Members leoJoker Posted July 17, 2008 Members Report Share Posted July 17, 2008 Rubens Ewald Filho: "Não sei dizer se o filme neste estado é muito comercial, já que não se recomenda para crianças pequenas. Mas sem dúvida é o melhor Batman." Crítica completa: http://www.rubensewaldfilho.com.br/web/cinema_detalhe2.asp?paNFilme=1414 leoJoker2008-07-17 15:16:05 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members telas Posted July 17, 2008 Members Report Share Posted July 17, 2008 Dark Knight (2008) 93% 91% 82% N/A N/A 93 % Reviews Counted: 123 Fresh: 114 Rotten:9 Average Rating: 8.4/10 Consensus: Dark, complex and unforgettable, The Dark Knight succeeds not just as an entertaining comic book film, but as a richly thrilling crime saga. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members telas Posted July 17, 2008 Members Report Share Posted July 17, 2008 93% no Rotten Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Kotaro Minami Posted July 17, 2008 Members Report Share Posted July 17, 2008 Comprei o meu ingresso hoje já pra evitar as filas monstro que deverão ter amanhã. Peguei o horário das 17h10 (Sessão legendada) do Shopping Recife. A expectativa em torno desse filme é muito alta, espero não me decepcionar. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members telas Posted July 17, 2008 Members Report Share Posted July 17, 2008 Saiu a crítica oficial do Omelete 5 Ovos: Cansou de ler tantos elogios? Então saiba que Batman - O Cavaleiro das Trevas não é perfeito. Ele tem um defeito enorme: vai ser difícil fazer algo melhor para o personagem. Mas não impossível. http://www.omelete.com.br/cine/100013848/Batman___O_Cavaleiro_das_Trevas_.aspx Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members sunderhus Posted July 17, 2008 Members Report Share Posted July 17, 2008 Lá vamos nós com o Rotten... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members RAZIEL Posted July 17, 2008 Members Report Share Posted July 17, 2008 <DIV id=HOTWordsTxt> <DIV id=content> <DIV id=page> <DIV =widthPad id=columns> <DIV ="Left width73"> <DIV ="bPost bPostpublished" lang=pt-BR> <DIV =post> <DIV =date><SPAN =title>Loeb fala do vilão de Batman 3!</SPAN> <DIV =bPost> Pois é' date=' nerds malditos... O filme novo do Bátima, Cavaleiro das Trevas, nen saiu ainda e o MTV Movies já tá especulando sobre quem será o vilão do próximo filme... <P =bMore><A id=more21773 name=more21773></A>[Mais:'] Gary Oldman aposta no Charada,já Nester Carbonell acha que a Mulher Gato é quem vai dar as caras... Independente de quem seja, todos partilham da opinião de que Christopher Nolan vai rearranjar o novo vilão nos seus moldes "realistas"... Quem falou mesmo sobre o assunto foi o maldito Jeph Loeb. O cabra disse que se fosse ele que estivesse mandando na porra toda do filme, seguiria numa direção oposta e colocaria a Hera venenosa e a Mulher Gato como vilãs. "Hera é uma personagem fantástica, determinada em conseguir seus objetivos independente se tem que controlar a mente de um homem ou uma mulher." Mas Loeb diz que não seria difícil inserir a gostosa verde no conceito realista de Nolan, ela poderia ser transformada numa eco-terrorista, e elegeria Bruce Wayne como seu inimigo por ele ser um grande empresário e consequentemente um grande poluidor com seu império de indústrias. Loeb termina dizendo que acha que o canminho do Batman cinematográfico deveria ser diferente, começando com os pés no chão, mas aos poucos ir trilhando por caminhos mais fantasiosos. Ele acha que atrizes como Angelina Jolie e Gwyneth Paltrow seriam capazes de fazer com a personagem, que já foi interpretada por Uma Thurman nas telonas, o que Heath Ledger fez com o Coringa depois de Jack Nicholson. O que eu acho? Sim Jeph Loeb, o Batman deveria abandonar sua faceta realista