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Forum Cinema em Cena

Batman - The Dark Knight (# 4)


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Vc continua o mesmo... Ai ai...

 

E você também... Ai ai...

 

Cuidado chuckzinho... ele agora é moderador, portanto vc pode ser enrabado a qualquer hora se continuar com seus chiliques impertinentes...

 

06
Dr. Calvin2008-07-24 19:52:41
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Da critica do Kleber' date=' concordo quando ele fala do PG-13. A cena do Coringa cortando o Gambol perdeu seu impacto quando nem um sangue jorrando pro lado direito da tela ocorre, na tomada que o palhaço está de costas. Mas acho que foi a única que senti essa falta, não me lembro de outra.
[/quote']

 

Sério, precisava mostrar sangue e pedaços do rosto do cara? A cena em si é tão tensa, com a "história das cicatrizes" que já poderia ser considerada pelos ultra conservadores da MPAA como inadequada para guris de 13 anos.
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Vou postar a crítica do KMF. Concordo com grande parte do que ele diz:

"Uma das melhores peças publicitárias da blitz de marketing da Warner Bros. para The Dark Knight (EUA' date=' 2008) traz a frase "Why So Serious?" (porquê tão sério?"). Para quem não consegue levar filmes desse tipo como representação religiosa da vida na sua leitura mais séria, a pergunta cabe graciosamente. Porquê diacho esse filme é tão retido na sua sisudez?

Com duas horas e 20 minutos, The Dark Night parece querer dizer ao mundo com a sua auto-importância que o cinema de entretenimento também pode ser profundo e sombrio. Se o primeiro adjetivo talvez não entre, o segundo sugere honrar a face trágica do ator Heath Ledger, falecido precocemente no início do ano. Há algo de fascinante na morbidez de ver Ledger por trás de uma máscara mortuária em todas as suas cenas: a máscara do Coringa.

The Dark Knight, no entanto, foi feito exatamente para quem leva filmes desse tipo a sério como representação religiosamente fiel da vida. Não parece bastar mais ver filmes ágeis, inteligentes, críticos e espetacularmente divertidos dentro de um tom de "cinema de super herói", ou de "histórias de quadrinho" - Superman The Movie, Robocop, o Batman de Burton, Os Incríveis.

O que importa na indústria cultural é a grande obra-prima da semana. The Dark Knight vem sendo embalado há mais de um ano pela máquina de marketing da própria Warner Bros. como um pré-clássico do cinema, espécie de "O Poderoso Chefão dos filmes de super herói". O cinismo brilhante desse tipo de campanha, validada sinistramente pela morte de Ledger, é ignorar que valor é uma coisa dada naturalmente pelo mundo, e não espalhada meses antes de um filme ser visto.

E é nesse mundo dominado por valores artificiais gerados pela qualidade do design e da onipresença que, temos, portanto, uma obra de valor calculável: mais ou menos 600 milhões de dólares, quantia que The Dark Knight (via DC Comics) precisa para superar financeira e moralmente a arrecadação internacional do outro super herói concorrente no trimestre, O Homem de Ferro, da Paramount Pictures (via Marvel Comics).

O efeito mitificador do trágico falecimento (em janeiro) do ator, aos 28 anos, também deve ser ponderado. Ajudou muito a máquina de vendas o fato de seu personagem no filme – o Coringa – ter uma face graficamente sintonizada com a morbidez natural da tragédia pessoal do artista em si. Olhar para o rosto deformado do Coringa ao longo dos últimos meses sugeria um cheiro de morte, sensação que perdura ao longo de todo o filme, dando-lhe peso.

Há ainda uma campanha iniciada pelo diretor Christopher Nolan (Memento, Batman Begins), e que ganhou as vozes de atores que estão no filme – Christian Bale, Michael Caine – de que Ledger deverá ganhar o Oscar 2009 por sua atuação, sendo este papel sua herança para o mundo. Me pergunto se, do ponto de vista da imagem preservada, as pessoas lembrarão de Ledger, o homem, ou do Coringa borrado, a 'máscara', ou se de Ledger, o ator, ou do seu cowboy em Brokeback Mountain, onde suas feições/rosto ali intactos?

