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Forum Cinema em Cena

2012 - Roland Emmerich


Alexander Bell
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Tava nada!

Alguns podem ter se decepcionado por, embora o filme lembrar o dilúvio, uma arca de Nóe futurista, se ateram mais ao lance científico e o profético foi bem superficial...
[/quote']

 

 

hein?!0606

 

eu achei esse filme um horror em todos os aspectos (técnicos, inclusive). prefiro mil vezes ID e O Dia Depois de Amanhã.

 

ok, mil vezes tb não. hehe
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'2012' Sucks Worse Than the Mayans Could Have Predicted

 

By

Bobby "Fatboy" Roberts

Nov 14, 2009

2012

is like watching a Special Olympics weightlifting event. The young man

grunting and flexing under the lights is showing off. His feats of

strength are impressive. There is awe in the eyes of those who witness

his skills, his talents. But in the end, regardless of how cut he is,

how much he can bench and how awesome it is to see him do it, you're

just watching a powerfully strong person with below average

intelligence pick up heavy things and drop them. And that's all you're

doing.

 

 

 

 

That's not to say there can't be any enjoyment in that, and not just

of the mean-spirited variety, either. Word is that this movie cost

about 250-million dollars. There are maybe two or three moments total

where it doesn't look like it. And if you're coming solely to watch a

moron hoist the left coast and smash it down into the ocean, you're

going to leave pleased. But there is a story here, and it

takes up a significant amount of the nearly three-hour runtime and,

unfortunately, that same moron is in charge of that, too.

 

 

 

John Cusack is Jackson Curtis, a barely-published author estranged

from his wife (Amanda Peet) who lives with his children (both annoying

moppets) and their prospective stepdad (Tom McCarty). Cusack is taking

his annoying kids on a lame camping trip, where they happen upon the

Army monitoring the crust of the Earth thanks to Adrian Helmsley

(Chiwetel Ejiofor) an earnest, naive scientist who has discovered that

the sun is jizzing neutrinos into the core of the Eart. This of course,

will cause the core to overheat, giving the Earth really bad skin, like

geological psoriasis crossed with volcanic pizzaface. Just like the

Mayans always said it would happen.

 

 

 

After the Army releases him and his kids, Cusack bumps into Woody

Harrelson, looking like a homeless wood nymph and living in an RV,

subsisting off Pabst and pickles. That sentence, by the way, accurately

describes probably the most three-dimensional character in the entire

movie. Anyway, Harrelson has been keeping tabs on the government's

secret plan to build humanity saving superboats called "Arks," because

the government has really shitty writers and planners. Cusack

sponges a couple PBR's off Harrelson, writes him off as a crazy wood

nymph with shitty taste in beer and drives his kids home just in time

for LA to fall into the ocean as Bill Hicks smiles and lights another

Marlboro 100 in Hell.

 

 

 

From this point forward, Cusack outraces an earthquake, drives

through a collapsing building, jumps a limo AND an RV over giant cracks

on the ground, outruns the ash cloud from the eruption of Yellowstone

National Park on foot, drives a Bentley out of a crashing

airliner onto a glacier and manages to hold his breath for roughly

eight minutes underwater. Because he's been cast to be "cool" and

appeal to "the kids," he does it all with the same bored, lazy,

uninspired look on his face, even when he's screaming for his life.

 

 

 

The characters aren't even characters, they're single personality

traits dressed up in human suits. When it's most convenient, they

transform into convenient stepping stones for the plot. Like when

Peet's plastic surgeon boyfriend happens to know how to fly a plane. Or

when Cusack, mankind's least published author, also happens to also be

the human being best equipped to navigate raining automobiles, failing

skyscrapers and, most impressively, Los Angeles traffic in a fucking

limo.

 

 

Everyone else in the movie can be summed up entirely by two-word

descriptions. Danny Glover is: BLACK PRESIDENT. George Segal is: OLD

DAD. Oliver Platt is: ASSHOLE BUREAUCRAT. Beatrice Rosen is: HOT WHORE.

One of Cusack's kids still wets herself at age seven, an endearing

character quirk until we realize that it's her defining characteristic.

In fact, as the camera pulls back through the clouds to bring us the

end credits, we get: "No more pull-ups!" she proudly tells a smiling

Cusack. I forgot this was a plot point until she capped off the

survival of humanity by reminding us of mankind's real

victory: bladder control. And you're going to need a mastery of that

skill if you hope to make it through all two-hours and 40-minutes of 2012

Emmerich doesn't try to avoid the classic disaster movie cliches.