nos cinemas e se aventurar por caminhos mais fantasiosos... ...afinal foi exatamente o que Joel Shumacher fez com o personagem nos cinemas, e todos sabem que foi um grande sucesso! AHEUAHEUAEHAUEHAE... <DIV =bSmallPrint>Hell • 14:00:53 • Cinema, Quadrinhos, DC • [img">http://www.interney.net/blogs/rsc/icons/minipost.gif" height="9" width="12" align="top" alt="Permalink" /> 16 comentários Quanta bobagem esse sujeito falou no final. Sim, Shumacher foi por um caminho fantasioso, mas e daí? Só porquê ele não conseguiu fazer algo legal, então outro diretor não conseguiria? E a visão de Tim Burton, foi realista por acaso? Não, então pq ele não foi citado na matéria? Santo sofismo, Batman!RAZIEL2008-07-17 19:26:40 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members adam_jones_1 Posted July 17, 2008 Members Report Share Posted July 17, 2008 galera, me desculpem, mas preciso ir, tenho que procurar meu queixo, não sei onde foi parar, se eu não ver esse filme amanhã o mundo acaba, o ref babou, putz..... amanhã a noite volto com meu aval parcial galera, minha crítica oficial, só depois da quinta sessão, daqui umas duas semanas, Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Administrators Big One Posted July 17, 2008 Author Administrators Report Share Posted July 17, 2008 O Ref soltou algum spoiler??? Estou com o ingresso na mão..and here we go.. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members adam_jones_1 Posted July 17, 2008 Members Report Share Posted July 17, 2008 pior que soltou spoiler o filho duma.... mas fiquei de cara, ele realmente estava esperando por um tipo de filme e se deparou com outro. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Skywalker Posted July 17, 2008 Members Report Share Posted July 17, 2008 Que eu me lembre não. Saiu tb a crítica do Kleber Mendonça Filho. Não achei nem positiva nem negativa, ele aborda o marketing do filme, a imagem do Ledger e o tema do terrorismo no filme. A Morte Como Performance Kleber Mendonça Filho [email protected] Uma das melhores peças publicitárias da blitz de marketing da Warner Bros. para The Dark Knight (EUA, 2008) traz a frase "Why So Serious?" (porquê tão sério?"). Para quem não consegue levar filmes desse tipo como representação religiosa da vida na sua leitura mais séria, a pergunta cabe graciosamente. Porquê diacho esse filme é tão retido na sua sisudez? Com duas horas e 20 minutos, The Dark Night parece querer dizer ao mundo com a sua auto-importância que o cinema de entretenimento também pode ser profundo e sombrio. Se o primeiro adjetivo talvez não entre, o segundo sugere honrar a face trágica do ator Heath Ledger, falecido precocemente no início do ano. Há algo de fascinante na morbidez de ver Ledger por trás de uma máscara mortuária em todas as suas cenas: a máscara do Coringa. The Dark Knight, no entanto, foi feito exatamente para quem leva filmes desse tipo a sério como representação religiosamente fiel da vida. Não parece bastar mais ver filmes ágeis, inteligentes, críticos e espetacularmente divertidos dentro de um tom de "cinema de super herói", ou de "histórias de quadrinho" - Superman The Movie, Robocop, o Batman de Burton, Os Incríveis. O que importa na indústria cultural é a grande obra-prima da semana. The Dark Knight vem sendo embalado há mais de um ano pela máquina de marketing da própria Warner Bros. como um pré-clássico do cinema, espécie de "O Poderoso Chefão dos filmes de super herói". O cinismo brilhante desse tipo de campanha, validada sinistramente pela morte de Ledger, é ignorar que valor é uma coisa dada naturalmente pelo mundo, e não espalhada meses antes de um filme ser visto. E é nesse mundo dominado por valores artificiais gerados pela qualidade do design e da onipresença que, temos, portanto, uma obra de valor calculável: mais ou menos 600 milhões de dólares, quantia que The Dark Knight (via DC Comics) precisa para superar financeira e moralmente a arrecadação internacional do outro super herói concorrente no trimestre, O Homem de Ferro, da Paramount Pictures (via Marvel Comics). O efeito mitificador do trágico falecimento (em janeiro) do ator, aos 28 anos, também deve ser ponderado. Ajudou muito a máquina de vendas o fato de seu personagem no filme – o Coringa – ter uma face graficamente sintonizada com a morbidez natural da tragédia pessoal do artista em si. Olhar para o rosto deformado do Coringa ao longo dos últimos meses sugeria um cheiro de morte, sensação que perdura ao longo de todo o filme, dando-lhe peso. Há ainda uma campanha iniciada pelo diretor Christopher Nolan (Memento, Batman Begins), e que ganhou as vozes de atores que estão no filme – Christian Bale, Michael Caine – de que Ledger deverá ganhar o Oscar 2009 por sua atuação, sendo este papel sua herança para o mundo. Me pergunto se, do ponto de vista da imagem preservada, as pessoas lembrarão de Ledger, o homem, ou do Coringa borrado, a 'máscara', ou se de Ledger, o ator, ou do seu cowboy em Brokeback Mountain, onde suas feições/rosto ali intactos? DUPLOS – Depois de finalmente visto, o filme parece repetir o conceito de duplos, algo desenvolvido originalmente nos quadrinhos e com interessante eficácia já no filme de Tim Burton, 19 anos atrás. Gotham City (filmada ricamente em Chicago) está à beira da anarquia, a semente justiceira espalhada pelo trabalho de Batman ganhou adeptos (ou duplos) em imitadores que não são páreo para o grau de perversidade de um novo criminoso chamado Coringa, sua demência violenta apresentada numa seqüência de abertura empolgante. Bruce Wayne/Batman (Bale) parece ter desocupado a bat-caverna, preferindo um largo estacionamento de shopping personalizado. Ele supervisiona os passos do crime organizado, liderado por Maroni (Eric Roberts, bom revê-lo), com arsenal cada vez maior de brinquedos fornecidos pelo seu escudeiro Lucius (Morgan Freeman). Alfred (Caine) continua sendo o serviçal de voz paterna para Wayne, bilionário boa pinta e enfeitado por mulheres objeto que encontra no jovem político Harvey Dent (Aaron Eckhart) um duplo oficializado seu que poderá restaurar a paz e a justiça em Gotham City (the American way). Tudo isso é um prato cheio para a veia anarquista do Coringa, que consegue bagunçar os caminhos de Wayne e Batman, da máfia e do triângulo amoroso entre Wayne, Dent e Rachel (Maggie Gyllenhaal, que me pareceu mais expressiva com o pouco que lhe deram do que Katie Holmes com o outro pouco que ela tinha). Eu não sei se entendi muito bem as maquinações do Coringa, mas seja lá o que ele estava fazendo, ele terminou fazendo, e bem. Finalmente, as tais maquinações levam Coringa a transformar Dent numa nova e dramática aberração, o Duas Caras, personagem com a aparência de um pesadelo que abandona a crença na justiça (the American way) e passa a enxergar a moralidade num ambiente sórdido como uma questão de mero acaso, ou sorte. Esse último pensamento me pareceu caber bem com o clima geral das manchetes pavorosas que têm relatado um gênero bem brasileiro de violência nesse país, em atos de perversão brutal que alimentariam o Coringa com muitas idéias e imaginação. Essa comunicação (que talvez só exista na minha cabeça) com um certo estado de coisas fora do filme me agradou. Se Jack Nicholson, roubou o Batman de 1989 com um terrorista da arte (pichava obras que defendiam o belo, adorava Francis Bacon), Ledger rouba o filme novo como personificação do terror. Não há muito o que dizer ao ouvirmos Batman com sua voz engraçada de gripado trocando palavras com um Coringa tão mais fácil (e interessante) de ouvir. Não seria estranho imaginar que o