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Forum Cinema em Cena

Superman Returns


goldsmith
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Enquanto o Brasil estiver na copa, a estréia fica pro dia 14. Se for eliminado, pode ser que antecipem a data. Não que isso seja uma boa coisa, é claro. Se o hexa for motivo para uma estréia nesse dia não tem problema, a gente espera.

SUPERGORDO - O RETORNO! Ele tá com fome de gols. smiley36.gif

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É aquele pirulito ambulante, só pode! smiley36.gif De qualquer forma, essa novela todo mundo já viu...fazem o maior auê em cima do filme depois saem reclamando...e o engracado é que são os mesmos sites que enchiam a bola do Singer...já li tres reviews negativos e de gente "boa" por assim dizer...fora os reviews do Piratas que citavam SR. Anyway...KK tinha mais no RT e eu nao gostei...bem relativo.

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Omelete

Crônicas omeléticas: Superman - À espera de um retorno




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Embora não seja visto nos cinemas desde Superman IV – Em busca da paz (1987), o Super-Homem nunca esteve realmente fora da mídia. Mesmo quem não é leitor habitual de quadrinhos teve contato com o Homem de Aço pelas séries televisivas com atores (Lois e Clark, Smallville) ou animadas (Superman e Liga da Justiça). Contudo, essas produções são voltadas para públicos específicos e muitas vezes fracassaram em retratar o herói com a grandiosidade esperada.

Quem acompanhou as tentativas de levar o Super-Homem de volta às telonas sabe o quanto o projeto esteve próximo de ser um fiasco total no nível de Mulher-Gato. Os nomes que alteraram consideravelmente as expectativas dos fãs são Bryan Singer e Brandon Routh. E que nos perdoem Tim Burton e Nicolas Cage, mas é preciso mais que talento para trabalhar bem este personagem.

Após assistir aos trailers de Superman – O Retorno inúmeras vezes, fica a certeza de que esperamos a volta não só do Super-Homem aos cinemas, mas também das mesmas sensações provocadas pelo filme original, Superman (1978), dirigido por Richard Donner e estrelado por Christopher Reeve. Tudo indica que a espera será recompensada.

Numa das cenas mais fortes do trailer, Lois Lane, o eterno amor do herói, afirma que o mundo e ela não precisam de um salvador. Em seguida, a expressão no rosto do Último Filho de Krypton quando ele está voando é bastante contundente, e não deixa dúvidas de que a produção tomou a direção correta.

Há muito mais nas imagens divulgadas: teremos bastante ação, efeitos especiais de ponta e uma interpretação de Lex Luthor que promete superar tudo o que já foi feito com o vilão. Todavia, as cenas envolvendo o Super-Homem e Lois Lane bastam para que se comprove que entendendo a essência do personagem, todo o trabalho em torno dele flui naturalmente. Não é preciso imaginar um monstro violento que causa destruição em larga escala, nem formas de atualizar o personagem para atingir novas gerações acostumadas à violência e perversões morais. Não são mudanças como o corte de cabelo, o nível de poder ou o gosto musical do personagem que farão a diferença. O tamanho do emblema peitoral com o “S” foi discutido intensamente quando a primeira imagem promocional foi lançada. Agora que todos já assistiram ao trailer, a discussão perdeu o sentido. Impossível estar novamente na presença de Marlon Brando ou viajar nos acordes da trilha sonora composta por John Willians e escapar incólume. Quando Perry White diz que o Super-Homem está de volta, nós já acreditamos.

O respeito pela mitologia

As prévias promocionais apresentam inúmeras referências à mitologia do personagem, dentro e fora dos quadrinhos, e todas são apreciadas por seus seguidores mais devotados. Mesmo sendo uma seqüência dos dois primeiros filmes da série cinematográfica, os fãs já encontram conexão com a série animada dos estúdios Fleischer, obras clássicas dos quadrinhos como Reino do amanhã (Kingdom Come) e o seriado Smallville. Cada um tem suas preferências quanto à trajetória dos personagens ao longo das décadas, e a base de fãs do Super-Homem é reconhecidamente uma das mais eloqüentes e dedicadas do mundo pop.

