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Forum Cinema em Cena

Superman Returns


goldsmith
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Vcs são os cinéfilos mais atrasados (e 'certinhos') que já vi... tem versão boa do filme por ai (como comentaram HDTV' date=' DVD Screener)... e é soh converter em .vob, queimar um dvd e assistir no home teater da sala... muito melhor que a maioria dos cinemas do brasil.

E respondendo a uma pergunta que fizeram... pq o homem cueca voltou? Ha outro motivo senão e$te?

[/quote']

Me responda uma coisa: O Batman voltou por algum motivo diferente? smiley5.gif

 Eh... tem um certo cinema... de uma certa cidade de interior, que passou Doom antes mesmo dele chegar nos grandes cinemas... sem foco, escuro e com as legendas cheias de erros de portugues... Ou seja... baixado da net... e de péssima qualidade!

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Bom' date=' eu não vou nem fazer comentários sobre o filme, só deixar uma pergunta no ar:

 

O Superman voltou pra quê?

 

Se alguém souber a resposta, me fale... smiley2.gif

 

Obrigado...!

 

 

[/quote']

grande Vacao!! ha qto tempo!! welcome!!smiley1.gif

qto sua indagacao, o Maul..ops...Mosna ja respondeu..Super voltou a pedido da ganancia de seus produtores..smiley36.gif

 

Fala Soto...!

 

Bom, só se for por esse motivo mesmo... smiley36.gif

 

Essa pergunta deveria ser a capa do New York Times...!

 

 

 

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Aliás' date=' segundo o roteiro de Returns: Clark realmente usava óculos quando criança, e passou a não precisar mais deles quando adquiriu seus poderes de vôo. Depois o filho dele se curou da asma após demonstrar superforça. Mas, antes disso ele parecia invulneravel para a kriptonita. Quer dizer que assim como suas doenças "terraqueas" desaparecem, a fraqueza quanto a pedra verde só surge após o desenvolvimento de poderes? Bryan Singer está transformando o superman e seus filhos em... mutantes? smiley36.gif

[/quote']

 

Cara... que viagem... não vi nada disso que vc disse...

 

 

se bem que o filho do Superman foi criado pelo Cyclops-Chapeu-de-Touro neh... o Xavier deve ter ensinado algumas coisas pra ele já... smiley36.gif

 

 

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Achei agora há pouco uma crítica muito boa ao filme:

A primeira coisa que você precisa saber sobre Superman Returns é que se você tem mais de 30 anos, provavelmente você já viu este mesmo filme no cinema antes, em 1978. Ou depois, em VHS. Ou na Temperatura Máxima (quando era às segundas, antes da Tela Quente). Ou...

Se tivessem me avisado que este filme era um remake do filme de 1978, eu não teria ido ver, pronto. Mas não: Me disseram que era uma história completamente nova, baseada no retorno do Superman à terra depois de uma longa ausência. Acreditem, é um remake. Algumas cenas então, foram diretamente chupadas do filme original, mudando alguns bits aqui e ali.


Como Superman encontrava Lois em 78? Salvando-a de um acidente com um helicóptero. 28 anos depois, troque o helicóptero por um avião em chamas, e você tem basicamente a mesma cena, custando alguns milhões de dólares a mais. Não faltou nem o vôo romântico dos 2 ao anoitecer. Sério.

Na verdade, o filme inteiro é um longo episódio de Lois & Clark: The New Adventures of Superman. Pelo menos no seriado o objetivo era autêntico e cumprido. Superman Returns nem empolga o movie buff nem agrada o comic freak. Aliás, esse último tem um treco com duas gigantescas heresias do filme.

A primeira acontece logo no início, tornando Lex Luthor um personagem... idiota. Se para quem via Superfriends, Luthor não passava de um gênio do mal com péssimo gosto para uniformes verde e roxo (este último, presente mais sutilmente nas vestimentas de Lex no filme do que em Smallville), nos quadrinhos, há muito tempo que Luthor tem a mesma persona (novamente) que é muito bem explorada em Smallville: Um neoliberal capitalista assassino FDP "de verdade". Em Superman Returns, vemos Luthor reduzido a um vilão mesquinho com um plano idiota. O problema é que em Superman Returns, todo mundo se leva a sério -- não é como em Spider-Man, onde os vilões são
ridículos, mas pelo menos você SABE que está vendo um filme de quadrinhos.

