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Bastardos Inglórios, de Quentin Tarantino


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Pessoal, o fato de eu não dar risada e de eu não considerar o filme uma comédia, não quer dizer que estou dizendo que é baseado em fatos reais, não sou tão ingênuo assim.

Eu me diverti muito com o filme, e ainda me divirto lembrando de alguns detalhes, mas isso não quer dizer que seja engraçado.

 

 

Aproveitando pra deixar um lembrete:

Gostaria de convidar o pessoal que está chateado comigo pra postar no tópico que criei para correção dos meus erros.

Não deve ser visível a vocês ainda porque está em fase de aprovação, mas o endereço é este:

<http://www.cinemaemcena.com.br/forum/forum_posts.asp?TID=17229>

 

Obrigado.

 

 

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Acho que Kill Bill e Bastardos são igualmente pouco acessiveis.

 

Daí eu discordo; por mais que tudo o que você citou faça sentido (ou seja, a maioria do público fica só na superfície etc), ainda assim o cinema do Taranta é fácil, é gostoso, e não precisa de um grau de envolvimento com cinema muito grande pra ser curtido. (E isso é coisa de gênio, claro, fazer algo que seja palatável, mas ao mesmo tempo complexa)

Não fosse por isso, cada lançamento dele não causaria todo esse frisson - e as bilheterias não estariam, como sempre, movimentadas. Por aqui, vejo muito mais fila em Basterds do que num Distrito 9 (que estreou depois), por exemplo.

 

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Acho que Kill Bill e Bastardos são igualmente pouco acessiveis.

 

Daí eu discordo; por mais que tudo o que você citou faça sentido (ou seja' date=' a maioria do público fica só na superfície etc), ainda assim o cinema do Taranta é fácil, é gostoso, e não precisa de um grau de envolvimento com cinema muito grande pra ser curtido. (E isso é coisa de gênio, claro, fazer algo que seja palatável, mas ao mesmo tempo complexa)

Não fosse por isso, cada lançamento dele não causaria todo esse frisson - e as bilheterias não estariam, como sempre, movimentadas. Por aqui, vejo muito mais fila em Basterds do que num Distrito 9 (que estreou depois), por exemplo.

[/quote']

 

na boa, a parte em negrito, eu atribuo muito mais a elenco e temática do que ao Tarantino. basta lembrar que o cara teve um filme recente que ainda não foi lançado no Brasil. duvido que se death proof tivesse o pitt no elenco, por exemplo, não teria entrado em cartaz.

 

 

 

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Joca' date=' desculpa, mas deixa de umbiguismo. 06

[/quote']

 

Ah meu, se algo está errado, deve ser corrigido. Se não for possível corrigir, vou embora, não estou me fazendo de vítima não, quero saber.

 

me refiro ao teu post justificando que sabe que o filme não é baseado em fatos reais, como se a discussão tivesse se dado por sua causa. o que não é verdade. só isso.

 

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Acho que Kill Bill e Bastardos são igualmente pouco acessiveis.


Daí eu discordo; por mais que tudo o que você citou faça sentido (ou seja' date=' a maioria do público fica só na superfície etc), ainda assim o cinema do Taranta é fácil, é gostoso, e não precisa de um grau de envolvimento com cinema muito grande pra ser curtido. (E isso é coisa de gênio, claro, fazer algo que seja palatável, mas ao mesmo tempo complexa)
Não fosse por isso, cada lançamento dele não causaria todo esse frisson - e as bilheterias não estariam, como sempre, movimentadas. Por aqui, vejo muito mais fila em Basterds do que num Distrito 9 (que estreou depois), por exemplo.
[/quote']

 

ok, mas qual o nível de aprovação de tudo isso? que ele leva gente eu sei, ele conseguiu criar uma marca forte com o seu nome, desperta curiosidade. mas acho que as opiniões quanto aos filmes ficam bem divididas, muitos adoram, e tantos outros odeiam. não chega a ter um nível de aprovação de blockbuster, como transformer, o dia depois de amanhã e etc, e tão pouco de filmes mais densos como menina de ouro, os infiltrados, etc.