Entre as infindáveis discussões sobre as diversas versões da origem do herói, múltiplas cores de kryptonita e possíveis interpretações da dicotomia Clark Kent/Super-Homem, um dos únicos pontos em que quase todos parecem concordar é o fato de que o filme original acertou em tudo. Mesmo quando há algo que pareça enfraquecer a trama ou algum alívio cômico indevido, o poder mitológico do filme foi tão forte que fez qualquer deslize parecer insignificante.

A produção de Bryan Singer, a julgar pelo que já foi visto até o momento, conseguirá o mesmo efeito, afinal, os elementos míticos estão presentes. O impacto das palavras de Lois Lane é devastador. A cena cômica com Perry e Jimmy repetindo as frases clássicas “’E um pássaro!”, “É um avião!”, não diminuem a inquietude. O estrago já está feito, e tudo que nos resta é continuar a assistir ao trailer indefinidamente até a data de estréia do filme.

Enfim o retorno

O protetor da humanidade deixou a Terra e seus habitantes conseguiram sobreviver. Lois envolve-se com outro homem e agora tem um filho para criar. Lembrando a mensagem de Jor-El no primeiro filme, a presença de um salvador de poderes ilimitados poderia deixar a humanidade dependente. Agora, qual seria o impacto de seu retorno após vários anos? A resposta é uma prova de que, ao contrário do que muitos afirmam, não é difícil criar um envolvimento emocional com o Super-Homem, nem criar desafios à altura de seus poderes. Os reais seguidores de Jerry Siegel e Joe Shuster, como Elliot S! Maggin, Grant Morrison, Jeph Loeb, Mark Waid e Kurt Busiek, têm presenteado o público com histórias de forte apelo humano, que mantêm a essência do herói e não o transformam em protagonista de telenovela sem conteúdo.

Não questionamos mais se o Super-Homem manterá sua relevância no século 21, ou que estratégias devem ser adotadas para competir com o Homem-Aranha e os X-Men. Estamos falando do super-herói original dos quadrinhos em uma interpretação aparentemente impecável, que tem tudo para ser celebrada nas décadas que virão, da mesma forma que histórias de mais de mil anos de existência ainda repercutem hoje.

Certamente, os realizadores de Superman – O Retorno não devem levar o crédito sozinhos, pois estão dando continuidade à história de um personagem já consagrado. Todavia, já se pode afirmar que eles tomaram as decisões acertadas onde outros teriam errado.

Para quem olha ao redor e ainda se questiona se o mundo precisa de um Super-Homem, a resposta virá quando as salas de cinema estiverem lotadas por aqueles que nunca deixaram de acreditar nos mais elevados ideais da humanidade – muito além da velocidade de uma bala ou o poder de uma locomotiva, está a capacidade de cativar o coração humano e nos tornar pessoas melhores. Será um vôo inesquecível.


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Referente a Smallville não vi uma semelhança concreta, alguém viu??

Por favor passem pra mim, pois eu gosto do seriado!

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Caiu um ponto no Rotten.....

78%

Isto não é bom... Abaixo de Batman Begins e Episódio III... Alguma coisa pegou...

 

É vero, lembro que BB ficou com 83%, alguém disse no tópico de Bilheterias, queacha que o Superman Returns pode percorrer o mesmo caminho que o King Kong, um filme super badalado, com ótimos efeitos visuais, bem recebido pela crítica e uma bilheteria abaixo do esperado. Por outro lado temos um exemplo mais recente ainda, mas que é o inverso, X-Men 3, foi mal recebido pela crítica e foi bem de bilheteria.

 

É tudo muito imprevisivel, os primeiros reviews e os primeiros dias de bilheteria já dão pistas, por exemplo, o Rotten abaixo de 80% já é motivo pra acender um alerta, no momento temos 91 reviews, sendo 72 a favor e 12 contra. Os reviews ainda vão passar dos 200, mas os 91 reviews já revelam uma certa tendência e acho que não vai ficar longe disso, talvez suba um pouco e fique no mesmo que Batman Begins e Episódio III.

 

 

 

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EXCLUSIVO: Omelete entrevista Bryan Singer, o diretor de Superman - O retorno

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Por Érico Borgo
28/6/2006

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Bryan Singer

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Singer na nave do super-herói

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Comandando as filmagens

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Bosworth e Routh

No segundo dia da visita do Omelete às filmagens de Superman - O retorno na Austrália, cruzamos pela primeira vez com Bryan Singer, o diretor da superprodução. A entrevista oficial com o cineasta de X-Men, X-Men 2 e Os suspeitos estava marcada apenas para o dia seguinte, mas quando ele descobriu que ainda não havíamos assistido à prévia que ele montou para a Comic Con 2005, apressou-se a arrumar uma cópia e exibi-la. Assim, pudemos assistir ao trecho ao lado de Singer, o produtor Chris Lee e os figurinistas Louise Mingenbach e Dan Bronson. Ao final da exibição, pudemos conversar uns bons 20 minutos com o diretor, já que ele ainda tinha algum tempo livre antes de seu próximo compromisso.