O efeito de um vilão idiota num filme "sério" é MUITO mais devastador. O final de Luthor no filme é digno do seriado do Batman dos anos 60. Hollywood tem um talento inacreditável para escalar atores excelentes em papéis imbecis.


[ATENÇÃO! SPOILER À FRENTE!]

Já a segunda heresia é tão descomunal, tão apelativa e tão furada, que sinceramente, não sei como a Warner aprovou uma mudança tão significativa na mitologia da personagem, apenas para ter um gancho com os 3 primeiros filmes e com uma possível continuação: Superman é o PAI do filho de Lois, e isso é revelado da maneira mais óbvia possível. Você não quer ver outra discussão sobre alienígenas poderem engravidar humanos, certo? Nem eu... 'Nuff said.



Nem tudo é ruim, entretanto. A cena do resgate do avião, que aparece no trailer, é mesmo boa, e dá uma boa dimensão dos poderes da personagem (e como eles ignoram totalmente a física, mas ei, isso é cinema). Para os comic freaks, as fotos do Superman levantando um carro reprisam a capa da Action Comics #1 (para quem viu o filme e quer lembrar da cena, eis a capa:

http://en.wikipedia.org/wiki/Superman) e foi um tributo bem legal ao personagem. Como o Omelete já havia avisado, Perry White menciona o Joker no filme como notícia. Tem uma cena perto do fim do filme em que Superman realiza um feito que lembra um episódio do He-Man onde todo mundo que viu também exclamou um "AH, QUÊISSO, VAI TOMAR NO C!^@%#@%". Existem limites até mesmo para os quadrinhos...

E aliás, que graça tem ver Superman só salvando gente o tempo todo, sem cair na porrada, mesmo? Porque diabos insistem em querer mostrar Superman como um cara "sério" num mundo "real"? Pelamor de Deus, o cara veio de "KRYPTON", ele VOA, tem "visão de RAIO-X, CALOR" (e até o ridículo super-sopro é ressuscitado no filme). Esqueçam a seriedade e botem logo um Godzilla pra esse FDP massacrar, caceta! Nos quadrinhos é o que não falta...

Mas acho que no final das contas, a maior perda mesmo é a da magia que só quem viu o primeiro filme, no cinema, sabe explicar. Era 1978. Nem Star Wars, um ano antes, tinha conseguido um assombro tão grande quanto a primeira cena em que Superman voava e depois, principalmente, quando ele vinha voando e pousava suavemente em cena. Você ficava de boca aberta, olhos esbugalhados, maravilhado, e pensava "caraca, ***COMO*** ESSES CARAS FIZERAM ISSO?". A tag de Superman - The movie era "You'll believe a man can fly". Era verdade.

Hoje, numa época onde tudo pode ser feito em CGI, eu não esperava o mesmo impacto que aquela cena original causou em mim, quando eu tinha 9 anos. Mas esperava pelo menos uma boa história. O paralelo de Superman com Jesus, Messias, etc... sempre me incomodou muito, e infelizmente, foi *esse* o ângulo escolhido para iconizar o personagem nas telas desta vez. Se isso antes era implícito nas falas de Marlon Brando, agora fica ululante que Superman é, como ele mesmo diz (pra não deixar nenhuma dúvida, obtuso telespectador!), "o salvador". O problema é que é muita propaganda pra pouco filme e história quase nenhuma.

Meu conselho? Compre o DVD do filme original. Quanto ao Returns, eu
Recomendo (1 out of 5 R's) apenas como diversão descompromissada, e só se for numa quarta-feira, onde se paga meia-entrada. Fora isso, é melhor esperar pelo DVD, que tem FF nas trocentas cenas água-com-açúcar do filme.

E que venha Spider-Man 3!

Abraços desapontados,
Santana
Chiquinho2006-7-21 14:25:54
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 Tem uma cena perto do fim do filme em que Superman realiza um feito que lembra um episódio do He-Man onde todo mundo que viu também exclamou um "AH' date=' QUÊISSO, VAI TOMAR NO C!^@%#@%". Existem limites até mesmo para os quadrinhos...

E aliás, que graça tem ver Superman só salvando gente o tempo todo, sem cair na porrada, mesmo? Porque diabos insistem em querer mostrar Superman como um cara "sério" num mundo "real"? Pelamor de Deus, o cara veio de "KRYPTON", ele VOA, tem "visão de RAIO-X, CALOR" (e até o ridículo super-sopro é ressuscitado no filme). Esqueçam a seriedade e botem logo um Godzilla pra esse FDP massacrar, caceta! Nos quadrinhos é o que não falta...

