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Batman - The Dark Knight (# 4)


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Dark Knight (2008)

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Reviews Counted: 123 Fresh: 114  Rotten:9 Average Rating: 8.4/10

 

Consensus: Dark, complex and unforgettable, The Dark Knight succeeds not just as an entertaining comic book film, but as a richly thrilling crime saga.
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<DIV =date><SPAN =title>Loeb fala do vilão de Batman 3!</SPAN>

 

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Pois é' date=' nerds malditos... O filme novo do Bátima, Cavaleiro das Trevas, nen saiu ainda e o MTV Movies já tá especulando sobre quem será o vilão do próximo filme...

 

<P =bMore><A id=more21773 name=more21773></A>[Mais:']

 

Gary Oldman aposta no Charada,já Nester Carbonell acha que a Mulher Gato é quem vai dar as caras... Independente de quem seja, todos partilham da opinião de que Christopher Nolan vai rearranjar o novo vilão nos seus moldes "realistas"...

 

Quem falou mesmo sobre o assunto foi o maldito Jeph Loeb. O cabra disse que se fosse ele que estivesse mandando na porra toda do filme, seguiria numa direção oposta e colocaria a Hera venenosa e a Mulher Gato como vilãs. "Hera é uma personagem fantástica, determinada em conseguir seus objetivos independente se tem que controlar a mente de um homem ou uma mulher."

 

 

 

bativillains5.jpg

 

 

Mas Loeb diz que não seria difícil inserir a gostosa verde no conceito realista de Nolan, ela poderia ser transformada numa eco-terrorista, e elegeria Bruce Wayne como seu inimigo por ele ser um grande empresário e consequentemente um grande poluidor com seu império de indústrias.

 

Loeb termina dizendo que acha que o canminho do Batman cinematográfico deveria ser diferente, começando com os pés no chão, mas aos poucos ir trilhando por caminhos mais fantasiosos. Ele acha que atrizes como Angelina Jolie e Gwyneth Paltrow seriam capazes de fazer com a personagem, que já foi interpretada por Uma Thurman nas telonas, o que Heath Ledger fez com o Coringa depois de Jack Nicholson.

 

O que eu acho? Sim Jeph Loeb, o Batman deveria abandonar sua faceta realista nos cinemas e se aventurar por caminhos mais fantasiosos...

 

 

 

bativillains3.jpg

 

 

...afinal foi exatamente o que Joel Shumacher fez com o personagem nos cinemas, e todos sabem que foi um grande sucesso! AHEUAHEUAEHAUEHAE...

 

<DIV =bSmallPrint>Hell • 14:00:53 • Cinema, Quadrinhos, DC[img">http://www.interney.net/blogs/rsc/icons/minipost.gif" height="9" width="12" align="top" alt="Permalink" /> 16 comentários

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Quanta bobagem esse sujeito falou no final. Sim, Shumacher foi por um caminho fantasioso, mas e daí? Só porquê ele não conseguiu fazer algo legal, então outro diretor não conseguiria? E a visão de Tim Burton, foi realista por acaso? Não, então pq ele não foi citado na matéria? Santo sofismo, Batman!RAZIEL2008-07-17 19:26:40

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galera, me desculpem, mas preciso ir, tenho que procurar meu queixo, não sei onde foi parar, se eu não ver esse filme amanhã o mundo acaba, o ref babou, putz..... 16.gif

 

 

 

amanhã a noite volto com meu aval parcial galera, minha crítica oficial, só depois da quinta sessão, daqui umas duas semanas, 06.gif06.gif

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Que eu me lembre não.

 

Saiu tb a crítica do Kleber Mendonça Filho. Não achei nem positiva nem negativa, ele aborda o marketing do filme, a imagem do Ledger e o tema do terrorismo no filme.

