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Forum Cinema em Cena

Batman - The Dark Knight (# 4)


Big One
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       Pergunto aos meus camaradas algo que ainda me intriga : Seria o novo uniforme do morcego uma forma de mascarar o fato de terem , enfim , conseguido criar uma vestimenta realmente maleável e , para que ninguém estranhe a mesma armadura de "Begins" oferecendo novos recursos , bolaram essa história ? Ou tudo realmente faz parte de um roteiro devidamente calculado ? 

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Meu Rei, acredito que é unir o útil ao lucro e ao agradável. ;)

Pois foi ao mesmo tempo uma forma de proporcionar ao Bale um uniforme mais confortável (maior mobilidade), dar um "up grade" no visual do herói, tornar a trama mais rica com essa mudança de uniforme no meio da história e ainda lucrar com a venda de novos bonecos. ;)

 

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Christian Bale fala muito sobre Cavaleiro das Trevas

 

 

 

 

 

Publicado em 3/7/2008 às 19:31

 

 

 

 

 

Texto por Emílio "Elfo" Baraçal

 

 

 

 

 

 

 

 

O pessoal do MovieHole bateu um papinho com Christian Bale, o Batman em

pessoa sobre a segunda incursão da nova bat-franquia. Ei-lo:

 

 

 

 

Eu me encontrei com Chris (Nolan, o diretor) e li Batman: Ano Um,

de Frank Miller e várias outras graphic novels e, pela primeira vez, eu

vi algo de interessante em Batman que nunca tinha percebido,

aproximando do tom em que eu desejava interpretá-lo”.

 

 

 

 

E continuou: “Eu conversei sobre isso com Chris e ele me disse qual

seria sua maneira de fazer o filme e foi muito compatível com minhas

idéias e por isso fui escolhido. Para mim, atualmente, sinto que

estamos de volta às raízes, quando conversei com amigos e parentes de

Bob Kane, que diziam que Batman sempre seria um personagem sombrio na

visão de seu criador. Ele sempre viu o que Adam West fazia, parodiando

o personagem, então ele não estava realmente interpretando Batman”.

 

 

 

 

No caso de O Cavaleiro das Trevas, Bale gosta de pensar na

dicotomia de ordem e caos. “Batman tem uma tentação muito grande pelo

caos, pela violência, e por isso precisa de uma disciplina muito grande

para ter o senso de ordem que tem, tudo devido a essa sombra de dor que

foi a morte de seus pais. Tudo nasceu da necessidade de vingança. Ter

criado o Batman nunca foi bom para sua vida pessoal, ele tem uma grande

capacidade para a violência e ele não pode matar porque sabe que para

ele seria muito fácil cruzar essa linha. Porém, devido ao seu inerente

altruísmo e filantropia, herdados de seus pais, ele não quer cruzar

essa linha, mesmo estando sempre em conflito com isso. E o Coringa é

alguém que o faz questionar sobre sua ética mais do que ninguém e o

tenta para que quebre sua regra número um”.

 

 

 

 

E mais: “E se quebrar essa regra, ele pode eventualmente impedir a

morte de muitas outras pessoas, e a questão é que, nesse caso, é se ele

deve ser egoísta e se agarrar a seus princípios ou quebrá-los de vez.

São questões maravilhosamente éticas como essa que existem em O

Cavaleiro das Trevas”.

 

 

 

 

 

Mais alguma dúvida de que a franquia finalmente está nas mãos certas depois de comentários como esses?

 

 

 

 

Uma das mais violentas seqüências em O Cavaleiro das Trevas é a

cena de interrogação com o Coringa. Violenta e sádica. Foi a primeira

cena que Bale e Heath Ledger filmaram juntos. “Foi uma maneira

brilhante de começar, porque ficamos tão afetados pela excitação do

ambiente, de algumas partes daquela cena, de estarmos completamente

sozinhos em uma sala com câmeras e espelhos do lado de fora nos

rodeando que nós dois ficamos o tempo inteiro sempre vendo nossos

reflexos e víamos imagens de duas aberrações conversando em volta de

uma mesa”.

