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X3 - Tópico Oficial


superchock
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acho q o cinéfilo tb desanimou nem ele defende mais o filme

 

não desanimei não lordshake...

 

estou mais empolgado ainda pq ontem comprei a Revista SET que fala bem do filme e hoje saiu mais dois reviews brasileiros a favor do filme smiley4.gif

 

primeiro o da revista IstoÉ

 

 

 

No terceiro e último episódio da

série, os heróis podem escolher

entre continuar mutantes ou

perder os poderes

 

....................................

Por Osmar Freitas Jr. – Nova York

....................................

 

 

Ser

ou não ser. Essa é a questão colocada aos heróis de X-Men – o confronto

final (X-Men: the last strand, EUA, 2006), que estréia na sexta-feira

26. Esse é o terceiro e último episódio da saga dos supermutantes X

(que saltou com sucesso dos gibís às telas de cinema) e nele a maior

batalha é travada intimamente pela dra. Jean Gray (interpretada por

Fanke Janssen). Em seu processo de constante mutação, ela passa a

representar um perigo para si própria, porque pode morrer, e para a

humanidade, porque pode exterminá-la. Como os cientistas descobriram um

meio de interromper essa mutação, a dra. Jean Gray pode sobreviver, mas

aí se transformará em um ser humano comum e perderá seus superpoderes

especiais. A partir desse momento, em que ela pode escolher entre ser

ou não uma mutante, os guerreiros bons, ou seja, os X-Men comandados

pelo professor Charles Xavier (interpretado por Patrick Stewart),

passam a guerrear com os mutantes maus da Irmandade dos Mutantes, que

abomina a raça humana e é liderada por Magneto (interpretado por Ian

McKellen).

 

Bryan Singer, que dirigiu os filmes anteriores da série, poderia ter

continuado no comando dos heróis desses quadrinhos da Marvel Comics

(decorrência natural de sua parceria com o estúdio), mas preferiu

dedicar-se ao problemático e ambicioso O retorno do Super-Homem

(Superman returns, EUA, 2006), que não decolava nas mãos de Brett

Ratner. E Ratner, por sua vez, migrou para os X-Men. Resultado: esse é

o melhor dos três episódios. Some-se à boa direção o elenco milionário

com Patrick Stewart (Xavier), Hugh Jackman (Wolverine), Halle Berry

(Tempestade), Rebecca Romijin (Mistica), Ben Foster (Anjo), Ellen Page

(Lince Negra) e Kelsey Grammer (Fera). O produto final das

interpretações é um embate de titãs à moda da mitologia grega. O

conflito principal, é claro, se dá entre o Bem e o Mal. Do lado dos

mocinhos (X-Men) está o professor Xavier, que comanda uma escola de

treinamento para mutantes e procura a normalidade de relações com os

seres humanos. Os antagonistas, da Irmandade, são liderados por

Magneto, que despreza os homens e acredita que seus parceiros

geneticamente exóticos só viverão todo o seu potencial com a extinção

dos ocupantes diferentes do planeta – ou seja, nós. “O que procurei

fazer nessa história, baseada no último capítulo da série da Marvel,

foi dar maior visibilidade ao lado existencial dos personagens, que

está presente de modo muito claro nos quadrinhos”, diz Ratner. Mas que

ninguém espere a monotonia dos divãs de psicanalistas nessa proposta. A

ação está melhor do que nunca e os efeitos especiais proporcionam cenas

espetaculares – para uma delas construiu-se uma réplica da ponte Golden

Gate de quase 800 metros. O Anjo, que é um “anjo” mesmo com asinha e

tudo, e o Fera, personificado por Grammer (ator conhecido pelos

seriados Cheers e Frasier), foram acréscimos positivos à história.

 

Apesar de mostrar criaturas que voam e provocam tempestades e seres que

cortam aço com raios saídos dos olhos e têm poderes telepáticos, o

diretor de elenco, Alexander Aja, jura que buscou ao máximo o realismo.

