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Superman Returns


goldsmith
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Só voltando ao assunto das costuras no uniforme, eu ainda não estou convencido de que akelas linhas mais escuras no uniforme do Routh sejam realmente costuras.

Parece mais um "detalhe", um "tchan" a mais pra enfeitar o uniforme. Pode até ser costura mesmo, mas ficou bem legal, num "tom sobre tom" e com linhas curvas. Deu um aspecto "estiloso" ao uniforme. Eu gostei. smiley1.gif

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omelete

EXCLUSIVO para cadastrados chup.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gif

 

Superman: O retorno

 

Visitamos o set do filme

mais esperado do ano!

 

01/01/2006

teaser_1p.jpg

1.jpg

 

A Ópera de Sydney

6.jpg

 

A cidade vista da Ópera

fox_studios.jpg

 

O estúdio Fox

7.jpg

 

Lois Lane e Clark Kent

 

na frente do Planeta Diário

13p.jpg

 

Brandon Routh, o Super-Homem

6p.jpg

 

O interior do Planeta Diário

planeta2.jpg

 

A fachada do jornal

orbita.jpg

 

O herói em órbita

5p.jpg

 

Kevin Spacey como Lex Luthor

No

mundo dos fãs de histórias em quadrinhos há

poucos que gostem igualmente dos dois maiores universos

de super-heróis existentes. A maioria tem mesmo é

enorme preferência ou pela Marvel

- de Homem-Aranha, Hulk e X-Men - ou pela DC Comics

- de Batman, Mulher-Maravilha e Super-Homem.

Os

dois mundos são baseados em sistemas de histórias

totalmente diferentes, mas igualmente divertidos. Um humaniza

os personagens, o outro privilegia a ficção.

Assim, não é difícil entender os motivos

de tanta polêmica quando Bryan Singer,

o homem responsável por dois dos filmes de super-heróis

mais legais de todos os tempos (X-Men

e X-Men 2), decidiu mergulhar na piscina da

concorrência. Ao aceitar dirigir o filme do Super-Homem,

Singer "traiu" os fãs da Marvel.

Mas

a sensação de abandono durou pouco, sendo

rapidamente substituída pelo mais profundo interesse

pela produção. Afinal, o cineasta estava mexendo

num vespeiro, já que o Super-Homem, um dos mais queridos

super-heróis de todos os tempos, tem no cinema um par de

filmes cultuadíssimos: os dois primeiros de sua tetralogia.

A

curiosidade sobre o filme só aumentou quando o diretor,

fã confesso do Homem de Aço, revelou suas

intenções para o personagem. Ao invés

de reiniciar a franquia ou de dar novo rumo a ela, Singer

preferiu um caminho inusitado, o de aproveitar tudo o que

é bom na cinessérie iniciada por Richard

Donner em 1978 e estrelada por Christopher

Reeve (1952-2004), ignorando as partes ruins -

ou simplesmente vergonhosas. Assim, a nova produção

funcionará quase como um novo Superman III,

esquecendo os dois últimos filmes e continuando a

aventura a partir de seu ponto mais alto.

Foi assim, dessa forma promissora, que Superman

- O retorno começou a se desenhar.

Do

outro lado do mundo

Na

história, o Super-Homem retorna à Terra após

alguns anos de ausência. Ele foi procurar suas

origens kryptonianas a bordo de uma espaçonave semelhante

à que o trouxe ao nosso planeta quando criança.

Mas ao retornar, Kal-El descobre que o mundo

mudou e aprendeu e se virar sem sua constante presença. Além disso, sua

amada Lois Lane

também seguiu com a vida. Ela agora tem um filho e um

relacionamento estável. E apesar de ser mais rápido que

uma bala e da invulnerabilidade de seu corpo, o coração

do Homem de Aço permanece dolorosamente humano...

Armado

de enorme curiosidade pela produção (afinal,

antes de críticos chatos também somos fãs),

o Omelete foi à distante Sydney,

na Austrália, local escolhido para tornar-se a nova

Metrópolis.

Horas

e horas (e horas) de vôo e esperas intermináveis

de conexões depois, descemos no país dos cangurus

e crocodilos (leia mais sobre a viagem aqui).