 

 

 

 

(Ok, fui só eu ou essa frase soou meio ambígua? Depois tem fãs que

reclamam que chamam o Batman de biba, mas enfim, não vem ao caso e

vocês, seu bando de mentes sujas, entenderam o que o cara realmente

quis dizer, vá!)

 

 

 

 

“Foi ali que, pela primeira vez, vi o quanto Heath se dedicava ao

papel e o quanto estava gostando disso. Claro, o que a cena revela não

é apenas o grande vilão de Batman, mas como ele lida com a violência.

Quanto mais Batman bate no Coringa, maior fica o sorriso no rosto do

vilão e o herói percebe que está fazendo exatamente o que ele quer.

Heath assistiu à cena e adorou cada segundo”, diz o cara. Uau, quero

ver isso agora!

 

 

 

 

Continuando, sobre como Ledger via o Palhaço do Crime: “Ele adorou

tudo e tinha total compromisso com tudo. Ele realmente criou esse

emblemático vilão, retratando-o de forma nunca feita antes, algo

horripilante, anárquico, um Coringa meio Laranja Mecânica”.

 

 

 

 

Sobre um terceiro Batman, ninguém, incluindo o próprio Bale pode

dizer nada. “Vai ter que perguntar pro Chris, mas olha, quero ver como

isso tudo vai acabar, está completamente nas mãos dele, não importa o

que ele quer fazer ou não. Mas creio que há um enorme desafio por duas

razões. A primeira é que há poucos filmes que superam o primeiro, como

O Poderoso Chefão 2, O Império Contra-Ataca e, em minha opinião, este

Batman é melhor que o primeiro. Não há quase nenhum caso em uma

trilogia em que o terceiro é o melhor e acho que isso é um bom

motivador para não rolar. A segunda razão é Heath, porque ele fez um

trabalho tão soberbo que agora não temos como criar um vilão melhor” –

nossa, será que o Coringa dele está tão bom assim? Eu ando lendo

críticas estadunidenses e eles estão rasgando elogios não só para o

filme, mas principalmente em como o Coringa está sendo retratado.

Cheguei a ver comentários de críticos gabaritados onde dizem que o

Coringa de Heath é simplesmente o melhor vilão da história do cinema,

sem exagero. Será que é para tanto?

 

 

 

 

E, claro, o cara foi emendando – “E eu não consigo me imaginar

fazendo Batman sem Chris, nem levo isso em consideração porque ele

criou tudo isso. Não importa que haja grandes performances, grande

elenco e tudo mais, tudo leva ao diretor. Ele escalou essas pessoas,

ele é o responsável por escolher as pessoas certas para cada coisa, ele

é o responsável pela coisa toda, então se o filme funciona, os créditos

são dele, assim como se o filme falha, a culpa é dele. Ele é quem toma

todas as decisões, eu apenas sou uma peça do quebra-cabeças e ele me

escolheu para isso. Claro, se eu não fizer meu pedaço direito, sou o

culpado por isso, mas ele é o culpado em primeiro lugar por ter me

escolhido”.

 

 

 

 

Completando e resumindo, Bale fecha com chave de ouro: “A grande

sacada deste filme é a questão do quanto você está disposto a barganhar

com o demônio para resolver seus problemas mais rápido. Você está

preparado para futuros problemas e conseqüências ainda maiores?”

 

 

 

 

Saindo de Bale e indo para o próprio Nolan, o manda-chuva contou um

pouco sobre o que podemos esperar sobre a película: “Eu gostei muito da

dinâmica e do ritmo da história de origem que apresentamos em Batman

Begins), então foi um pouco intimidante como iríamos substituir isso, a

sensação de grandiosidade e tamanho que nos dá, de expandir a

história”, disse ele.

 

 

 

 

“Então, o que escolhemos foi contar uma história objetiva, linear,

entrando ainda mais de cabeça em uma história policial, o tipo de épico

que vemos em filmes como Heat, de Michael Mann, coisas assim, que

atingem uma grande escala, mesmo confinadas a uma cidade”.