 

A Morte Como Performance

 

 

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Kleber Mendonça Filho

[email protected]

 

Uma das melhores peças publicitárias da blitz de marketing da Warner Bros. para The Dark Knight (EUA,

2008) traz a frase "Why So Serious?" (porquê tão sério?"). Para quem

não consegue levar filmes desse tipo como representação religiosa da

vida na sua leitura mais séria, a pergunta cabe graciosamente. Porquê

diacho esse filme é tão retido na sua sisudez?

 

Com duas horas e 20 minutos, The Dark Night parece

querer dizer ao mundo com a sua auto-importância que o cinema de

entretenimento também pode ser profundo e sombrio. Se o primeiro

adjetivo talvez não entre, o segundo sugere honrar a face trágica do

ator Heath Ledger, falecido precocemente no início do ano. Há algo de

fascinante na morbidez de ver Ledger por trás de uma máscara mortuária

em todas as suas cenas: a máscara do Coringa.

 

The Dark Knight,

no entanto, foi feito exatamente para quem leva filmes desse tipo a

sério como representação religiosamente fiel da vida. Não parece bastar

mais ver filmes ágeis, inteligentes, críticos e espetacularmente

divertidos dentro de um tom de "cinema de super herói", ou de

"histórias de quadrinho" - Superman The Movie, Robocop, o Batman de

Burton, Os Incríveis.

 

O que importa na indústria cultural é a grande obra-prima da semana. The Dark Knight vem

sendo embalado há mais de um ano pela máquina de marketing da própria

Warner Bros. como um pré-clássico do cinema, espécie de "O Poderoso

Chefão dos filmes de super herói". O cinismo brilhante desse tipo de

campanha, validada sinistramente pela morte de Ledger, é ignorar que

valor é uma coisa dada naturalmente pelo mundo, e não espalhada meses

antes de um filme ser visto.

 

E é nesse mundo dominado por

valores artificiais gerados pela qualidade do design e da onipresença

que, temos, portanto, uma obra de valor calculável: mais ou menos 600

milhões de dólares, quantia que The Dark Knight (via DC

Comics) precisa para superar financeira e moralmente a arrecadação

internacional do outro super herói concorrente no trimestre, O Homem de Ferro, da Paramount Pictures (via Marvel Comics).

 

O

efeito mitificador do trágico falecimento (em janeiro) do ator, aos 28

anos, também deve ser ponderado. Ajudou muito a máquina de vendas o

fato de seu personagem no filme – o Coringa – ter uma face graficamente

sintonizada com a morbidez natural da tragédia pessoal do artista em

si. Olhar para o rosto deformado do Coringa ao longo dos últimos meses

sugeria um cheiro de morte, sensação que perdura ao longo de todo o

filme, dando-lhe peso.

 

Há ainda uma campanha iniciada pelo diretor Christopher Nolan (Memento, Batman Begins),

e que ganhou as vozes de atores que estão no filme – Christian Bale,

Michael Caine – de que Ledger deverá ganhar o Oscar 2009 por sua

atuação, sendo este papel sua herança para o mundo. Me pergunto se, do

ponto de vista da imagem preservada, as pessoas lembrarão de Ledger, o

homem, ou do Coringa borrado, a 'máscara', ou se de Ledger, o ator, ou

do seu cowboy em Brokeback Mountain, onde suas feições/rosto ali

intactos?

 

DUPLOS – Depois de finalmente visto, o filme parece

repetir o conceito de duplos, algo desenvolvido originalmente nos

quadrinhos e com interessante eficácia já no filme de Tim Burton, 19

anos atrás. Gotham City (filmada ricamente em Chicago) está à beira da

anarquia, a semente justiceira espalhada pelo trabalho de Batman ganhou

adeptos (ou duplos) em imitadores que não são páreo para o grau de

perversidade de um novo criminoso chamado Coringa, sua demência

violenta apresentada numa seqüência de abertura empolgante.