DUPLOS – Depois de finalmente visto, o filme parece repetir o conceito de duplos, algo desenvolvido originalmente nos quadrinhos e com interessante eficácia já no filme de Tim Burton, 19 anos atrás. Gotham City (filmada ricamente em Chicago) está à beira da anarquia, a semente justiceira espalhada pelo trabalho de Batman ganhou adeptos (ou duplos) em imitadores que não são páreo para o grau de perversidade de um novo criminoso chamado Coringa, sua demência violenta apresentada numa seqüência de abertura empolgante.

Bruce Wayne/Batman (Bale) parece ter desocupado a bat-caverna, preferindo um largo estacionamento de shopping personalizado. Ele supervisiona os passos do crime organizado, liderado por Maroni (Eric Roberts, bom revê-lo), com arsenal cada vez maior de brinquedos fornecidos pelo seu escudeiro Lucius (Morgan Freeman). Alfred (Caine) continua sendo o serviçal de voz paterna para Wayne, bilionário boa pinta e enfeitado por mulheres objeto que encontra no jovem político Harvey Dent (Aaron Eckhart) um duplo oficializado seu que poderá restaurar a paz e a justiça em Gotham City (the American way).

Tudo isso é um prato cheio para a veia anarquista do Coringa, que consegue bagunçar os caminhos de Wayne e Batman, da máfia e do triângulo amoroso entre Wayne, Dent e Rachel (Maggie Gyllenhaal, que me pareceu mais expressiva com o pouco que lhe deram do que Katie Holmes com o outro pouco que ela tinha). Eu não sei se entendi muito bem as maquinações do Coringa, mas seja lá o que ele estava fazendo, ele terminou fazendo, e bem.

Finalmente, as tais maquinações levam Coringa a transformar Dent numa nova e dramática aberração, o Duas Caras, personagem com a aparência de um pesadelo que abandona a crença na justiça (the American way) e passa a enxergar a moralidade num ambiente sórdido como uma questão de mero acaso, ou sorte.

Esse último pensamento me pareceu caber bem com o clima geral das manchetes pavorosas que têm relatado um gênero bem brasileiro de violência nesse país, em atos de perversão brutal que alimentariam o Coringa com muitas idéias e imaginação. Essa comunicação (que talvez só exista na minha cabeça) com um certo estado de coisas fora do filme me agradou.

Se Jack Nicholson, roubou o Batman de 1989 com um terrorista da arte (pichava obras que defendiam o belo, adorava Francis Bacon), Ledger rouba o filme novo como personificação do terror. Não há muito o que dizer ao ouvirmos Batman com sua voz engraçada de gripado trocando palavras com um Coringa tão mais fácil (e interessante) de ouvir.

Não seria estranho imaginar que o papel do Coringa no filme canaliza um medo bem americano nesta década, o medo de um pensador do terror que habita o imaginário dos EUA via figura de Osama Bin Laden. Talvez seja o que mais próximo existe de um Coringa real.

São boas idéias sugeridas por uma aventura um tanto dura feito uma tábua, em especial na forma como se contorce para dar conta de tantas estratégias e tramóias, algumas (as cenas de ação) com a funcionalidade de um anúncio de brinquedo. Nolan, na falta de estilo pessoal próprio, vai buscar uma marca sua no orçamento astronômico, numa câmera carrossel gratuita e na trilha sonora para surdos, uma sinfonia de 140 minutos incapaz de te deixar a lembrança de uma melodia sequer.

Por obra do destino, no entanto, esse filme industrial agregou a mística de um rosto forte à ajuda poderosa da morte.

PG-13 - Por último, vale acrescentar o quanto os mecanismos do mercado impõem à imagem uma idéia de restrição, embora isso nada tenha a ver com a ação descrita ali na tela. O que importa, cegamente, à idéia de "classificação" é se vemos ou não a imagem de uma faca cortando o canto de uma boca. Para mim, o fato de alguém fazer isso com o outro, e o tratamento implícito ali aplicado (montagem, música, efeito de som) deveria dar o tom, e não o quão explícito o corte é.