 

 

 

 

Ok, Homem de Ferro foi mágico, mas tem um amigo meu que ainda

insiste que O Cavaleiro das Trevas não será melhor do que o filme do

latinha. Depois das últimas declarações e vídeos, como alguém pode não

crer que esse será O longa do ano?"

 

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São Paulo, domingo, 06 de julho de 2008

 

 

 

 

 

Jogo do terror

 

 

No novo "Batman", último filme que completou, Heath Ledger cria um

Coringa definitivo: punk, sinistro, sadomasoquista e completamente fora

de controle

 

 

 

 

MARCO AURÉLIO CANÔNICO

 

 

 

 

 

Em entrevista à Folha em dezembro passado, Jack Nicholson resumiu o que

achava de Heath Ledger assumir, em "Batman - O Cavaleiro das Trevas",

um de seus papéis mais célebres, o do Coringa: "Não temo ninguém que

faça um personagem depois de mim".

 

Bom, Jack, más notícias para você; ótimas para o público: é bem

possível que, com sua atuação, Ledger passe à história como o Coringa

definitivo (e um dos maiores vilões do cinema), deixando em segundo

plano o palhaço brincalhão do filme de Tim Burton.

 

No segundo longa do homem-morcego dirigido por Christopher Nolan (após

"Batman Begins", 2005), que estréia no próximo dia 18, o Coringa de

Ledger é o primeiro a aparecer (numa cena de assalto a banco que remete

aos clássicos do gênero) e, daí por diante, concentra as atenções.

 

"Ele é o arquivilão definitivo, é tão icônico quanto Batman, e Heath

criou algo completamente original, espantoso, cativante. Vai nocautear

o público", disse Nolan numa mesa com diversos jornalistas, dentre eles

o da Folha. Mais jovem, com visual mais moderno (de influência punk) e

completamente psicótico, incontrolável e sadomasoquista, o vilão é quem

dá o tom do filme: um tom sombrio de fazer jus às "trevas" do título,

no episódio mais sinistro de todos os sete filmes do morcego.

 

O público ainda deve ter em mente que estará diante do último filme que

Ledger completou antes de morrer de overdose acidental de medicamentos,

em 22 de janeiro, aos 28 anos (sob a direção de Terry Gilliam, ele

começou a filmar "The Imaginarium of Doctor Parnassus", mas não o

completou).

 

A comoção com a morte do jovem ator e a empolgação com sua atuação em

"O Cavaleiro das Trevas" fortaleceram (entre a imprensa norte-americana

e a equipe do filme) a campanha por sua premiação com um Oscar póstumo.

 

 

 

 

 

Sem medo

 

 

Na equipe do longa, todos pareciam ter combinado o adjetivo para

definir Ledger: "destemido". Segundo o diretor, além do "talento

extraordinário" do australiano (indicado ao Oscar por "O Segredo de

Brokeback Mountain", 2005), o destemor com que ele imergia em seus

papéis foi o que o levou a convidá-lo para fazer o Coringa. "Ele tinha

uma ousadia criativa que era essencial para assumir um papel tão

simbólico, que requer muita confiança."

 

É claro que a composição do personagem já começa no roteiro, assinado

por Nolan e por seu irmão Jonathan, repetindo a parceria de "Amnésia"

(2000) e "O Grande Truque" (2006).

 

O Coringa criado por eles é uma mistura do protagonista de "Laranja

Mecânica" com os pioneiros do movimento punk, e tem traços do Batman

retratado nas HQs "Asilo Arkham" e "A Piada Mortal".

 

"A noção punk de anarquia, de que a juventude poderia destruir a velha

sociedade, era o que Heath e eu queríamos que o Coringa representasse

no filme, alguém absolutamente dedicado ao caos, que é uma das coisas

mais assustadoras que podem existir", disse o diretor.

 

 

 

 

Reviravoltas

 

 

"Batman - O Cavaleiro das Trevas" reúne tantas surpresas em suas 2h30

de duração que é melhor não contar a trama em detalhes, para preservar

o prazer do espectador.

