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X-Men: Primeira Classe


Dwayne Dante
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Putz... tudo bem que o Pablo comentou que teriam umas aparições especiais que deixariam os fãs loucos e tal... e sabemos quem é o mais velho e festejado deles.... e tal... mesmo assim ficou a expectativa, o suspense...  e agora vem o REF e escancara que o Wolverine é uma das pontas especiais do filme. =p~
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Thor era um personagem muito mais difícil de desenvolver' date=' pois sempre viveu à margem dos outros personagens da Marvel. O Branagh tirou leite de pedra. Claro que podia ter tirado um pouquinho mais, mas fez um filme divertido. Não é sensacional, mas está longe de ser uma bomba. Também não achei adocicado. Tem outros defeitos, mas esse eu não consigo enxergar.[/quote']

 

Quem acompanha as HQs sabe q Thor nunca esteve à margem de nada. Sempre fez parte do alto escalão da Marvel, isto é, estava no mesmo patamar do Hulk e Homem Aranha.. só não se sabia como adapta-lo pro cinema de forma decente dadas tds suas peculiaridades.
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Revendo Returns, me dei conta de que o nome do filho do Super era Jason, mesmo nome do filho do Stryker em X2.

 

 

 

E ontem, revendo X1, reparei que o nome na placa de um dos políticos quando a Jean tava falando no Congresso, no começo do filme, é... Jason.

 

 

 

O Singer deve ter algum fetiche por esse nome.

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Soto, alto escalão?

 

A história do Thor é completamente absurda. Eu conheço um pouquinho (não sou adoradora, mas não sou totalmente ignorante) e acho sim que o Thor sempre foi um personagem menos importante. O universo dele é o mais peculiar e as HQs dele foram as que mais sofreram com a falta de criatividade... tem HQs totalmente ridículas dele e umas poucas realmente boas... era o personagem mais difícil de se adaptar para o cinema.

 

Acho que o Branagh fez o que pôde, mas também não podia usar todos os poucos elementos da história do Thor em um filme só. Ele superexplorou a introdução ao personagem para que sobrasse história para contar nas duas sequências. O tom bem humorado funcionou pra mim. Tentar colocar qualquer seriedade naquilo soaria mal. Não combina.

 

 

 

 

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Paola, o Thor pode ser comparado com a "Mulher Maravilha" da Marvel... um super-heroi peso pesado q traz td uma mitologia absurda a tiracolo. Nos desenhos (decada de 70) e hqs ele sempre esteve no alto escalao, juntamente com o Capitao America, Namor, Hulk, Homem de Ferro, etc.  `A diferenca do Blade e Motoqueiro Fantasma, estes sim herois secundarios, sempre coadjuvantes destes primeiros. Q o Thor nao tenha tido projecao ja sao outros quinhentos, mas convenhamos q aquela subita aparicao num telefilme do Hulk nao ajudou muito06. Alias, esse ator teve uma ponta no filme do Branagh..alguem o reconheceu?

 

thor_hulk

 
Jorge Soto2011-06-03 10:39:49
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Tava lendo o comentário de um usuário no omelete e ele deixa escapar a outra ponta surpresa. É feminina e, com certeza, vou gostar muito.

 

Eu termino com uma pergunta para os que já viram. Irei assistir hoje às 16 horas.

 

First Class é melhor do que X2?

 

E não lembro de ter visto esse cara da foto no filme do Thor. Não devo ter prestado atenção.

 

Tetsuo2011-06-03 11:17:56

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Não tem como comparar o Thor com Hulk e Homem Aranha mesmo, mas é um dos maiores da empresa sim. Depois vem Capitão América, Homem de Ferro e X-Men, e logo depois disso o Thor. Isso em questão de popularidade. Em questão de importância praquele universo o Thor ta no nivel de um Homem de Ferro, e junto com o Capitão América são os Vingadores inquestionáveis, os maiores.

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  Livre ' date=' Leve e Soto , vc poderia me informar onde é que aparece aquele carinha que fez o Thor antigo ?

 

  Uma curiosidade : eles chegam a explicar no filme os furos cronológicos na família Summers ?

