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Neil Jordan


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QUAL O MELHOR FILME DE NEIL JORDAN?  

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  1. 1. QUAL O MELHOR FILME DE NEIL JORDAN?

    • A COMPANHIA DOS LOBOS
      0
    • MONA LISA
      0
    • NÃO SOMOS ANJOS
      0
    • TRAIDOS PELO DESEJO
      3
    • ENTREVISTA COM O VAMPIRO
      4
    • MICHAEL COLLINS- O PREÇO DA LIBERDADE
      1
    • NÓ NA GARGANTA
      0
    • A PREMONIÇÃO
      1
    • FIM DE CASO
      3
    • LANCE DE SORTE
      0
    • CAFÉ DA MANHÃ EM PLUTÃO
      0
    • VALENTE
      1


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Gosto do estilo do Jordan se bem que não sou um grande conhecedor de sua obra, mas assisti com certeza os mais papulares como Entrevista como o vampiro(ótimo),Michael Collins,Nó na garganta,Não somo anjos e etç. Na boa o pior filme do Jordan e com certeza o Premonição tem uma sinopse legal e a Annet Bening e Downey Jr mas e se perde e acaba ficando confuso.

traidos-pelo-desejo-poster03.jpg

Fico com o Traido pelo Desejo que um bom suspense e com exelente elenco e mostra Jordan abordando a guerrilha do Ira, seu ator fetiche o Stephen Rea

traidos-pelo-desejo01.jpg

Não e um filme fácil de se ver e por isso que se torna prazeroso de se assitir.

 

Acho que o único que o Rea não apareceu foi no Valente com Jodie Foster
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  • 5 months later...
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Novo trabalho de Neil Gaiman será adaptado - 28/10/2008 18:56

Apesar de ter sido lançado neste mês nos Estados Unidos, The Graveyard Book, o novo livro de Neil Gaiman, é alvo de interesse de Hollywood já há algum tempo. Quando questionado pelo site da MTV se um filme realmente vai acontecer, Gaiman deu uma resposta positiva.

O filme deverá ser produzido pela Framestore, um estúdio especializado em efeitos especiais do Reino Unido que, agora, quer fazer filmes. "Eles leram a obra, se apaixonaram por ela e, em uma reunião, falaram todas as coisas certas e parecem saber ouvir. E eles sabem fazer efeitos especiais de uma forma barata, o que será essencial para o filme, uma vez que a maioria dos personagens são fantasmas, lobisomens, demônios ou outros seres misteriosos", disse.

O novo romance de Gaiman conta a história de um menino órfão que é criado por mortos-vivos. Alguns estúdios que estavam interessados em adaptar a obra falaram em fazer uma animação, mas o desejo do autor é um filme <?:namespace prefix = st1 />em live-action. E, para ele, será uma ótima experiência para o eventual diretor da produção escalar o elenco. "Assim como muitos grandes atores britânicos fizeram participações nos filmes do Harry Potter, acredito que eles serão atraídos por The Graveyard Book". Mas Gaiman já avisa que gostaria que um ator desconhecido interpretasse o papel principal, o órfão, chamado Nobody Owens.

Neil Jordan vai dirigir e escrever adaptação - 28/01/2009 13:15

De acordo com o site Geeks of Doom, Neil Jordan (Café da Manhã em Plutão) será o diretor e roteirista de The Graveyard Book, adaptação da obra homônima de Neil Gaiman.

O nome de Jordan foi anunciado pelo próprio quadrinista em um programa de televisão norte-americano. Gaiman, que também vai produzir o longa, declarou que espera um elenco com atores britânicos e falou que o protagonista Nobody Owens, garoto criado por espíritos de um cemitério, será, provavelmente, interpretado por atores diferentes em cada estágio da vida do personagem.

Ontem, a Variety noticiou que Gaiman ganhou a medalha Jonh Newber pela Associação das Bibliotecas Norte-Americanas pela "deliciosa mistura de assassinato, fantasia, humor e desejo humano" de The Graveyard Book.

Neil Jordan voltando a o tema do horror e sobrenatural e muito legal.
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  • 1 month later...
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Sigur Rós fará a trilha do próximo filme de Neil Jordan

Ondine é uma espécie de Splash estrelada por Colin Farrell

03/03/2009

 

sigurros.jpg

O tecladista do Sigur Rós, Kjartan Sveinsson, vai cuidar da trilha sonora do filme Ondine, novo projeto do diretor irlandês Neil Jordan (Entrevista com o Vampiro, Café da Manhã em Plutão).

A informação foi dada pelo site da banda islandesa, que garante ainda que várias faixas da trilha serão do Sigur Rós.