A charmosíssima Sydney, porém, não tem nemhum

desses bichos. Tem, sim, belos edifícios, lindas áreas

verdes e um espaço urbano que está entre os mais bem

desenhados do planeta. Escolha perfeita para servir de base - com

algumas adições feitas por computação

gráfica - à "Cidade

do Amanhã", a igualmente bela e moderna

Metrópolis. Algo totalmente distinto da sombria e

corrupta Gotham City, de Batman

begins.

Além

de todas as suas qualidades e do dólar baixo, Sydney

possui também um moderno estúdio, o Fox.

No passado, ele abrigou produções como Moulin

Rouge, Star Wars e a trilogia

Matrix. Foi lá

também que Bryan Singer trabalhou durante oito meses,

construindo e desmontando os sets de seu Superman.

Fomos

recepcionados por Guy Dyas, designer de

produção do filme. Tendo no currículo

X-Men 2 e Irmãos Grimm, Dyas montou

uma verdadeira força-tarefa na Austrália para

recriar o mundo do Homem de Aço. E seu esforço

incluiu desde o cartão de visita de Lois Lane no

jornal Planeta Diário até os destroços

do planeta Krypton.

Ocupando

duas salas no estúdio, o designer (que confidenciou

não ser fã de quadrinhos) e sua equipe nos

mostraram centenas de desenhos e alguns dos cenários

que estavam sendo utilizados na época. "Pena

que já desmontamos o Planeta Diário",

lamentou. "É um dos meus preferidos".

Enquanto isso, caminhava ao longo das paredes forradas de

desenhos e fotos, apontando um ou outro detalhe mais dramático.

Impossível deixar de comentar - e os apreciadores

do trabalho dele vão adorar essa informação

- sobre a quantidade absurda de ilustrações

de Alex Ross penduradas por lá. Segundo

Dyas, o desenhista de Superman: Paz na Terra e

O reino do amanhã foi uma grande inspiração

para a parte "heroística" do filme. Uma

das maiores imagens mostrava o herói numa altitude

incrível, ouvindo o mundo abaixo em busca de urgências

que pudesse resolver. Outra cena impressionante mostrava

o personagem - já com o rosto do até então

desconhecido ator Brandon Routh - numa pose totalmente inspirada no trabalho do ilustrador

estadunidense. "Esse é o quadro que ajudou

Bryan a vender a idéia de Brandon para a Warner",

explica Dyas.

Dyas

continuou a visita comentando que, diferente de seu trabalho

em X-Men - com suas cores frias e metalizadas -,

a Metrópolis de Superman - O retorno exigiu

uma exploração do lado mais brilhante da arquitetura

e urbanismo. Obviamente, marcos famosos de Sydney, como

a Ópera, foram apagados por computação

gráfica - enquanto outros edifícios ícones

de Metrópolis - o Planeta Diário,

por exemplo - foram inseridos digitalmente. Outros cenários

importantes são uma mistura das duas, como o Museu de

Metrópolis, que usa a fachada da galeria de arte New South Wales

e o interior do museu de Sydney... e por aí vai.

Para

o Planeta Diário a opção estética

foi a Art Déco (1920-1940), com

inspirações claras no arquiteto Frank

Lloyd Wright. Todo o escritório do jornal

Planeta Diário é uma mistura desses

dois mundos - a beleza da arquitetura da primeira metade

do século 20, com a modernidade de uma redação

atual. Monitores de plasma se encaixam nas belas colunas

de mármore. "Esses monitores são

muito importantes para o filme. Haverá cenas constantes

sobre os feitos do Super-Homem neles. O filme é cheio

desses detalhes maravilhosos", anima-se Dyas. "Os

fãs vão ficar loucos pelo DVD pra conseguir

ver tudo".

Para

gerar todo esse material, não só os designers tiveram que trabalhar duro, mas as segundas, terceiras e

até quartas equipes de filmagem cruzaram a cidade

gravando depoimentos de aparições do herói,

pequenos incidentes e outras cenas que ilustrarão

esse rico mundo.

"Meu

trabalho é esse. Mesmo não tendo crescido

lendo quadrinhos, estou muito honrado em estar aqui",

continua o designer. "É assustador. Esse

cara é o rei do mundo dos quadrinhos. Encarei tudo

com enorme seriedade. Não quero ofender ninguém".