"The Dark Knight", nos seus momentos mais dó-dóis, parece clamar pelos detalhes pré-formatados milimetricamente para seu público de meninos de 12 ou 13 anos, quando a ação em si mostra-se bem mais sombria e demente. Para tal, vejam Robocop. "

[/quote']




Acabei de rever Robocop, revi Batman ontem....o crítico acerta na mosca....

 

Mas The Dark Knight, assim como Indiana Jones, tem algo que transcende a simples projeção da película e continua sensacional...10
crazy2008-07-24 20:20:52
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meu amigo chama o Bale de banguelo....eu não tenho reclamações com a voz dele...

 

 

 

Ator que tem a voz irritante é o Leonardo di Caprio, que voz feia hahaha, irrita, lembro que certa vez assisti a um filme com ele e ouvi a voz e falei "Deve ser para o personagem", depois vi outro filme e a mesma voz feia hahaha...

 

 

 

Mas a voz do Bale como Batman é daora...haha

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Da critica do Kleber' date=' concordo quando ele fala do PG-13. A cena do Coringa cortando o Gambol perdeu seu impacto quando nem um sangue jorrando pro lado direito da tela ocorre, na tomada que o palhaço está de costas. Mas acho que foi a única que senti essa falta, não me lembro de outra.

[/quote']

 

Sério, precisava mostrar sangue e pedaços do rosto do cara? A cena em si é tão tensa, com a "história das cicatrizes" que já poderia ser considerada pelos ultra conservadores da MPAA como inadequada para guris de 13 anos.

 

Nessa cena em especial senti o mesmo que Kleber falou em seus comentários. É bem tensa mesmo, mas quando o gambol cai com o Coringa de costas tampando quase tudo, aquilo foi broxante, não fez juz a tensão progressiva da cena. Bastaria pra mim, como eu disse, um vulto vermelho jorrando para a direita, no mesmíssimo take.

 

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Sei lá... para mim a tensão nesta cena foi grande mesmo sem sangue. A idéia da cena em si assusta e naquele momento a minha cabeça já está fervendo com as possibilidades. Não sei se acontece com todo mundo, mas nessa cena em específico a minha imaginação cobriu os buracos. Não que o sangue piorasse a cena, só não tenho certeza se ela melhoraria tanto assim...

 

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Pergunta: quando o Coringa foi preso, não ocorreu a nenhum policial tentar "lavar o rosto" dele?

 

hahahahaha

 

E Rod Keys, boa pergunta.

Talvez todo aquele arsenal do Coringa fosse falso, de brinquedo.

E ele teria feito um blefe desgraçado naquele momento.

Algo que só um maluco faria...
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Eu achei a cena mais forte a do Batman espancando o Coringa na cadeia e todos os policiais assistindo...sei lá, achei antiético até o sabugo da unha... aff!

Não sei se me chocou mais Bruce perder o controle ou se o Coringa não se importar com a dor por já ter passado por coisa pior.

Coringa me pareceu inabalável, emocionalmente mais forte que Bruce.

 

Tipo, como se Bruce tivesse atravessado a linha da decência, o mocinho se comportando feito vilão.

 

 
MariaShy2008-07-25 17:13:06
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Eu achei a cena mais forte a do Batman espancando o Curinga na cadeia e todos os policiais assistindo...sei lá, achei antiético até o sabugo da unha... aff!

Não sei se me chocou mais Bruce perder o controle ou se o Curinga não se importar com a dor por já ter passado por coisa pior.

Curinga me pareceu inabalável, emocionalmente mais forte que Bruce.

 

Tipo, como se Bruce tivesse atravessado a linha da decência, o mocinho se comportando feito vilão.

 

 
[/quote']

 

Bem lembrado Shy... Tá aí mais uma cena que mostra o caminho rumo à amoralidade traçado pelo Batman.
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Bah' date=' chamar o filme de racionario eh xilique lulista. Nao ha nada demais em TDK, nem pra melhor, nem pra pior... [/quote']

 

E se o Inácio Araújo não for lulista, como poderíamos creditar o "xilique" dele?

 

Eh que tudo quanto eh lulista que eu conheco chama o discordante de reacionario06 Jargoes do pessoal da universidade06

 

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"O objetivo do Coringa era justamente esse. ... "

 

Tem razão!<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 Bruce me pareceu vulnerável e em alguns momentos Dent me pareceu mais forte e herói que o pprio Bruce.

