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Forum Cinema em Cena

Batman - The Dark Knight (# 4)


Big One
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O filme é ESPETACULAR' date=' aconselho que vejam no mínimo umas 3 vezes.

Eu por exemplo, a primeira vez que aparece o rosto do Coringa de perto, não li LEGENDA ALGUMA, fiquei besta com tal perfeição. Perdi altas falas só para ficar admirando as cenas do filme.
[/quote']

 

Legal Pulca, visse ontem também? Em qual cinema?

 

Shopping Center Recife, o mesmo que o seu, acredito.

Vi sua equipe lá, a do CineFlash, tiraram até foto nossa. =D

 

Pow cara, eu tava por lá, mas não estava com o pessoal das fotos. Se eu soubesse que tu ia tinha te procurado.

leoJoker2008-07-16 21:32:28

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O filme é ESPETACULAR' date=' aconselho que vejam no mínimo umas 3 vezes.

Eu por exemplo, a primeira vez que aparece o rosto do Coringa de perto, não li LEGENDA ALGUMA, fiquei besta com tal perfeição. Perdi altas falas só para ficar admirando as cenas do filme.
[/quote']

 

Legal Pulca, visse ontem também? Em qual cinema?

 

Gostei da dica, vou ver dublado então.

 

E a voz do Ledger que teve que ser dublada peca em algum momento?

 

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O filme é ESPETACULAR' date=' aconselho que vejam no mínimo umas 3 vezes.

Eu por exemplo, a primeira vez que aparece o rosto do Coringa de perto, não li LEGENDA ALGUMA, fiquei besta com tal perfeição. Perdi altas falas só para ficar admirando as cenas do filme.
[/quote']

Legal Pulca, visse ontem também? Em qual cinema?


Gostei da dica, vou ver dublado então.

E a voz do Ledger que teve que ser dublada peca em algum momento?

 

NÃO!!! Não veja dublado, não comenta esse erro! XD

A voz do Ledger original é IMPAGÁVEL. O melhor que se tem a fazer é ver várias vezes no cinema, todas elas legendadas, na minha humilde opinião, claro. =)
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Mais uma duvida leoJoker:

 

Alguns elementos dos animes Gothan Knight aparecem no filme?

 

Posso citar:

 

- o Satélite espião.

 

- o esquadrão de elite montado por Gordon.

 

- o assassinato do prefeito pelo Mercenário.

 

Se não aparecem claramente são pelo menos mencionados?

 

 

Vou responder por MP. Mas não se esqueça de que apesar de ser um "elo" entre Begins e TDK, Gotham Knight era uma obra livre e nem tudo que apareceu por lá Nolan seria obrigado a usar.

leoJoker2008-07-16 21:50:01

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Experts do Oscar moderam hype em torno do Coringa de Ledger

 

Quando o novo filme de Batman, O Cavaleiro das Trevas,

começou a ser visto em pré-estréias, no mês passado, alguns

espectadores viram Heath Ledger como candidato instantâneo ao Oscar

pelo papel do vilão ensandecido Coringa.

 

Mas observadores do Oscar e críticos veteranos dizem o zunzunzum em

torno de Ledger, gerado principalmente na Internet, pode decepcionar os

fãs, já que a entrega de um Oscar ao ator australiano morto de overdose

acidental de drogas em janeiro seria um fato raro.

 

Até hoje apenas um ator recebeu um Oscar póstumo: Peter Finch, por Rede de Intrigas, de 1976.

 

Batman - O Cavaleiro das Trevas, que tem estréia comercial na

sexta-feira, é uma aventura de ação baseada em HQ - um tipo de filme

que não costuma ser escolhido pelos eleitores do Oscar, dizem os

especialistas, e ainda faltam muitos filmes para serem vistos este ano.

 

 

Mesmo assim, a performance elogiada de Ledger pode lhe valer uma

indicação ao prêmio mais importante do cinema norte-americano, a ser

entregue em 22 de fevereiro de 2009.

"Toda essa conversa sobre o Oscar é um fenômeno da era da Internet,

algo que chamo de 'boato de realização de desejos'", disse o crítico de

cinema Leonard Maltin, do programa de TV Entertainment Tonight.

"As pessoas acham que, se repetirem suficientes vezes, a coisa acabará por acontecer."

"Isso

não significa que não possa acontecer", ele ressalvou, citando a

"grande performance" de Ledger. "Mas garanto que as pessoas que estão

espalhando esse rumor não são eleitores do Oscar, nem pessoas que têm

voz ativa em Hollywood."

 

Hollywood tem um longo histórico de grandes astros - entre eles James

Dean, Marilyn Monroe e Bruce Lee - que aparecem em filmes de destaque

lançados após suas mortes precoces.