“O meu conceito foi fazer o filme parecer o mais real possível,

selecionando atores capazes de dar vida a tais personagens da forma

mais natural e autêntica possível”, diz ele. É claro que fica difícil

para o público aceitar que a atriz Rebecca Romijin tenha mesmo como

característica genética a pele azulada que tem a sua personagem Mistica

– fruto de uma maquiagem que continua levando horas para ser aplicada.

Mas quem está ligando para a realidade quando assiste a X-Men – o

confronto final? Ele é um ótimo e divertido filme para o verão

americano. E isso para os americanos é tudo.

 

agora o da revista Veja (é um milagre a Isabela Boscov ter gostado desse filme)

 

Teoria da evolução

 

O terceiro X-Men dá a um diretor

inexpressivo a chance de mostrar

que mudar é, sim, melhorar

 

-----------------------------

Isabela Boscov

-----------------------------

 

 

O

diretor Brett Ratner, de 37 anos, tem uma longa folha de contribuições

prestadas ao cinema descartável americano, de A Hora do Rush a Ladrão

de Diamantes. Seu bom trabalho em X-Men – O Confronto Final (X-Men: The

Last Stand, Estados Unidos, 2006) o expõe de forma inesperada como um

cineasta injustamente tido como inexpressivo – categoria que já foi

freqüentada também por Curtis Hanson antes que este se saísse com Los

Angeles – Cidade Proibida, e por Gore Verbinski, até o recente O Sol de

Cada Manhã. Acima de tudo, porém, o filme que estréia nesta sexta-feira

no país mostra a força da franquia: graças à dedicação e à inteligência

com que o diretor Bryan Singer desenvolveu tramas e personagens nos

dois primeiros episódios da série, os X-Men ganharam uma identidade

sólida. Este terceiro (e, até onde se sabe, último) capítulo não tem a

imaginação do anterior, mas é robusto e honesto. Tem, além disso, o

argumento mais ressonante de toda a série. Num mundo dividido de forma

já bastante incômoda entre os seres humanos comuns e os mutantes, uma

empresa farmacêutica anuncia ter encontrado a cura para o gene X,

mediante uma simples injeção. Acende-se então um debate: ser mutante é

ser doente, ou apenas ser diferente? E, nesse caso, "curar" um mutante

não seria um ato de fascismo?

 

Um dos méritos de O Confronto

Final é a audácia com que ele joga seus protagonistas mais queridos,

como Wolverine, Jean Grey, o Professor Xavier, Mystique e Magneto, em

circunstâncias extremas, às quais eles poderão ou não sobreviver, e das

quais mesmo os mais afortunados sairão transformados.

 

O outro é oferecer a esperada cota de ação e aventura sem

trivializar essa questão da diferença, tão crucial para o último século

– desde a Alemanha de Hitler até a presente fobia anti-Islã e ao cerco

à homossexualidade pelo conservadorismo americano. X-Men preserva os

ecos de todas essas caças às bruxas, e acerta principalmente em indicar

que elas são ainda mais perigosas quando nascem não do ódio declarado,

que se pode combater de frente, mas das boas intenções. Tudo o que o

inventor da "cura" do gene X quer é tirar seu próprio filho, um

mutante, do sofrimento em que se perderam sua infância e sua

adolescência. Em O Confronto Final, os dois lados dessa guerra derramam

muito sangue até concluir que a mutação, seja ela de genes, seja de

idéias, é, sim, o requisito para a evolução – uma tese que o diretor

Brett Ratner ilustra melhor até do que qualquer personagem.