 

  
[/quote']

 

 

eu tb to querendo saber, Cuco...05

 

qto a familia Summers, realmente eles tomaram a liberdade poetica de colocar um Alex Summers (Destrutor) mais velho q o irmão, Scott (o Ciclope).. sendo q é o contrario.

Alem de q puseram um Banshee americano, e não irlandês... nada q comprometa a bodega, assim como Nick Fury negão..06

 

 

em tempo, em realcao ás pontas famosas.. so reconheci uma, a do canadense imortal.. qual era a outra???080805
Jorge Soto2011-06-04 17:02:06
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  Mas o pior de tudo nem é isso , Soto . Antes fosse apenas a questão da inversão da primogenitura entre os irmãos . Imaginemos , na melhor das hipóteses , que os pais de Alex o conceberam bem novinhos (coisa de 18 anos de idade) e , portanto , possuam cerca de 30 anos em "First Class" . Considerando que o filme se passa nos anos 60 e o Ciclope do "X-Men - O Filme (longa de 2000 , provavelmente também o ano em que a narrativa acontece)" tem a mesma idade do Destrutor em "First Class" , temos , então , de engolir que os pais de Scott o geraram , no mínimo , aos 50 anos de idade .  

 

 

   Eu ainda não vi , mas me disseram que a a outra ponta é da Rebecca Romjn , a Mística da época da trilogia original .
Rei do cuco2011-06-04 21:04:58
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O Cíclope no primeiro filme não é tão novo assim, deve ter quase uns 30 anos. Mas, sinceramente, não me preocupo com isso... 

Sim, a outra ponta é essa mesmo... SPOILERS: na cena em que Mística se oferece para Eric na cama e ele diz que só ficaria com ela se fosse alguns anos mais velha... então ela vira a Rebecca Romijn. Fora isso, na primeira incursão no Cérebro, Xavier vê uma menina negra com cabelos brancos, some dois + dois...
 
Sobre o filme... fantástico! Temos uma tocante fábula sobre aceitação. Uma alegoria política colocando mutantes em plena Crise dos Mísseis. Ação digna de um filme de super-heróis que se preze. Um vilão a lá James Bond que permite o pessoal da cenografia pirar. Um elenco de apoio competente, retratando o frescor juvenil da descoberta de um grupo, de gente com quem se identificar. Dois protagonistas, que, com uma responsabilidade enorme, levam nas costas um filme que nem precisava disso. Enfim... vários filmes em um... experiência cinematográfica praticamente completa!
 
Estavam perguntando se este é melhor que os dois primeiros da série. Até antes da meia hora final diria que estava no mesmo nível, talvez um pouco inferior a X2, mas com certeza digno da qualidade da franquia. Depois... posso dizer sem ressalvas... é o melhor dos cinco filmes e mais... é um dos melhores do gênero... encoxando O Cavaleiro das Trevas e Superman...
 
E é o melhor do ano até agora!

 

 

Lucas2011-06-04 22:34:56

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Finalmente assisti o filme hoje e na minha visão e o melhor dos X-men, não desmerecendo X-men 2 que ótimo mas First responde algumas questões bem importantes que sempre ecoaram na série. Como o forte laço fraternal entre Xavier e Magneto que assumem definitivamente comos os protagonitas da história e traçam um percurso bem diferente na infância, como o pequeno Eric no campo nazista e suprema crueldade de um tal "Dr. Smith" com ele.

Apesar de muito que foi exposto na divulgação, o filme revela boas surpresas e uma trama agil e inteligente e um verdadeira ameaça a humanidade Sebastian Shawn(Kevin Bacon perfeito) e o Clube do Inferno que almejam destruir a sociedade a todo custo, unindo a agente do governo Moira McTaggert (Rose Byrne), Xavier e um relutante Magneto.

 

Fassender(otimo) quase rouba o filme com sua sede de sangue e vingança com direito a tortura e assassinato, um homem guiado pela trevas da sua alma que lentamente se torna o vilão terrorista que conhecemos, mas aí entra McAvoy(grande) com sua sabedoria e compreensão e que lida não só com os apromiramento dos poderes mas sim auto-estima e o emocional dos jovens mutantes e tambem do Eric.