Mas acho que no final das contas, a maior perda mesmo é a da magia que só quem viu o primeiro filme, no cinema, sabe explicar. Era 1978. Nem Star Wars, um ano antes, tinha conseguido um assombro tão grande quanto a primeira cena em que Superman voava e depois, principalmente, quando ele vinha voando e pousava suavemente em cena. Você ficava de boca aberta, olhos esbugalhados, maravilhado, e pensava "caraca, ***COMO*** ESSES CARAS FIZERAM ISSO?". A tag de Superman - The movie era "You'll believe a man can fly". Era verdade.

[/quote']

Que cena seria essa Chiquinho?????smiley5.gif

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Para os desesperados em seqüências:

A bilheteria de SR já passou de 247 milhões de doletas em todo o mundo e ainda nem estreou na França e na China!!!

Um dado interessante, no Brasil arrecadou mais de 2,400 milhões enquanto que na Filipinas passou de 4 milhões de dólares!!!! Já na Romênia, arrecadou 23 mil doletas! heheheh

Ou seja, no Brasil o filme é um sucesso de público por mais que os críticos de plantão tenham detestado e estamos a apenas 1 semana da estréia.

Enfim, Superman retornará fazendo coisas mais impossíveis ainda!

Em Superman O Retorno do retorno ele irá deslocar a órbita de um planeta, enfrentará ZOD usando uma armadura e fará sexo selvagem com Lori Lemaris, hehehe!

 

Ah.. os quadrinhos! smiley36.gif

 

 

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Saiu a crítica do Kleber Mendonça, ele gostou do filme.

 

 

Critica / "Superman - O Retorno"

 

 

 

"Filme surpreende pelas suas imagens de romance e humanidade no meio daquele todo calculadamente espetacular "

KLeber Mendonça

 

 

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Ótimo txto que recebi pr e-mail.

 

Do colega Sylvio Gonçalves:

 

 

Oi, amigos.

 

Algumas considerações pessoais sobre os filmes de Superman,

vistas pela

ótica de alguém que foi criança quando o primeiro filme chegou às

telas

brasileiras..

 

Em 1979, quando Superman O Filme foi lançado no

Brasil, eu tinha 11 para 12

anos. Eu esperava esse filme desde meus 10 anos,

quando vi o teaser trailer

do filme no cinema, mais ou menos na época em que

assisti a Guerra Nas

Estrelas. Nessa época também li uma matéria no O Globo

sobre a "descoberta"

do ator que faria o Super-Homem no cinema. Mostrava

Christopher Reeve na

fantasia, de pé no terraço de um edifício. Minha

primeira reação à foto

foi...

 

ESSE cara vai ser o Super-Homem? Não

tinha nada a ver. O Super-Homem que eu

conhecia nos quadrinhos tinha rosto

quadrado, e não feições aquilinas. Ele

também parecia muito jovem, com cara

de boneco. Além disso, desde quando o

Homem de Aço era tão magro? E a roupa?

O azul parecia esmaecido demais, a

capa muito curta. Não, realmente, aquele

não era o herói ao qual eu estava

acostumado nos

quadrinhos.

 

Finalmente veio o fim de semana de estréia. Superman, ao lado

da reedição de

Contatos Imediatos do Terceiro Grau, foi o primeiro filme que

eu assisti

como um ser pensante. Quero dizer, assisti com emoção, mas também

com a

perfeita noção que aquelas imagens que eu estava vendo haviam

sido

produzidas com atores, cenários, efeitos especiais, e dirigidas por

alguém

que eu não via na tela. Ajudou o fato da Ebal ter lançado um revistão

com um

making of maravilhoso do filme. Eu ainda tenho a revista. Está

amassada, os

grampos soltos. Não faço idéia do quanto reli aquele texto,

analisei as

fotos. Mas foi ali que aprendi sobre as origens do personagem

nos

quadrinhos, sobre o que é uma escalação de atores. Foi ali que, através

dos

filmes citados na filmografias dos atores e profissionais envolvidos

no

filme (que filmografias!) eu tomei conhecimento da existência de filmes

com

títulos como Uma Rua Chamada Pecado (o ator Brando), O Poderoso

Chefão

(Brando e o roteirista Mario Puzo), O Destino do Poseidon (o

compositor John

Williams), A Profecia (o diretor Richard Donner), O

Colecionador (o ator

Terence Stamp), 007 Viva e Deixe Morrer (o co-roteirista

Tom Mankiewics)...