 

 

 

 

cinéfilo2006-5-20 11:35:24

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como de costume mais fotos do filme smiley4.gif

 

normal_99585_iceman2.jpg

Kitty Pride e Bobby Drake

 

normal_99577_iceman.jpg

Kitty Pride e Bobby Drake de novo

 

http://img508.imageshack.us/img508/8973/xmen366dj.jpg

Fênix e  Professor Xavier

 

http://img110.imageshack.us/img110/7295/xmen3198rsm4wy.jpg

Pyro tentando "derreter" o Bobby Drake na luta entre os dois

 

http://img110.imageshack.us/img110/9530/fx39sm3cc.jpg

Fênix observando Pyro e Magneto atacarem os X-men

 

http://img517.imageshack.us/img517/2285/xmen372cg.jpg

Bastidores dessa cena (Pyro e Magneto atacando os X-Men)

 

http://i4.photobucket.com/albums/y108/laguy03/x001.jpg

Bastidores do filme (em uma das fotos aparece Stan Lee batendo um papo agradável com IanMcKellen, Patrick Stewart e Bret Rattner)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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interessantes e animadoras as críticas da Veja e Isto É.  smiley1.gif

...................

Uma coisa me ocorreu agora. Ao que tudo indica, os Sentinelas apenas aparecerão na Sala de Perigo (e só!!!). Mas os Sentinelas, na realidade, fazem parte do programa de registro de Mutantes. Ou seja, uma iniciativa do governo para "caçar" mutantes. Mas se os sentinelas ainda não foram usados pelo governo, como eles podem ser usados na sala de perigo?! smiley5.gif

Se os sentinelas realmente não aparecerem fora da sala de perigo, vai ser um furo. É como se os X-Men tivessem "prevendo" um inimigo que o governo ainda vai criar.

Alexander_Bell2006-5-20 12:52:21
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Seqüência de ‘X-Men’ sobrevive ao êxodo de diretores

 

 

 

 

img_5_18286.jpg

CANNES

(Hollywood Reporter), 19 de maio - Um dos filmes mais comentados no

Festival de Cinema de Cannes não é o que se poderia esperar e sim a

seqüência "X-Men 3 - O Confronto Final", feita com grande orçamento. Longe

de perder impulso, como acontece com muitas franquias, esta terceira e

última parte da trilogia "X-Men" "é a melhor das três", afirma o

presidente da 20th Century Fox, Tom Rothman.

E

isso apesar da história cheia de problemas que o filme apresenta. O

diretor Bryan Singer, responsável pelos dois primeiros filmes da

trilogia, abandonou "X-Men 3" para reinventar a franquia "Superman", da

Warner.

O

astro em ascensão Matthew Vaughn ("Nem tudo é o que parece") tampouco

agüentou a pressão de dirigir a seqüência. Foi nesse ponto, em 6 de

junho do ano passado, que a direção passou para as mãos de Brett Ratner

("Dragão Vermelho").

Mas a pessoa que realmente conduziu o filme com firmeza no meio de todas as reviravoltas foi a produtora Lauren Shuler Donner.

25 anos, ela vem não apenas desenvolvendo seu próprio material, mas

também supervisionando a produção de filmes de vários gêneros, desde

comédias de estúdio ("Ela é o cara", "Dave - Presidente por Um Dia") e

projetos de autor (Mens@gem para Você, de Nora Ephron, "Um Domingo

Qualquer", de Oliver Stone) até filmes de ação de grande orçamento,

como "Constantine" e "Linha do Tempo."

Shuler

Donner diz: "'X-Men 3' é o capítulo final de uma trilogia. O filme gira

em torno de uma questão: antes, era sobre ser mutante em um mundo que

odeia mutantes. Agora os mutantes fazem parte do governo. Mergulhamos

na questão da cura, que é a antítese do mundo dos X-Men. Ela deixa

implícito que a condição mutante é uma doença. Será que a cura deve ser

atacada ou aceita?"

A produtora diz que, quando Brett Ratner assumiu a direção, ele mudou cerca de um terço do roteiro.

O

que distingue "X-Men" de outras franquias como "Missão Impossível" é a

riqueza do material no qual tem suas origens: a série de filmes se

inspirou em 40 anos de quadrinhos.

