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Superman Returns


goldsmith
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O Cinema em Cena disponibilizou um novo trailer do filme...eu nem achei que sairia outro...

 

 

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Superman - O Retorno

 

 

Pra quem tem o canal pago GNT, amanhã no programa do David Letterman tem Brandon Routh.

 

Convidados de David Letterman

27/06 - Brandon Routh, o novo Superman

e a atriz Brittany Murphy.

 

 

Late Show With David Letterman. GNT, de segunda

a sexta, 00h15

 

Big One2006-6-26 19:43:49

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O Cinema em Cena disponibilizou um novo trailer do filme...eu nem achei que sairia outro...


pixel.gifbullet01.gif Superman - O Retorno


Pra quem tem o canal pago GNT' date=' amanhã no programa do David Letterman tem Brandon Routh.

Convidados de David Letterman

27/06 - Brandon Routh, o novo Superman e a atriz Brittany Murphy.


Late Show With David Letterman. GNT, de segunda a sexta, 00h15


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Amanhã vou ver o Jo Soares americano com certeza!smiley4.gif

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Desconsiderem o trailer que postei, é o antigo mesmo, vi no site e achei que era novo.

 

Eu também Max. Qto á entrevista, nem espere nada sobre o filme, já li que o Letterman só ficou zuando, como de praxe aliás, o cara tira todo mundo.smiley36.gif Tem gente que não gostou, mas é o estilo dele mesmo.

 

 

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Desconsiderem o trailer que postei' date=' é o antigo mesmo, vi no site e achei que era novo.

Eu também Max. Qto á entrevista, nem espere nada sobre o filme, já li que o Letterman só ficou zuando, como de praxe aliás, o cara tira todo mundo.smiley36.gif Tem gente que não gostou, mas é o estilo dele mesmo.
[/quote']

Jô Soares faria o mesmo...smiley36.gif

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Big One Escreveu:

Desconsiderem o trailer que postei, é o antigo mesmo, vi no site e achei que era novo.

 

Eu

também Max. Qto á entrevista, nem espere nada sobre o filme, já li que

o Letterman só ficou zuando, como de praxe aliás, o cara tira todo

mundo.smiley36.gif

Tem gente que não gostou, mas é o estilo dele mesmo.

 

 

Na verdade tem uma pequena diferença, q até agora não entendi qual a razão pra lançarem um novo trailer q só s diferencia pelo final em q a cena do tiro no olho é exibida d forma completa como no trailer 3.

Q maluquice! smiley5.gif

Tem doido pra tudo inclusive eu q percebi essa infima diferença. smiley36.gif

Desse jeito vou comprar uma camisa d força d tanta ansiedade! smiley36.gif

maninhozinho2006-6-26 21:55:13

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Tomara que não seja igual.... no outro screenshot a visão de calor está bem mais avermelhada.

Tava no blog do Renato, o "Bastidores" e me dei conta de uma coisa:

 

Brando - O Retorno

O vídeo divulgado hoje, mostrando como fizeram para colocar Marlon Brando em Superman - O Retorno, desmistifica a idéia de que foram utilizadas no filme cenas do ator nunca vistas antes.

O vídeo diz que a imagem utilizada foi originalmente filmada para Superman - O Filme, de 1978. Quando anunciaram que Brando seria "ressuscitado", disseram que usariam cenas inéditas de Superman II, cortadas por Richard Lester depois que Richard Donner foi mandado embora da direção.

Portanto, suponho que a Warner não deixou Bryan Singer usar as cenas de Superman II com Brando, porque, no final do ano, a "versão Richard Donner" do filme
sairá em DVD, possivelmente com essas cenas inseridas.

Outra coisa que fica clara com esse vídeo é que o que veremos em Superman - O Retorno não é exatamente Marlon Brando, mas, sim, um modelo digital do rosto do ator. É praticamente uma versão animada dele, e não imagens de arquivo de verdade.

De qualquer forma, não deixa de ser assustador o que se pode fazer com essas ferramentas de computação gráfica...

 

Postado por Renato em 20/6/2006, às 14:35

_______________________________________________________

Ora, se vão recriar tudo, como será substituída a voz?
O que Jor-El poderá dizer nesse filme, que já foi dito no anteiror, que possa ter relevância? E mais, se o que ele disser nesse filme for a mesma coisa que no anterior, pra que toda essa reconstrução gráfica? Não faz sentido...