Por que você optou por filmar Superman em formato digital, com as câmeras Genesis (35mm)?

Para este filme, isso significava ter imagens em alta resolução que ao mesmo tempo têm uma qualidade romântica, com textura e dinâmica semelhantes às de uma película. Quando se assiste ao resultado, você sente que está diante de algo especial, mas que ao mesmo tempo parece filme de verdade.

Mas a coisa toda começou quando estávamos gravando uns testes com o Brandon Routh. Comecei com uma 35mm tradicional, widescreen, mas aí Tom [Newton Thomas Sigel, diretor de fotografia] e eu resolvemos inventar.... por que não arrumar uma câmera 70mm e brincar um pouco? Afinal, provavelmente nunca mais teríamos aquela chance outra vez. Então, filmamos umas cenas, as processamos e exibimos. Quando comparamos a claridade e a força daquelas imagens - parecia algo saído de Lawrence da Arábia ou 2001 - com as normais de 35 mm, ficamos pensando em como rodar Superman em 70mm.

O problema é que as câmeras são muito grandes para guindastes complexos, o filme é muito caro, não há como processá-lo na Austrália e esse tipo de fita tem pouca profundidade de foco. Ou seja, hoje é quase impossível fazer um filme com essa tecnologia. Aí Tom me disse que tinha conhecido essa nova câmera, uma parceria da Sony e Panavision, chamada Genesis que grava a imagem direto num chip com 12,5 milhões de megapixels.

Eles só tinham uma dessas, mas estavam montando a segunda. É complicada pois a cada 600 chips desses que eles montam, só um funciona e segue para testes diversos. Ela foi desenhada para capturar a luz e as cores de forma semelhante à película. Aí me mandaram a câmera da França e eu fiz uma série de testes elaborados, à noite, durante o dia, com Brandon, com cristais, com diversas luzes... aí nós nos sentamos em um cinema para assistir a todos esses testes, sem qualquer intervenção de produtores ou do estúdio. Queríamos que essa fosse a escolha pessoal de dois caras que estão trabalhando juntos desde Os Suspeitos. Ao final do dia sentimos que as comparações eram bastante aceitáveis e que a artificialidade que normalmente me incomoda nos filmes digitais não dava pra ser sentida ali. Então achamos que essa seria uma ótima oportunidade de fazer algo que ninguém nunca viu antes sem que parecesse que estávamos fazendo Superman: O vídeo.

Quando você exibiu este vídeo na Comic Con teve uma excelente resposta dos fãs. Isso mudou a maneira como você achava que eles estavam acompanhando o filme?

Isso só me deixou mais confiante sobre o visual e as imagens do filme. Fiquei bem empolgado.

Você teve alguma dúvida a respeito dele. Você sabe, fãs podem ser bem chatos com esse tipo de filme...

Ahaha, não. Depois de fazer dois X-Men e de ouvir todo tipo de coisa já meio que me acostumei às críticas do fãs. Então não me preocupei muito.

Por que optar por esse visual meio retrô do filme e por que isso funciona tão bem para o Super-Homem?

Porque, pra mim, o filme, apesar de ser moderno no sentido da ação e da sua natureza contemporânea, é na verdade um romance da década de 1940 sobre o que acontece quando antigos namorados voltam à sua vida. Assim, em respeito a isso e às origens do personagem, o visual do filme evoluiu dessa idéia, não só na filmagem, mas no figurino, no design de produção... É minha tentativa de fazer um filme como Rebecca - A Mulher Inesquecível (Rebecca, de Alfred Hitchcock, 1940), só que em cores.

Você pode falar um pouco sobre a escolha de Kate Bosworth para viver a Lois Lane?