 

Em linhas gerais, o filme mostra a escalada do Coringa ao topo da

criminalidade de Gotham, ao mesmo tempo que o promotor Harvey Dent

ascende ao posto de herói da cidade, sendo inclusive visto por Batman

como seu substituto, um herói sem máscara. A saga de Dent tem bastante

destaque no filme e envolve ainda Rachel Dawes, cujo amor ele disputa

com Bruce Wayne.

 

O elenco de "Batman Begins" está quase todo de volta -as cartas estão

ao lado. Os novos membros são Aaron Eckhart como Dent e Maggie

Gyllenhaal como Rachel. Nolan vai costurando a trama no formato de

triângulos: amoroso (Bruce Wayne, Rachel Dawes, Harvey Dent),

justiceiro (Batman, Dent, Gordon), de aberrações (Coringa, Duas Caras,

Batman) e de confidentes (Alfred, Wayne, Lucius Fox). Mas o embate

central, é claro, se dá entre os dois personalidades complementares,

Batman e o Coringa.

 

Como diz o louco, numa de suas várias boas tiradas, o filme mostra "o

que acontece quando uma força incontrolável encontra um objeto

irremovível".

 

---------------------------------------------------------------------- ----------

 

 

O repórter MARCO AURÉLIO CANÔNICO viajou a convite da Warner Bros.

 

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  • Members

Alguém dos que aqui conseguiram já ouvir a trilha por meios cof cof não convencionais, conseguiu uma versão que não fosse bichada? Pq todas que acho para baixar, pulam pelo fim da faixa 14, exatamente como a que tem no youtube...

 

A propósito, a trilha está ótima!

 

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  • Members

"Pois é, sempre pensei no que aconteceria se o Jaguernout enfrentasseo Blob."

 

Essa foi muito boa, apesar da nerdice envolvida...06

 

Mas o mais engraçado foi o Bale dizendo que o Poderoso Chefão 2 é melhor que o 1. Espero que eu tenha entendido errado. Esse Bale é um brincalhão...

 

Essa babação de ovo desses criticos tambem ja cansou. Era engraçado no começo (principalmente os elogios ao Ledger e as comparações estapafurdias), mas agora tão se tornando entediantes e ate irritantes. Os clamores pelos oscars que o filme deve ganhar tambem são pateticos e não acrescentam nada ao filme. 

 

 

Adam Jones 1

 

Porque você tem tanta bronca da Boscov? Ele ta no nivel de outros criticos (inclusive do Pablo). E critico é aquele negocio, quando fala bem de um filme que vc gosta é uma maravilha, quando fala mal é um fdp.

Eu ia ate comentar uma mensagem sua passada que falada da Boscov e do Rubens, mas o topico acabou avançando.

 

Eu tenho essa veja com a critica do Begins, se vc quiser eu posso escrever aqui. So que vai ficar meio grande. Lembrando que a critica foi positiva.


 
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  • Members

Bruno, só apontando algumas coisas:

 

* Geralmente costumam dizer que o poderoso chefão 2 é melhor que o 1. Eu inclusive também acho isso.

 

* E tentar valorizar uma crítico comparando com o Pablo, continua sendo avacalhação 06

 

* E meu deus! Vc lê Veja!!!14

 

 

Então, só avisando sobre a trilha do Batman que caiu na net:

Tá bichada... além de o aúdio não estar dos melhores, a última começa a

pular. Como esse cd n foi lançado ainda nos states, a sensação que dá é

que o cara que upou essa versão teve acesso a uma versão arranhada que

colocaram no lixo...

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  • Administrators

Tá aqui Adam, recordar eh viver..rsrsr

 

 

Ele

voltou – e agora é sério

Batman

Begins volta às origens do

Homem-Morcego

para ressuscitar uma

das marcas mais poderosas do cinema

fioAssinatura.gif

 

Isabela Boscov

 

cinema1.jpg
PLAYBOY DE DIA, MORCEGO

À NOITE

Bale, como o patrulheiro da caótica Gotham City,

e com sua namorada, Katie: diretor e atores de primeira linha para retomar a história

do princípio

 

Em 1997,

a Warner viu sua propriedade até então mais valiosa – a franquia

Batman – sofrer uma morte indigna com Batman & Robin, uma

extravagância igualmente execrada pelo público e pela crítica.

