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Batman - The Dark Knight (# 4)


Big One
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Após incidentes, equipe de "Batman" fala em "maldição" do herói

O jornal britânico "The Sun" alertou em sua edição on-line de hoje

sobre uma possível "maldição do Batman", depois que quatro acidentes

ocorreram com atores e membros da equipe do filme "O Cavaleiro das

Trevas".

 

Segundo o jornal, o acidente

de carro envolvendo o ator Morgan Freeman na noite do último domingo

foi a mais recente das "catástrofes" relacionadas ao longa-metragem do

super-herói que, atualmente, bate recordes de bilheteria pelo mundo.

 

 

Além do acidente com Freeman, o técnico em efeitos especiais Conway

Wickliffe, que trabalhou em "O Cavaleiro das Trevas", morreu durante as

filmagens de uma cena com um caminhão no último mês de setembro.

 

 

Já o ator Heath Ledger, que vive o vilão Coringa no filme e ficou

famoso como um dos cowboys gays de "O Segredo de Brokeback Mountain", morreu em janeiro por uma overdose de remédios.

 

Christian Bale, o Batman de "O Cavaleiro das Trevas" e "Batman Begins", recentemente se viu envolvido em uma polêmica após ter sido preso em Londres, acusado de agredir membros de sua família como sua mãe e sua irmã.

 

 

 

"Há uma nuvem sinistra em cima do filme. Eles [a equipe] estão chamando

de a maldição do Batman", afirmou uma fonte ligada ao elenco de "O

Cavaleiro das Trevas" segundo o "The Sun".

 

 

 

O mais recente filme sobre Batman liderou

as bilheterias na América do Norte pelo terceiro final de semana

consecutivo. "O Cavaleiro das Trevas" arrecadou US$ 43,8 milhões (R$

68,6 milhões) em três dias desde sexta-feira, informou no domingo a

Warner Bros. Pictures.

 

 

 

Com isso, o total levantado pelo filme subiu para US$ 394,9 milhões (R$ 618,4 milhões).

 

 

A Warner Bros, unidade da Time Warner, espera que o filme consiga,

pelo menos, mais US$ 100 milhões (R$ 156,6 milhões), possivelmente se

tornando o segundo de toda a história na América do Norte.

 

 

"Titanic" detém o recorde de filme com maior arrecadação, com US$

601 milhões (R$ 941,2 milhões), à frente de "Star Wars" e suas duas

reedições, com US$ 461 milhões (R$ 722 milhões).

 

Fonte: folha.com.br

 

joao_spider2008-08-05 11:31:40

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Puts' date=' esse filme só pode estar amaldiçoado! o Morgan Freeman acabou de sofrer um acidente de carro e está em estado grave num hospital de Memphis.[/quote']

 

menos...menos...0906

 

06hahahahaha. Juro que falei em tom de ironia! Também acho toda essa coisa de maldição uma bobagem absurda. Mas fato é que a imprensa se amarra nessas estórias macabras né? A prova ta nesse artigo do UOL
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Após incidentes' date=' equipe de "Batman" fala em "maldição" do herói

O jornal britânico "The Sun" alertou em sua edição on-line de hoje

sobre uma possível "maldição do Batman", depois que quatro acidentes

ocorreram com atores e membros da equipe do filme "O Cavaleiro das

Trevas".

 

"Há uma nuvem sinistra em cima do filme. Eles [a equipe'] estão chamando

de a maldição do Batman", afirmou uma fonte ligada ao elenco de "O

Cavaleiro das Trevas" segundo o "The Sun".