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Big One Escreveu:

Desconsiderem o trailer que postei' date=' é o antigo mesmo, vi no site e achei que era novo.

 

Eu

também Max. Qto á entrevista, nem espere nada sobre o filme, já li que

o Letterman só ficou zuando, como de praxe aliás, o cara tira todo

mundo.smiley36.gif

Tem gente que não gostou, mas é o estilo dele mesmo.

 

 

Na verdade tem uma pequena diferença, q até agora não entendi qual a razão pra lançarem um novo trailer q só s diferencia pelo final em q a cena do tiro no olho é exibida d forma completa como no trailer 3.

Q maluquice! smiley5.gif

Tem doido pra tudo inclusive eu q percebi essa infima diferença. smiley36.gif

Desse jeito vou comprar uma camisa d força d tanta ansiedade! smiley36.gif

[/quote']

 

Esse trailer foi exibido antes do filme Poseidon. Assisti em um cinema em Florianópolis.

 

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maninhosinho, eu baixei e não percebo esta diferença, seria estranho eles lançarem um novo trailer á 1 dia do lançamento do filme.

 

 

heavymetalboy, pode ser, eu achei que fosse de calor, esqueci do raio-x, talvez ele queira ver como a Lois está.

 

Caiu mais no Rotten, agora está com 79% e o placar de 38 a 10, totalizando 48 críticas.  A nota média está em 7,1/10.

 

 

79%

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Omelete

 

Superman – O Filme (1978)

 

 

superman_1978.jpg

clark_super.jpg

planeta.jpg

supermn2.gif

sman11.jpg

Tendo estreado nos cinemas em 1978, Superman

– O Filme é considerado, ainda hoje, a versão definitiva

do personagem pela maioria dos fãs e pelo grande público de modo

geral. Após versões diversas no rádio, na televisão

e no próprio cinema, foi a película estrelada por Christopher

Reeve que abalou o mundo com mais força, tornando-se um marco

na história do cinema e o padrão para adaptações

de quadrinhos de super-heróis. O cartaz promocional apresentava a frase

emblemática “Você vai acreditar que o homem pode voar”.

Quase três décadas depois, não há dúvidas

de que o objetivo foi alcançado.

Tudo começou quando os produtores Alexander e Ilya Salkind solicitaram à DC Comics os direitos do Super-Homem para realizar um ambicioso filme com o herói. A Warner Bros.,

dona da editora e do personagem, aceitou a proposta com a condição de

que os Salkind ficassem responsáveis pelo roteiro, escalação de elenco

e diretor, além do financiamento. Para garantir credibilidade ao filme,

começaram a procurar nomes de importância em Holywood. Mario Puzo (O Poderoso Chefão)

foi contratado para escrever o roteiro de dois filmes com o herói, que

seriam rodados simultaneamente. Dois atores consagrados assumiram

papéis de destaque: Marlon Brando, uma lenda do cinema, viveria Jor-El, pai biológico do Super-Homem; e Gene Hackman como seu arquiinimigo, Lex Luthor. Já era o suficiente para atrair investimentos internacionais.

Como diretor, foi escolhido o inglês Guy Hamilton, da série 007. Robert Benton, David e Leslie Newman trabalharam

em cima do roteiro de Puzo, enxugando os excessos. Um feliz contratempo

tornou inviável a participação de Hamilton, e abriu caminho para o

diretor Richard Donner, do filme A Profecia (The Omen, 1976),

assumir o projeto e mudar seu rumo criativo. A visão corrente era

descrita como uma paródia, algo como o seriado do Batman estrelado por

Adam West. Para Donner, contudo, o filme só funcionaria numa atmosfera

realista, que proporcionasse credibilidade aos elementos fantásticos.

Em seu escritório, havia uma placa com o Super-Homem e a palavra

“verossimilhança”, que se tornou um mantra para todos os envolvidos.

Atores como Robert Redford e

Paul Newman foram cogitados para o papel principal, mas Donner

estava convicto de que o Super-Homem deveria ser interpretado por um desconhecido.

Quando Christopher Reeve foi convidado a fazer o teste, não

se mostrou muito interessado no papel. Porém, após ler o roteiro,

que desta vez havia sido retocado por Tom Mankiewicks, identificou-se

de imediato com o que considerou um exemplo genuíno de mitologia estadunidense.