Tom O'Neil, do site TheEnvelope.com,

que acompanha as premiações de cinema, disse que, quando Peter Finch

morreu, Hollywood estava no meio da temporada do Oscar e estava em

choque. Antes disso, era Robert De Niro quem estava sendo visto como

favorito para o prêmio, por Taxi Driver.

 

Veterano observador do Oscar, O'Neil vê paralelos entre as carreiras truncadas de Heath Ledger e James Dean.

 

"Como Heath, James Dean era um galã que também era visto como ator

sério e que teve morte trágica quando ainda era jovem. Ele recebeu duas

indicações póstumas, por Vidas Amargas e Assim Caminha a Humanidade, mas não levou o prêmio."

 

Mesmo o legendário Spencer Tracy foi ignorado pela Academia de Artes e

Ciências Cinematográficas após sua morte em 1967, justamente quando Adivinhe Quem Vem Para o Jantar? estava chegando aos cinemas. E, segundo O'Neil, ele era o ator mais cotado.

 

Mas Katharine Hepburn, que contracenou com ele no filme, levou o Oscar de melhor atriz pelo trabalho.

"Os eleitores do Oscar relutam em abraçar os mortos", disse O'Neil. "Os

prêmios têm a ver com abraços, e há algo de sinistro na idéia de

abraçar os mortos."

 

Fonte: Terra

 

Em negrito: É o que estamos fazendo em relação à mudança de Lois Lane em Superman! 06

 

 

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Bem tem mais crítica nacional a respeito do filme e do adorocinema.

 

 

Um Passo Adiante

"Batman - O Cavaleiro das Trevas" traz mudanças para o Homem-Morcego

 

 

Quem assistiu a Batman Begins se surpreende com o início de Batman - O Cavaleiro das Trevas. A Gotham City sombria e caótica dá lugar a uma cidade iluminada, que pouco lembra a terra natal de Bruce Wayne. O choque inicial é aos poucos explicado: trata-se de uma mudança conceitual, que passa pelo desenvolvimento da história a ser contada, e também uma consequência direta do filme anterior da série. Não é essencial assistir a Batman Begins para entender Batman - O Cavaleiro das Trevas, mas ajuda. O caminhar de Bruce Wayne está intimamente ligado aos seus interesses ao se tornar e se manter como Batman e, com isso, certas decisões tomadas neste novo filme são melhor compreendidas ao saber o que aconteceu anteriormente com o personagem.

Um dos vários méritos deste filme é que ele dá prosseguimento à trajetória do Batman ao invés de ser apenas mais uma aventura com o personagem, que nada altera para o próximo episódio. O que não seria difícil de ocorrer, visto a diversidade e quantidade de grandes inimigos que Batman possui. A Gotham revigorada do início existe em decorrência da existência do Batman e seu combate contra a máfia. "Os bandidos passaram a agir de dia", sentencia um personagem. É a deixa também para que Bruce Wayne ganhe mais espaço na trama, em mais uma competente interpretação de Christian Bale. Mas em relação a elenco não há o que discutir: Heath Ledger rouba a cena como o Coringa.

É claro que a fatalidade da morte de Ledger ampliou o interesse por sua derradeira atuação, mas o pouco que já se sabia criava uma expectativa sobre como seria o seu Coringa. Um personagem bastante diferente do interpretado por Jack Nicholson em Batman devido a uma característica dos quadrinhos: sua insanidade. O Coringa se maquia como um palhaço, mas não é necessariamente um. Pelo contrário, seus atos imprevisíveis em vários momentos fazem com que Batman tenha que ir ao extremo de suas crenças. A transposição desta situação para o cinema é o grande trunfo de Batman - O Cavaleiro das Trevas. O Coringa aqui é extremamente perigoso e provoca medo em quem o cerca, mesmo aqueles que estejam teoricamente ao seu lado. O modo como seus atos modificam Gotham City faz com que, aos poucos, a escuridão retome seu lugar. O conceito aplicado ao personagem ganha ainda mais impacto com a atuação de Ledger, que com seus trejeitos e voz cria um personagem marcante. Ainda é cedo para afirmar, mas uma indicação póstuma ao Oscar não seria insensata.

A dualidade da Gotham iluminada/sombria passa também pela esperança existente de que a cidade enfim tenha um defensor que atue seguindo as leis. Trata-se de Harvey Dent, o "cavaleiro branco", ícone de que dias melhores virão também para Bruce Wayne. Sua trajetória traz também à tona o "lado negro" do Batman, de que para combater o crime é preciso desrespeitar certas leis. Esta questão é o grande fio condutor de Batman - O Cavaleiro das Trevas, mais até que o duelo Batman x Coringa. É ela que provoca uma mudança considerável de conceito sobre o próprio Homem-Morcego ao término do filme, que chega a surpreender. O próximo filme do Batman, ainda sem data definida, já gera uma expectativa pelo modo como esta idéia, de certa forma radical sobre o personagem, será desenvolvida.