Desde então, porém, o estúdio juntou ao seu catálogo

Matrix, Harry Potter e O Senhor dos Anéis (este em

parceria com a New Line), e terminou por provar-se o mais habilidoso entre todos

os grandes de Hollywood em explorar o potencial das séries cinematográficas.

Animada por esses sucessos e pela lembrança do 1,3 bilhão de dólares

que o Homem-Morcego rendeu na bilheteria antes de seu falecimento, a Warner vinha

estudando formas de ressuscitá-lo. Pensou-se, por exemplo, num encontro

entre Batman e Superman – descartado em razão do temor de que um filme

malsucedido enterrasse ambos os personagens. Trabalhou-se também com a

idéia de entregar ao enfant terrible Darren Aronofsky, de Réquiem

para um Sonho, uma adaptação da série de quadrinhos publicada

por Frank Miller no fim dos anos 80, que mostra Batman já envelhecido e

amargo – e que seria estrelada por Clint Eastwood. O projeto não vingou,

em parte pela suspeita de que o público adolescente rejeitaria um herói

enrugado. O óbvio, afinal, se impôs. Batman Begins

(Estados Unidos, 2005), que estréia nesta sexta-feira, reinicia a série

pelas origens de Bruce Wayne, que na infância viu os pais ser assassinados

por um ladrão e jurou vingar-se dos malfeitores de Gotham City, a caótica

metrópole em que mora. Um herói jovem e que tem ainda toda uma história

por ser contada – essa é a aposta, bastante razoável, da Warner

e da DC Comics para reavivar o interesse por uma marca que, literalmente, não

tem preço. O primeiro filme, de 1989, só perde para os dois Homem-Aranha

em bilheteria associada a um herói dos quadrinhos – e só em

seu ano de estréia gerou 1 bilhão de dólares em merchandising,

de acordo com o mineiro Sílvio Ribas, um estudioso do tema, cujo Dicionário

do Morcego (Flama; 276 páginas; 35 reais) chegará às

livrarias junto com o filme.

Os créditos

de Batman Begins são sólidos. O filme é dirigido pelo

inglês Christopher Nolan, do originalíssimo Amnésia,

e estrelado por outro expoente do cinema independente, o galês Christian

Bale, de Psicopata Americano. Michael Caine, Morgan Freeman, Liam Neeson,

Ken Watanabe e Gary Oldman compõem um elenco de apoio brilhante –

e que tem papéis suculentos e bem escritos com que trabalhar. Por um golpe

de sorte, até a atriz que faz a namorada de Bruce Wayne se tornou objeto

de notoriedade súbita às vésperas do lançamento –

Katie Holmes, a quem Tom Cruise dedicou espalhafatosas declarações

de amor há duas semanas. Nolan é também um diretor inteligente,

que sabe distribuir seu tempo entre a ação e o drama (Gary Oldman

está especialmente bem como o desiludido Sargento Gordon, a muitas etapas

ainda da promoção que o transformará no comissário

de polícia de Gotham), e demonstra uma saudável desconfiança

da eficácia dos efeitos digitais. Uma das razões pelas quais Batman

Begins custou 150 milhões de dólares é que a maior parte

dos cenários, da caverna de Bruce Wayne às favelas de Gotham, foi

efetivamente construída, e não gerada em computador. Menos sombrio

e gótico do que os dois Batman de Tim Burton, e totalmente livre

do tom de paródia dos dois episódios dirigidos por Joel Schumacher,

Batman Begins recoloca nos trilhos a criação do quadrinista

Bob Kane.

O que falta ao filme, porém,

é audácia. Inclusive a audácia de investir num humor mais

pérfido, a que o personagem convida e que é o território

por excelência de Nolan e Christian Bale. O milionário Bruce Wayne,

afinal, não tem superpoderes. É um playboy de dia e, de noite, um

sujeito que gosta de se vestir de morcego para patrulhar Gotham City – mais

ou menos como o protagonista de Psicopata Americano, yuppie durante o expediente

e assassino serial nas horas vagas, que Bale interpretou com notáveis apetite

e senso do absurdo. Tanto comedimento, claro, é uma reação

ao exagero que redundou no fracasso do personagem, oito anos atrás. Mas

as perspectivas são boas. Assim que Bruce Wayne reencontrar seus dentes

(e tanto Nolan como Bale já estão contratados para mais dois episódios),

Batman será, novamente, irresistível.