 

 

Ah tá... vou fingir que acredito nas matérias do The Sun 06

 

leoJoker2008-08-05 16:13:48
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  • Administrators

 

Maldição, vamos ver:

 

Últimos filmes do Heath Ledger:

 

# The Imaginarium of Doctor Parnassus (2009) (post-production) .... Tony

# The Dark Knight (2008) .... The Joker

 

Últimos filmes do Morgan Freeman:

 

# The Last Full Measure (2009) (in production) .... Jimmy Burr

# Rendezvous with Rama (2009) (announced)

# The Human Factor (2009) (pre-production) .... Nelson Mandela

# The Lonely Maiden (2009) (post-production)

# The Code (2008/I) (post-production)

# The Dark Knight (2008) ....

 

Últimos filmes do Christian Bale:

 

# Killing Pablo (2009) (in production) .... Major Steve Jacoby

# Terminator Salvation (2009) (filming) .... John Connor

# Public Enemies (2009) (post-production) .... Melvin Purvis

# The Dark Knight (2008) ....

 

 

Porque diabos com tantas filmes em produção, a maldição tem que ser justo o TDK? Os caras estão em várias produções...bullshit...

 

 

Big One2008-08-05 17:06:27

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Finalmente assiti ontem, depois de ter titubeado e "quase ido" duas segundas feiras consecutivas, ontem rolou...

Tava numa puta expectativa, e tinha (eu sei é ridículo) evitado ler os posts aqui e mesmo a reportagem da SET sobre o filme eu passei batido, pra não ficar "contaminado" ou mesmo subconscientemente condicionado(eu avisei q era ridículo... ehehhe) com as opiniões ou informações sobre o filme.. Geralmente não adoto essa precaução exagerada, mas o Batman Begins eu tinha achado um filmaço, disparado melhor q as demais, na minha opinião, fracas tentativas anteriores... De modo q pra mim esse novo Batman era o filme mais esperado do ano... De certo modo, correspondeu a expectativa, pq achei o filme excelente, mas penso q não desbancou o Batman Begins do posto de melhor filme do batman... A atuação do Heath Ledger é fenomenal, espantosa, absolutamente excelente!! O Coringa rouba o filme e mata a pau... O enredo é interessante e evolvente, mas a nota ruim na minha opinião são algumas das cenas de luta. O clima sombrio é legal,mas tem lutas q a cenas estão muito escuras e com cortes rapidíssimos, simplesmente não se compreende o q está acontecendo. Mas fora isso é um filme à altura do herói mais legal do cinema, embora, pra mim, não supere o anterior...

 

 

 

 

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Vamos torcer pela melhora do Morgan Freeman smiley20

 

Agora falemos de coisas boas sobre TDK, especificamente isso:

Espera-se também que O Cavaleiro das Trevas consiga tornar-se o segundo filme da história (sem contar a inflação) a quebrar a barreira dos 500 milhões de dólares no mercado dos Estados Unidos. Será? A torcida é grande. Mundialmente a continuação já soma 523 milhões de dólares.

 

Se em 3 semanas já está praticamente em 400 milhões, diria que é certo que vai passar dos 500 milhões na bilheteria americana.

 

523 milhões mundialmente, se a bilheteria ao redor do globo aumentar. TDK tem tudo para entrar no TOP10 de maiores bilheterias.

 

 

 

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Bem, pra mim, é o melhor filme baseado em hq, conseguiu, por incrivel que pareça, desbancar o v de vingança, pois foi um filme que invadiu a alma da sociedade, independente do sistema, a alma humana foi cutucada!

 

as cenas de luta, o espantalho, a morte do dent, isso tudo é pueriu perto da história, do contexto, do argumento do filme!

 

as atuações estavam soberbas, principalmente do coringa, do hearvy dant e do batman

 

mas, pra mim, o personagem mais icone da história é hearvy dant, e até por isso compreendo e aceito a sua morte, pois é com sua morte que a sua história se completa, que todos nós morremos com nossa dualidade, sempre capazes de matar ou salvar, dependendo dos casos!

