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A Lei Seca no Trânsito


Marko Ramius
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Também sou favorável' date=' direção e bebida não combinam.

 

E o texto aí é ridículo, algum cachaceiro que deve ter escrito, economiza uma cerveja pro dinheiro do busão e volte pra casa de transporte público.

 
[/quote']

 

Transporte público de qualidade durante a madrugada ? Onde ? Nem na Europa eu tenho ciência disso .

 

Volte depois das 5h, vá de bicicleta, vá a pé, mas se voltar de carro corra o risco de tomar uma multinha de 900 pilas. 05

 

É irreal isso .
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Pô' date=' se o sujeito comer um bombom de licor já está pronto para ser pego no bafômetro.
Quando parado por um polícia direi que comi uma ciaxa de bombons de licor06
[/quote']

 

Já fizeram o teste na tv... Nem comendo 7 bombons o bafômetro acusou álcool no indivíduo

No Fantástico fizeram o teste e não acusou.

No Pânico fizeram o teste e acusou.

O negócio é guardar a embalagem do bombom (é bem verdade que poucos devem comer isso)06...
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Eu sou a favor e pra mim o FDP q fosse pego bebado dirigindo alem de todas as multas e tal... ainda deveria receber em público, ali na hora, um exame totalmente de graça de toque retal com aqueles cacetetes de 1 metro de comprimento, pra nunca mais botar um copo de bebida na boca, irresponsável usuário de drogas pra mim tem q pegar porrada mesmo!!!!!
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Boa noite pessoal,

 

 

 

A Lei tem um caráter mais preventivo do que punitivo, o alto valor das multas e o bônus da cadeia vai estimular as pessoas a não saírem dirigindo com qualquer teor de álcool no corpo, alem de diminuir o consumo, vai criar uma cultura desfavorável ao consumo dessas drogas, que são "legais" e nem por isso diminuiu seu consumo, só aumentou, nem por isso diminuiu seu trafico, que continua, nem por isso diminuiu seus problemas de saúde pública, que alias, é crescente há décadas e nem por isso diminuiu a violência, porque são claros e registrados o grande numero de violência motivada pelo consumo de álcool no corpo...

 

 

 

Sou totalmente a favor e aumentaria a carga tributaria para os produtores dessas bebidas e aumentaria o valor da multa, de 900 para 1500...

 

 

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Acho que estão fazendo uma pequena confusão . Ninguém aqui é a favor de liberar a direção para pessoas embriagadas .

O questionamento é o excesso de rigor da lei .

A lei anterior já era bastante eficiente , caso fosse aplicada .

O absurdo é a proibição de dirigir com QUALQUER  teor de alcool .

2 chopps não incapacitam ninguém a dirigir . Ninguém perde reflexo ou entra em estado de euforia com este teor de alcool .

20 chopps sim incapacitam uma pessoa.

A  questão é haver discernimento por parte da autoridade competente e não a demogagia que vem se delineando .
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Leis desse tipo não  educam o condutor. Quem é irresponsável vai continuar sendo.

Leis desse tipo servem para encobrir problemas mais graves, desde a precária infra-estrutura do instituto fiscalizador nas rodovias, passando  pela cultura do brasileiro de achar que não vai acontecer com ele (acidentes ou multas) e até mesmo, e o mais importante, a má consolidação da consciência sobre os próprios atos.

Tudo começa e acaba na questão da Educação do brasileiro, pouco interessado em aprender o que é bom-senso.
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Eu vejo a lei com bons olhos. Realmente está exagerada e precisa ser revista, mas acho que com fiscalização rígida pega sim, tal qual foi com o cinto de segurança e o fumo em lugares públicos e fechados...

Eu gostei da mudança de ir preso e se causar um acidente ser considerado culpado por crime doloso...

Mas acho que deve haver alguma tolerância do nível de álcool, afinal, nos E.U.A a tolerância é de 0,08...
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Lei seca para direção

Mais severa, nova legislação pode modificar comportamento de baladeiros

(27-06-08) - No caminho das políticas públicas que vêm sendo adotadas em várias partes do mundo, a legislação brasileira de trânsito divulgou, na sexta-feira (20), limites mais rígidos para o motorista que for flagrado dirigindo sob a influência de álcool ou qualquer outra substância psicoativa.

As punições incluem Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa por doze meses, multa de R$ 957,70, além da retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado e o recolhimento do documento de habilitação.

De 0,6 gramas de álcool por litro de sangue antes permitidos pelo Código Nacional de Trânsito (equivalente a beber duas latas de cerveja), a nova Lei reduz para 0,2 decigramas por litro de sangue e de um décimo de miligrama por litro de ar expelido dos pulmões (equivalente a não beber nada).