 

Apesar de ter uma participação discreta na ação Raven/Mistica(Jennifer Lawrence)cria uma jovem doce e inocente que carrega  conflito da sua dualidade entre ser normal e mutante, e se relacionar afetivamente com alguém, e fica quase sempre frustadas com a indiferença dos seus amigos a sua situação.

A introdução do Hanck McCoy(Fera) foi mais do acertada, um gênio cientifico que ajuda e muito na construção de varias coisas bacanas que sempre foram referencia universal no X-men e tem uma imensa dificuldade de se aceitar como mutante. Incluse ele descobre uma anomalia no sangue da Mistica que retarda o envelhecimento.

 

Alex (Destrutor) e Sean (Banshe) também estão bacanas o último então surpreende quando explora a liberdade dos seus poderes sonicos e sai voando pelo ceus e ajuda a equipe quando ela realmente precisa.

 

Os vilões também contribuem e muito para o ritmo do filme Sebatian Shawn consegue ser o vilão mais interessante da série e charmoso,manipulador e cruel e está sempre um passo a frente dos heróis um caso raro nas adaptações Hqs atuais, que foi o caso Coringa do Ledger

 

A sim Emma Frost/Rainha (January Jones) esbanja sua beleza fria e os seus famosos trajes intimos brancos,  e seus plenos poderes com um certo destaque, Jones apesar de magerrima segura bem a sensualidade e amoralidade da personagem, mas fica em segundo plano em relação ao Shaw. mas acredito que Emma promete boas surpresas no futuro

 

 

Achei o filme excelente, cumpre oque promete com muito habilidade pelo diretor Matthew Vaugnh que acerta em quase em tudo, com certa dose de nostalgia dos anos 60, clima de espionagem do 007,uma pitada de humor e uma violencia bem acentuada. E um desfecho emocinante entre Xavier e Magneto que da um novo rumo as aventuras do X-men no cinema.

X-Men%20-%20Primeira%20ClasseX-Men%20-%20Primeira%20Classe
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Evidentemente a participação de Singer é digna de reconhecimento. O argumento do filme é um achado, coisa que o roteiro arredonda ainda mais. A sua presença em si transmite segurança. Mas o Vaughn é o diretor do filme, foi ele que deu vida aos mutantes misturados ao mundo dos anos 60. Misturou estilos com maestria, foi do drama ao humor, passando pela ação. Soube quando ser sutil e quando ser exagerado, entregando um filme maravilhoso. Tirar seus méritos seria muito injusto.

Lucas2011-06-04 23:38:56

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Thor era um personagem muito mais difícil de desenvolver' date=' pois sempre viveu à margem dos outros personagens da Marvel. O Branagh tirou leite de pedra. Claro que podia ter tirado um pouquinho mais, mas fez um filme divertido. Não é sensacional, mas está longe de ser uma bomba. Também não achei adocicado. Tem outros defeitos, mas esse eu não consigo enxergar.[/quote']

 

 

 

Quem acompanha as HQs sabe q Thor nunca esteve à margem de nada. Sempre fez parte do alto escalão da Marvel, isto é, estava no mesmo patamar do Hulk e Homem Aranha.. só não se sabia como adapta-lo pro cinema de forma decente dadas tds suas peculiaridades.

 

 

 

O Soto está correto. Thor é um herói importante da Marvel, que talvez não faça o mesmo sucesso de outros, mas que sempre teve destaque e respeito nas HQs. O Brannagh poderia ter feito um filme beeeeeeeeeeeem melhor (a cena em que Loki descobre sobre sua origem já demonstra o quanto o filme poderia ter sido melhor). Infelizmente, acabou virando apenas um filme bacaninha, mas perfeitamente esquecível.

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X-Men - Primeira Classe é sensacional. Não é perfeito, tem uma ou outra bobagem (alguns poderes, como o da Angel, parecem meio toscos, uma ou outra piadinha não funciona), mas que não chegam a comprometer. Personagens bem desenvolvidos, roteiro afiado, diálogos memoráveis (a cena do bar é DUCARALHO!), excelente cenas de ação (algumas das cenas de vôo são maravilhosas, o novo Superman tem agora a OBRIGAÇÃO de superar, ou no mínimo, se igualar, que já vai ser ótimo!), efeitos especiais de qualidade inquestionável (sim, tem um ou outro não muito bom, mas são minoria)... A relação entre Xavier e Magneto é impecável, e o clímax... caras, é de fazer qualquer nerd ficar com os olhos marejados (e acho que muitos não nerds também). Enfim, é MAIS do que se espera de um filme desse tipo. Está pau a pau com o primeiro X-Men (que sempre foi meu favorito), e um tanto melhor que o segundo.