Mas, apesar de tantas qualidades, este não é o melhor filme com atores do Batman. Batman Begins é superior visualmente e também ao trabalhar as questões da teatralidade do Batman e do medo causado pelo Espantalho - um personagem deturpado e mal desenvolvido neste filme. Batman - O Cavaleiro das Trevas tem a seu favor uma atuação de maior destaque - Ledger -, uma ótima maquiagem e um roteiro que consegue explorar bem as características de um vilão que é naturalmente mais interessante que os do filme anterior - o que acaba ressaltando ainda mais as qualidades de Batman Begins, por ter em mãos um material inferior. Ambos são filmes muito bons, contando com um elenco coadjuvante de destaque e que mantêm o universo sombrio dos quadrinhos. Ainda bem.
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Bom dia, pessoal,

 vi o filme dia  15/07 em pré-estréia em BH. Em relação a Batman Begins, o filme é bem mais grandioso, mas não é melhor que ele. O Heath Ledger como Coringa realmente está impressionante, mas gostei mais do o promotor Harvey Dent/Duas Caras (Aaron Eckhart). As cenas de ação não me empolgaram tanto, achei muito forçadas até mesmo para um filme baseado em quadrinhos ( a cena dele fugindo de avião de Hong Kong foi dureza..).
Um outro problema que eu achei é que o filme se alonga demais sem necessidade.
O filme é muito bom, mas não me empolgou tanto como eu esperava.

Abraço a todos.

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<OFF-TOPIC>

É possível alguém se tornar Batman? Livro de médico diz que sim

Paul Zehr calcula número de anos de treino em Becoming Batman: The Possibility of a Superhero

becomingbatman.jpg

Batman

é um dos poucos heróis que não têm superpoderes. Bruce Wayne treinou

seu corpo e mente ao ponto da perfeição, segundo dizem os quadrinhos e

os filmes, para embarcar na carreira de herói. Mas será possível para

um ser humano como você chegar a esta perfeição?

O médico e professor de cinesiologia (estudo dos movimentos do corpo) e neurociência E. Paul Zehr, da University of Victoria na British Columbia, Canadá, diz que sim. É o que defende em seu livro Becoming Batman: The Possibility of a Superhero, que sai nos EUA em outubro.

"Você poderia treinar alguém para ser um tremendo atleta, ter

uma formação significativa em artes marciais e a usar os equipamentos

que ele usa, que requerem bastante habilidade física. Muito do que você

vê [nos quadrinhos] é possível considerando que alguém poderia treinar

até o limite. Vamos ver esse tipo de coisa agora nas Olimpíadas", diz o médico em entrevista à Scientific American.

O que Zehr ressalta é que Batman é um decatleta - mais do que um

esportista normal, ele é versado em inúmeras habilidades. Mas nem tudo

é perfeitamente plausível. O médico considera muito difícil alguém

lutar contra 10 pessoas ao mesmo tempo, como algumas cenas que

acontecem nas HQs e nos filmes. Mesmo assim, ele não desconsidera que

alguém poderia passar por "10 a 12 anos de treino" para

chegar a essa capacidade. Já para conseguir defender-se sem apelar para

métodos letais, como faz o herói, dr. Zehr recomenda "15 a 18 anos de treino".

Os quadrinhos e filmes falam entre 5 e 12 anos de treinamento. O

médico diz que a melhor representação do preparo de Bruce Wayne está em

Batman - O Retorno.

Deve-se levar em conta que Batman não existe só em função do tempo

dedicado à sua preparação super-heroística, mas também do acesso

(leia-se: dinheiro) aos melhores mestres mundiais de diversas

disciplinas. "Se você pegar a porcentagem de bilionários e

multiplicá-la pela porcentagem de pessoas que se tornaram decatletas

olímpicos, talvez tenhamos uma estimativa de quem pode chegar a ser

Batman. O mais importante é saber o quanto um ser humano consegue

fazer."

</OFF-TOPIC>

 

 

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Por: Lais Cattassini - CINEMA COM RAPADURA

"Batman - O Cavaleiro das Trevas" é realista. Tão realista que torna heróis ainda mais humanos e vilões reconhecíveis. O novo filme do homem-morcego é magnífico ao deixar de lado a fantasia dos quadrinhos e ao encher a tela de personagens brilhantes.