Eu a notei pela primeira vez em Uma vida sem limites (Beyond the Sea, 2004), o filme que Kevin Spacey dirigiu. Por causa dele eu quis encontrá-la para fazer uns testes. A química entre ela e Brandon Routh foi extremamente boa, bastante apropriada para o papel. Apesar de ela ser novinha, apenas 22 anos, ela me passou uma maturidade que me fez acreditar que ela poderia viver uma jornalista que tem um filho de 4, 5 anos. A combinação dessa habilidade e da química me impressionou tremendamente.

E como foi a substituição de Hugh Laurie por Frank Langella como Perry White [o editor do Jornal Planeta Diário, onde Lois e Clark Kent trabalham]?

A escolha de Hugh Laurie era meio óvia pra mim porque eu produzo a série House M.D. e fui eu quem o escolhi para o episódio-piloto. Mas com o sucesso do programa ele teve uma segunda temporada encomendada e Hugh ficou indisponível. Eu conhecia Frank Langella através de um amigo em comum e também sou um grande fã dele. Gosto dele desde que o vi em uma peça teatral de Drácula quando era criança. Aí pensei que seria uma grande oportunidade e ele seria ideal para o papel. E foi mesmo.

E a seleção de Brandon Routh, como foi?

Eu sempre quis que o Super-Homem fosse um desconhecido, então estava assistindo a algumas fitas dos testes e vendo pilhas de material gerados anteriormente [a WB já havia tentado diversas vezes tirar do chão um novo filme do Super-Homem], quando vi o teste de Brandon, que me deixou intrigado. Então chamei-o para uma conversa no "Coffee Bean & Tea Leaf", na Sunset Avenue [Los Angeles].

Ele nos contou essa história [e você lerá isso aqui no Omelete em alguns dias].

Sim, ela é bem engraçada porque antes dele chegar eu estava pensando "eu saberei em 20 segundos se ele é ou não o Super-Homem que eu procuro". Quando ele entrou, 20 segundos depois eu pensei "bom, ainda está funcionando" e começamos a conversar. Estava um dia bonito e eu tinha que voar para a Austrália em 2 horas para procurar locações. Nos sentamos lá fora, eu comecei a achá-lo uma escolha interessante e quando ele se levantou para pegar café eu levei um susto [indica com a mão a altura do ator]. Ahahahaha.

Acabamos conversando durante duas horas e durante o papo recebi uma ligação de Joanne Horowitz, a agente de Kevin Spacey, e conversamos pela primeira vez sobre a idéia de ter Kevin como Lex Luthor - bem no meio da reunião com o futuro Super-Homem! E ela me disse "eu espero que você encontre o próximo Hugh Jackman" e eu respondi "talvez eu esteja sentado na frente dele nesse exato momento". E olhei para Brandon, que estava com uma cara de "não estou ouvindo isso, não estou ouvindo isso..." Ahahaha. Depois terminamos a conversa e fui para o aeroporto. Antes de entrar no avião eu já tinha certeza de que seria ele.

E você chegou a considerar algum outro ator para ser o Super-Homem?

Não. Sério, não considerei.

E de onde veio a idéia de fazer um filme do Super-Homem?

Cresci amando a série de TV de George Reeves, depois passei para o filme de Richard Donner em 1978. A idéia de fazer um novo filme dele veio quando aqueles boatos sobre Batman vs. Superman começaram. De brincadeira, eu estava falando com o Mike Dougherty [roteirista] sobre o que eu faria se tivesse esses dois super-heróis pra colocar num filme, mas aí pensei "e se eu fizesse só um do Super-Homem?". Eu comecei a pensar a respeito... não mudaria nada no primeiro, pois é um clássico, então eu o colocaria desaparecido durante um tempo. Aí, eu estava uma noite em Austin, Texas, faz uns dois anos e meio isso, com Richard Donner e Lauren Schuler-Donner, que estavam produzindo X-Men comigo e eu resolvi falar com eles. "E se eu fizesse um filme do Super-Homem", perguntei. "O filme não está disponível, eles já têm um roteiro, é um projeto totalmente diferente e eu não estou envolvido de maneira alguma... mas e se eu fizesse um filme do Super-Homem?". E Richard Donner ficou empolgado, queria saber quais as minhas idéias para o filme e adorou. Me deu sua benção que, pra mim, era necessária antes mesmo de eu sequer começar a tentar fazê-lo.