Aliás,

Shuler Donner diz que foi isso que a atraiu inicialmente para a

trilogia. "Eu queria fazer como 'Jornadas das Estrelas' - fazer muitos

episódios. Havia histórias suficientes para isso."

Em

"X-Men 3", Halle Berry, no papel de Storm, teve que se mover tão rápido

nas cenas de ação que precisou tomar remédio contra enjôo. "Ela queria

voar, e é isso o que faz", conta a produtora. "As super-heroínas são

tão fortes quanto os homens. Eu diria que Storm, Jean Gray, Kitty e

Rogue são grandes heroínas de ação da Marvel."

Desde

o início, o estúdio e os criadores do filme quiseram incluir no filme

personagens mais jovens, um misto de homens e mulheres dominados por

Wolverine (Hugh Jackman). "Desse modo, os adolescentes podem

identificar-se com o filme", disse Shuler Donner. "Os poderes dos

mutantes aparecem durante a puberdade."

A

outra grande arma que "X-Men 3" tem em seu arsenal é sua legião de fãs,

que não hesitam em deixar claro o que querem e desejam para a série.

Ela

vem se mantendo com o acréscimo de novos personagens da HQ. Dessa vez,

porém, discutiu-se muito quais deveriam ser acrescentados. Os criadores

do filme decidiram dar ouvidos aos fãs, que vinham pedindo mais Kitty

Pride, além de Juggernaut, Beast e Angel.

 

Por Anne Thompson

fonte: http://www.click21.com.br/

 

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Muito interessante a crítica da Boscov' date=' uma raridade na sua 'criticografia'... Agora a da IstoË é fãzóide até dizer chega...

Sexta-Feira saberemos...

[/quote']

 

A da Istoé eu ainda não li, mas a da Boscov na Veja, foi um respiro bem vindo, as posições se invertem, cai o Código e sobe o X.

 

 

 

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Um crítico americano de quem gosto é o Moriarty do AICN. Ele também elogiou X3. Eis uma amostra da crítica em inglês:

This morning, I found myself sitting alone in the Daryl Zanuck theater on the Fox lot, and I had all of about two minutes after I walked into the room before the lights went dark and the Fox logo came up. In those two minutes, I repeated the mantra that Harry had whispered to himself before the first X-MEN film six years ago.

”Please don’t suck. Please don’t suck. Please don’t suck.”

And this morning, in that darkened theater, the movie gods answered my prayers. Because X-MEN: THE LAST STAND (since no 3 appears anywhere in the title on the actual film) is not only a worthy addition to the franchise, it actually feels like it is simply part of one big movie, absolutely on par with the first two films.

Yes, it’s true. Brett Ratner has stuck the landing.

The original X-MEN was, by comparison to its two sequels, a low-budget affair. X2 and X3 look pretty much like they are two halves of one movie, however. Ratner and his crew took their cues from what Bryan Singer had done, due in large part to the same producers being in place and maintaining some sense of continuity between the films, and the result is that this feels pretty cohesive, picking up right on the heels of the second film.

Link para crítica completa: http://www.aint-it-cool-news.com/display.cgi?id=23392

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Com relação à declaração da Laura 'Schwarzenegger' Donner, não concordo que tenham "ouvidos os fãs" para saber quais personagens deveriam ser acrescentados. Se fosse assim, GAMBIT seria o primeiro da lista.

E eu, particularmente, sempre achei Kitty Pryde muito secundária e totalmente dispensável.

Ao invés de dar ênfase à Kitty, porque não suprimí-la da trama e dar mais espaço à Vampira? Já imaginaram, se ao invés de vermos Kitty Pryde atravessando paredes e o Fanático correndo atrás, tivéssemos uma luta de titãs entre Fanático e Vampira com super força??? smiley32.gif smiley19.gif

Alexander_Bell2006-5-21 15:10:45
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Com relação à declaração da Laura 'Schwarzenegger' Donner' date=' não concordo que tenham "ouvidos os fãs" para saber quais personagens deveriam ser acrescentados. Se fosse assim, GAMBIT seria o primeiro da lista.