O teor de 0,2% não significa tolerância, mas uma margem de erro pensada para evitar conflitos em relação ao uso de medicamentos ou exceções como no caso de quem sofre de ocidose diabética e exala substância semelhante ao álcool.

Mitos e verdades - Quem comer bombom de licor, tomar florais de Bach diluídos em conhaque ou fazer bochecho com anti-séptico bucal – para ficar nas especulações que tem rondado os e-mails na última semana - pode sofrer as punições prevista na Lei? Pode. Isso porque, segundo esclareceu a assessoria de imprensa da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego), o que determina o teor e efeito de cada substância no indivíduo é o tipo físico do condutor, como altura e peso.

Vício internacional - Mel Gibson, Paris Hilton (e seu irmão), Daina Ross, Richard Sambora (guitarrista do Bon Jovi) são alguns dos nomes que encenaram escândalos relacionados à mistura de bebida alcoólica e direção nos últimos tempos. Incidência que faz pensar o dirigir embriagado não apenas como um problema dos países em desenvolvimento.

A situação é tão séria que a Comunidade Européia instituiu um Plano de Ação Europeu sobre o Álcool. A tendência e objetivo é que as penas fiquem cada vez mais severas.

Na França, país cujo consumo de álcool é a primeira causa de mortes nas estradas, os condutores embriagados que reincidirem no flagra terão o veículo apreendido e instalação obrigatória de bafômetro no carro, impedindo-o de dar a partida antes de fazer o teste. A Lei prevê também proibição de venda de bebidas alcoólicas em postos de gasolina e instalação de bafômetros em danceterias.

Saída à direita - Diante do novo panorama, adeptos do happy hour e “baladeiros” de plantão buscam soluções para respeitar a Lei sem perder a diversão. O administrador de rede Eduardo Guassaloca, 26, acredita que as saídas noturnas vão ficar mais complicadas. “O jeito é sempre pegar uma carona. O motorista vai ter de beber qualquer coisa que não tenha álcool. Eu e meus amigos sempre fizemos isso. Quando íamos às baladas, quem estava dirigindo não bebia álcool ou, no máximo, uma lata de cerveja”.

Depois de passar uma temporada nos Estados Unidos, a executiva de contas Alessandra Mariano, 27, diz estar disposta a seguir a Lei, mas teme a postura da fiscalização brasileira. “No tempo que vivi fora, nunca bebia antes de dirigir, pois os policiais são incorruptíveis. Será que aqui não teremos policias que ficarão próximos aos bares justamente para extorquir dinheiro?”.

Revezar com o marido é a opção da analista de marketing Bruna Botelho, 28. “Combinamos um rodízio. Ou eu ou ele. Sei que vou sair ‘perdendo’ nessa, mas assim não corremos riscos de perder a vida nem a CNH”.

O estatístico, Guilherme Mitne, 25, também não acha a situação tão complicada. “Já dirigi carro de pessoas que estavam mal. Eu tinha tomado também, mas estava em condições muito melhores do que o dono do carro. Isso foi antes dessa Lei. O negócio agora é não beber e pronto, pegar táxi ou revezar com amigos”.

Vou de táxi - Para o assessor da presidência do Sindicato dos Taxistas Autônomos de São Paulo, Giovani Romano, a expectativa com a nova legislação é de que haja crescimento nas corridas noturnas. “Em uma cidade como São Paulo, com forte apelo de entretenimento e deficiência de transporte público, a tendência é de haja um aumento de 5% a 10%. Entretanto, é muito cedo para afirmar, não há ainda nenhum indício que aponte para esse resultado”, diz Romano.

Se depender do administrador Luiz Pessanha, 23, a expectativa dos taxistas se concretizará. "Passarei a ir aos lugares de táxi, pois não costumo ir a bares e baladas muito distantes da minha casa. Outra opção seria eleger um amigo para não beber e ficar responsável pela direção. Essa opção é um pouco mais complicada, pois a maioria dos meus amigos tem o hábito de consumir bebida alcoólica; isso sem falar no inconveniente de ter de buscar ou deixar cada um dos amigos em diferentes pontos da cidade. Para algumas pessoas, entretanto, a solução não será tão simples, uma vez que o custo de pegar um táxi não é dos mais baixos. Além disso, contamos com uma infra-estrutura ruim de transporte público, que, além de precária, é mais perigosa à noite".