Reeve estava perfeito para o papel de Clark Kent, mas precisava ganhar massa

muscular para convencer como Super-Homem. Logo, iniciou um intenso preparo,

no qual foi conduzido pelo campeão mundial de halterofilismo David

Prowse (que viveu o vilão Darth Vader na trilogia clássica

de Star Wars). Seu desempenho

foi admirável tanto vivendo Clark Kent quanto como Super-Homem, e o ator

imortalizou o papel no imaginário coletivo do público. Inúmeras

atrizes fizeram o teste para o papel de Lois Lane, eterno amor

do super-herói, entre as quais devem ser mencionadas Lesley Ann

Warren, Suzy Blakely e Debra Raffin.

Foi Margott Kidder, porém, que conquistou diretor e

produtores com seu estilo explosivo.

Com John Williams escalado para

compor a trilha sonora, John Barry para os efeitos especiais

e o vencedor do Oscar Geofrey Unsworth para a fotografia, a

equipe estava formada. Enfrentando atrasos consideráveis nas filmagens,

Superman estreou em 15 de dezembro de 1978, recebendo críticas

positivas e levando multidões às salas de exibição.

A trama do filme seguiu a origem conhecida das

histórias em quadrinhos, com desdobramentos inteligentes. Contribuiu

para a isso o fato de Elliot

S! Maggin, o roteirista do herói de maior importância

desde o início dos anos 1970, ter atuado como consultor criativo, dando

verdadeiras aulas sobre o significado mítico do Super-Homem. Desde as

primeiras cenas envolvendo o planeta Krypton, os realizadores

do filme investiram assumidamente numa abordagem bíblica, com os atores

trajando roupas de materiais com reflexos e minúsculas bolas de vidro,

falando com elegância e adotando uma metáfora cristã nas

falas de Brando. Pela capacidade dos homens para o bem, Jor-El enviara para

a Terra seu único filho, a luz que indicaria o caminho para que se tornassem

um grande povo.

Com a explosão de Krypton, o pequeno Kal-El chega à Terra e é encontrado por Jonathan e Martha Kent, em Smallville.

Numa cena clássica, o bebê levanta o veículo do casal, revelando sua

força sobre-humana. A narrativa avança alguns anos para chegar à

adolescência do futuro herói. O jovem Clark, interpretado por Jeff East, nutre sentimentos pela bela Lana Lang,

mas é hostilizado por seus colegas. O papel dos Kents é ressaltado, com

Jonathan afirmando que o filho estava na Terra por algum motivo

especial – que definitivamente não seria se exibir. A morte do pai

adotivo marca o amadurecimento de Clark, que reconhece suas limitações

e parte em busca de seu destino. A partir de um cristal que o

acompanhara em sua nave, forma-se no Ártico a Fortaleza da Solidão,

onde o espírito de Jor-El revela sua missão de inspirar a humanidade

através de seus atos. Após anos aprendendo os segredos do universo, ele

ressurge já trajando a capa vermelha e o uniforme azul com um “S”

estilizado no peito.

Bem-vindo à Cidade do Futuro

Para a cidade de Smallville, havia sido adotado

um visual inspirado no pintor realista Norman Rockwell, consagrado

por retratar os costumes da América. Quando o filme muda o foco para

Metrópolis, usa-se muito de Nova York como modelo. A

grande virada está na chegada de Clark Kent ao Planeta Diário,

o maior jornal do mundo, e seu encontro com o editor-chefe Perry White,

o fotógrafo Jimmy Olsen e, sobretudo, Lois Lane.

Na visão de Donner, o foco do filme deveria

estar no romance entre os dois personagens, e a dicotomia entre Super-Homem

e seu alter ego Clark Kent seria fundamental. A forma como Christopher Reeve

realizou a tarefa foi uma proeza única. No lado heróico, Reeve

decidiu não exagerar, permitindo que a fantasia agisse por si própria.

Os tempos haviam mudado desde a interpretação de George

Reeves na série televisiva, portanto acreditava que um Super-Homem

mais humilde seria ideal. Para Clark Kent, inspirou-se no ator Cary

Grant, compondo um tipo desajeitado e inseguro. A química funcionou

perfeitamente, conforme o modelo dos quadrinhos. Lois ficava deslumbrada na

presença do Super-Homem, e não se impressionava com Clark. A cena

em que o Super-Homem voa com Lois Lane e ouvimos seus pensamentos é de

uma beleza incomparável e encanta qualquer um.