 

pelo que percebo os filmes dele sempre ficam em um meio termo de aprovação com o público. mas claro, é bem mais acessivel de que vários outros cineastas que tem por aí, mas não considero propriamente acessivel.
Tensor2009-10-26 23:18:03
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O tema de Bastardos Inglórios é mais universal... apesar de ser direcionado totalmente à Tarantino... é mais fácil das pessoas ficarem confortáveis do que Kill Bill, que joga o pop na tua cara. Eu diria que o público geral tá recepcionando até surpreendentemente bem o filme... até a subversão da história, que eu achei que seria algo complicado para alguns, tá sendo aceita sem sobressaltos... Lucas2009-10-26 23:27:52

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O tema de Bastardos Inglórios é mais universal... apesar de ser direcionado totalmente à Tarantino... é mais fácil das pessoas ficarem confortáveis do que Kill Bill' date=' que joga o pop na tua cara. Eu diria que o público geral tá recepcionando até surpreendentemente bem o filme... até a subversão da história, que eu achei que seria algo complicado para alguns, tá sendo aceita sem sobressaltos... [/quote']

 

me surpreendi com isso também. não vi muita negação.
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O tema de Bastardos Inglórios é mais universal... apesar de ser direcionado totalmente à Tarantino... é mais fácil das pessoas ficarem confortáveis do que Kill Bill' date=' que joga o pop na tua cara. Eu diria que o público geral tá recepcionando até surpreendentemente bem o filme... até a subversão da história, que eu achei que seria algo complicado para alguns, tá sendo aceita sem sobressaltos... [/quote']

 

me surpreendi com isso também. não vi muita negação.

 

bem isso. minha mãe, foi ver comigo, e ao final da sessão disse o seguinte "adorei, bem divertido, pena que não foi assim den"

 

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Sobre o lançamento de Death Proof eu tô esperando até hoje alguém que manje de distribuição me explicar isso. Tá certo que fiascou nos EUA e que nunca um filme do Tarantino vai fazer as salas transbordarem de gente como um A Era do Gelo, mas filmes como... sei lá, O Olho do Mal06 são lançados toda semana.

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Sobre o lance da acessibilidade, acho que a coisa toda gira em torno da ação mesmo. Ela dá um senso de diversão a Kill Bill que Bastardos não chega a ter, por mais que pouca gente vá ter a ca-de-pau de sair da sessão e dizer que não gostou. Aliás, isso obviamente não é exclusividade dos meros mortais que não discutem cinema em fóruns. Como o Alexei disse no tópico do Top anos 90, nossa lista da década atual transborda testosterona.

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E o Marcelo está certo. Eu realmente não aguento mais pessoas que usam espaços como este para afagar seus lindos egos com vocabulários floridos e frases de efeito.

 

Fico reticente com essas atitudes' date=' pois conhecemos   muito bem esses tipos por aqui.

 

E eu não sabia o que era cornucópia mesmo.

 

Sou uma ignorante assumida, mas não estou no fórum da ABNT, estou?[/quote']

 

Só pra esclarecer, eu busquei as razões, o que não quer dizer que eu compactuo. O ideal seria vcs terem exposto desde o início as falhas no conteúdo da mensagem do cara.

 

E essa parte do ignorante assumida vai ter perseguir nas nossas conversas. 06

 

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ah' date=' por favor. na época do henrique felipe ninguém achava errado zoar o cara por ele falar merda, e, além disso, usava uma forma de escrita extremamente ignorante. alguns erros beleza, ninguém é perfeito, mas o extremo na maioria das vezes não é bom (e considero esse um dos casos). Agora o cara usa do mesmo extremo, só que no sentido oposto da coisa. menos ruim? óbvio, bem menos, inegável que o vocabulário do cara é extenso (ok quem curte, beleza), e nem tem como dizer que isso é ruim, claro. só acho totalmente deslocado o lugar onde ele resolveu colocar em prática isso. Pq? pq esse espaço ultimamente está praticamente preenchido por pessoas que usam uma linguagem mais leve pra se comunicar, como uma conversa informal, entre amigos, quase um buteco e etc. esses termos rebuscados ficam estranhos nela, deslocados, apenas fizemos uma brincadeira em relação a isso, não vi nada de ofensivo ou repugnante como estão dando a entender, baita exagero do alexei e do carioca na minha opinião, como perder a fé na humanidade e etc. po! Claro, o que quebrou as pernas foi saber depois que o cara não é daqui e esses termos são mais comuns lá, falha. mas não tinhamos como saber na hora, depois que ele falou nem toquei mais no assunto, e de qualquer forma, mesmo que ele fosse daqui, foi brincadeira apenas. o vocabulário dele é motivo pra zoar? hmm, não, mas na hora foi engraçado e aconteceu. agora essas brincadeiras são motivo pra isso tudo? também não.  vcs estão dando a entender como se isso fosse uma constante, e se era, não é mais. foi um caso isolado, o que pra mim deixa os textos de vcs bem exagerados agora. o fórum ta bem melhor, não perfeito (nem tem como né, alguém aqui é por acaso?), mas BEM melhor. pra mim ainda existe em alguns de vcs uma espécie de trauma dos tempos antigos e do cCc também, e se bobiar, até má vontade.

