roteiro: Ernest Lehman, baseado no livro de Howard Lindsay e Russel Crouse
Produção: Robert Wise
Música: Irwin Kostal e Richard Rodgers

 

Espero que não seja ruim eu ter escolhido  um filme,  pouco visto pela maioria, por ser mais antigo.

 

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Perfumaria é isso aí... é falar "ah' date=' os efeitos são bons; o diretor acerta; blablablabla", sem um função objetiva no texto que sirva em prol daquilo que o filme quer dizer...[/quote']

 
Comentei sobre isso no post da THX sobre resenhas... são bons: Porque? ( mais do que o aspecto técnico ). Diretor acerta... porque??? Enfim...

Mas como tô na parada com a crítica acho melhor me abster de comentários por hora.

PS: Relendo agora, concordo que poderia diminuir em pelo menos 5 linhas a introdução sobre o cinema dos Coen....17
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Ai que ódio... Fui deixar pra última hora e perdi de fazer a minha... E pior, por desleixo e medo... Não sei que filme escolher, do que falar e como falar... Vou ler tudo aqui e  ver se absorvo para fazer a próxima.. Uma pena!!!

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1 - Sem spoilers. A não ser o fato do lance da mudança de sexo06;

2 - Sem spoilers;

3 - Spoiler? Mais ou menos' date=' né?

4 - Sem spoilers;

5 - Sem spoilers;

6 - Spoiler?? Se forçar...

7 - Ok. Aqui poderia ter dito "uma determinada cena no alto de um prédio".06
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3- "Mais ou menos"? Vai um óleo de peroba aí? Vc quase respondeu a pergunta do slogan do filme "o que é a Matrix?"...

 

07
Dr. Calvin2008-05-27 08:56:08
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Espero que não seja ruim eu ter escolhido  um filme' date='  pouco visto pela maioria, por ser mais antigo.

[/quote']

Ótima escolha Kika, acho que quase todo mundo aqui já assistiu. Clássico absoluto vencedor de 5 oscars (pena que não ganhou de melhor atriz pq Julie Andrews estava perfeita). A Noviça Rebelde praticamente salvou a Fox da falência, depois do 'fracasso' de Cleópatra.10
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