O Lex

Luthor de Gene Hackman é um gênio criminoso vivendo no subsolo da

cidade, com planos de destruir a Califórnia para enriquecer com suas

terras recém-adquiridas. Trata-se de uma abordagem simples para o

vilão, que não aparece como a figura psicótica de motivações dúbias a

que estamos acostumados. Ainda assim, Hackman interpreta o personagem

com irreverência e sofisticação.

A conclusão

da história, na qual o Super-Homem reverte o curso da história, é um

ponto controverso. No entanto, foi neste momento também que enxergamos

toda a sua humanidade e sentimos a força de um amor capaz de superar

qualquer desafio.

Por conta de desentendimentos e questões

burocráticas, Richard Donner foi afastado da direção do

segundo filme da série, que ficou a cargo de Richard Lester.

Como muito já havia sido filmado, Superman II manteve

a força do original, mas os fãs ainda aguardam a versão

de Donner, prometida para breve. Este ponto, porém, marcou o início

da queda na qualidade da franquia cinematográfica do Super-Homem, com

seqüências cada vez piores.

Não é para menos que Bryan

Singer decidiu seguir especialmente o filme original como base de Superman

– O Retorno. A música-tema de John Willians é reconhecida

universalmente. Christopher Reeve provou ser um herói também em

sua vida pessoal. O filme ainda nos faz acreditar que o homem pode voar, além

de lutar pelo bem de todos os seus semelhantes. O maior herói de todos

os tempos, um salvador, um exemplo a ser seguido e a realização

de nossas fantasias; além de tudo isso, o Super-Homem se revelou, mais

do que nunca, o que diz em resposta a Lois, quando se conhecem: um amigo.

 

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Omelete

 

Crônicas omeléticas: Superman - À espera de um retorno

 

 

Por

Marcus Vinicius de Medeiros

 

27/6/2006

 

 

 

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31p.jpg

Embora não seja visto nos cinemas desde

Superman IV – Em busca da paz (1987), o Super-Homem nunca

esteve realmente fora da mídia. Mesmo quem não é leitor habitual

de quadrinhos teve contato com o Homem de Aço pelas séries

televisivas com atores (Lois e Clark, Smallville) ou animadas (Superman

e Liga da Justiça). Contudo, essas produções

são voltadas para públicos específicos e muitas vezes fracassaram

em retratar o herói com a grandiosidade esperada.

Quem acompanhou as tentativas

de levar o Super-Homem de volta às telonas sabe o quanto o projeto esteve

próximo de ser um fiasco total no nível de Mulher-Gato.

Os nomes que alteraram

consideravelmente as expectativas dos fãs são Bryan Singer e Brandon Routh. E que nos perdoem Tim

Burton e Nicolas Cage, mas é preciso mais

que talento para trabalhar bem este personagem.

Após assistir aos trailers

de Superman – O Retorno inúmeras vezes, fica a certeza de

que esperamos a volta não só do Super-Homem aos cinemas, mas também

das mesmas sensações provocadas pelo filme original, Superman (1978), dirigido por Richard Donner e estrelado por Christopher Reeve. Tudo indica

que a espera será recompensada.

Numa das cenas mais fortes do trailer, Lois

Lane, o eterno amor do herói, afirma que o mundo e ela não precisam

de um salvador. Em seguida, a expressão no rosto do Último Filho

de Krypton quando ele está voando é bastante contundente, e não

deixa dúvidas de que a produção tomou a direção

correta.

Há muito mais nas imagens divulgadas: teremos bastante ação,

efeitos especiais de ponta e uma interpretação de Lex

Luthor que promete superar tudo o que já foi feito com o vilão.

Todavia, as cenas envolvendo o Super-Homem e Lois Lane bastam para que se comprove

que entendendo a essência do personagem, todo o trabalho em torno dele

flui naturalmente. Não é preciso imaginar um monstro violento

que causa destruição em larga escala, nem formas de atualizar

o personagem para atingir novas gerações acostumadas à

violência e perversões morais. Não são mudanças

como o corte de cabelo, o nível de poder ou o gosto musical do personagem

que farão a diferença. O tamanho do emblema peitoral com o “S”

foi discutido intensamente quando a primeira imagem promocional foi lançada.

Agora que todos já assistiram ao trailer, a discussão perdeu o

sentido. Impossível estar novamente na presença de Marlon

Brando ou viajar nos acordes da trilha sonora composta por John

Willians e escapar incólume. Quando Perry White diz que o Super-Homem está de volta, nós já acreditamos.