 

Bruce

Wayne/Batman (Bale) parece ter desocupado a bat-caverna, preferindo um

largo estacionamento de shopping personalizado. Ele supervisiona os

passos do crime organizado, liderado por Maroni (Eric Roberts, bom

revê-lo), com arsenal cada vez maior de brinquedos fornecidos pelo seu

escudeiro Lucius (Morgan Freeman). Alfred (Caine) continua sendo o

serviçal de voz paterna para Wayne, bilionário boa pinta e enfeitado

por mulheres objeto que encontra no jovem político Harvey Dent (Aaron

Eckhart) um duplo oficializado seu que poderá restaurar a paz e a

justiça em Gotham City (the American way).

 

Tudo isso é um

prato cheio para a veia anarquista do Coringa, que consegue bagunçar os

caminhos de Wayne e Batman, da máfia e do triângulo amoroso entre

Wayne, Dent e Rachel (Maggie Gyllenhaal, que me pareceu mais expressiva

com o pouco que lhe deram do que Katie Holmes com o outro pouco que ela

tinha). Eu não sei se entendi muito bem as maquinações do Coringa, mas

seja lá o que ele estava fazendo, ele terminou fazendo, e bem.

 

Finalmente,

as tais maquinações levam Coringa a transformar Dent numa nova e

dramática aberração, o Duas Caras, personagem com a aparência de um

pesadelo que abandona a crença na justiça (the American way) e passa a

enxergar a moralidade num ambiente sórdido como uma questão de mero

acaso, ou sorte.

 

Esse último pensamento me pareceu caber bem

com o clima geral das manchetes pavorosas que têm relatado um gênero

bem brasileiro de violência nesse país, em atos de perversão brutal que

alimentariam o Coringa com muitas idéias e imaginação. Essa comunicação

(que talvez só exista na minha cabeça) com um certo estado de coisas

fora do filme me agradou.

 

Se Jack Nicholson, roubou o Batman

de 1989 com um terrorista da arte (pichava obras que defendiam o belo,

adorava Francis Bacon), Ledger rouba o filme novo como personificação

do terror. Não há muito o que dizer ao ouvirmos Batman com sua voz

engraçada de gripado trocando palavras com um Coringa tão mais fácil (e

interessante) de ouvir.

 

Não seria estranho imaginar que o

papel do Coringa no filme canaliza um medo bem americano nesta década,

o medo de um pensador do terror que habita o imaginário dos EUA via

figura de Osama Bin Laden. Talvez seja o que mais próximo existe de um

Coringa real.

 

São boas idéias sugeridas por uma aventura um

tanto dura feito uma tábua, em especial na forma como se contorce para

dar conta de tantas estratégias e tramóias, algumas (as cenas de ação)

com a funcionalidade de um anúncio de brinquedo. Nolan, na falta de

estilo pessoal próprio, vai buscar uma marca sua no orçamento

astronômico, numa câmera carrossel gratuita e na trilha sonora para

surdos, uma sinfonia de 140 minutos incapaz de te deixar a lembrança de

uma melodia sequer.

 

Por obra do destino, no entanto, esse filme industrial agregou a mística de um rosto forte à ajuda poderosa da morte.

 

PG-13

- Por último, vale acrescentar o quanto os mecanismos do mercado impõem

à imagem uma idéia de restrição, embora isso nada tenha a ver com a

ação descrita ali na tela. O que importa, cegamente, à idéia de

"classificação" é se vemos ou não a imagem de uma faca cortando o canto

de uma boca. Para mim, o fato de alguém fazer isso com o outro, e o

tratamento implícito ali aplicado (montagem, música, efeito de som)

deveria dar o tom, e não o quão explícito o corte é.

 

"The Dark

Knight", nos seus momentos mais dó-dóis, parece clamar pelos detalhes

pré-formatados milimetricamente para seu público de meninos de 12 ou 13

anos, quando a ação em si mostra-se bem mais sombria e demente. Para

tal, vejam Robocop.