Nor does he try to put a creative spin on them. He simply grabs every

single one of those cliches, and I mean every single disaster movie

cliche you've ever seen, from Irwin Allen to his own Independence Day,

and he wallows in them shamelessly. I don't mean that in the haughty

literary way. I mean to use the word in the way mangy dogs understand

it as they flop on their back--feet in the air, tongues lolling--and

wallow in the freshly flattened carcass of some large rodent that found

itself under a semi's wheels. That is how Emmerich wallows in 2012,

twisting his hips, eyes glassy and wild, red rocket gleaming in the

beautiful, pointlessly destructive asshole we know as the sun.

http://www.cracked.com/article/204_2012-sucks-worse-than-mayans-could-have-predicted/

 

 

Eu pretendia ignorar o filme. Mas depois desse artigo fiquei com a impressão que o filme é tão ruim que garante algumas risadas. Talvez eu assista.

 

 

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Block do ano, disparado. Uma delícia, mesmo com a salvação daqueles ricaços emperdigados e com a coleção de clichês estrategicamente posicionados e utilizados. Reside aí a diferença substancial entre o Emmerich e o Bay: o primeiro sabe fazer uma bobagem divertida e com alguns insights fantásticos; o segundo, não.

 

4/5

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Sério, ninguém aqui se divertiu com a coleção de referências cinematográficas (Terremoto é o mais "citado"), além das caricaturas de políticos como Schwarznegger, Berlusconi, Obama, Rainha da Inglaterra??

 

E outra, o insight do Emmerich em determinadas cenas cheira a coisa de gênio mesmo... O filme me ganhou com coisas que, pelo visto, ninguém notou como a destruição da casa branca soterrada pelo USS John Kennedy e o Homem sendo separado de Deus pela rachadura na pintura de Michelangelo na Capela Sistina...
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Achei esse bem ruinzinho, dos piores que estrearam nos cinemas este ano. É uma correria só e os arremedos de consciência social são tão simplórios que deveriam ter sido deixados de lado. O filme não tem dimensão apocalíptica alguma, é só uma montanha-russa mesmo. Em nenhum momento há, de fato, a impressão de que o mundo, tal como nós o conhecemos, está acabando. Há discurso, mas sensação que é bom, zero.

Teve um momento que eu cai na gargalhada, já no final do filme. Foi quando alguém disse que a África havia sido meio que poupada dos desastres e ninguém havia se dado conta ou dado importância. Acho que esse momento revela muito mais sobre o cenário geopolítico internacional (algo que, de novo, Emmerich deveria ter deixado de lado, já que não entende do assunto) do que o próprio diretor tem consciência.

 

P.S.: Se o Woody Harrelson é um mala (e bota mala nisso), o Chiwetel Ejiofor é o oposto exato. Mais ator que todos os demais atores e atrizes do filme juntos, ele tem uma intensidade tão grande que até lendo bula de remédio o cara deve transmitir paixão. Ô ator do cacete.

 
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Sério' date=' ninguém aqui se divertiu com a coleção de referências cinematográficas (Terremoto é o mais "citado"), além das caricaturas de políticos como Schwarznegger, Berlusconi, Obama, Rainha da Inglaterra??

 

E outra, o insight do Emmerich em determinadas cenas cheira a coisa de gênio mesmo... O filme me ganhou com coisas que, pelo visto, ninguém notou como a destruição da casa branca soterrada pelo USS John Kennedy e o Homem sendo separado de Deus pela rachadura na pintura de Michelangelo na Capela Sistina...
[/quote']

 

Pô, Dook, a maior parte disso já estava no trailer mesmo. E são deixadas beeeeem claras. Não acho que ninguém tenha notado, acho que ninguém se importou mesmo. A tirada que eu gostei de verdade foi com Tubarão (vamos precisar de um avião maior).

 

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E onde uma coisa anula a outra? E se as pessoas não se importaram' date=' fazer o quê? Dá-lhe Michael Bay e Transformers 2, então...

[/quote']

 

 

 

Anular o que? O impacto das cenas? Pra mim, anula. Eu já tinha digerido

essas cenas do porta-aviões e da Capela Sistina quando vi o filme, nem

me passou pela cabeça comentá-las aqui, era "notícia velha".

 

 

 

E no meio desse monte de gente que não gostou de 2012 tem um bom grupo

que eu e tu sabemos que não enxergam apenas Emmerich ou Bay.

 

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Anular o que? O impacto das cenas? Pra mim' date=' anula. Eu já tinha digerido essas cenas do porta-aviões e da Capela Sistina quando vi o filme, nem me passou pela cabeça comentá-las aqui, era "notícia velha".[/quote']

 

Eu ia redigir um post enorme aqui tentando explicar a diferença da experiência de se ver cenas no trailer de ver as mesmas cenas no filme... Mas depois pensei que acho que fui claro o suficiente no post onde faço referência às tais cenas.