papel do Coringa no filme canaliza um medo bem americano nesta década, o medo de um pensador do terror que habita o imaginário dos EUA via figura de Osama Bin Laden. Talvez seja o que mais próximo existe de um Coringa real. São boas idéias sugeridas por uma aventura um tanto dura feito uma tábua, em especial na forma como se contorce para dar conta de tantas estratégias e tramóias, algumas (as cenas de ação) com a funcionalidade de um anúncio de brinquedo. Nolan, na falta de estilo pessoal próprio, vai buscar uma marca sua no orçamento astronômico, numa câmera carrossel gratuita e na trilha sonora para surdos, uma sinfonia de 140 minutos incapaz de te deixar a lembrança de uma melodia sequer. Por obra do destino, no entanto, esse filme industrial agregou a mística de um rosto forte à ajuda poderosa da morte. PG-13 - Por último, vale acrescentar o quanto os mecanismos do mercado impõem à imagem uma idéia de restrição, embora isso nada tenha a ver com a ação descrita ali na tela. O que importa, cegamente, à idéia de "classificação" é se vemos ou não a imagem de uma faca cortando o canto de uma boca. Para mim, o fato de alguém fazer isso com o outro, e o tratamento implícito ali aplicado (montagem, música, efeito de som) deveria dar o tom, e não o quão explícito o corte é. "The Dark Knight", nos seus momentos mais dó-dóis, parece clamar pelos detalhes pré-formatados milimetricamente para seu público de meninos de 12 ou 13 anos, quando a ação em si mostra-se bem mais sombria e demente. Para tal, vejam Robocop. Filme visto no UCI Boa Viagem, Recife, 14 de Julho 2008 Sobre essa última questão que ele colocou, me pergunto se a necessidade de não ser explícito talvez não seja até um benefício, pois muitas vezes a violência ou o terror ou o medo são piores quando sugeridos. Mas claro que cada situação pede um tipo de abordagem, se tem sempre a censura impedindo de extrapolar, isso sem duvida limita o trabalho do diretor. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members leoJoker Posted July 17, 2008 Members Report Share Posted July 17, 2008 “Batman – O Cavaleiro das Trevas”. A 89 já viu o filme mais esperado do ano! “Batman - O Cavaleiro das Trevas” (Batman – The Dark Knight) Estados Unidos (2008) – 152 minutos Gênero: Ação Estréia no Brasil: 18/07/2008 Direção: Christopher Nolan Roteiro: Jonathan Nolan e Christopher Nolan Elenco: Christian Bale, Heath Ledger, Aaron Eckhart, Michael Caine, Maggie Gyllenhaal, Gary Oldman, Morgan Freeman, Monique Gabriela Curnen, Eric Roberts Site oficial do filme: http://thedarkknight.warnerbros.com/ No Brasil: http://wwws.br.warnerbros.com/thedarkknight/ Cotação 89: Pra começar, é preciso explicar uma coisa: “Batman – O Cavaleiro das Trevas” só ganhou 5 claquetes porque esta é a nota máxima, mas pode acrescentar mais algumas! E sim, o filme merece alguns Oscars, incluindo o de Melhor Ator Coadjuvante para Heath Ledger, que fez do Coringa um personagem ainda mais marcante: louco, sem moral, cruel, inteligente, engraçado, charmoso e cativante. Claro que a trama ajuda, pois literalmente coloca Gotham City na mão do palhaço. “Batman – O Cavaleiro das Trevas” já começa com muita ação e pequenas reviravoltas quando a gangue do Coringa assalta um banco. E a partir daí, é isso o que se vê na telona: tiroteios, brigas corpo a corpo, perseguições pelas ruas, explosões, traições, surpresas e muitas mortes – quase tudo orquestrado pelo grande vilão do filme. Logo no início, os mafiosos de Gotham se vêem obrigados a confiar em um empresário de Hong Kong, mas o Coringa dá um jeito de conseguir o domínio sobre o dinheiro deles e, consequentemente, sobre suas ações. Enquanto a máfia se desmantela, Batman (Christian Bale) é perseguido como um bandido: ele é considerado um justiceiro que, apesar de combater o