 

 

 

Filme visto no UCI Boa Viagem, Recife, 14 de Julho 2008

 

 

Sobre essa última questão que ele colocou, me pergunto se a necessidade de não ser explícito talvez não seja até um benefício, pois muitas vezes a violência ou o terror ou o medo são piores quando sugeridos. Mas claro que cada situação pede um tipo de abordagem, se tem sempre a censura impedindo de extrapolar, isso sem duvida limita o trabalho do diretor.

 

 

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“Batman – O Cavaleiro das Trevas”.

 

A 89 já viu o filme mais esperado do ano!

 

 

 

 

“Batman - O Cavaleiro das Trevas” (Batman – The Dark Knight)

 

Estados Unidos (2008) – 152 minutos

 

Gênero: Ação

 

Estréia no Brasil: 18/07/2008

 

Direção: Christopher Nolan

 

Roteiro: Jonathan Nolan e Christopher Nolan

 

Elenco: Christian Bale, Heath Ledger, Aaron Eckhart, Michael Caine,

Maggie Gyllenhaal, Gary Oldman, Morgan Freeman, Monique Gabriela

Curnen, Eric Roberts

 

Site oficial do filme: http://thedarkknight.warnerbros.com/

 

No Brasil: http://wwws.br.warnerbros.com/thedarkknight/

 

 

 

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Pra

começar, é preciso explicar uma coisa: “Batman – O Cavaleiro das

Trevas” só ganhou 5 claquetes porque esta é a nota máxima, mas pode

acrescentar mais algumas! E sim, o filme merece alguns Oscars,

incluindo o de Melhor Ator Coadjuvante para Heath Ledger, que fez do

Coringa um personagem ainda mais marcante: louco, sem moral, cruel,

inteligente, engraçado, charmoso e cativante. Claro que a trama ajuda,

pois literalmente coloca Gotham City na mão do palhaço.

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“Batman – O Cavaleiro das Trevas” já começa com muita ação e pequenas

reviravoltas quando a gangue do Coringa assalta um banco. E a partir

daí, é isso o que se vê na telona: tiroteios, brigas corpo a corpo,

perseguições pelas ruas, explosões, traições, surpresas e muitas mortes

– quase tudo orquestrado pelo grande vilão do filme.

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Logo

no início, os mafiosos de Gotham se vêem obrigados a confiar em um

empresário de Hong Kong, mas o Coringa dá um jeito de conseguir o

domínio sobre o dinheiro deles e, consequentemente, sobre suas ações.

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Enquanto

a máfia se desmantela, Batman (Christian Bale) é perseguido como um

bandido: ele é considerado um justiceiro que, apesar de combater o

crime, também comete delitos e, mesmo sem querer, acaba fazendo com que

a criminalidade aumente. Por outro lado, o Homem-Morcego ainda tem

muitos apoiadores: ajudantes valiosos como o cientista-empresário

Lucius Fox (Morgan Freeman) e o mordomo Alfred (Michael Caine), com seu

humor inteligente, além de seguidores fiéis – pessoas comuns que passam

a se vestir de Batman pra intimidar os bandidos, criando mais um

problema para Bruce Wayne...

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Ele

ainda tem como aliado o tenente Jim Gordon (Gary Oldman), um dos

últimos bons policiais de Gotham, que encara sua difícil tarefa com

muita honra e coragem.

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E

quem também está do “lado do bem” é o recém-eleito promotor público

Harvey Dent (Aaron Eckhart), considerado o Cavaleiro Branco que vai

salvar a cidade dominada pelos bandidos. Ele realmente faz um bom

trabalho, e visivelmente impressiona o playboy Bruce Wayne: Harvey é um

super-herói que não precisa de máscaras, ao contrário dele, e talvez

por isso tenha conquistado Rachel Dowes (Maggie Gyllenhaal), por quem o

milionário ainda é apaixonado.