E no meio desse monte de gente que não gostou de 2012 tem um bom grupo que eu e tu sabemos que não enxergam apenas Emmerich ou Bay.

 

Realmente não entendi o que vc quis dizer aqui...

 

 

Só pra finalizar, é um filme do Roland Emmerich... Esperar desenvolvimento de personagens, arcos dramáticos e coisas assim não é de praxe do gênero cinema catástrofe, muito menos do cara que dirigiu Independence Day, Godzilla, O Dia Depois de Amanhã e aquela coisa medonha chamada 10.000 a.C...
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A iconoclastia conservadora de 2012

contém spoiler

 

            Fui ver 2012 sem maiores exigências. Esperava ver o mundo sendo destruído em panorâmicas impactantes, mergulhadas em efeitos especiais oriundos das mais novas tecnologias. Sobre a história, já sabia o que esperar. E todos os elementos esperados estão no roteiro. Membros de uma família com alguns problemas de relacionamento que, ao enfrentarem as dificuldades impostas pela catástrofe, têm seus vínculos fortalecidos, por exemplo. Tem também o excêntrico que sabe de tudo (ou quase) e que tem a função de explicar ou fornecer para o protagonista o modo pelo qual a salvação pode ser alcançada. Até aí, tudo bem.

 

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            Outro aspecto esperado do filme é o exagero. Obviamente, os protagonistas realizam ações impossíveis de serem realizadas. Embora algumas cenas sejam tão absurdas a ponto de causar risos, nada disso tira o brilho do filme. Se tudo ficasse no plano do clichê, eu poderia ver em paz as cenas de destruições.

            Porém, de uma hora para outra o filme começa a tentar vender uma idéia. O filme passa a ser uma espécie de elogio iconoclasta, movido por metáforas óbvias e rasas. Ao mesmo tempo em que faz isso (mas não por isso), o roteiro prega uma moral “tradicional” (seja lá o que isso queira dizer) também de modo óbvio e raso. O filme, então, perde sua coerência, com sua “iconoclastia conservadora” barata. Finge ou pretende ser rebelde, mas mostra-se conservador.

            Veja o ataque iconoclasta. O povo está na Praça de São Pedro rezando. Um terremoto começa e, cortando para dentro da Capela Sistina, vemos o teto rachar, de tal modo que a rachadura passa exatamente entre os dedos de Adão e do Criador. Nesse momento, através dessa metáfora nada profunda, o vínculo entre o homem e a divindade, segundo o filme, é desfeito. Em seguida, a Cúpula da Basílica de São Pedro esmaga todas as pessoas.

Sasha (acho que é esse o nome), o piloto do avião, tenta domar um avião de carga na neve enquanto os outros se salvam. O avião pára antes da cair em um abismo, mas fica como que equilibrado. Sasha sorri e faz o sinal da cruz. Pronto! O avião desaba e explode.

Além disso, temos a óbvia imagem da estátua do Cristo Redentor se despedaçando e caindo, e outras cenas mais discretas. Para culminar a mensagem de iconoclastia do filme, no final, quando a humanidade se salvou e está prestes a começar uma nova era, o calendário gregoriano é descartado (ou reiniciado). Eles não estão mais em 2013 D.C, mas sim no dia 01 do ano 01. O filme quer destruir o “D.C”.

O lado conservador do filme é mais óbvio ainda. Se nas outras ocasiões um simbolismo raso foi empregado, aqui é mais direto. Como exemplo, vejamos o destino daqueles que têm falhas no caráter. O magnata egoísta morre. O ajudante do magnata, que tem um caso com a namorada do patrão, morre. A namorada do magnata, que o trai, morre. O irmão do monge budista, que titubeia na hora de salvar as pessoas, mas que acaba sendo convencido a salvar, não morre. Afinal, ele ajudou os outros. Porém, ele titubeou. Por isso, ele quase morre, perdendo apenas uma das pernas. Os filhos arrogantes do magnata são apenas crianças. Vêem o pai morrer e recebem uma nova chance.

A família protagonista, claro, termina feliz, junta e intacta. O cientista bondoso e a filha altruísta do presidente também acabam sorrindo. E o Gordon, o marido da ex-ex-mulher do herói? Bem, não morre por ser do mal, ou algo assim. Ele morre porque, como já era previsto, no final os problemas familiares se resolvem, e o vínculo entre aqueles que anteriormente estavam em conflito se fortalece, os obstáculos são ultrapassados. Se o coitado do Gordon era um obstáculo, ele deveria ficar para trás. Para que ele não ficasse sofrendo pela perda da família (que, no final das contas, não podia ser dele, segundo o filme), resolveram matá-lo de forma heróica. Ou seja, Gordon morreu porque o roteiro é fraco mesmo.