Depois

de conhecermos o berço visual de toda a produção,

fomos convidados a ver algumas das idéias criadas

ali em sua versão final. Deixamos os escritórios

abarrotados para visitas a quatro cenários do filme,

mas sobre isso só poderemos falar mais pra frente,

algumas semanas antes do lançamento da superprodução...

marcelo1538717.1684953704

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nova011rw.jpg

Essa não parece ser a Lois Lane, está muito "encorpada" e o visual muito esculachado.

Quanto às outras novas imagens, bem, vcs já sabem minha opinião sobre ela, então só tenho algumas observações a fazer:

1 - Já repararm que em todas as imagens oficiais a Lois está com uma cara triste?

2 - Vcs não acham que seu cabelo está muito claro, quase loiro?

3 - Qto ao Brandon, não acho que ele pareça gay no último vídeo, e sim com um ar esnobe, ele deve estar se achando, tomara que o sucesso não suba à cabeça.

4 - E Marcelo15, valeu pela notícia!

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omelete

EXCLUSIVO para cadastrados chup.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gif
Superman: O retorno
Visitamos o set do filme mais esperado do ano!

Enquanto isso, caminhava ao longo das paredes forradas de desenhos e fotos, apontando um ou outro detalhe mais dramático. Impossível deixar de comentar - e os apreciadores do trabalho dele vão adorar essa informação - sobre a quantidade absurda de ilustrações de Alex Ross penduradas por lá. Segundo Dyas, o desenhista de Superman: Paz na Terra e O reino do amanhã

[/quote']

Alex Ross é muito foda  !!!  smiley32.gif

Eu queria um filme, ou melhor 3 filmes sobre O reino do amanhã caralho ia ser foda com Russel Crowe como SUPERMAN

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omelete

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Superman: O retorno

 

Visitamos o set do filme

mais esperado do ano!

 

01/01/2006

teaser_1p.jpg

1.jpg

 

A Ópera de Sydney

6.jpg

 

A cidade vista da Ópera

fox_studios.jpg

 

O estúdio Fox

7.jpg

 

Lois Lane e Clark Kent

 

na frente do Planeta Diário

13p.jpg

 

Brandon Routh, o Super-Homem

6p.jpg

 

O interior do Planeta Diário

planeta2.jpg

 

A fachada do jornal

orbita.jpg

 

O herói em órbita

5p.jpg

 

Kevin Spacey como Lex Luthor

No

mundo dos fãs de histórias em quadrinhos há

poucos que gostem igualmente dos dois maiores universos

de super-heróis existentes. A maioria tem mesmo é

enorme preferência ou pela Marvel

- de Homem-Aranha, Hulk e X-Men - ou pela DC Comics

- de Batman, Mulher-Maravilha e Super-Homem.

Os

dois mundos são baseados em sistemas de histórias

totalmente diferentes, mas igualmente divertidos. Um humaniza

os personagens, o outro privilegia a ficção.

Assim, não é difícil entender os motivos

de tanta polêmica quando Bryan Singer,

o homem responsável por dois dos filmes de super-heróis

mais legais de todos os tempos (X-Men

e X-Men 2), decidiu mergulhar na piscina da

concorrência. Ao aceitar dirigir o filme do Super-Homem,

Singer "traiu" os fãs da Marvel.

Mas

a sensação de abandono durou pouco, sendo

rapidamente substituída pelo mais profundo interesse

pela produção. Afinal, o cineasta estava mexendo

num vespeiro, já que o Super-Homem, um dos mais queridos

super-heróis de todos os tempos, tem no cinema um par de

filmes cultuadíssimos: os dois primeiros de sua tetralogia.

A

curiosidade sobre o filme só aumentou quando o diretor,

fã confesso do Homem de Aço, revelou suas

intenções para o personagem. Ao invés

de reiniciar a franquia ou de dar novo rumo a ela, Singer

preferiu um caminho inusitado, o de aproveitar tudo o que

é bom na cinessérie iniciada por Richard

Donner em 1978 e estrelada por Christopher

Reeve (1952-2004), ignorando as partes ruins -

ou simplesmente vergonhosas. Assim, a nova produção

funcionará quase como um novo Superman III,

esquecendo os dois últimos filmes e continuando a

aventura a partir de seu ponto mais alto.

Foi assim, dessa forma promissora, que Superman

- O retorno começou a se desenhar.