Assim, levei minha idéia para a Warner Bros., mas eles já estavam desenvolvendo aquela outra. Eu li o que eles estavam fazendo e aquilo não mexeu comigo. Era um rascunho de J.J. Abrams (Lost, Missão: Impossível III), que era bem escrito e tal, mas não era a história que eu contaria sobre ele.

Um ano depois o filme não foi adiante e a Warner Bros. me chamou para um conversa. Eles viram como eu comecei o desenvolvimento de Fuga do século 23 (refilmagem de Logan´s run - leia mais aqui) muito rápido e meu entusiasmo, então resolveram falar comigo outra vez sobre Superman. Eles foram bastante receptivos à idéia de jogar fora tudo o que eles tinham feito e começar outra vez. Principalmente porque viram que eu conseguiria fazer isso bem rápido. Então eu comecei a conversar sobre o roteiro com Dan [Harris] e Mike. Apresentei a eles minha vaga idéia sobre a história e começamos a desenvolvê-la. Ao final de quatro dias já tinhamos metade de um rascunho pronto. Ficamos empolgados e resolvemos fazê-lo assim que terminássemos Fuga do século 23. Mas um dia depois nos sentamos para jantar com Guy Dyas [designer de produção] e tudo mudou. Resolvemos que Superman seria o nosso próximo filme!

Com isso a informal entrevista terminou, mas a conversa com Singer continuou no outro dia, com mais de uma hora de papo! Não perca na segunda parte, aqui no Especial Superman - O retorno.

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Caiu um ponto no Rotten.....

78%

Isto não é bom... Abaixo de Batman Begins e Episódio III... Alguma coisa pegou...



É vero' date=' lembro que BB ficou com 83%, alguém disse no tópico de Bilheterias, queacha que o Superman Returns pode percorrer o mesmo caminho que o King Kong, um filme super badalado, com ótimos efeitos visuais, bem recebido pela crítica e uma bilheteria abaixo do esperado. Por outro lado temos um exemplo mais recente ainda, mas que é o inverso, X-Men 3, foi mal recebido pela crítica e foi bem de bilheteria.

É tudo muito imprevisivel, os primeiros reviews e os primeiros dias de bilheteria já dão pistas, por exemplo, o Rotten abaixo de 80% já é motivo pra acender um alerta, no momento temos 91 reviews, sendo 72 a favor e 12 contra. Os reviews ainda vão passar dos 200, mas os 91 reviews já revelam uma certa tendência e acho que não vai ficar longe disso, talvez suba um pouco e fique no mesmo que Batman Begins e Episódio III.[/quote']

Como funciona isso? Ele ficam depsitando críticas até quando??

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Caiu um ponto no Rotten.....

 

78%

 

 

Isto não é bom... Abaixo de Batman Begins e Episódio III... Alguma coisa pegou...

 

É vero' date=' lembro que BB ficou com 83%, alguém disse no tópico de Bilheterias, queacha que o Superman Returns pode percorrer o mesmo caminho que o King Kong, um filme super badalado, com ótimos efeitos visuais, bem recebido pela crítica e uma bilheteria abaixo do esperado. Por outro lado temos um exemplo mais recente ainda, mas que é o inverso, X-Men 3, foi mal recebido pela crítica e foi bem de bilheteria. É tudo muito imprevisivel, os primeiros reviews e os primeiros dias de bilheteria já dão pistas, por exemplo, o Rotten abaixo de 80% já é motivo pra acender um alerta, no momento temos 91 reviews, sendo 72 a favor e 12 contra. Os reviews ainda vão passar dos 200, mas os 91 reviews já revelam uma certa tendência e acho que não vai ficar longe disso, talvez suba um pouco e fique no mesmo que Batman Begins e Episódio III.[/quote']

 

Como funciona isso? Ele ficam depsitando críticas até quando??

 

Por toda a eternidade...

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Li um Spoiler sobre o filme que me deixou deveras preocupado

Quem quiser ler:

O garoto é filho do Super. Até aí tudo bem porque eu já suspeitava. Mas parece que tem uma cena em que o moleque joga um piano em cima dos capangas do Luthor. Se isso for verdade será muito tosco.smiley5.gif

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Estou curioso pra saber qto vai dar o primeiro dia de Box Office, acho que só saberemos amanhã.

 

Qto ao Rotten, eu olhei as notas, lá tem A-, B+, numa a nota dá 3,5/5 e é negativa, na outra a nota da a mesma nota e é positiva.

Big One2006-6-28 14:23:43

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