Apenas com o logo do famoso homem morcego preenchendo a tela, o coração do espectador pula. Não é por acaso. Qualquer cinéfilo, e de fato qualquer pessoa que tenha assistido e gostado de "Batman Begins" deve considerar "O Cavaleiro das Trevas" o mais aguardado filme de 2008. A ansiedade justifica cada suspiro, cada choque e cada exclamação que escapa ao longo das cenas de ação, mas, mais do que isso, "O Cavaleiro das Trevas" é um excelente filme, digno de meses de espera, passível de críticas positivas e comentários acalorados. O longa-metragem é o tipo de filme que nos faz querer levantar da cadeira e pular para a ação.

Diferente dos quatro filmes inspirados do herói realizados anteriormente, "Batman Begins" prezou pela realidade, explicou cada alternativa fantástica que um homem comum criou para combater o crime em uma cidade violenta e tornou a história de Bruce Wayne ainda mais sombria. O personagem deixou de ser a figura impossível dos quadrinhos e se tornou um homem real, motivado pela vingança e orientado pela fibra moral que herdou de seu pai e cultivou com a criação do mordomo Alfred. Wayne, o milionário, se tornou um justiceiro verossímil. "O Cavaleiro das Trevas" retoma o espírito de "Batman Begins", também é um filme pautado pela realidade e, mesmo com um vilão esquizofrênico, no limite da insanidade exagerada, é construído com perfeição.

Determinado a manter a paz em Gotham, o que significa não se render também às armas e à crueldade com seus inimigos, Batman assume bravamente o papel de vigilante da cidade. Com a ajuda do policial Jim Gordon, interpretado por Gary Oldman, o Cavaleiro das Trevas coloca atrás das grades os principais vilões de Gotham, mas também precisa enfrentar homens comuns que, como ele, mas sem muito preparo, se aventuram a combater o crime.

O outro extremo da personalidade de Batman é o Coringa. O homem perturbado, sem nome e sem controle faz sua parte para deixar os gângsters da cidade aterrorizados. O problema é que, ao fazer isso, espalha o pavor pelos cidadãos de Gotham. Interpretado por Heath Ledger, o palhaço tem sua parcela justa de comédia, mas é amedontrador.

A atuação de Ledger merece um parágrafo à parte. É graças a seu talento impecável que o Coringa ganha vida. A construção do personagem é, sem exageros, perfeita. Coringa, um palhaço terrorista, parece realmente saltar da tela e se torna uma figura possível em um mundo midiático e tomado pela loucura. Não é incorreto dizer que a atuação de Ledger é a alma de "O Cavaleiro das Trevas", mas é, sem dúvida, injusto.

Além de um Coringa fantástico, o novo Batman possui uma história interessante e coadjuvantes carismáticos. Harvey Dent, o promotor que mais tarde se transforma no vilão duas caras, chega a ser mais importante do que o super-herói. Determinado a livrar Gotham do crime, Dent se torna um exemplo de caráter e ação para Wayne e guia as atitudes de Batman, mais preocupado em colaborar para, um dia, dar espaço para um novo heróis, mais digno.

A transformação de Dent no vilão Duas-Caras não acontece de uma hora para a outra. Podemos ver o personagem tomando forma ao longo da projeção e, quando o rosto desfigurado ilustra o estado mental do promotor, a imagem perfeitamente construída se torna um detalhe em meio a fatores mais relevantes.

A palavra que define bem "O Cavaleiro das Trevas" é "realista". O longa-metragem perde um pouco do espírito de fantasia dos quadrinhos, mas não perde a qualidade. Falta um pouco mais de super-herói, algo que a direção brilhante de Christopher Nolan poderia favorecer. Se existe um defeito no longa é esse, ser tão perfeitamente justificável que perde a qualidade de quadrinho. Ainda assim, impossível não vibrar com cada segundo de filmagem.

Cotação: star.gifstar.gifstar.gifstar.gifstar.gifstar.gifstar.gifstar.gifstar.gifstar.gif  (10/10)
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Olá pessoal!!!

 

Essa matéria postada pelo João Spider só vem ratificar Batman como o maior personagem das Hqs em todos os tempos, visto que atrai atenção até mesmo da comunidade científica.

 

Realmente, chegar ao nível de excelência física e habilidade marcial que o Batman demonstra não é de todo impossível.

 

O Japão Feudal com certeza foi testemunha da existência de vários "Batman" - samurais e ninjas - notadamente Miyamoto Musashi.

 

Se observarmos atentamente veremos que Batman nada mais é do que uma versão moderna desses guerreiros, que no Ocidente só encontram paralelo em capacidade de combate nos Espartanos, retratados no filme 300 - dedicação total, obstinação e até desprendimento à prória vida ao buscar um objetivo.

 

Vale destacar, como dito na matéria que realmente é pouco provável que alguém conseguiria sobrepujar um número tão grande de adversários sem o uso de força letal - principalmente as armas de fogo - que deu poder letal aos covardes e a qualquer idiota capaz de puxar um gatilho.