E eu, particularmente, sempre achei Kitty Pryde muito secundária e totalmente dispensável.

Ao invés de dar ênfase à Kitty, porque não suprimí-la da trama e dar mais espaço à Vampira? Já imaginaram, se ao invés de vermos Kitty Pryde atravessando paredes e o Fanático correndo atrás, tivéssemos uma luta de titãs entre Fanático e Vampira com super força??? smiley32.gif smiley19.gif

[/quote']

 

Pq essa menção ao brutamontes dos antigos filmes de ação?

 

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Tb não entendi, mas enfim...

Após rever os dois filmes anteriores este fds (e constatar, mais uma vez, que são obras primas em matéria de adaptações de HQ), toda a questão envolvendo Jean Grey e seu suposto bloqueio de poderes faz sentido...

Resta saber a motivação de Xavier em fazer isso com a garota e como ela acaba, efetivamente, voltando à vida. Mas sexta-feira saberemos...

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Só pra constar...

Hoje passa X-Men 2 no Tela-Quente (Globo).

 

e eu vou rever pela trigessima vez' date=' com uma breja do lado! smiley17.gif

[/quote']

 

O pior de tudo é a dublagem do desenho dos anos 90...

aquela foz do Wolverine de velhão não combina mesmo!!!

 

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É, agora eu li as críticas. Apesar de falarem bem do filme, é meio frustrante saber que vou entrar no cinema na sexta-feira sabendo que vou asistir a um filme que não é melhor que seu antecessor (não que eu saiba, mas todas as críticas apontam para isso). Mas também, depois de tudo que vimos pelo que esse filme passou, estamos no lucro. smiley4.gif

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Tb não entendi' date=' mas enfim...

Após rever os dois filmes anteriores este fds (e constatar, mais uma vez, que são obras primas em matéria de adaptações de HQ), toda a questão envolvendo Jean Grey e seu suposto bloqueio de poderes faz sentido...

Resta saber a motivação de Xavier em fazer isso com a garota e como ela acaba, efetivamente, voltando à vida. Mas sexta-feira saberemos...

[/quote']

 

Como diria meu irmão, é um direito seu dizer isso... Mas, os filmes tem falhas gritantes no que diz respeito as adaptações que foram feitas para o cinema... É só pararmos para pensar na transposição psicológica da maioria dos personagens, na mudança de estrutura de personagens (como, por exemplo, a mudança em William Stryker, só pra citar um)... Obra-prima??? Acho que não...

 

Sunderhus

 

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Crítica da VARIETY

The third time's not the charm in "X-Men: The Last Stand." Taking over the reins from Bryan SingerBryan Singer, helmer Brett RatnerBrett Ratner delivers a wham-bam sequel noticeably lacking in the pop gravitas, moody atmospherics and emotional weight that made the first two Marvel comicbook adaptations so rousingly successful. Robust action, the usual top-of-the-line visual effects and massive fan-ticipation worldwide all but guarantee a super-powered opening when 20th Century Fox releases the pic May 26, though less-than-Marvelous repeat bizbiz means "Stand's" legs may fall short of the $405 million grossed internationally by "X2: X-Men United." Ancillary biz will be appreciably huge.

Taken as a trilogy (despite the door being left open, inevitably, for an "X4"), the "X-Men""X-Men" pics most closely resemble the original "Star Wars" movies in their qualitative trajectory. Just as the second film in each instance repped a substantial elaboration of its predecessor's storytelling, visual richness and thematic depth, so "X-Men: The Last Stand" suffers from the same coarsened writing, diminished imagination and occasional bursts of self-parody that plagued "Return of the Jedi."

The result, though it delivers only in fits and starts, is still sharper and more inventive than most comicbook-adapted fare, and eventually gets the job done as far as action buffs are concerned. But don't expect pic to win any new converts or satiate those fans for whom the pleasures of the franchise went beyond the purely visceral.