 

Mas o que foi principalmente questionado é o conteúdo da coisa, não concordei e questionei, assim como outros, pedi pra elaborar melhor, isso é permitido em um fórum, né? metaforas em bastardos, achei engraçado. só.

 

Agora, o que fez essa discussão ganhar essa proporção toda não foram os comentários direcionados ao cara da cornucópia, a unica agressividade foi direcionada pro JocaBoboca, que é um fake imbecil e todo mundo sabe disso.
[/quote']

 

 

 

Fiquei alguns dias sem postar e agora que fui ver o fuzuê envolvendo o post do rapaz...
Acho mais é que o tópico deve seguir dentro de seu tema' date=' mas só para deixar claro a que(m) se dedicava a minha crítica:
1) Não sabia que o cara era português.
2) Nem para os portugueses "cornucópia" é algo tão usual assim.
3) Preocupou-se demais em adjetivar e muito pouco em descrever. O Kako fez isso muito bem depois (isto é, após uma investigação cuidadosa sobre os termos usados pelo quintescente [?'])

E o Marcelo está certo. Eu realmente não aguento mais pessoas que usam espaços como este para afagar seus lindos egos com vocabulários floridos e frases de efeito.
Fico reticente com essas atitudes, pois conhecemos   muito bem esses tipos por aqui.
E eu não sabia o que era cornucópia mesmo.
Sou uma ignorante assumida, mas não estou no fórum da ABNT, estou?

 

Meus queridos, eu não tive a intenção de deixá-los magoados, como parece ter acontecido. Meu objetivo foi o de chamar a atenção de vocês (melhor ainda, dar uma verdadeira chacoalhada) para o fato de que desqualificar outra pessoa só pode que ela pensa de maneira distinta é contraproducente, o exato oposto do que se busca num fórum de discussão. Ainda mais sendo um usuário novo, algo essencial para a boa oxigenação das idéias de um fórum. Me desculpem pelo mal-estar, mas fico aqui na torcida para que, da próxima vez, vocês pensem (e ajam) mais ou menos assim:

 

"O que é isso, um novato qualquer vindo ao tópico para falar mal do diretor do meu coração, o Tantan (Tarantino)? E falando difícil, ainda por cima? Vou destroçá-lo! Mas peraê, talvez o cara tenha algo interessante pra falar, e todo mundo sai ganhando com isso. Também vou tentar não diminuí-lo só porque ele pensa diferente, ninguém tem a obrigação de gostar do que eu gosto".

 

 

Pastiche' date=' sem identidade, aborrecido, cornucópia de cenas disjuntas, e com algumas metáforas interessantes que o tédio não deixou apreciar melhor. Quando é que Tarantino faz algo diferente? É que já começa a parodiar a sua própria obra.
[/quote']

Alexei, bora então argumentar o post do cara. Porque eu só vejo esses manés reclamando que as pessoas questionam a forma e não o conteúdo e não os vejo questionando ou discutindo porra nenhuma. Bando de cantor de RAP de periferia paulistana.


 

Mas é claro, com o maior prazer, Ugarde. Só vou te pedir um tempo, pra eu digerir melhor o filme. Agora, sobre a linguagem desse diretor, eu concordo com o Quiescente na descrição, mas não na valoração. O cinema do Tarantino é o cinema do pastiche, por definição. Mais do que o simples pastiche, é a caricatura, a reprodução de algo que já foi mostrado antes, só que carregando nas tintas e com boas doses de humor e espirituosidade. Só que eu não vejo problema algum nisso, muito pelo contrário. Me divirto pra cacete nos filmes dele, sempre saio com um sorriso enorme da sala de cinema. Agora, não é uma linguagem que alce vôos mais altos, no meu entendimento. Kill Bill foi diversão pura pra mim, mas quando eu quero me lembrar da força destrutiva de uma mulher magoada (o que me indica que eu devo tomar cuidado com a Scarlet daqui pra frente. De novo, me desculpe, meu bem! Hah), minha mente vai ao A Noiva Estava de Preto, do Truffaut. Por mais que eu goste da intensidade da Uma Thurman.