 

Já que Begins voltou à pauta, aquela cena em que ele salta bem no meio dos capangas do Falcone é um de como cinema, em função das necessidades estéticas - mascara um pouco os fatos. Qualquer um que já se meteu em alguma enrascada sabe que depois de cercado daquela forma a coisa fica realmente preta.

 

O correto seria mostrar Batman atuando  na periferia do grupo, forçando-os a se alinharem - usando o conceito bem mostrado no desfiladeiro das Termópilas em 300, que é o mesmo conceito claramente vista na estratégia de caça dos grandes predadores.

 

Voltando ao assunto TDK, faltma pouco + de 26 horas para que eu possa ver o filme ... não tenho palavras pra descrever a proporção que o ype atingiu ...    

 

 

 
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Interessante entrevista, fala do Ledger no intervalo das filmagens e do terceiro:

 

Um bate-papo com o comissário Gordon

Um bate-papo com o comissário Gordon

knight10v.jpg

Por Marco Aurélio Canônico (em Los Angeles)

 

Apesar do domingo ensolarado (ou, talvez, justamente por causa dele), nem o elenco nem a equipe técnica de "Batman - O Cavaleiro das Trevas"

parecem estar no melhor dos humores durante a extensa sessão de

entrevistas a que são submetidos, girando entre as inúmeras

mesas-redondas (cada uma com pelo menos dez jornalistas) espalhadas

pelos quartos do luxuoso Beverly Wilshire, em Beverly Hills (cenário de

"Uma Linda Mulher").

A exceção é o inglês Gary Oldman, 50, que chega extremamente simpático, risonho e expansivo à mesa em que a Folha

está. "Como está o clima aqui? Estamos de bom humor?", pergunta ele com

seu sotaque britânico, instantaneamente animando a mesa. É um sujeito

magro, com um rosto seco e enrugado. É o único dos entrevistados que

não está vestido de preto ou de tons escuros _seu visual é jovial,

moderno, um colete, camisa branca, calça e tênis; seus cabelos estão

arrepiados e seus minúsculos olhos de um azul marcante, escondidos

atrás de óculos de grau. Os óculos, aliás, são sua única semelhança com

o contido policial Jim Gordon, que ele interpreta nos dois Batman

comandados por Christopher Nolan. Na entrevista abaixo, ele fala

sobre seu papel no longa que estréia nesta sexta, sobre Heath Ledger e

sobre sua carreira.

 

Pergunta: O sr. já foi convidado para participar do próximo "Batman"?

Gary Oldman:

Sim, acho que estarei no terceiro. Você acha que eles vão querer? Eu

tenho um "feeling" que sim. Gordon tem uma relação com Batman que não é

pública, mas é meio encoberta. Ele nega sua associação com o

homem-morcego e, num terceiro filme, ele certamente teria que trabalhar

com Batman de forma totalmente encoberta, porque, publicamente, terá

que caçá-lo.

 

Pergunta: Quem deve ser o próximo vilão?

Oldman: Bom, tem o Charada. E o Pingüim.

 

Pergunta:

Seu personagem, apesar de ser um dos mais contidos, ganha mais espaço

para que você possa atuar, nesse segundo filme. Que diferenças você vê

em relação a "Batman Begins"?

Oldman: As

circunstâncias são bem diferentes. Em termos da cronologia do filme, há

uma diferença de poucos meses entre o fim do último e o começo deste.

Um diretor menos habilidoso teria magicamente recolocado Batman na

Mansão Wayne [destruída no primeiro filme], mas ela está sendo

reconstruída e, por isso, ele vive numa cobertura na cidade. É nesse

tipo de detalhe, que faz parte da constituição do filme, que Chris

[Nolan] é muito bom. A relação [de Batman e Gordon] é ainda

razoavelmente nova, mas já um pouco mais respeitosa e confiante. E

tentamos lidar com a bomba atômica que explode na cidade, na forma do

Coringa de Heath Ledger. É bem difícil policiar isso [risos].

Pergunta: Seu personagem é o único mocinho do filme, não?

Oldman:

Sim, acho que sou o centro moral do filme. Gordon é, de fato, o mocinho

_incorruptível, forte, virtuoso, honesto. É um papel muito divertido de

interpretar. Eu tenho mais cenas neste filme, tem alguns momentos muito

bons, mas quando você faz um personagem como este, tem que se contentar

em ser o vaso para as flores, que são Christian e Heath. É como em

"Hamlet", eu sempre penso em como deve ser difícil fazer Horácio, o

melhor amigo do príncipe.

knight19v.jpg

Pergunta: O sr. já disse que não tem energia para ser famoso. Por quê?