O respeito pela mitologia

As prévias promocionais apresentam inúmeras

referências à mitologia do personagem, dentro e fora dos quadrinhos,

e todas são apreciadas por seus seguidores mais devotados. Mesmo sendo

uma seqüência dos dois primeiros filmes da série cinematográfica,

os fãs já encontram conexão com a série animada

dos estúdios Fleischer, obras clássicas dos quadrinhos

como Reino do amanhã (Kingdom Come) e o seriado Smallville.

Cada um tem suas preferências quanto à trajetória dos personagens

ao longo das décadas, e a base de fãs do Super-Homem é

reconhecidamente uma das mais eloqüentes e dedicadas do mundo pop.

Entre

as infindáveis discussões sobre as diversas versões da

origem do herói, múltiplas cores de kryptonita e possíveis

interpretações da dicotomia Clark Kent/Super-Homem, um dos únicos

pontos em que quase todos parecem concordar é o fato de que o filme original

acertou em tudo. Mesmo quando há algo que pareça enfraquecer a

trama ou algum alívio cômico indevido, o poder mitológico

do filme foi tão forte que fez qualquer deslize parecer insignificante.

A produção de Bryan Singer, a julgar pelo que já foi visto até o momento,

conseguirá o mesmo efeito, afinal, os elementos míticos estão

presentes. O impacto das palavras de Lois Lane é devastador. A cena cômica

com Perry e Jimmy repetindo as frases clássicas “’E um

pássaro!”, “É um avião!”, não

diminuem a inquietude. O estrago já está feito, e tudo que nos

resta é continuar a assistir ao trailer indefinidamente até a

data de estréia do filme.

Enfim o retorno

O protetor da humanidade deixou a Terra e seus

habitantes conseguiram sobreviver. Lois envolve-se com outro homem e agora tem

um filho para criar. Lembrando a mensagem de Jor-El no primeiro filme, a presença

de um salvador de poderes ilimitados poderia deixar a humanidade dependente.

Agora, qual seria o impacto de seu retorno após vários anos? A resposta é uma prova de que, ao contrário do que muitos

afirmam, não é difícil criar um envolvimento emocional com o

Super-Homem, nem criar desafios à altura de seus poderes. Os reais

seguidores de Jerry Siegel e Joe Shuster, como Elliot S! Maggin, Grant Morrison, Jeph Loeb, Mark Waid e Kurt Busiek, têm presenteado o público com histórias de forte apelo humano,

que mantêm a essência do herói e não o transformam em

protagonista de telenovela sem conteúdo.

Não questionamos mais se o Super-Homem

manterá sua relevância no século 21, ou que estratégias

devem ser adotadas para competir com o Homem-Aranha e os X-Men. Estamos falando

do super-herói original dos quadrinhos em uma interpretação

aparentemente impecável, que tem tudo para ser celebrada nas décadas

que virão, da mesma forma que histórias de mais de mil anos de

existência ainda repercutem hoje.

Certamente, os realizadores de Superman

– O Retorno não devem levar o crédito sozinhos, pois

estão dando continuidade à história de um personagem já

consagrado. Todavia, já se pode afirmar que eles tomaram as decisões

acertadas onde outros teriam errado.

Para quem olha ao redor e ainda se questiona

se o mundo precisa de um Super-Homem, a resposta virá quando as salas

de cinema estiverem lotadas por aqueles que nunca deixaram de acreditar nos

mais elevados ideais da humanidade – muito além da velocidade de

uma bala ou o poder de uma locomotiva, está a capacidade de cativar o

coração humano e nos tornar pessoas melhores. Será um vôo

inesquecível.

 

 

 

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Sou fã ao extremo de Superman mas esse Trailer do Spider-Man III ta muuuuito louco.

 

http://www.kristiandavid.com/spidey/

 

Antes nem tanto mas agora estou me revoltando com essa espera d 2 semanas pra assistir o Azulão no cinema. smiley7.gif

 

Cara o trailer do Spider3 é muito bom, postei o link no tópico do Homem Aranha 3 bem como os screencaps do trailer, passem lá e comentem...smiley20.gif

 

 

 

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Saiu o review do roger Ebert e ele deu 2 estrelas pro filmes...smiley18.gif..eu ainda não li o review, assim que ler eu comento.