That's a shame, considering the tale cooked up by scribes Zak PennZak Penn (who collaborated on "X2""X2") and Simon KinbergSimon Kinberg, plus the portentous title, will have viewers stoked for the most cataclysmic showdown yet between mankind and mutantkind.

Equipped with powers as thrilling to behold as they are potentially destructive, the mutant race is once again divided into two factions led, respectively, by the wise, wheelchair-bound Professor Charles Xavier (Patrick StewartPatrick Stewart) and megalomaniacal, metal-controlling Magneto (Ian McKellenIan McKellen).

Story opens 20 years before the events of the previous film, when both men, then allies, paid a visit to a young girl named Jean Grey (Haley Ramm) and persuaded her to harness her staggering telekinetic ability.Pic then returns to the present-day setting of Professor Xavier's elite school for mutants, with lupine Logan, or Wolverine (Hugh JackmanHugh Jackman, as testosterone-driven as ever), and weather girl Storm (Halle BerryHalle Berry) serving as second in command. Scott Summers, aka Cyclops (James MarsdenJames Marsden), has been broody and out of sorts since the supposed death of girlfriend Jean (Famke JanssenFamke Janssen) at the end of "X2."

Dialogue early on betrays a weakness for expository quips ("Not everyone heals as fast as you, Logan"), while the poignant quandary of Rogue (Anna Paquin), who can't touch b.f.b.f. Iceman (Shawn Ashmore) without sapping his life force, here plays more like adolescent soap operasoap opera.

Meanwhile, all is not quiet on the mutant front, thanks to the recent invention of an antibody that suppresses the "X gene," thus rendering explicit the previous pic's subtext equating mutation with homosexuality. Magneto responds by mobilizing a mutant army to terrorize the public until the so-called "cure""Cure" is destroyed.

Situation grows even more complicated with the sudden reappearance of Jean, seemingly alive and well. Yet sinister psychic undercurrents lead Professor Xavier to believe Jean (chillingly played by Janssen) is in fact possessed by her fiery and ultra-powerful alter ego, Phoenix. This strand of the story -- necessarily but disappointingly watered down from the comicbook's darkly compelling Phoenix saga -- should have purists in a lather.

Where Singer brought a lingering resonance to even the series' quietest moments, Ratner seems primarily concerned with breadth and speed. (At 105 minutes, pic is a half hour shorter than its predecessor.) There's a rushed, disorganized feel to the narrative, which drops and picks up subplots at random, and has no compunction about bumping off veteran characters while introducing a host of new ones.

Most important addition to the X-Men's ranks is the peaceable Dr. Hank McCoy, aka Beast (a blue-furred Kelsey GrammerKelsey Grammer), whose physical actions are almost as nimble as his intellect. Perhaps the prominence of this blue giant explains why Mystique, the similarly hued shape-shifter played by Rebecca Romijn, gets so little attention this time around.

Past complaints that the series boasts too many personalities to be accommodated within a barely two-hour feature are right on the money here, with the proliferation of new mutants like Angel (Ben FosterBen Foster, beautiful enough to give Emma ThompsonEmma Thompson a run for her halo) and Jimmy (Cameron Bright), a boy with the ability to dispel mutant powers.

Only during the climax, a huge faceoff staged at Alcatraz, does pic begin to get an inventive groove on, wittily exploiting the mutants' various powers and playing them against each other. Yet even here the film feels at a loss to convey that anything truly momentous is at stake.

Visual effects supervisor John Bruno and stunt coordinators Wade Eastwood and Mike MitchellMike Mitchell keep the action at a reasonably high level, though without rivaling the digital polish or martial energy of "X2." Similarly, Dante Spinotti's widescreen cinematography and overall look seem brighter and flatter than their previous incarnations. Print screened at Cannes was intermittently out of focus.

 

A..o filme tá com 60% no RT :

http://www.rottentomatoes.com/m/x_men_3_the_last_stand/

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