 

Mais uma vez: o pastiche não é, necessariamente, ruim. Muito ao contrário, ele pode ser bem gostoso. Prova disso é que, embora eu não tenha o Tarantino como um diretor de filmes memoráveis, exatamente pelo tipo de linguagem dele, geralmente gosto um bocado do que ele faz. É cinéfilo (ele) falando pra cinéfilo (eu), um grande barato.

 

Depois de tudo, vou só lançar algo pra gente refletir, sem precisar responder: será que o maior erro do Quiescente foi ele ter vindo ao tópico sem saber que, na prática, ele se chama "Bastardos Inglórios, de Quentin Tarantino: entre apenas para elogiar"?

 
Alexei2009-10-27 16:10:15
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Sobre o lançamento de Death Proof eu tô esperando até hoje alguém que manje de distribuição me explicar isso. Tá certo que fiascou nos EUA e que nunca um filme do Tarantino vai fazer as salas transbordarem de gente como um A Era do Gelo' date=' mas filmes como... sei lá, O Olho do Mal06 são lançados toda semana.

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segundo li, a Europa Filmes (responsável pela distribuição de ambos no Brasil) decidiu não lançar nos cinemas pelo fracasso retumbante de Planet Terror, e que planejava pra posteridade um lançamento direto em dvd - coisa que tbm não aconteceu.

batgody2009-10-27 16:11:32

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Bom, eu acho que o problema do Quosciente foi que ele soltou palavras ao vento, simples ou não de serem entendidas e isso dificilmente se constitui uma opinião concreta sobre algo (um exemplo contrário seria o seu post). E lógico que o fato da galera ter gostado influenciou na zoação (que não foi tão fail assim).

 

Depois comento o resto de seu post sobre o filme em si e o cinema do Tarantino (que achei bem bacana), Alexei.

 

Perucatorta2009-10-27 16:51:39

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Alexei = "Mas é claro, com o maior prazer, Ugarde. Só vou te pedir um tempo, pra eu digerir melhor o filme. Agora, sobre a linguagem desse diretor, eu concordo com o Quiescente na descrição, mas não na valoração. O cinema do Tarantino é o cinema do pastiche, por definição. Mais do que o simples pastiche, é a caricatura, a reprodução de algo que já foi mostrado antes, só que carregando nas tintas e com boas doses de humor e espirituosidade. Só que eu não vejo problema algum nisso, muito pelo contrário. Me divirto pra cacete nos filmes dele, sempre saio com um sorriso enorme da sala de cinema. Agora, não é uma linguagem que alce vôos mais altos, no meu entendimento. Kill Bill foi diversão pura pra mim, mas quando eu quero me lembrar da força destrutiva de uma mulher magoada (o que me indica que eu devo tomar cuidado com a Scarlet daqui pra frente. De novo, me desculpe, meu bem! Hah), minha mente vai ao A Noiva Estava de Preto, do Truffaut. Por mais que eu goste da intensidade da Uma Thurman.

 

Mais uma vez: o pastiche não é, necessariamente, ruim. Muito ao contrário, ele pode ser bem gostoso. Prova disso é que, embora eu não tenha o Tarantino como um diretor de filmes memoráveis, exatamente pelo tipo de linguagem dele, geralmente gosto um bocado do que ele faz. É cinéfilo (ele) falando pra cinéfilo (eu), um grande barato."

 

Kako:

 

Então, aqui inevitavelmente terei que falar da forma com que encaramos o cinema. Sei que você e o Gago não gostam muito disso, mas não consigo ver qualidades e defeitos intrínsecos aos filmes, acho que tudo gira em torno de nossa visão dos mesmos.

 

Você, pelo que percebi ao longo dos tempos, prefere filmes onde exista um estudo mais profundo de personalidade enquanto eu tenho uma visão mais testosterona da coisa. Isso, creio, implica em você não curtir tanto filmes como os do Tarantino (quaando digo curtir, é venerar mesmo), que realmente não buscam (ou buscavam, mais sobre isso adiante) esse aprofundamento, não buscam (cheesy moment) tocar a alma. E isso provoca, por exemplo, que eu não goste tanto do cinema europeu. Claro que existem excessões de ambas as partes, mas acho que no geral é isso. Eu diria que tu é um prato de sopa e eu um prato raso. Minhas emoções (para o cinema, claro) são "ativadas" de forma mais simples e eu valorizo mais as emoções "rasteiras", como a elevação de adrenalina provocada por um competente filme de ação. Por outro lado, um Truffaut tende a me fazer dispersar. Pra se ter uma idéia do que eu falo, meu diretor predileto é o De Palma, especialmente por ficar maravilhado com sua técnica perfeita.