Mesmo com os inconvenientes, para Pessanha, a Lei é bem-vinda. "Apesar de as mudanças parecerem chatas e custosas, a sociedade ganha como um todo. Com o fim da impunidade e mais responsabilidade no trânsito, acidentes deixarão de acontecer e muitas vidas serão poupadas".

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Pelo que eu andei lendo e assistindo nos jornais parece que depois que essa lei começou a ser aplicada o número de acidentes automobilísticos diminuiram. Eu também vejo com bons olhos essa lei, pois o numero de acidentes causados pela cultura da bebedeira estava sendo constantes, e geralmente quem acabava mais prejudicado eram aqueles que nao tinham nada haver com a irresponsabilidade do outro. Além disso, temos que priorizar alguns interesses diante de outros. O legislador preferiu elaborar uma lei que desse prioridade a vida, ao invés de privilegiar alguns momentos de diversão de algumas pessoas.Bob Esponja2008-07-04 10:22:37

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É assim que vejo mesmo... A lei não  é para aqueles que bebem pouco e dirigem com responsabilidade, é sim para aqueles que bebem a cara e irresponsávelmente pegam o caro... Já vimos n exemplos de como acaba isso, principalmente entre os jovens dos 20 aos 30 anos...

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Eu vi hoje que a lei está dando resultados... Eu particularmente sou a favor, se pegassem leve todo mundo ia achar um jeito de contornar a lei, como fazem com quase tudo hj em dia... Então o jeito de mudar o país é com medidas drásticas mesmo.

 

Tenho a mesma posição sobre o lance dos caminhões.
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A explicação para estes supostos resultados que a lei estaria produzindo é muito simples: FISCALIZAÇÃO. Não é nenhuma decorrência direta da lei, mas sim das "blitz" que estão fazendo por todo lugar. Se tivessem feito a mesma fiscalização que estão fazendo agora, mas com ainda com a lei antiga, o resultado seria o mesmo.

Eu vou fazer a mesmo desafio que fiz em outro fórum e ninguém conseguiu atender: quero ver os defensores desta lei provarem com dados objetivos que o ingestão de o equivalente a 1 copo de cerveja já foi causa direta de um acidente.

 

 
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Mas com isso vc tá justificando a incapacidade crônica de alguém conseguir botar a outra lei para funcionar. Povo tem mania de querer criar lei pra isso e praquilo, qdo o problema é o não cumprimento das que existem. Se fossem cumpridas já seria um passo enorme...

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A explicação para estes supostos resultados que a lei estaria produzindo é muito simples: FISCALIZAÇÃO. Não é nenhuma decorrência direta da lei' date=' mas sim das "blitz" que estão fazendo por todo lugar. Se tivessem feito a mesma fiscalização que estão fazendo agora, mas com ainda com a lei antiga, o resultado seria o mesmo.

Eu vou fazer a mesmo desafio que fiz em outro fórum e ninguém conseguiu atender: quero ver os defensores desta lei provarem com dados objetivos que o ingestão de o equivalente a 1 copo de cerveja já foi causa direta de um acidente.

 

 
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Onde eu assino ?

 

 
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Associação de Bares entra no STF contra Lei Seca

A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) protocolou, nesta tarde, no Supremo Tribunal Federal, uma ação de inconstitucionalidade contra a Lei Federal 11.705/08, a chamada Lei Seca, que pune o motorista que dirigir sob o efeito de álcool.

» Tarso: policiais serão tolerantes
» PRF quer elevar flagras
» vc repórter: mande fotos e notícias
» Opine sobre a proibição ao álcool

De acordo com a Lei nº 11.705, o motorista submetido ao teste do bafômetro não poderá apresentar nenhum teor de álcool no sangue. Antes, eram permitidos até 0,6 g/l de sangue (o equivalente a dois copos de cerveja).

A associação argumenta que a lei excedeu os objetivos de sua criação, ultrapassando limites do estado de direito democrático, "ferindo diversos princípios constitucionais e colocando em risco a sustentabilidade de um dos setores que mais emprega no País". A Abrasel também reclama de uma queda no movimento dos bares e restaurantes de 25% no último fim de semana.

A Abrasel pede ao STF que declare a inconstitucionalidade de trechos da lei que, segundo a associação, desrespeitam os princípios de razoabilidade, proporcionalidade, individualização e isonomia, previstos na Constituição Federal.

Na cidade de São Paulo, um levantamento da Secretaria Estadual de Saúde apontou que o atendimento a vítimas de acidentes de trânsito na caiu 19% após a implantação da Lei Seca. A secretaria coletou informações em três grandes hospitais considerados referência para casos de trauma por acidentes.

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