04.jpg

Como

o próprio Coringa explica numa cena de “Batman – O Cavaleiro das

Trevas”, ele não tem um plano: ele é um agente do caos. E seus alvos

são o prefeito, os juizes que julgam os mafiosos, o comissário de

polícia, o novo promotor e sua assistente-namorada, Rachel. E com isso,

ele deixa o tenente Gordon, Harvey Dent e Batman bastante ocupados.

 

Como era de se esperar, alguns planos dão certo. E não é spoiler dizer

isso, já que todos sabem que Gordon eventualmente vai assumir o cargo

de comissário de polícia, e o promotor público, o Cavaleiro Branco que

salvaria Gothan, se torna o vilão Duas-Caras. O que é importante é como

tudo isso acontece. O Coringa faz seu jogo pra provar ao Batman que a

linha que divide o bem e o mal é muito fina, e que ninguém é

incorruptível. A lição é que cada escolha tem suas conseqüências.

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“Batman

– O Cavaleiro das Trevas” é daqueles filmes que deixam o espectador

colado na cadeira, sem piscar e nem perceber que passou duas horas e

meia de queixo caído. Christopher Nolan faz um trabalho impecável tanto

na direção como no roteiro, escrito em parceria com seu irmão Jonathan.

 

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O

Espantalho (Cillian Murphy), um dos vilões de “Batman Begins”, faz uma

ponta que é tão pequena que pode ser desconsiderada. Quanto aos

personagens principais, o vilão Duas-Caras é a peça mais fraca da

trama: a maquiagem é impressionante, ele tem seus motivos pra fazer o

que faz, mas sua participação é completamente ofuscada pelo

brilhantismo do Coringa. A interpretação de Heath Ledger, com seu andar

torto, a fala lenta, como se ele escolhesse as palavras, e as

expressões por baixo da maquiagem de palhaço que esconde seu rosto

desfigurado, deu um peso ao personagem que deve ter deixado Jack

Nicholson com inveja. Até o Batman, coitado, se vê como uma peça nas

mãos do Coringa, que prova ser uma ameaça inesperada para sua

identidade.

Também vale a pena destacar que a trilha sonora

praticamente não pára, dando o clima necessário – mas quando ela dá uma

pausa, é bom se segurar!

05.jpg

Quem

acompanhou a campanha viral gigantesca criada pra promover “Batman – O

Cavaleiro das Trevas” vai reconhecer certas situações. Muita coisa que

foi divulgada nos últimos meses serviu pra situar o que se passou em

Gotham desde “Batman Begins”, mas quem não sabe o que aconteceu na

cidade não vai ficar perdido. O que vale a pena pra não perder nada é

comprar outro ingresso assim que você sair do cinema, e correr pra

dentro pra pegar o melhor lugar! E fazer isso de novo, de novo e de

novo...

11.jpg

 

Por: Luciana Curiati

 

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Eu li a crítica do Rubens e tem esse trecho sobre a atriz que substituiu Katie Holmes.

 

"Também perde bastante o filme com a mudança de atriz, já que não temos

mais Katie Holmes como Maggie (o que não é explicado), mas em seu lugar

a torta e esquisita Maggie Gyllenhaal (mais convincente como comediante

e amiga da heroína do que como mocinha)".

 

Poxa, ele acabou com a pobre moça. 06

 

 

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Esse Kabuki Jo não é o mesmo que recomenda que contenhamos o hype em torno de TDK e que não façamos comparações, pois afinal trata-se de propostas diferentes?

 

 

 

No entanto, depois de ter visto apenas um teaser kitsch, que leva alguém que nunca leu a obra-prima do Alan Moore a duvidar que Watchmen seja a melhor graphic novel jamais escrita, só falta ter ejaculação precoce.

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Por que torcer contra o TDK? parece ser mais um daqueles que só se atrelam a explosões, efeitos especiais e porrada em filmes. se vc quiser, poderemos discutir a  obra de Moore num contexto mais adulto e filosofico, que tal?

 

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