 

Agora, em Bastardos Inglorious acho que o Tarantino cavou mais do que em qualquer filme dele. Este não é "apenas" legal pra caralho. E estava sendo, até a maravilhosa cena do cinema, ali ele me fez chorar, não pelo filme em si, mas pela demonstração magnífica de amor ao que eu mais amo. Ali ele me disse: "Esquece esse filme e vamos juntos amar o Cinema".

 

Perucatorta2009-10-27 17:41:40

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E o Marcelo está certo. Eu realmente não aguento mais pessoas que usam espaços como este para afagar seus lindos egos com vocabulários floridos e frases de efeito.

 

Fico reticente com essas atitudes' date=' pois conhecemos   muito bem esses tipos por aqui.

 

E eu não sabia o que era cornucópia mesmo.

 

Sou uma ignorante assumida, mas não estou no fórum da ABNT, estou?[/quote']

 

Só pra esclarecer, eu busquei as razões, o que não quer dizer que eu compactuo. O ideal seria vcs terem exposto desde o início as falhas no conteúdo da mensagem do cara.

 

 

Eu me referi à auto-defesa (quedeve ter perdido o hífen com a reforma da língua).

Eu não sou tão diplomática assim. E no mais, ninguém chamou o cara de feio ou bobalhão, só rolou uma zombaria com o post dele em si.06

 

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Meus queridos, eu não tive a intenção de deixá-los magoados, como
parece ter acontecido. Meu objetivo foi o de chamar a atenção de vocês
(melhor ainda, dar uma verdadeira chacoalhada) para o fato de que
desqualificar outra pessoa só pode que ela pensa de maneira distinta é
contraproducente, o exato oposto do que se busca num fórum de
discussão. Ainda mais sendo um usuário novo, algo essencial para a boa
oxigenação das idéias de um fórum. Me desculpem pelo mal-estar, mas
fico aqui na torcida para que, da próxima vez, vocês pensem (e ajam)
mais ou menos assim:

 

"O que é isso, um novato qualquer vindo ao tópico para falar mal do diretor do meu coração, o Tantan (Tarantino)?
E falando difícil, ainda por cima? Vou destroçá-lo! Mas peraê, talvez o
cara tenha algo interessante pra falar, e todo mundo sai ganhando com
isso. Também vou tentar não diminuí-lo só porque ele pensa diferente,
ninguém tem a obrigação de gostar do que eu gosto"
.

Ok, caro Amílcar.
Mas só me explique uma coisa: desde quando eu cultuo o Taratino e em que grau a minha estima por ele influenciou a minha opinião sobre o post do cara?
O Soto disse que achou o filme "uma bosta" há algumas páginas e a repercussão foi muito inferior.
O cara não foi claro sobre o que ele não gostou e a intenção era justamente não ser entendido, suspeito eu...
 "Achei uma bosta" teria sido mais producente para uma discussão do que um amontoado de palavras rebuscadas que, na minha modesta opinião, só serviram para denunciar a  fraqueza do argumento que escondem.

 

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Bem, Estou até hoje esperando quando será que a europa do periodo pré-guerras será tema para algum debate ou alguma arte. Onde, com a política neo-colonialista, eram tão eugênicos, xenofóbos, etnocentricos quanto o Hitler.

 

 

 

Já estou entediado com o costume do ocidente em espnifrar, espezinhar, o nazismo como se estivessem no outro lado da moeda, que só estiveram no momento da Guerra, antes eram exatamente companheiros de posição.

 

 

 

A famosa frase: chutando cachorro morto!

 

 

 

E esse filme, é o auge do nosso incosciênte social. É a vontade do Ocidente em extravasar toda a sua raiva e sentimento de vingança contra os sórdidos(que foram mesmos) nazistas.

 

 

 

O filme é muito bom, mas linear, unidimensional. Onde a seta do roteiro indica para um lado, mas fora muito bem lançada. E incrível como o Tarantino sabe escolher a trilha sonora!Gustavo Adler2009-10-30 12:23:29

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