Se você tem doze anos e já conhece muito mais sobre cinema

do que eu

conhecia então, lembre-se que isso foi eras antes da TV a cabo e

da

Internet.

 

Lembro de ter visto o filme numa sessão completamente

lotada, com pessoas

sentadas no chão. Lembro do impacto que o filme me

causou. Lembro de ter me

virado para um garoto sentado ao meu lado para

explicar o que, diabos, era a

zona fantasma. Lembro de ter adorado a música.

E quando saí do cinema, o

Super-Homem, para mim, era aquele, e não o que eu

lia nos quadrinhos desde

os seis anos de idade. Aquele era um personagem mais

humano,  e suas

relações com os pais e com Lois, claramente mais maduras. No

mês seguinte

corri às bancas de jornal e comprei uma revista do Super-Homem,

coisa que

não fazia há algum tempo (estava iniciando minha fase Marvel) e,

para o meu

choque, o personagem não havia mudado nos quadrinhos. Eu teria de

esperar

dez anos para que, nas mãos de John Byrne, o Super-Homem dos

quadrinhos

emparelhasse evolutivamente com do cinema.

 

Quando assisti a

Superman II, fiquei impressionado com a relação sexual

entre Lois e Clark.

Aquilo estava anos-luz da forma como o personagem era

tratado nos quadrinhos.

Eu adorei Superman II, mas saí do cinema com a

impressão, que carrego até

hoje, de que nada poderia superar The Movie.

Afinal, The Movie era uma

história de origem, e a origem do Super-Homem

talvez seja a origem mais

fascinante de todos os super-heróis.

 

Lembro com clareza dolorosa de minha

reação a Superman III. Saí do cinema

arrasado. Eu havia esperado com

ansiedade o filme, e aquela foi minha

primeira grande decepção com o

cinema.

 

A respeito de Superman IV, quanto menos se falar,

melhor.

 

E agora, o novo Superman. Ainda estou impressionado com a coragem

de Brian

Singer. Quando ele fez X-Men, com o que sua visão poderia ser

comparada? Com

os quadrinhos e com um desenho animado. Quando Sam Raimi fez

Homem-Aranha,

com o que seu filme poderia ser comparado, além de com os

quadrinhos? Com um

seriado patético que ninguém quer lembrar, e com alguns

desenhos animados.

Com Batman Begins, Christopher Nolan fugiu a comparações,

buscando uma

interpretação mais realista do personagem, que ainda não havia

sido

explorada no cinema. Mas que opções teria Singer? Refilmar o primeiro

filme?

Prosseguir a série? Encontrar uma forma completamente diferente de

retratar

o personagem, que foi durante algum tempo a intenção de Tim Burton?

A opção

dele foi a mais ousada: uma continuação/refilmagem, repleta de

homenagens e

citações, que CONVIDA o espectador a comparar Returns com The

Movie, e

consequentemente, com tudo que já foi feito com o

personagem.

 

SPOILERS!!!

 

Só assisti Superman Returns uma vez, e

ainda estou digerindo o filme. Estou

no time de quem gostou. Vejo o filme

como foi o primeiro Superman e o

primeiro Homem-Aranha: um excelente ponto de

partida para uma série. Gostei

do Brandon Routh, gostei de quase todo o

elenco.Tenho minhas restrições,

claro, mas todas são coisas que podem ser

corrigidas em próximos filmes.

Minha restrição principal diz respeito ao

núcleo do Planeta Diário. Não

gostei de Perry White (embora eu seja fã do

Languella). Achei que a opção de

tornar o personagem muito zen reduziu a

velocidade dos acontecimentos na

redação do Planeta. Da mesma forma, senti

falta de uma interpretação mais

vibrante da parte de Kate Bosworth como Lois

Lane. Também não entendi a

opção do roteiro em colocar uma barreira entre

Clark e Lois. Clark busca uma

interação com Lois durante o filme todo, mas

ela se nega a deixá-lo se

aproximar. Isso me frustrou, mas é uma coisa que

pode ser resolvida muito

bem num próximo filme. Clark, para existir como

personagem, foi aproximado

de Jimmy Olsen, cujo intérprete achei sensacional.