Oldman:

Porque é preciso querer muito. Eu nunca tive um "publicist" [pessoa que

cuida de promover os atores], você tem que participar de todos aqueles

programas de TV, aparecer nas revistas, se promover, fazer tanto se

você realmente quer ganhar o Oscar. Eu nunca almejei isso, você

realmente precisa trabalhar para isso. Por mais que Daniel [Day-Lewis,

bicampeão da estatueta] tenha aquela postura de "eu sou um ator sério,

me deixem em paz", ele está lá, fazendo todas aquelas coisas. Eu não

tenho energia, é como um outro trabalho, uma outra carreira, a de

famoso. Eu já tenho uma carreira.

 

Pergunta: Quando o sr. viu Heath Ledger atuar, achou que estava vendo algo extraordinário?

Oldman:

Sim. Logo na primeira manhã de trabalho, já notava que ele estava

fazendo algo fantástico. Agora que vi o filme pronto, é quase

inacreditável quão extraordinário ele está, mas eu já sentia um pouco

disso, trabalhando com ele. Era como se ele estivesse em uma freqüência

que ninguém mais estava captando. Isso acontece às vezes, com os

atores. Pacino já fez isso algumas vezes, com "Angels in America", "Um

Dia de Cão", você vê aqueles trabalhos e pensa "nossa, isso é outro

nível". Nicholson faz de tempos em tempos, Hopkins fez com Hannibal

Lecter. São esses momentos em que parece que os atores quebram a

barreira do som, e Heath certamente fez isso com este filme.

 

Pergunta: Como foi trabalhar com ele?

Oldman:

Ele era um cara muito carismático. Sei que as pessoas tendem a ver uma

história sombria ali, mas eu não vi nada de abuso de substâncias e esse

tipo de coisa, enquanto convivemos. Ele era bastante intenso nas cenas

do Coringa, mas, fora das filmagens, sentava, acendia um cigarro,

ficava conversando e se divertindo, falava sobre sua filha, sobre os

vídeos musicais que ele vinha dirigindo, sobre um projeto de animação

que estava fazendo, coisas que escrevia. Dava para notar que haveria

uma carreira ali, talentos além do de ator. É claro que a perda da

família dele é indescritível, mas foi um acidente tão estúpido... tenho

certeza que não foi nada mais sombrio do que isso. E foi uma perda

terrível, porque o que ele ainda alcançaria era extraordinário.

 

Pergunta: O sr. já encontrou essa freqüência alguma vez?

Oldman:

Não sei se já fui tão bom, para ser totalmente honesto. Mas já tive

dias em que fiz papéis que me pareciam tão fáceis quanto respirar, que

você nem sente como se estivesse trabalhando, eles se encaixam em você.

Olhando minha carreira até agora, o Coringa poderia ter sido algo que

me ofereceriam, quando eu era mais jovem, por causa dos tipos de papel

que eu fiz. O que é fantástico em Chris, e o diferencia dos outros

diretores, é que ele tem imaginação. Os outros diriam "queremos um

personagem assustador, estranho, chamem o Gary, já o vimos fazendo

isso". Chris Nolan me chamou para fazer o comissário Gordon. Com Heath,

ele assistiu a "O Segredo de Brokeback Mountain" e viu uma atuação lá,

com uma qualidade que o Coringa precisaria. Então, apesar de Heath

nunca ter tido uma performance tão intensa, frenética, caótica [quanto

a do Coringa], Nolan viu que ele poderia fazê-la. Isso é um talento,

isso é boa direção.

 

Pergunta: O sr. sofreu por só ser ligado a certos tipos de papéis?

Oldman:

É, você acaba sendo associado a certos tipos. Não há papéis

suficientes, as pessoas acham que os atores têm muitas opções, mas não.

Então quando começam a te oferecer sempre um tipo específico de

personagem e suas opções são limitadas, você aceita, porque precisa

trabalhar, pagar o colégio das crianças, as prestações, e porque, no

fim das contas, você quer trabalhar, estar ocupado.

 

http://ilustradanocinema.folha.blog.uol.com.br/

 

 

Pois é, um Coringa do Oldman tb poderia ficar mt bom.

 

 

 

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  • Administrators

 

Não não...

A porcentagem que eu coloco aqui por meio dessa imagem é a porcentagem de críticas positivas... A nota média do filme é o Average Rating...

 

O site Metacritic também faz por meio da média das notas, de 0 a 100 e eles trabalham apenas com os Top Critics. Até agora TDK tem 84 de nota em média. Mas o que chama a atenção é a quantidade de notas 100, ou seja, a nota máxima, isso porque TDK tem apenas 20 reviews no Metacritic.