 

mas ai então, Coringa e Batman se tornam outros icones, representado aqueles "herois" que permeiam a história como incorruptiveis, ou como revolucionários, genios, que se tornaram mascarados pelo seu próprio mito

 

o sistema é corrupto por natureza, é controlador por natureza, e o indivíduo se sente confortavel dentro de um sistema controlado, mesmo que seja violento e injusto, mas contato que esteja tudo dentro dos planos como disse o coringa, contanto que nada seja imprevisto, que a ordem vigente continue ali como alvo de tomates ou de aplausos, mas sempre a nos "proteger", e mesmo o individuo é um ser violento em potencial.

 

fora o fato da luta pela justiça através das leis humanas ou não.

 

a relação entre o gordon e  dant foi impar, pois fora a situação do meio social que o gordon estava imerso que transformou dant em duas caras, e essa situação social foi de extrema necessidade pra a luta do gordon contra o crime!

 

bem, depois tentarei pontuar o que acho de todo o filme!

 

Ok... talvez eu seja retardado... mas admitam que tem pelo menos algum detalhe do filme que cada um aqui só captou na segunda ou terceira vez que viu.

 

Por exemplo' date=' pra todo mundo pra quem pergunto "Que fim teve Lau?", a grande maioria não sabe responder. (E já não estou falando mais da edição das cenas).

 

Outro exemplo (sem querer menosprezar o nobre colega Questão):

 

 Assisti tambem ontem, pela 2ª vez, e só dai percebi que era Gordon que estava dirigindo o carro forte q estava levando o Dent08.

Mas o problema do corte rápido não é apenas deixar de ver alguma cena, mas sim tirar toda a beleza plástica que ela poderia ter. Exemplo que me irritou em Batman Begins foi quando Batman salta do alto das escadas do Arkhan, de asas abertas, em meio as morcegos (Que inclusive serviu como um dos posters). Uma cena linda, que merecia uma câmera lenta... mas que no filme não dura 1 segundo sequer. =p

 

foda-se o lau, o Coringa o pegou e provavelmente o matou!

 

e sobre as cenas de luta

nego fica querendo ver o balé do filme, o filme é tudo menos coreografo!

 

eu me incomodei com o fato do batman ta enfrentando os soldados de peito aberto, e não como no begins que atacava na surdina, sempre pegando os capangas desprevenidos, mas isso não é nada pra um filme que a ação é só um ponto dentro de um contexto vasto e rico
Gustavo Adler2008-08-06 01:23:48
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"foda-se o lau' date=' o Coringa o pegou e provavelmente o matou! "

 

Não era o Lau que estava em cima do monte de dinheiro pegando fogo? lol

 
[/quote']

 

Sim, era o Lau na montanha de dinheiro... E ele morreu queimado, porque a polícia não foi ao encontro do Coringa e sim esvaziar os hospitais da cidade, após a ameaçada do Joker.

 

O "Russo", aquele bandido, também foi morto pelo Coringa... Cortado em picadinhos e dado de comida para seus cachorros.

 

O pessoal precisa prestar mais atenção aos diálogos. 02
Lord Crawford2008-08-06 12:01:52
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"foda-se o lau' date=' o Coringa o pegou e provavelmente o matou! "

 

Não era o Lau que estava em cima do monte de dinheiro pegando fogo? lol

 
[/quote']

 

Sim, era o Lau na montanha de dinheiro... E ele morreu queimado, porque a polícia não foi ao encontro do Coringa e sim esvaziar os hospitais da cidade, após a ameaçada do Joker.

 

O "Russo", aquele bandido, também foi morto pelo Coringa... Cortado em picadinhos e dado de comida para seus cachorros.

 

O pessoal precisa prestar mais atenção aos diálogos. 02

 

exatamente!