Do

outro lado do mundo

Na

história, o Super-Homem retorna à Terra após

alguns anos de ausência. Ele foi procurar suas

origens kryptonianas a bordo de uma espaçonave semelhante

à que o trouxe ao nosso planeta quando criança.

Mas ao retornar, Kal-El descobre que o mundo

mudou e aprendeu e se virar sem sua constante presença. Além disso, sua

amada Lois Lane

também seguiu com a vida. Ela agora tem um filho e um

relacionamento estável. E apesar de ser mais rápido que

uma bala e da invulnerabilidade de seu corpo, o coração

do Homem de Aço permanece dolorosamente humano...

Armado

de enorme curiosidade pela produção (afinal,

antes de críticos chatos também somos fãs),

o Omelete foi à distante Sydney,

na Austrália, local escolhido para tornar-se a nova

Metrópolis.

Horas

e horas (e horas) de vôo e esperas intermináveis

de conexões depois, descemos no país dos cangurus

e crocodilos (leia mais sobre a viagem aqui).

A charmosíssima Sydney, porém, não tem nemhum

desses bichos. Tem, sim, belos edifícios, lindas áreas

verdes e um espaço urbano que está entre os mais bem

desenhados do planeta. Escolha perfeita para servir de base - com

algumas adições feitas por computação

gráfica - à "Cidade

do Amanhã", a igualmente bela e moderna

Metrópolis. Algo totalmente distinto da sombria e

corrupta Gotham City, de Batman

begins.

Além

de todas as suas qualidades e do dólar baixo, Sydney

possui também um moderno estúdio, o Fox.

No passado, ele abrigou produções como Moulin

Rouge, Star Wars e a trilogia

Matrix. Foi lá

também que Bryan Singer trabalhou durante oito meses,

construindo e desmontando os sets de seu Superman.

Fomos

recepcionados por Guy Dyas, designer de

produção do filme. Tendo no currículo

X-Men 2 e Irmãos Grimm, Dyas montou

uma verdadeira força-tarefa na Austrália para

recriar o mundo do Homem de Aço. E seu esforço

incluiu desde o cartão de visita de Lois Lane no

jornal Planeta Diário até os destroços

do planeta Krypton.

Ocupando

duas salas no estúdio, o designer (que confidenciou

não ser fã de quadrinhos) e sua equipe nos

mostraram centenas de desenhos e alguns dos cenários

que estavam sendo utilizados na época. "Pena

que já desmontamos o Planeta Diário",

lamentou. "É um dos meus preferidos".

Enquanto isso, caminhava ao longo das paredes forradas de

desenhos e fotos, apontando um ou outro detalhe mais dramático.

Impossível deixar de comentar - e os apreciadores

do trabalho dele vão adorar essa informação

- sobre a quantidade absurda de ilustrações

de Alex Ross penduradas por lá. Segundo

Dyas, o desenhista de Superman: Paz na Terra e

O reino do amanhã foi uma grande inspiração

para a parte "heroística" do filme. Uma

das maiores imagens mostrava o herói numa altitude

incrível, ouvindo o mundo abaixo em busca de urgências

que pudesse resolver. Outra cena impressionante mostrava

o personagem - já com o rosto do até então

desconhecido ator Brandon Routh - numa pose totalmente inspirada no trabalho do ilustrador

estadunidense. "Esse é o quadro que ajudou

Bryan a vender a idéia de Brandon para a Warner",

explica Dyas.

Dyas

continuou a visita comentando que, diferente de seu trabalho

em X-Men - com suas cores frias e metalizadas -,

a Metrópolis de Superman - O retorno exigiu

uma exploração do lado mais brilhante da arquitetura

e urbanismo. Obviamente, marcos famosos de Sydney, como

a Ópera, foram apagados por computação

gráfica - enquanto outros edifícios ícones

de Metrópolis - o Planeta Diário,

por exemplo - foram inseridos digitalmente. Outros cenários

importantes são uma mistura das duas, como o Museu de

Metrópolis, que usa a fachada da galeria de arte New South Wales

e o interior do museu de Sydney... e por aí vai.

Para

o Planeta Diário a opção estética

foi a Art Déco (1920-1940), com

inspirações claras no arquiteto Frank

Lloyd Wright. Todo o escritório do jornal

Planeta Diário é uma mistura desses

dois mundos - a beleza da arquitetura da primeira metade

do século 20, com a modernidade de uma redação

atual. Monitores de plasma se encaixam nas belas colunas

de mármore. "Esses monitores são

muito importantes para o filme. Haverá cenas constantes

sobre os feitos do Super-Homem neles. O filme é cheio

desses detalhes maravilhosos", anima-se Dyas. "Os

fãs vão ficar loucos pelo DVD pra conseguir

ver tudo".