 

Fonte: Veja de 15/06/2005

 

http://veja.abril.com.br/150605/p_124.html

 

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  • Administrators

 

 

 

Como bem disse o Linck muita gente considera o filme "O Poderoso Chefão 2" melhor que o 1, assim como "Star Wars - O Imperio Contra Ataca" é considerado o melhor da trilogia original. São exemplos onde os 2° filmes foram melhores que os primeiros. Tem até uma entrevista do C. Bale dizendo que será dificil fazer um 3° filme, pois Dark Knight é muito bom bem como será muito dificil criar um vilão mais ameaçador que o do Ledger e que portanto ele não acha que valeria a pena fazer uma continução mais inferior ao Dark Knight. Mas como sempre tudo depende do diretor, Nolan.

 

Concordo com o Bruno P. que diz que muita gente fala mal

do crítico que detona o filme e elogia o que fala bem. Por exemplo, se

você nota que o cara simplesmnete não gosta do Batman ou da abordagem

que o Nola deu, ou se ele preferer algo no estilo Ironman, não adianta,

é a visão dele, o gosto dele. Já se um critico não gostou de Batman

Begins e agora elogia o Dark Knight eu tendo a achar a opinião dele

mais concreta já que ele não é fã. Por isso estou ansioso pra ver os

reviews do Rotten pra poder comparar.

 

 

 

Big One2008-07-06 17:07:13

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  • Members

bom, deixo ir por partes:

 

 

 

 

 

respondendo ao Bruno P.

 

 

 

eu destilo meu veneno contra a boscov bruno por várias criticas dela, eu não a considero uma boa profissional, um crítico profissional pra mim simplesmente é o crítico imparcial, que independente de seu gosto por ator/diretor sabe fazer uma análise sem deixar sua opinião pessoal pelo mesmo influenciar seu trabalho,

 

 

 

já eu como crítico profissional, seria uma completa toupeira, a última coisa que eu seria é imparcial, ainda mais por não conseguir evitar de xingar a angelina jolie, 06.gif

 

 

 

isso também acomete muito o rubens ewald filho, eles já elogiaram filmes que eu gosto, mas isso não fez diferença, minha bronca foi porque em muitas ocasiões eles consideraram a própria simpatia que tem com a pessoa (o ator podia ter atuado mal o quanto quisesse, eles não teriam admitido),

 

 

 

é o mesmo que alguém tentando te convencer a gostar de algo que voce não gosta (só porque pra essa pessoa é algo tão fantástico que ela não entende como pode existir quem não goste) quando o que voce gosta voce não pode tentar insistir em mostrar pra pessoa porque ela tem tanta certeza do que acha sobre o que voce quer mostrar que não faz questão alguma de tentar apreciar, nem mesmo pelo respeito a sua opinião.

 

 

 

aqui por exemplo eu entro com a parcialidade, vejam:

 

 

 

poderoso chefão 1 melhor que o 2 é totalmente opinião pessoal, eu particularmente prefiro o 1 (o final é muito mais impactante) e marlon brando dá uma aula com sua versão de vito corleone (eu não saberia dizer se robert de niro foi mais genial, talentoso ou não que marlon brando, o fato é que não gosto de deniro, então prefiro o trabalho de marlon brando, mas tenho que reconhecer que de niro teve um trabalho excelente nesse filme)

 

 

 

 

 

ou então, quando (ref por exemplo) analisa detalhes estéticos, simplesmente ridículo, ou quando (a boscov) analisa o fenômeno em volta do filme (muitas vezes acaba falando de várias coisas que o filme influenciou, mas não fala do filme)

 

 

 

uma coisa que me magoa muito nas pessoas por exemplo, um amigo seu gosta muito de um filme certo? e voce diz que não gosta, e esse cara não vai descansar enquanto não te convencer com os argumentos dele de que o filme é excelente, então onde fica o meu direito de dizer que não gosto, eu já fiz isso com batman begins, não aceitar defeitos e críticas, mas uma hora a gente aprende.