 

e mesmo, se tivessem vivos, tariam a solta, para o próximo filme 03
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Batman

- O Cavaleiro das Trevas (The Dark Knight),

de Christopher Nolan (EUA, 2008)

 

por Paulo Santos Lima

 

batman1.jpgUm

rosto que dá conta de um filme

Batman – O Cavaleiro

das Trevas trata de um mundo danificado cuja restauração da ordem, parcial,

só pode ser realizada na clandestinidade. Visão interessante para um filme industrial,

mas cujas imagens bastante pensadas não inspiram a instabilidade, a idéia de mundo

em perigo aos estilhaços (como, por exemplo, Sganzerla concebeu em seus filmes

“pré-apocalípticos” da Belair). O problema, sobretudo, é que essa estética extremamente

limpa, pensada e alinhada à convenção vem da cabeça de um diretor como Christopher

Nolan, que parece não possuir senso de decupagem e ritmo. Por outro lado, a presença

de Coringa tem uma potência estética sideral, uma máscara borrada, ruído visual

que institui uma clandestinidade à margem da convenção “realista” proposta pelo

filme. Coringa é o êxito da fusão entre atuação, discurso falado e visual, mise-en-scène

e risco de implosão da unidade fílmica.

batman-cavaleiro-das-trevas.jpgCoringa

é uma peça alienígena ao filme, pois Nolan adere a uma estética que se convencionou

“realista” (as cores esmaecidas, câmera na mão, cortes secos etc), e Coringa é

um sujeito da performance, que inclusive torna a encenação algo selvagem, em estado

bruto, e, que por algum motivo mágico, puxa a fraca câmera de Nolan para si, deixa-a

transtornada, arfante, e até mesmo calma, o que é um milagre para um filme tão

cheio de aéreas e gruas; longa tão encantado com a possibilidade de espetáculo

que, ao final, não consegue construir nenhuma cena de ação espetacular. Coringa

é um tanto mais que isso, pois ele não cria a aproximação com o mundo real pela

chave dos arquétipos, como são os outros personagens, que em nada possuem de alegoria

ou fabulação. Ele cria, na relação câmera-corpo, a sensação de “real” – desse

real que compreendemos como nosso, do nosso mundo e seu complexo jogo de forcas.

Seria

injusto, contudo, não abrir um parênteses e perceber que este é o filme que Christopher

Nolan mais se arriscou, mais procurou construir um mundo mais complexo. Isso,

claro, amarrou ainda mais sua narração aos discursos e menos à experiência dos

personagens, mas por outro lado cria um painel minimamente interessante. O Batman

que inicia o filme legitimado junto aos mecanismos reguladores sociais tenta passar

seu bastão a alguém de cara limpa, sem máscara, sem artifícios, sem armadura.

Ele quer o promotor público Harvey Dent como o homem da justiça. A correção das

coisas através dos mecanismos institucionalizados.

batman.jpgMas

o caos em que se encontra Gotham City (Nova York?), corrompida e maltratada por

uma criminalidade que vai da máfia aos economistas e juristas, exige medidas não

mais extremas, mas marginais, tortas e indescritíveis. Batman, que é o herói que

também causou toda essa loucura (como diz uma personagem a ele, que a ouve literalmente

no canto escuro do plano), é um ser ambíguo, ainda que o filme mantenha-no na

estrada da correção, do heroísmo. Mas é também bastante pálido (involuntariamente,

talvez, e possivelmente pela própria limitação que aquela roupa e capa meio ridículas

causam, aliada às cenas de ação bastante duras). Um estado de coisas não muito

fora do óbvio e raso, mas bastante interessante junto à produção industrial mainstream.

Não

é irrelevante citar que o primeiro plano do filme seja um fogo tomando a tela.

E que, a seguir, a câmera sobrevoará o mar de arranha-céus envidraçados até chegar