Para

gerar todo esse material, não só os designers tiveram que trabalhar duro, mas as segundas, terceiras e

até quartas equipes de filmagem cruzaram a cidade

gravando depoimentos de aparições do herói,

pequenos incidentes e outras cenas que ilustrarão

esse rico mundo.

"Meu

trabalho é esse. Mesmo não tendo crescido

lendo quadrinhos, estou muito honrado em estar aqui",

continua o designer. "É assustador. Esse

cara é o rei do mundo dos quadrinhos. Encarei tudo

com enorme seriedade. Não quero ofender ninguém".

Depois

de conhecermos o berço visual de toda a produção,

fomos convidados a ver algumas das idéias criadas

ali em sua versão final. Deixamos os escritórios

abarrotados para visitas a quatro cenários do filme,

mas sobre isso só poderemos falar mais pra frente,

algumas semanas antes do lançamento da superprodução...

[/quote']

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Esse lance da roupa do Super ser de Kripton, acho bacana, pois se não fosse qualquer coisinha que ele fizesse, levasse um tiro, ou mesmo indo e vindo do espaço, sua roupa ficaria cheia de furos, rasgada....

Então com essa idéia, já que em Smallville mostra tudo que é de Kripton machuca o Super, nada mais favorável quanto a roupa, já que é do planeta de origem, também tem tudo haver a vulnerabilidade de sua roupa!

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Na história, o Super-Homem retorna à Terra após alguns anos de ausência. Ele foi procurar suas origens kryptonianas a bordo de uma espaçonave semelhante à que o trouxe ao nosso planeta quando criança. Mas ao retornar, Kal-El descobre que o mundo mudou e aprendeu e se virar sem sua constante presença.[/quote']

alguns questionam que seria incoerente um herói como o Superman ficar fora da Terra tanto tempo, que seria irresponsabilidade e tudo mais. Mas temos que ver que, em sua viagem, que inicialmente, possivelmente, seria curta, pode ter acontecido um problema que o prendeu lá. Seria a deixa para Darkseid ou Erradicador, por exemplo?

Em uma enquete feita nos EUA, a maioria dos fãs quer ver a trama da morte, devidamente adaptada, no segundo filme com o Singer. Para vilão, em primeiro ficou o Brainiac e em segundo, o Apocalypse.

Armado de enorme curiosidade pela produção (afinal, antes de críticos chatos também somos fãs), o Omelete foi à distante Sydney, na Austrália, local escolhido para tornar-se a nova Metrópolis.

Sydney, porém, não tem nemhum desses bichos. Tem, sim, belos edifícios, lindas áreas verdes e um espaço urbano que está entre os mais bem desenhados do planeta. Escolha perfeita para servir de base - com algumas adições feitas por computação gráfica - à "Cidade do Amanhã", a igualmente bela e moderna Metrópolis. Algo totalmente distinto da sombria e corrupta Gotham City, de Batman begins.

Obviamente, marcos famosos de Sydney, como a Ópera, foram apagados por computação gráfica - enquanto outros edifícios ícones de Metrópolis - o Planeta Diário, por exemplo - foram inseridos digitalmente. Outros cenários importantes são uma mistura das duas, como o Museu de Metrópolis, que usa a fachada da galeria de arte New South Wales e o interior do museu de Sydney... e por aí vai.[/quote']

Legal isso. Metrópolis é uma cidade fictícia e singular, devendo ser tratada como tal, e não uma cópia da Nova York contemporânea. Claro que as influências foram essenciais na Metrópolis original dos quadrinhos, mas a cidade tem muitos detalhes únicos, que não se restringem ao prédio do Planeta Diário por exemplo, que um fã gostaria que fossem pelo menos citados. Mas este caminho da produção do novo filme parece ótimo.