 

 

 

 

 

pro Big:

 

 

 

muito obrigado por buscar a matéria big, a propósito que código voce usa para trazer a matéria exatamente como tá no site, com as imagens e a formatação de texto? já tentei e não consegui, só veio texto e sem formatação.

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  • Administrators

Sim, concordo Adam, a pessoa tem que saber separar, no final vc tem que seguir seu instinto o que vc gosta, se vc respeita determinado critico tudo bem, eu só procuro separar, no caso do batman, os que são fãs, pois confere mais credibilidade. Por vezes um fãs pode estar contaminado pelo hype e gente sabe muito bem disso.

 

Off.

 

Sobre a formatação, eu faça na unha mesmo, ele vem sem formatação pra mim também, eu copiei a primeira parte aé a foto e depois copiei o rsto, evitando assim banners e propagandas, o resto foi a formatção de cor e tamanho...tranquilo.

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  • Members

 Isso é bem verdade BIG, a visão de um fã sobre um filme baseado em hq(não necesariamente em hq, o filme pode ser baseado em uma serie, um livro popular, etc) costuma ser diferenciada. E digo mais, isso nem depende do Hype, pois um fã vai ver o filme de uma forma diferenciada.

 O extinto site A ARCA sempre q fazia uma critica de um filme baseado em hq vinha com duas criticas. Um que conhecia do assunto, e um leigo.

Valeu16
Questão2008-07-06 18:09:53
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  • Members

OFF

 

 

 

eu gostava muito da arca, apesar de considerá-los beeem parciais.

 

 

 

era de longe o site de entrenimento mais divertido que já vi, faz falta.

 

 

 

Questão, sobre o fato de que haviam duas críticas para filmes de hq, uma feita por um entendido e outra por um leigo, a única vez que isso foi feito foi na crítica de batman begins, lembro muito bem, acessava esse site direto, a crítica foi feita em forma de chat entre o emílio elfo e a srta.niadam_jones_12008-07-06 18:53:54

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  • Members
CARAIO' date=' ESSE FOI O SPOT MAIS BIZARRO QUE JÁ VI!!! 09

A RISADA... A RISADA... E OS OLHOS DO BATMAN (BRILHAM???)


[/quote']

 

 

seu desgraçado!!!!

sua descrição tornou esse spot impossível de não assistir!!!

e agora o nível de hype explodiu dentro de mim!

 

0606060606
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  • Administrators

 

E foi dada a largada, o Rotten Tomatoes colocou OnLine os primeiros reviews, começando com 5 dando 100%, é apenas o começo e que começo:

 

The Dark Knight (2008)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

100 %

 

 

 

fresh_lg.png

 

Reviews Counted: 5

Fresh: 5  Rotten:0

Average Rating: 8.4/10

 

 

 

Ratings Image

 

The film is quite special but where some films can weather extraneous

or padded scenes, The Dark Knight has some distracting bloat to it

which keeps it out of masterpiece territory. Full Review

 

 

Nick Nunziata

 

Ratings Image

 

Dark, grim, haunting and inventive, Dark Knight is nothing short of

brilliant, representing Chris Nolan's most accomplished and mature work

to date and the best and scariest comic-hero adaptation you're likely

to see this summer, perhaps the whole year.Full Review 

EmanuelLevy.Com

 

 

Ratings Image

N/A

 

Martin Scorsese's The Departed. Michael Mann's Heat. Brian de Palma's

The Untouchables. And now, Christopher Nolan's The Dark Knight can join

the ranks as one of the best crime dramas in modern movie history.Full Review

Horror.com

 

 

 

Ratings Image

 

The haunting and visionary Dark Knight soars on the wings of untamed imagination.Full Review

 

 

 

Ratings Image

 

Warner Bros. Pictures' THE DARK KNIGHT is not only the best film I have

seen this year, but quite possibly the best superhero movie ever made.Full Review

Brad Miska

 

 

 

 

 

 

Big One2008-07-06 21:19:33
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