(Para mim, nunca houve um

Olsen tão bom.) Mas isso enfraqueceu o personagem

Clark, que também achei

bem defendido por Routh.

 

Sim, o filme tem

pontos fortes e pontos fracos. Mas o primeiro filme também

tinha. A solução

de fazer retornar o tempo, no final do filme, embora

carregada de poesia, é

ainda mais absurda que o super-feito no clímax de

Returns. Isso para não

falar em Superman II, com os poderes mentais que o

Super-Homem manifesta, bem

com o super-beijo do esquecimento, que mais uma

vez, apaga tudo que aconteceu

em relação a Lois no filme.

 

Retornando a Superman Returns, muitos

criticam três pontos que me agradam: a

interpretação de Routh, a

interpretação de Spacey como Luthor e o

"superboy". Quanto a Routh, os riscos

que ele corre refletem os riscos do

filme inteiro. Ele reinventa Christopher

Reeve, e faz com tanta competência

que é difícil não lembrar do saudoso ator,

e não comparar Routh com ele.

Certamente Routh tem talento, mas o que ele faz

em Returns é algo que apenas

um ator que veio do nada, e que não tem nada a

perder, teria coragem de

fazer. Nesse sentido, nessa convicção e falta de

medo do ridículo, a atitude

de Routh é muito parecida com a tomada

originalmente por Reeve. Quando a

Luthor, se há algo errado com a forma como

o personagem é abordado, a culpa

é inteiramente dos dois primeiros filmes,

visto que o personagem de Spacey

segue o mais fielmente possível o de

Hackman. Inclusive, acho a explosão de

violência de Luthor no fim bem lógica,

afinal o personagem acaba de amargar

cinco anos de prisão por causa do

Super-Homem, mais o ano que havia

transcorrido entre The Movie e II. Por fim,

o Superboy, que seja bem-vindo.

Quando Superman II fez Lois e Clark terem uma

relação sexual, isso foi

revolucionário. Chocou os espectadores na época, que

estavam levando seus

filhos de cinco anos aos cinema. Chocou os fãs do

personagem, que jamais

tinham visto nada parecido com aquilo nos quadrinhos.

O super-filho de Lois

e Clark é uma conseqüência dos acontecimentos em

Superman II, e uma

modificação na mitologia do personagem que provavelmente

será incorporada

daqui a uns dez anos, por algum sucessor de John

Byrne.

 

Com desculpas pelo texto desconjuntado e repleto de opiniões e

lembranças

pessoais,

Sylvio.

 

 

 

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Eu gostei da crítica do Kleber Mendonça. Achei bem centrada.

Bom...agora que assisti o filme posso voltar normalmente ao fórum. Pôxa, fiquei 7 dias sem aparecer e isso aqui andou umas 40 páginas...Não vou ler todas não. Farei um breve comentário do que achei do filme:

Em primeiro lugar...se o Singer queria fazer um filme-homenagem e não uma continuação ele acertou em cheio. Superman - O Retorno é realmente Superman - O Filme com algumas alterações. Embora, tirando a abertura do filme com as cenas do espaço (que obviamente ficaram melhores que de 78, pelos anos passados), o filme não chega à altura dos filmes anteriores (o 1 e o 2, claro).Num geral, o filme é bom. As cenas de vôo são boas (algumas perfeitas, outras você percebe o CGI), a cena do avião é magnífica, assim como a cena que o Superman apanha. Faltaram as cenas cortadas, mas espero que lancem-as no DVD. Se para mim, Superman - O Filme recebe nota 9,5 (só não dou 10 pela cena da Terra girando ao contrário), e o 2 nota 9. Dou nota 8,5.

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Chiquinho bote os spoilers em branco

pois tem gente que ainda não viu o filme smiley2.gif

Dane-se, aqui é tópico do filme que está estreando. Se não viram não venham aqui, pois é azar deles se eles são curiosos ao ponto de verem comentários que muito provavelmente contém informações confidenciais. Acho um saco agradar marmanjos mimados e burros. smiley7.gif

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Uma coisa que o pessoal que tava vendo o filme comigo reclamou,é que,depois que o avião "aterrizou" no estádio,estavam todos bem arrumados e de cabelos pentiadosmiley36.gif

Ai eu disse:"Pô,o cara voa.....vcs querem achar verdade aonde nesse filme?"smiley36.gif

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Bom' date=' eu não vou nem fazer comentários sobre o filme, só deixar uma pergunta no ar:

O Superman voltou pra quê?