Apesar das minhas críticas, acho que 2012 é um filme legal de se ver. Basta não dar atenção para essas tentativas irritantes de passar uma mensagem. Enquanto o filme se mantém na superfície esperada, sem tentar mergulhos mais profundos, ele não decepciona. Afinal, o que queremos ver na grande tela com esse filme é o mundo explodindo e se destruindo. E nada mais.

 

twitter.com/_rockabilly

Nsaj2009-11-23 20:30:17
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Anular o que? O impacto das

cenas? Pra mim' date=' anula. Eu já tinha digerido essas cenas do porta-aviões

e da Capela Sistina quando vi o filme, nem me passou pela cabeça

comentá-las aqui, era "notícia velha".[/quote']

 

Eu ia redigir um post enorme aqui tentando explicar a diferença da

experiência de se ver cenas no trailer de ver as mesmas cenas no

filme... Mas depois pensei que acho que fui claro o suficiente no post

onde faço referência às tais cenas.

E no meio desse monte de gente que não gostou

de 2012 tem um bom grupo que eu e tu sabemos que não enxergam apenas

Emmerich ou Bay.

 

Realmente não entendi o que vc quis dizer aqui...

 

 

Só pra finalizar' date=' é um filme do Roland Emmerich... Esperar

desenvolvimento de personagens, arcos dramáticos e coisas assim não é

de praxe do gênero cinema catástrofe, muito menos do cara que dirigiu

Independence Day, Godzilla, O Dia Depois de Amanhã e aquela coisa

medonha chamada 10.000 a.C...

[/quote']

 

 

 

Dook, se a tua intenção era falar da qualidade das cenas, e não do

significado delas per se, não foste claro mesmo, pq eu havia entendido

exatamente o contrário.

 

 

 

O que eu quis dizer ali tava relacionado ao post que tu editaste, no

qual dizias que quem não se importava com as cenas citadas que se

contentasse com Bay e Transformers.

 

 

 

E eu não esperava profundidade dramática, não. Bem pelo contrário, como

disse desde que sai da sala de cinema, ele podia era ter cortado uma

boa parte desses arcos e se atido à destruição desenfreada. 16

 

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Block do ano' date=' disparado. Uma delícia, mesmo com a salvação daqueles ricaços emperdigados e com a coleção de clichês estrategicamente posicionados e utilizados. Reside aí a diferença substancial entre o Emmerich e o Bay: o primeiro sabe fazer uma bobagem divertida e com alguns insights fantásticos; o segundo, não.

4/5
[/quote']

 

eu já acho q a unica diferença é q um coloca tripé na camera e o outro nao..06
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Sério' date=' ninguém aqui se divertiu com a coleção de referências cinematográficas (Terremoto é o mais "citado"), além das caricaturas de políticos como Schwarznegger, Berlusconi, Obama, Rainha da Inglaterra??

 

 

 

E outra, o insight do Emmerich em determinadas cenas cheira a coisa de gênio mesmo... O filme me ganhou com coisas que, pelo visto, ninguém notou como a destruição da casa branca soterrada pelo USS John Kennedy e o Homem sendo separado de Deus pela rachadura na pintura de Michelangelo na Capela Sistina...
[/quote']

 

 

 

Achei que todos eles elementos contribuiriam para a breguice e a obviedade do filme.

 

Inclusive quando o teto rachou entre os dedos eu pensei: "pronto, oficialmente ele filme esse filme me faz chorar".                                                      

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Dook' date=' se a tua intenção era falar da qualidade das cenas, e não do significado delas per se, não foste claro mesmo, pq eu havia entendido exatamente o contrário.[/quote']

 

Sim, estava falando do significado delas, já que a qualidade é incontroversa.



E eu não esperava profundidade dramática' date=' não. Bem pelo contrário, como disse desde que sai da sala de cinema, ele podia era ter cortado uma boa parte desses arcos e se atido à destruição desenfreada. 16 [/quote']

 

Então, a questão é que, pra mim, todos esses arcos pseudo-dramáticos não atrapalharam... O foco é mesmo a destruição. Eles fazem parte do pacote e, no meu entender, embora longe do ideal, não comprometeram o conjunto. É piegas, é cheesy, mas não é aviltante, não insulta... É um negócio raso mesmo e Emmerich sabe disso.  
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