 

 

 

Diversão de qualidade. Muita qualidade.

 

 

 

Nota 9/10

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O filme foi uma agradável surpresa, eu esperava que ele poderia até ser a bomba do ano ou filme de super-heróis vexame. Contudo se mostrou ao contrário sendo talvez até melhor do que X-men 2 e analisado melhor é muito melhor especialmente nos momentos finais. Ponto mais uma vez para o diretor Matthew Vaughn no bem romântico e humorado Stardust.

 

Cuidado não leia adiante os spoilers:

 

O começo do filme se vê a estória do jovem Erik Lensherr, despertando os seus poderes de mutante ao ver seus pais indo para um campo de concentração. Em uma seqüência dramática do primeiro filme e aqui posteriormente é estendida piorando o sofrimento e ódio do personagem. Ele se vê obrigado a mostrar seus dons para um oficial “nazista” que faz um jogo doentio de matar a sua mãe na sua frente caso ele não mova uma moeda. A cena possuiu uma certa carga emocional, sendo que a criança em desespero tenta expor seus poderes sem sucesso. Assim levando a execução sumária da sua mãe e desta forma se descobre que sua motivação para aflorar seus dons é a raiva. Futuramente já adulto Erik (Michael Fassbender) segue seu caminho em fúria de vingança contra aqueles que mataram sua família e entre eles Sebastian Shaw (Kevin Baccon) o oficial nazista que matou sua mãe. Além disto, vemos uma breve estória do jovem Charles Xavier e sua irmã adotiva ou grande amiga Raven ou a futura Mística. Mostrando brevemente a personalidade acolhedora do futuro professor X, mas boa parte do longa metragem se centra na figura de Erik ou no conflito Erik e Charles por idéias distintos sobre os mutantes e valores morais.

 

Aqui que centra boa parte da boa narrativa se deve a roteirista Jane Goldman (também trabalhou em Stardust) sobre o conflito não só sobre os mutantes e suas tentativas de serem aceitos como realmente são na sociedade como no conflito pacifista de Charles (James McAvoy) e beligerante de Erik. Este talvez seja um dos pontos mais interessantes e trabalhados na nossa atualidade sobre por exemplo a questão da sexualidade. Por que os mutantes devem se esconder no armário? Ou melhor dizendo as próprias palavras da Raven (Jennifer Lawrence): “Porque nós devemos nos adaptar a sociedade? Ou esconder como realmente somos da sociedade e não devemos nos adaptar a ela e sim ela nós aceitar como realmente somos”. Isto resumiu basicamente o tema da homofobia e as criticas dos movimentos LGBTT.

 

Através de outra personagem chave da saga Moria agente da CIA, que investiga Shaw e sua ligação com poderosos generais soviéticos através de seu “Clube do Inferno” que funciona de fachada para conspirações na política internacional. Charles ajuda imediatamente e entra na causa sabendo de imediato através de seus dons todo o problema do medo da guerra nuclear se tornar uma realidade. Aproveitando a história de fundo entre a crise dos blocos União Soviética e EUA. Contudo ao fazer isto Charles e sua amiga Raven se expõem seus dons ao alertar do perigo de alguns mutantes, que tentam provocar uma guerra entre as duas potências militares. Na tentativa da CIA de prender Saw falha, pois o mesmo contava com um grupo bem organizado de mutantes como a telepata Ema Frost e assim escapam. Charles ao salvar a vida de outro mutante que tentava deter o grupo conhece Erik. Assim a CIA junto de Moria (Rose Byrne) e outros agentes com uma participação pequena de Oliver Platt, Charles descobre outro Mutante o professor Hank McCoy (Nicholas Hoult), que aqui mostra como um super QI criador do jato “Pássaro Negro” e também do protótipo do “Cérebro” que aqui ajuda rastrear outros mutantes além do diabólico Saw e seu grupo de mutantes bem habilidosos. Na busca de mutantes vemos novas figuras deste universo extenso de personagens diversos e algumas pontas de outros mutantes já vistos. Após um ataque surpresa na CIA na tentativa Saw de recrutar novos membros e desmantelar os planos contra ele, deste jeito descobrimos o tão poderosos são os membros do Clube do Inferno. Charles e outros recém recrutas começam um treinamento, para estarem preparados contra a outra equipe de mutantes.