Se alguém souber a resposta, me fale... smiley2.gif

Obrigado...!


[/quote']

Deve ser porque ultimamente a moda são filmes baseados em HQ´s.

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Que esse filme é um REMAKE do de 78, eu sakei na hora. Até alguns diálogos são iguais. O que singer fez ultrapassou o campo das "homenagens" e entrou no campo do "remake". Mas eu gostei!!!  Agora como dizem, Returns mesmo vai ser o próximo filme. ;) Se bobearem, vão trazer Zod de volta, daí teremos o remake do segundo filme!! smiley36.gif

E quanto ao 'super boy', avisa à esse energumeno, que quando a criança foi gerada, o Super era HUMANO!. smiley17.gif (daí me pergunto, como ela pode ter superpoderes?). smiley2.gif

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Que esse filme é um REMAKE do de 78' date=' eu sakei na hora. Até alguns diálogos são iguais. O que singer fez ultrapassou o campo das "homenagens" e entrou no campo do "remake". Mas eu gostei!!!  Agora como dizem, Returns mesmo vai ser o próximo filme. ;) Se bobearem, vão trazer Zod de volta, daí teremos o remake do segundo filme!! smiley36.gif

 

E quanto ao 'super boy', avisa à esse energumeno, que quando a criança foi gerada, o Super era HUMANO!. smiley17.gif (daí me pergunto, como ela pode ter superpoderes?). smiley2.gif

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Eu acho mais coerente o guri ter poderes do que não ter nenhum poder.

 

 

 

SPOILERS

 

 

 

Vamos pensar do ponto de vista da genética: em Superman II, Clark Kent não foi LITERALMENTE transformado em um ser humano, ele apenas teve seus poderes anulados. Seu DNA continuou kriptoniano, e podemos dizer que a anulação de seus poderes não foi uma mudança genéticamente adquirida (não é algo que passaria para seus descendentes). Dessa forma, quando transou com Lois, seu DNA alienígena fecundou um óvulo humano, gerando um ser híbrido (afinal, o garoto não tem a mesma fraqueza que o pai tem à kriptonita). Do ponto de vista da genética, portanto, não faria nenhum sentido se o garoto fosse totalmente normal, teria que ter alguma característica diferente dos humanos e parecida com a do seu pai (super-força), e tbém alguma caractérista dos humanos diferente da do pai (imune aos efeitos da kriptonita).

 

 

 

Ahhh, e antes que alguém reclame desse raciocínio todo: um pouco de masturbação mental não faz mal à ninguém.

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Superman O Retorno 10 de 10

Apesar de muitos criticarem o filme esperando praticamente uma ressurreição dos mortos de

Christopher Reeve, com a direção de Cris Donner. Pode esquecer o passado fica onde está e comparações na maioria das vezes são infrutíferas. E eu não posso perdoar as pessoas que se perdem ao passado sem considerar a atual conjuntura. Ainda mais se tratando de filmes.

A começar com os atores, esperar que o um novato ator supere o veterano Christopher é de uma insensatez sem tamanho. Brandon Routh na minha opinião, foi uma boa escolha apesar de ser arriscado inserir um ator de início de carreira em um personagem tão querido. Mas ele foi capaz de satisfazer o público como o desajeitado Clark Kent e diferentemente como o Super Homem. No entanto, eu já esperava que uma considerável parcela de pessoas inclusa de críticos equiparariam o filme ao primeiro. Desta forma, chegando ao uma raivosa insatisfação por não conseguir deixar o passado de lado sem falar nas amebas fanáticas dos leitores de HQ. Não se ponderaram, que como o filme atende perfeitamente o requisito entretenimento e já consideram o primeiro de maneira ordinária como quase um filme ‘cult’.

Assim, não importaria quem tivesse o papel de Super Homem aqui no mundo dos vivos. A cobrança em cima do ator seria além da anormalidade, de tal forma que o menor erro entraria em pauta negativa total. Sem falar de outro preconceito que parece muito típico da maioria dos críticos, quando qualquer ator em início de carreira começa por um filme entretenimento existe uma cobrança muito maior do que vários atores medíocres, que começam com um filme independente. Novamente reitero que achei ótima a atuação em especial para o novato Brandon Ruther. E seu papel carrega uma pesada cobrança de com um carisma e nostalgia tremenda de Christopher Reeve.