 É doido que o vilão pareça mais forte que o mocinho... aff!

 

Anyway, Batman teve seus momentos, tipo o batmóvel se transformando numa moto muito doida... 10 06

 

MariaShy2008-07-24 22:44:39
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06meus colegas e meu primo gostam do carnavalesco batman e robin e tão achado que  esse novo batman e uma senquencia dele. eu falei deram um reboot na fraquia que começou com o begins e eles viram o begins e nem prestaram atençao nisso06

 

Mas, enfim... eles tão gostando da nova franquia?
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09eles não viram o the dark kingth porque eles não frequentam cinema nunca foram acham muito caro eu discordo vou toda semana e não gasto nem 15 reais direito so viram o begins e acharam legal mas como disse eles acham que e uma senquencia da merda batman e robin e por mais que eu fale que e reboot eles não entende eu prefiro discutir sobre cinema com voces porque eles não tem muito interesse pelo assunto só sabem falar de futebol e jogos de video game quando comento sobre o assunto eles falam comigo voce so pensar em cinema09
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O filme eh muito bom' date=' mas nao tenho duvida alguma de que a morte do Ledger foi preponderante para essa bilheteria. Ha uma curiosidade morbida generalizada em torno do cara. O publico esta se comportando como um bando de abutres em cima do cadaver do ator... [/quote']

O Ledger (morto ou vivo) salva um pouco esse filme. Aliás, até ficou estranha a cena do embate dele com o Batman, ele com sua interpretação fodassa e o coitado do Bale tendo que falar com aquela voz patética...


Sim, a atuacao foi fantastica, mas me recuso a acreditar que toda essa "festa" em torno do filme se deva a qualidade do trabalho do Ledger. A coisa do "ultimo papel da vida de..." foi o carro chefe desse sucesso comercial extasiante de TDK.

 

Bom, eu acho que não ... creio que existem outros fatores que devem ser considerados além e antes desse que vc comentou ... mas, é a minha opinião ... 03
Thiago Lucio2008-07-25 05:43:40
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 - Box Office Mojo: US$ 263 milhões no acumulado;

 - Metacritic : 82% de aprovação em 39 reviews de "peso";

 

 - Rotten Tomatoes : 95% de aprovação em 232 reviews;

 

  E o mais importante:

 

 - 78% de notas 10 em + de 23 mil votos na enquete do Superherohype;

 

 - 79% de notas A+ na enquete do Batman-on-film;

 

 - 05 ovos em 05 na crítica do Omelete;

 

 Vendo isso qualifico a opnião dos detratores de TDK como a dos argentinos que dizem que o Maradona melhor que o Pelé.

 

 
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 - Box Office Mojo: US$ 263 milhões no acumulado;

 - Metacritic : 82% de aprovação em 39 reviews de "peso";

 

 - Rotten Tomatoes : 95% de aprovação em 232 reviews;

 

  E o mais importante:

 

 - 78% de notas 10 em + de 23 mil votos na enquete do Superherohype;

 

 - 79% de notas A+ na enquete do Batman-on-film;

 

 - 05 ovos em 05 na crítica do Omelete;

 

 Vendo isso qualifico a opnião dos detratores de TDK como a dos argentinos que dizem que o Maradona melhor que o Pelé.

 

 

 

Isso pq o Boxoffice não atualizou o valor de arrecadação dos outros paises desde domingo.. passou 300.000.000 tranquilo

 

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Olhem só a "paiaçada"

 

 

Aquele programa fala que eu te escuto da RECORD

 

Disse que o filme do batman tem uma maldição do cavaleiro das trevas... por isso que o ledger morreu e o Bale discutiu com a mãe dele...

 

Santa paciencia batman... isso além de desmoralizar o Bat ofende nossa inteligencia... 14

18

 

 

11

 

 

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Dawyne, respeite a religião alheia...06

 

Para muitos, o mero nome O Cavaleiro das Trevas é uma mensagem subliminar do adoradores do demônio querendo apenas disseminar o nome da besta, afastando os fiéis do caminho de Deus...

 

Ele acham o mesmo do Harry Potter, dos desenhos da Disney... até em música da Ivete Sangalo tem adoração ao demônio06
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