 

A interação de equipe dos “X-men” funciona muito melhor do que em todos os longas anteriores. Vemos mais unidade e não um Wolverine roubando a cena o tempo todo, apesar de ser um personagem que gosto e é bem carismático em minha opinião. Assim dando jus ao grupo e não um indivíduo e outro. Apesar do longa também se centrar como disse antes no conflito Erik VS Charles. Aqui chegando em um clímax final na crise dos mísseis em Cuba e a luta contra o Clube do Inferno. Sempre funcionando de forma interessante e divertida, mas os momentos finais são marcantes e definem os rumos de futuro dos personagem. Como por exemplo a astúcia e a visão cética de Erik (Magneto) em saber que após o time de  mutantes ajudarem a limpar o problema dos governos os mesmos vão descartarem os mutantes como lixo. Assim após um final contra o homem que matou sua mãe, ele percebe que tanto os soviéticos como EUA querem buscar uma solução final para os Mutantes e limparem do mapa. Desta forma, vemos uma luta de valores bem densa no final contra os humanos de um lado e Erik do outro. O agora Magneto impede um massacre contra seus amigos expondo o grau máximo de seu poder e voltando as armas contra os mesmos indivíduos que dispararam. Aqui confesso um desejo tremendo de verem os mísseis aniquilando os FDP dos exércitos de ambas as potências ou melhor a força bélica dos humanos. Em fim, nunca me senti tão a favor dos idéias do Magneto após ver como ele defende com muito mais razão e força de ação contra um inimigo covarde, um governo ou governos que jogam da maneira que convém. Em detrimento da visão utópica e ingênua de entendimento Chavier para quem não quer entendimento.

 

Seria o lado negro da força tomando conta de mim? Bricadeiras a parte...

 

 

Após uma tentativa frustrada de Magneto aniquilar alguns de seus inimigos declarados dos mutantes, pois Charles se interpõe até que este acaba acidentalmente ferido. O professor agora grande amigo de Erik lembra que suas ações brutais, que resultaram na sua recente situação e não os humanos. Situação esta que sabemos qual vai ser seu lamentável futuro em uma cadeira de rodas. Desta forma, vemos a separação do grupo com sua amiga Raven que se incluindo em uma nova irmandade. Afinal ela estava muito mais ligada à visão de seus iguais como Erik do que Charles que queria se adequar aos valores da sociedade e não lutar contra os valores impostos pelos humanos como Erik.

 

Para os fãs mais afoitos de HQ vemos como a adaptação literal de algumas coisas nos quadrinhos para o cinema soa às vezes forçada e ridícula, pois depois de tudo um excelente filme. Acaba-se com um Magneto trajando seu visual clássico dos quadrinhos aparecendo bem fake em alguns detalhes apesar de a idéia ser até interessante até certo ponto.

Plutão Orco2011-06-05 01:28:58
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eu tb to querendo saber' date=' Cuco...05

 

qto a familia Summers, realmente eles tomaram a liberdade poetica de colocar um Alex Summers (Destrutor) mais velho q o irmão, Scott (o Ciclope).. sendo q é o contrario.

Alem de q puseram um Banshee americano, e não irlandês... nada q comprometa a bodega, assim como Nick Fury negão..06

 

 

em tempo, em realcao ás pontas famosas.. so reconheci uma, a do canadense imortal.. qual era a outra???080805
[/quote']

 

A personagem é uma criança negra de cabelos brancos do sexo  feminino. 03

 

Sobre fidelidade de HQ dá um tempo, eu prefiro uma boa estória a isto de CTRL C quadrinhos e CTRL V cinema . Quem quer ver homens de cueca sobre calças? Seria fetiche?  06
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