crime, também comete delitos e, mesmo sem querer, acaba fazendo com que a criminalidade aumente. Por outro lado, o Homem-Morcego ainda tem muitos apoiadores: ajudantes valiosos como o cientista-empresário Lucius Fox (Morgan Freeman) e o mordomo Alfred (Michael Caine), com seu humor inteligente, além de seguidores fiéis – pessoas comuns que passam a se vestir de Batman pra intimidar os bandidos, criando mais um problema para Bruce Wayne... Ele ainda tem como aliado o tenente Jim Gordon (Gary Oldman), um dos últimos bons policiais de Gotham, que encara sua difícil tarefa com muita honra e coragem. E quem também está do “lado do bem” é o recém-eleito promotor público Harvey Dent (Aaron Eckhart), considerado o Cavaleiro Branco que vai salvar a cidade dominada pelos bandidos. Ele realmente faz um bom trabalho, e visivelmente impressiona o playboy Bruce Wayne: Harvey é um super-herói que não precisa de máscaras, ao contrário dele, e talvez por isso tenha conquistado Rachel Dowes (Maggie Gyllenhaal), por quem o milionário ainda é apaixonado. Como o próprio Coringa explica numa cena de “Batman – O Cavaleiro das Trevas”, ele não tem um plano: ele é um agente do caos. E seus alvos são o prefeito, os juizes que julgam os mafiosos, o comissário de polícia, o novo promotor e sua assistente-namorada, Rachel. E com isso, ele deixa o tenente Gordon, Harvey Dent e Batman bastante ocupados. Como era de se esperar, alguns planos dão certo. E não é spoiler dizer isso, já que todos sabem que Gordon eventualmente vai assumir o cargo de comissário de polícia, e o promotor público, o Cavaleiro Branco que salvaria Gothan, se torna o vilão Duas-Caras. O que é importante é como tudo isso acontece. O Coringa faz seu jogo pra provar ao Batman que a linha que divide o bem e o mal é muito fina, e que ninguém é incorruptível. A lição é que cada escolha tem suas conseqüências. “Batman – O Cavaleiro das Trevas” é daqueles filmes que deixam o espectador colado na cadeira, sem piscar e nem perceber que passou duas horas e meia de queixo caído. Christopher Nolan faz um trabalho impecável tanto na direção como no roteiro, escrito em parceria com seu irmão Jonathan. O Espantalho (Cillian Murphy), um dos vilões de “Batman Begins”, faz uma ponta que é tão pequena que pode ser desconsiderada. Quanto aos personagens principais, o vilão Duas-Caras é a peça mais fraca da trama: a maquiagem é impressionante, ele tem seus motivos pra fazer o que faz, mas sua participação é completamente ofuscada pelo brilhantismo do Coringa. A interpretação de Heath Ledger, com seu andar torto, a fala lenta, como se ele escolhesse as palavras, e as expressões por baixo da maquiagem de palhaço que esconde seu rosto desfigurado, deu um peso ao personagem que deve ter deixado Jack Nicholson com inveja. Até o Batman, coitado, se vê como uma peça nas mãos do Coringa, que prova ser uma ameaça inesperada para sua identidade. Também vale a pena destacar que a trilha sonora praticamente não pára, dando o clima necessário – mas quando ela dá uma pausa, é bom se segurar! Quem acompanhou a campanha viral gigantesca criada pra promover “Batman – O Cavaleiro das Trevas” vai reconhecer certas situações. Muita coisa que foi divulgada nos últimos meses serviu pra situar o que se passou em Gotham desde “Batman Begins”, mas quem não sabe o que aconteceu na cidade não vai ficar perdido. O que vale a pena pra não perder nada é comprar outro ingresso assim que você sair do cinema, e correr pra dentro pra pegar o melhor lugar! E fazer isso de novo, de novo e de novo... Por: Luciana Curiati Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Tetsuo Posted July 17, 2008 Members Report Share Posted July 17, 2008 Eu li a crítica do Rubens e tem esse trecho sobre a atriz que substituiu Katie Holmes. "Também perde bastante o filme com a mudança de atriz, já que não temos mais Katie Holmes como Maggie (o que não é explicado), mas em seu lugar a torta e esquisita Maggie Gyllenhaal (mais convincente como comediante e amiga da heroína do que como mocinha)". Poxa, ele acabou com a pobre moça. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Skywalker Posted July 17, 2008 Members Report Share Posted July 17, 2008 Putz, ele queria que o filme explicasse a mudança de atriz de uma mesma personagem? Oi Bruce, fiz uma plástica pra ficar mais feia! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members sunderhus Posted July 17, 2008 Members Report Share Posted July 17, 2008 Acho que era isso q ele esperava, só pode... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Kabuki_Jo Posted July 17, 2008 Members Report Share Posted July 17, 2008 hahahaha...Skywalker! O tempo de glória de TDK só dura até Março/2009. Assistam o teaser trailer de Watchmen e saberão do que eu estou falando. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members sunderhus Posted July 17, 2008 Members Report Share Posted July 17, 2008 Nossa... De boa... Empolgou demais... Pelo menos pelo teaser não dá pra dizer se será melhor não... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members J. de Silentio Posted July 17, 2008 Members Report Share Posted July 17, 2008 Esse Kabuki Jo não é o mesmo que recomenda que contenhamos o hype em torno de TDK e que não façamos comparações, pois afinal trata-se de propostas diferentes? No entanto, depois de ter visto apenas um teaser kitsch, que leva alguém que nunca leu a obra-prima do Alan Moore a duvidar que Watchmen seja a melhor graphic novel jamais escrita, só falta ter ejaculação precoce. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members sunderhus Posted July 17, 2008 Members Report Share Posted July 17, 2008 Quê isso... Gente... Eu não empolguei tanto assim com o teaser de Watchmen... Será q eu estou com problemas? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Skywalker Posted July 17, 2008 Members Report Share Posted July 17, 2008 Eu tb não me empolguei, aliás preferi o do Terminator Salvation. Mas vamos considerar que eu não li Watchmen. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members spank Posted July 17, 2008 Members Report Share Posted July 17, 2008 Não entendi essa do kabuki não sei o quê? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members spank Posted July 17, 2008 Members Report Share Posted July 17, 2008 Por que torcer contra o TDK? parece ser mais um daqueles que só se atrelam a explosões, efeitos especiais e porrada em filmes. se vc quiser, poderemos discutir a obra de Moore num contexto mais adulto e filosofico, que tal? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members spank Posted July 17, 2008 Members Report Share Posted July 17, 2008 porque quem realmente leu watchmen sabe que é uma obra que beira ao noir, com narrativa lenta e bem eficiente.como posso avaliar a adaptação se só o que vi foram closes, explosões e sem nenhum dialogo?Lamentavel. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members spank Posted July 17, 2008 Members Report Share Posted July 17, 2008 E quem leu realmente a obra de alan moore, sabe que bem adaptada,ela não se encaixaria nesse cinemão pipoca,porém, TDK veio para mudar isso. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Administrators Big One Posted July 17, 2008 Author Administrators Report Share Posted July 17, 2008 AVISO spank, Evite também postar mensagens seguidas. Utilize o botão editar caso queria alterar o conteúdo de suas mensagens já postadas. Grato Big One2008-07-17 21:44:05 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Recommended Posts
Join the conversation
You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.