Ocupando duas salas no estúdio, o designer (que confidenciou não ser fã de quadrinhos)[/quote']

isso tem um lado bom e um lado ruim. O bom é que ajuda a fazer um filme mais pé no chão, pois pode levar o visual para algo mais acessível ao público geral, o que eu acho interessante. O lado ruim é que aspectos que um fã considera básicos podem ser descartados. Não tenho exemplo agora, mas dá um certo receio. Resumindo, com adaptação de quadrinhos, tem que ter um equilíbrio entre essas duas preocupações. E me parece que o Singer tem esse senso de sobra.

"Esses monitores são muito importantes para o filme. Haverá cenas constantes sobre os feitos do Super-Homem neles. O filme é cheio desses detalhes maravilhosos", anima-se Dyas. "Os fãs vão ficar loucos pelo DVD pra conseguir ver tudo".

Para gerar todo esse material, não só os designers tiveram que trabalhar duro, mas as segundas, terceiras e até quartas equipes de filmagem cruzaram a cidade gravando depoimentos de aparições do herói, pequenos incidentes e outras cenas que ilustrarão esse rico mundo.[/quote']

ai meu bolso. Esse DVD promete

primo38719.4140740741
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Esse lance da roupa do Super ser de Kripton' date=' acho bacana, pois se não fosse qualquer coisinha que ele fizesse, levasse um tiro, ou mesmo indo e vindo do espaço, sua roupa ficaria cheia de furos, rasgada....

Então com essa idéia, já que em Smallville mostra tudo que é de Kripton machuca o Super, nada mais favorável quanto a roupa, já que é do planeta de origem, também tem tudo haver a vulnerabilidade de sua roupa!

[/quote']

mas tem a aura que o protege. Por esse ângulo, a kryptonita anula (ou enfraquece) a aura, o deixando vulnerável. Só a capa que sempre sairia destruída, já que a aura deve ter uns dois centímetros, acho.

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realmente o reeve é o proprio superman,naum tem como não olhar para ele ver naum velo como o nosso verdadeiro heroi.Ela é inesquecivel,quando fiqueu sabendo da sua morte na epoca chegou até a escorrer lagrimas dos meu olhossmiley19.gif

Se hoje tento ser uma pessoa justa e honesta foi por sua influência tanto no cinema quanto na vida real.smiley1.gif

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Confira abaixo outra foto de Superman – O Retorno publicada na mais recente edição da revista Premiere. Na imagem, vemos Brandon Routh em cima do que será, no filme, um prédio. A tela verde ao fundo será substituída por um cenário na pós-produção, obviamente. O diretor Bryan Singer observa o ator no set. Clique na figura para ampliá-la:

 

superman576s.jpg

<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

A propósito: a novelização do longa será escrita por Marv Wolfman, lendário quadrinhista co-criador dos Novos Titãs e de Blade, e escritor de Crise nas Terras Infinitas. O livro será publicado pela Warner Books em 1º de junho, logo depois da estréia do filme.

 

Fonte: cinemaemcena.com.br

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o Routh ficou levemente mais... Superboy

e o Dean Cain' date=' não é culpa daquela caracterização. Ele realmente não tem o estereotipo

[/quote']

 

Mas tem que levar em consideração que nessa foto do Reeve, ele tinha 34 anos... a foto é do Superman 4... quando Reeve foi contratado para Superman, tinha 24 anos, a mesma idade do Routh.

 

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o Routh ficou levemente mais... Superboy

e o Dean Cain' date=' não é culpa daquela caracterização. Ele realmente não tem o estereotipo

[/quote']

Mas tem que levar em consideração que nessa foto do Reeve, ele tinha 34 anos... a foto é do Superman 4... quando Reeve foi contratado para Superman, tinha 24 anos, a mesma idade do Routh.

sim, mas eu não quis dizer que ele está mais Superboy que os outros dois, e sim que o Routh, que pra mim já estava meio Superboy, ficou um pouco mais "vestindo" o uniforme usado pelo Reeve. Mas isso de idade é relativo. Alguns tem a mesma idade, mas parecem ter mais. É o caso do Reeve, que parecia na época da primeira adaptação ser mais velho que o Routh hoje

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Site omelete.com.br tá bem na fita .... olha o que saiu no

brandonrouth.com

Happy 2006: Set Visit Preview Reports Galore!
01/01/06
Let's start off the (super) new year with several Superman Returns set visit preview reports from online websites. Please note that complete set visits won't be published until later in the year.

 

ah.....  Foto novo de coisa antiga smiley9.gif

BTS_101.jpg

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