Outro ponto que muitos reclamaram e não faz sentido é sobre a química entre os atores. Sendo que uma vez Lois Lane (Kate Bosworth) está casada por anos, pois não esperem que seus sentimentos venham no estalar de dedos serem os mesmos e mesmo que seja ela têm suas obrigações. Logo, sua relação com o Homem de Aço não seria tão branda. Desta forma, a frieza no meu ponto de vista foi proposital. Afinal, vocês esperavam que ela falasse de uma hora para outra de supetão que ainda ama o Super e queria divórcio. Acho que isto, é uma coisa muito delicada mesmo se tratando de um filme destes. Sua atuação pode até ser medíocre, mas falar que era necessária uma química entre eles soa a uma incoerência .

E como o de costume vou separar os pontos negativos e positivos do filme.

Pontos Negativos:

É óbvio que já cansou a mesma estória de sempre dos vilões que não apresentam um desafio a altura do homem de aço. Qual o problema de usar elementos fantásticos para um personagem fantástico. Tentar buscar realidade em filme onde um cara de cuecão vermelho sobre as calças, que voa não é pedir muito.

Além disto, o telespectador na sua grande maioria, quase sempre sente pouca preocupação dos desafios do Super Homem. Afinal, o cara é praticamente indestrutível. A não ser pela Kriptonita, que e logo neste filme o grande desafio Herculano dele é enfrentar um continente de.... Adivinhem o que?

A propósito Lex Luthor (Kevin Spacey) está propositalmente caricato. Mas quem leva a sério um cara com cuecão de aço mesmo?

Mas apesar do tipo cômico de Kevin Spacey não é novidade, uma vez que Gene Hackman fez seu personagem da mesma forma.

Pontos Positivos:

Brandon Routh foi capaz de interpretar a altura o seu personagem. Afinal, para mim Clark continua a ser o oposto do Super Homem.

Os efeitos de CG são excelentes, prováveis candidatos de efeitos visuais do Oscar. E não acho exagerado, mas lembrem-se que acreditar em homens que voam e Papai Noel é mais incrível ainda. Além disto, qual é quantidade de CG que um filme deve Ter?

E qual é o número de notas musicais que o filme deve ter?

Isto me faz lembrar de Amadeus. Quando o imbecil do Imperador da Áustria pede a Mozart, que retire algumas notas musicais da Opera, pois ele dizia que tinham notas demais. Então, Mozart pergunta curiosamente quais seriam as notas necessárias? E ele um reles Imperador panaca fica sem resposta.

Aproveitando o comentário. A música de John Willians adaptada ficou excelente e trechos novos ficaram harmoniosos com alguns momentos dramáticos do filme.

A fotografia tornou os efeitos visuais mais rebuscados. E os outros atores foram toleráveis no longa. Deixo a salvo, que James Marsden é mais uma vez o corno.

Claro, eu fiquei surpreso com o filho do super, porém não era uma coisa esperada do filme. Embora, fosse óbvio já que ela passou a noite com O Super no último filme do Homem de Aço. Neste momento, que muitos palermas de plantão retornam com o seu preconceito, dizendo que é ridículo o Super Homem ter um filho. O engraçado, que eles não desenvolvem o razão disto ser inimaginável. Afinal, quantos homens com super poderes estéril eles conhecem mesmo? E isto o filme deixa uma coerência, que poucos notaram. Afinal, foi dito logo no início que um filho supera o pai. E o Jason superou as fraquezas do homem de aço, com a Kriptonita. E ainda o próprio Super reitera que o seu filho será muito maior do que ele foi.

O seu drama foi coeso. Afinal, como Lois e o Super, poderiam voltar atras expontaneamente sem ferir outras pessoas.

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Tava pensando uma coisa besta...

 

quais as consequências psicológicas para um garoto de 5 anos que:

 

descobre que não é filho de quem achava ser.

descobre ser filho do Super-homem.

descobre que sua mãe estava mentindo esse tempo todo.

e por ultimo...Mata uma pessoa com uma pianada.

 

Sei lá, mas carregar uma morte nas costas com essa idade. Esse garoto vai precisar de um bom analista... pq se ele tomar gosto pela coisa pode virar o vilão nos próximos filmes... smiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gif

 

 

dornas2006-7-21 16:58:40

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