à janela a qual será explodida por um assaltante mascarado. Nos planos seguintes,

vemos a gangue se matando, até o momento em que Coringa surge pela primeira vez

no filme,batman-dark.jpg

já num enquadramento atípico, total, monstruoso: o scope tomado pela face

personalíssima de Coringa, apresentando-se, num plano frontal, para nós. Toda

a seqüência parece apontar menos para uma disenteria a ser sanada pelo(s) herói(s)

e mais ilustrar um novo mundo, um mundo instável, sem ética (como diz o funcionário

do banco assaltado, sobre como eram os bandidos de antes). Uma situação incontornável;

no máximo, freada por Batman, delegado Gordon e sua turma. O Coringa, desde aqui,

lembrará a todos que não há volta, que todos tendemos ao pior. O filme nega, até,

mas Coringa tem a câmera para si e faz o discurso para nós. Consegue, inclusive,

fazer com que a câmera gire e ele, pendurado por uma corda, de ponta-cabeça, pareça

estar a vôo livre, flutuando, além do quadro. Para um filme tão controlado e convencional

como este, em que a câmera faz seus vôos e os cortes são inesperados mas tudo

isso não criando nenhuma instabilidade de tão propositadas que são, a sensação

de liberdade que surge nas cenas com Coringa é bastante expressiva.

A

não esquecer, é do ator Heath Ledger o êxito que faz de Coringa a salvação de

Batman – a salvação como discurso audiovisual que expressa algo pelo tempo-espaço.

As nuances, a duração mais alongada que ele gasta para suas cenas, tudo parece

ultrapassar o terreno seguro adotado por Nolan, parece sabotar a fluidez mecânica

e ultrassônica na qual o diretor arma seu filme. Se o pragmatismo é a lei deste

filme cujos personagens cumprem papéis discursivos muito claros, Coringa é o sujeito

da arte, da ideologia, da performance como puro deleite. É irônico que ele seja,

de fato, o personagem que cumpra melhor a estruturação deste Batman – O Cavaleiro

das Trevas, que é a de vários atos monocórdios, como um teatro de palco (com

múltiplos pontos de vista e rompimentos do espaço que, claro, são cinematográficos).

batman-joker.jpgCoringa

é o fogo da primeira imagem do filme, é o exploitation que não se vê há

tempos num filme megaindustrial. Nessa eclosão total de uma face, de um corpo

e de um discurso que escorrem e tomam literalmente a tela larga do scope, há a

síntese cinematográfica da imagem que nasce da física para então dar conta da

metafísica. O corpo e face transtornados do artista e poeta do caos Coringa (de

Heath Ledger) é a confirmação da fissura, da vaporização, do perigo, da hemorragia

criativa e destrutiva humana, da criação artística que procura um senso ao mundo

em tumulto oceânico. A máscara, no caso, é a confirmação do simulacro que se faz

verdadeira identidade, da performance que alude à vida louca que traz beleza nos

mais medonhos dos atos. O da realização cinematográfica de um diretor como Nolan,

que, no final das contas, assinou um trabalho que conta com uma das mais selvagens

presenças e relação ator-câmera do cinema.

 

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Sem uma planta mecânica ou elétrica, usando somente referências fotográficas da Internet, ao custo de 50 a 70 mil dólares, Bob Dullam construiu o que podemos chamar de melhor réplica existente do Tumbler, o Bat-Móvel de Batman Begins e Batman - O Cavaleiro das Trevas.

"Fiz tudo sozinho, sem ajuda. Todas as peças de funilaria, a parte externa, foram construídas do zero. Sinto como se escalasse o Everest - no meio do caminho você se pergunta se tudo não foi um grande engano, mas desistir não é uma opção. Você caminha mais um pouco e olha para baixo, a vista é de tirar o fôlego", descreve Dullam com poesia a construção do tanque, no fórum do site SuperheroHype.

Veja as fotos abaixo

Dullam diz que ainda faltam detalhes no interior, que ele quer deixar o mais próximo possível dos filmes. E já começou a projetar um Bat-Pod, que terá mudanças no design por ser "de engenharia impraticável", para conferir usabilidade. Em seguida Dullam, obviamente, vai terminar a sua roupa de Batman.

 

 

 

 

tumbler_01.jpg

 

 

 

 

tumbler_02.jpg

 

 

 

 

tumbler_03.jpg

 

 

 

 

tumbler_04.jpg

 

 

 

 

tumbler_05.jpg
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