 

Quantidade de notas 100

 

Wall-e: 20

 

Dark Knight: 12

 

Homem Aranha2:  11

 

Begins: 5

 

Superman Returns: 4

 

IronMan: 3

 

Quarteto Fantástico: 0

 

X-men: 0

 

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Frase que vi num filme ontem na tv...

 

"A espectativa é a mãe de todas as merdas"

 

06

 

 

Hahaha. É verdade. Mas pelo menos no meu caso isso não ocorreu.

 

Bom, eu acho que TDK foi uma evolução significativa de Batman Begins tanto de personagens como de história e roteiro.

 

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batman3.jpg

Introduce a little anarchy… Upset the established order… Well, then everyone loses their minds!

LOS ANGELES - Um dia ou um ano. Tanto faz o tempo disponível para escrever essa análise de Batman – O Cavaleiro das Trevas. A tarefa não se torna mais fácil ou menos complicada, não por ser um filme de difícil compreensão ou repleto de mensagens subliminares, muito pelo contrário, justamente por se tratar de um longa-metragem extremamente direto e agressivo. Que deixa o público sem saber como agir depois que o filme acaba. E isso assusta, transtorna e marca o espectador. O personagem pode ter nascido nos quadrinhos, mas pouco resta do herói arquétipo e da estrutura do formato impresso. Tim Burton que me perdoe, continuo adorando seus filmes, mas a história de Batman nos cinemas começa agora!

Mas…e Batman Begins? Christopher Nolan e Christian Bale definiram os novos parâmetros no primeiro filme, sem dúvida, mas ainda restavam traços das HQs. Vilões que precisam ser derrotados em prol do bem maior, um herói definia seus caminhos, etc, tudo ainda era preto e branco. O que não tira os méritos do filme, mas deixa claro que foi uma preparação para a realização de O Cavaleiro das Trevas. É fato. E um filme que precise de um preâmbulo grandioso como Batman Begins não pode ser um produto qualquer. E não é.

Desde Sangue Negro não me deparava com uma trilha sonora tão presente e ameaçadora. Praticamente um personagem independente que apóia o elenco e tem seus momentos de grandeza, mas, como todo grande “astro”, sabe quando se retrair e desaparecer completamente. James Newton Howard e Hans Zimmer realizaram algo memorável com a trilha.

Se as composições ameaçam, o que dizer sobre o vilão mais antecipado do ano? O Coringa chamou a atenção desde a escalação de Heath Ledger e dividiu a opinião pública (por pouco tempo, diga-se de passagem) quando suas primeiras imagens foram divulgadas. O estúdio já começava a notar que tinha algo único nas mãos, mas, de repente, Ledger morreu em janeiro, e vários “especialistas” culparam a intensidade do Coringa no incidente. O mito estava criado.

batman1.jpg

Sem dúvida, esse vai ser o principal chamariz para a maioria das críticas, pois a morte de Heath Ledger ofusca. Entretanto é inegável o fato de que, vivo ou morto, ele entraria para a história com a interpretação desse Coringa. Ele foi capaz de realizar em apenas um filme o que 90% dos atores de Hollywood gastam a vida inteira tentando: originalidade e transformação total. O ator desapareceu e, em seu lugar, surgiu uma figura que inspira medo e pavor, não apenas por suas próprias ações, mas por conta de uma sociedade que o criou e o tolera.

Diferente de todos os demais filmes sobre o Batman, O Cavaleiro das Trevas não foca no personagem de Bob Kane. Toda a campanha de marketing e o início do filme levam a crer que o elemento principal dessa trama é o Coringa, um assassino maníaco que desconhece limites para suas maquinações. No entanto existe Harvey Dent, o novo promotor público de Gothan City. Num trabalho primoroso de Aaron Eckhart (Obrigado por Fumar!), ele destoa como verdadeira esperança para uma cidade aterrorizada pelo crime e, mesmo durante o rompante de violência promovido pelo Coringa, se mantém firme e desafiador.

É nele que os olhos do espectador devem ficar atentos. Um bastião mais importante que o próprio Batman e ideal o suficiente para inspirar gerações. Algo próximo do verdadeiro modelo do herói, sem capa ou superpoderes, apenas um homem comum aceitando a responsabilidade de agir no momento de necessidade. A campanha de marketing sabiamente focou no Coringa para despistar quem resolveu seguir os passos da “incansável caçada do Tenente Gordon ao criminoso” e utilizou Dent como elemento secundário. Ele, ou melhor, a cidade que representa é a verdadeira chave de O Cavaleiro das Trevas.

batman5.jpg

Os elementos dos quadrinhos estão lá. Batman, Coringa, Gordon, batsinal e por aí vai. Porém Christopher Nolan fez algo que seus competidores da Marvel não ousaram (Homem de Ferro construiu um herói para a nova geração, cheio de tecnologia, bom-humor e adrenalina; Hulk esmagou, falou, esmagou mais um pouco e ponto). Ele criou um tratado social com seu novo filme, fazendo uma incisão sem anestesia num paciente apático que se vê acuado pela violência retratada no longa-metragem e pouco faz para combatê-la. Ou seja, o filme fala sobre nós. Pessoas. Até mesmo Gordon (em mais um grande trabalho de Gary Oldman) recebe seu quinhão da mazela ao se ver cercado por pessoas corrompidas e paga caro por isso. Não há escapatória se não esboçarmos uma reação.