 

Superman Returns

 

 

 

BY ROGER EBERT /

June 27, 2006

 

Ebert:

redstar_matte_tan_transp.gifredstar_matte_tan_transp.gif

 

t's no fun being Superman. Your life is a lie, there's nobody you

can confide in, you're in love but can't express it, and you're on call

24 hours a day. But it can be fun being in a Superman movie. The

original "Superman" (1978) was an exuberance of action and humor, because Christopher Reeve could play the character straight and let us know he was kidding.

 

 

 

 

"Superman II" (1980) was just about as good, but "Superman III"

(1983) was a disappointment. "Superman IV: The Quest for Peace," with

Reeve, bombed in 1987, and then the series was quiet for 19 years. Now

the Man of Steel is back in Bryan Singer's "Superman Returns," which, like its hero, spends a lot of time dead in the water.

 

This is a glum, lackluster movie in which even the big effects

sequences seem dutiful instead of exhilarating. The newsroom of the Daily Planet,

filled with eccentricity and life in the earlier movies, now seems

populated by corporate drones. Jimmy Olsen, the copy boy, such a brash

kid, seems tamed and clueless. Lois Lane (Kate Bosworth) has lost her dash and pizzazz, and her fiance, Richard White (James Marsden), regards her like a deer caught in the headlights. Even the editor, Perry White (Frank Langella), comes across less like a curmudgeon, more like an efficient manager.

 

One problem is with the casting. Brandon Routh lacks charisma as

Superman, and I suppose as Clark Kent, he isn't supposed to have any.

Routh may have been cast because he looks a little like Reeve, but

there are times when he looks more like an action figure; were effects

used to make him seem built from synthetics? We remember the chemistry

between Christopher Reeve and Margot Kidder (Lois Lane) in the original "Superman"

movie, and then observe how their counterparts are tongue-tied in this

one. If they had a real romance (and they did), has it left them with

nothing more than wistful looks and awkward small talk?

It's

strange how little dialogue the title character has in the movie. Clark

Kent is monosyllabic, and Superman is microsyllabic. We learn Superman

was away for five years on a mission to the remains of his home planet,

Krypton. In the meantime, Lois got herself a boyfriend and a little

son, played by Tristan Lake Leabu, who mostly stares at people like a

beta version of Damien, the kid from "The Omen." Now Superman and (coincidentally) Clark have returned, Clark gets his old job, and Lex Luthor (Kevin Spacey) is out of prison and plotting to rule the earth.

 

Lex's plan: use crystals from kryptonite to raise up a new continent in

the mid-Atlantic and flood most of the surface of the populated world.

Then he'll own all the real estate. Location, location, location. Alas,

the craggy landscape he produces couldn't be loved by a mountain goat

and won't be habitable for a million years, but never mind. Spacey

plays Luthor as sour and sadistic; he has no fun with the role, nor do

we.

 

As for Superman, he's a one-trick pony. To paraphrase Archimedes: "Give

me a lever and a place to stand, and I will move the universe."

Superman doesn't need the lever or the place to stand, but as he

positions himself in flight, straining to lift an airplane or a vast

chunk or rock, we reflect that these activities aren't nearly as

cinematic as what Batman and Spider-Man get up to. Watching Superman

straining to hold a giant airliner, I'm wondering: Why does he strain?

Does he have his limits? Would that new Airbus be too much for him?

What about if he could stand somewhere?

 

Superman is vulnerable to one, and only one, substance: kryptonite. He

knows this. We know this. Lex Luthor knows this. Yet he has been

disabled by kryptonite in every one of the movies. Does he think Lex

Luthor would pull another stunt without a supply on hand? Why doesn't

he take the most elementary precautions? How can a middle-aged bald man

stab the Man of Steel with kryptonite?

 

Now about Lois' kid. We know who his father is, and Lois knows, and I

guess the kid knows, although he calls Richard his daddy. But why is

nothing done with this character? He sends a piano flying across a

room, but otherwise he just stares with big, solemn eyes, like one of

those self-sufficient little brats you can't get to talk. It would have

been fun to give Superman a bright, sassy child, like one of the Spy

Kids, and make him a part of the plot.

 

 

 

 

There is I suppose a certain bottom line of competence in "Superman Returns,"

and superhero fans will want to see the movie just for its effects, its

plot outrages and its moments of humor. But when the hero, his alter

ego, his girlfriend and the villain all seem to lack any joy in being

themselves, why should we feel joy at watching them?

 

 

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