O Coringa inspira medo e o trabalho de Ledger assusta. É algo visceral e cruel. Diferente da versão memorável de Jack Nicholson, que exibia certo charme e sutileza. Ledger é cru, mais próximo da realidade. Mas nada disso supera suas conquistas perante a população, que comprova sua tese: mesmo os mais nobres podem ser corrompidos. E vai além. Ele corrompe, manobra e entrega o “novo tipo de criminoso” que prometeu nos trailers. O que é mais sintomático: o psicopata assassino ou uma massa gigantesca de pessoas que teme um único homem?

Essa é a tônica de O Cavaleiro das Trevas. Um mergulho em direção aos medos de cada espectador, que é obrigado a imaginar como reagiria às situações extremas provocadas pelo Coringa. Essencialmente, é a jornada do próprio Batman, desde a traumática morte dos pais até a seqüência de relacionamentos infrutíferos. Agora, o Homem-Morcego coloca sua moral e seus conceitos em xeque por conta de seu novo inimigo. Como enfrentar alguém sem limites e manter sua própria sanidade? Christopher Nolan disse ter ficado receoso ao conceber o filme. Agora é possível entender. Fazer algo desse tipo requer muita coragem e causa calafrios em qualquer um.

E o pior de tudo: como tentar dormir em paz depois de ser confrontado com tamanha perturbação e veracidade? Esse é o legado de Heath Ledger, o legado do Coringa, o legado do medo e da genialidade

 

 
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Loeb fala do vilão de Batman 3!

 

bativillains.jpg

 

Pois é, nerds malditos... O filme novo do Bátima, Cavaleiro das Trevas, nen saiu ainda e o MTV Movies já tá especulando sobre quem será o vilão do próximo filme...

[Mais:]

Gary Oldman aposta no Charada,já Nester Carbonell acha que a Mulher Gato é quem vai dar as caras... Independente de quem seja, todos partilham da opinião de que Christopher Nolan vai rearranjar o novo vilão nos seus moldes "realistas"...

Quem falou mesmo sobre o assunto foi o maldito Jeph Loeb. O cabra disse que se fosse ele que estivesse mandando na porra toda do filme, seguiria numa direção oposta e colocaria a Hera venenosa e a Mulher Gato como vilãs. "Hera é uma personagem fantástica, determinada em conseguir seus objetivos independente se tem que controlar a mente de um homem ou uma mulher."

 

bativillains5.jpg

 

Mas Loeb diz que não seria difícil inserir a gostosa verde no conceito realista de Nolan, ela poderia ser transformada numa eco-terrorista, e elegeria Bruce Wayne como seu inimigo por ele ser um grande empresário e consequentemente um grande poluidor com seu império de indústrias.

Loeb termina dizendo que acha que o canminho do Batman cinematográfico deveria ser diferente, começando com os pés no chão, mas aos poucos ir trilhando por caminhos mais fantasiosos. Ele acha que atrizes como Angelina Jolie e Gwyneth Paltrow seriam capazes de fazer com a personagem, que já foi interpretada por Uma Thurman nas telonas, o que Heath Ledger fez com o Coringa depois de Jack Nicholson.

O que eu acho? Sim Jeph Loeb, o Batman deveria abandonar sua faceta realista nos cinemas e se aventurar por caminhos mais fantasiosos...

 

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...afinal foi exatamente o que Joel Shumacher fez com o personagem nos cinemas, e todos sabem que foi um grande sucesso! AHEUAHEUAEHAUEHAE...

Hell • 14:00:53 • Cinema, Quadrinhos, DCPermalink 16 comentários

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Muito boa essa matéria aí acima! 06 10

Ontem tive o prazer de assistir Batman Begins (pela quinta vez), mas vi que não acrescentou muita coisa, pois ainda tinha o filme bem vivo em minha memória. 03 Tudo pronto para receber TDK!

 

Agora é palavra de honra: Só volto a pisar aqui no fórum depois que assistir ao filme!

 

 

...

 

Até amanhã, pessoal!!! 06
Alexander_Bell2008-07-17 15:10:00
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