De acordo com o New Musical Express, o longa, com Colin Farrell, conta a história de um pescador irlandês que encontra uma mulher na rede e supõe que ela seja uma sereia.

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  • 5 months later...
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Revi ENTREVISTA COM VAMPIRO

entrevista-com-vampiro-poster01.jpg

 

 O filme, adaptado do livro de Anne Rice, acompanha a trajetoria do vampiro Louis(Brad Pitt)

 

 No filme, Louis decide contar a historia de sua vida a um jornalista(Christian Slater). tendo como ponto de partida a sua transformação em vampiro, causada pela mordida de Lestat(Tom Cruise).

 

 Brad Pitt segura bem seu personagem. Louis é um vampiro que inicialmente tem algum respeito pela vida, alguma mas aos poucos vai sendo dominado pelos seus novos instintos. e Pitt conseguiu transmitir isso.

 

 Apesar de Louis ser o protagonista da historia, quem comanda mesmo o filme é o Lestat de Tom Cruise, em sua melhor atuação dentro das q ví. Lestat é frio e ironico. Não liga para codigos de honra, e tem a sua propria filosofia e visão de deus, segundo ele, os vampiros são as criaturas que mais se assemelham com o todo poderoso. A cena em q ele tenta convencer Louis a matar mostra q de fato Cruise se entregou a Lestat. Suas cenas com a pequena vampira Claudia(Kirsten Dunst) estão entre as melhores do filme.

 

 Falando nela, a loirinha tem na vampirinha o seu melhor trabalho tambem. Claudia é uma criança, mas tambem uma predadora implacavel. O 1º aspecto é exercitado com Louis, com ela indo dormir em seu caixão quando tem medo, e o segundo com Lestat. A cena em que ela mata o professor de piano e é repreendida por Lestat é impagavel. Claro q crianças crescem, crianças humanas, ou seja Claudia esta presa no corpo de uma menina para sempre, e é ai q Dunst pôde mostrar o seu trabalho.

 

 Antonio Bandeiras na minha opinião esta fraco como o vampiro Armand, um personagem q visivelmente poderia render mais. Claro q não podia faltar a participação de Stephen Rea. q faz uma pequena participação como um vampiro doidão.

 

 Claro q não basta bons atores sem diretor competente, e isso Neil Jordan é. Mesmo apelando para velhos cliches(talvez inevitaveis) como o plano detalhe na veia do pescoço de uma vitima em potencial, Jordan ainda sim consegue fazer planos bem elegantes.

 

 Uma sequencia que merece destaque é o reencontro de Louis com o sol através do cinema. O jeito q ele vai reimaginando a luz do dia primeiro prateada(preto e branco) até o azul(Techno Color) é uma sequencia simples e rapida, sem muitas firulas, mas pessoalmente achei fascinante.

 

 Direção de arte do filme bem competente(não primorosa) por conseguir retratar 2 seculos de historia. A trilha sonora do filme é legal e bem colocada, mas tambem não é nada memoravel. A fotografia do filme não usa muitos planos abertos, nem se utiliza de mutos Planos gerais, mas isso se deve mais ao carater intimista q Jordan adotou para a historia, casando bem com o roteiro de Anne Rice, q  como já disse, tambem escreveu o livro.

 

 Enfim, ENTREVISTA COM VAMPIRO esta entre os melhores filmes a tratar sobre vampiros na minha opinião, sem muito sangue e se apegando mais nos aspectos psicologicos dessas criaturas. Um otimo trabalho de Neil Jordan e de seu elenco.
Questão2009-08-23 00:32:36
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  • 5 months later...
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Revisto TRAIDOS PELO DESEJO

 

crying_game.jpg

 

 Na trama, Jody(Forest Whitaker) é um soldado inglês, que é sequestrado pelo IRA. O grupo pretende usar o soldado como moeda de troca para libertar um aliado, que é prisioneiro do exercito inglês. Se esse aliado não for solto, o soldado morre. Jody acaba desenvolvendo uma amizade com Fergus(Stephen Rea), seu carcereiro no cativeiro. Essa inusitada e perigosa amizade, vai gerar graves consequencias na vida do guerrilheiro irlandes.

 

 Esse foi o primeiro grande sucesso da carreira de Neil Jordan, o filme que o colocou no mapa por assim dizer, mas Confesso que o filme caiu bastante nessa revisitada. Acho a 1ª parte do filme, passada no cativeiro, brilhante. Mas a partir do momento em que Fergus vai para Londres, e começa a se relacionar com Dil(Jaye Davidson), o filme se torna bastante irregular, quase um sonifero, lembrando muito pouco a otima meia hora inicial.

 

 Pra piorar, o diretor insiste em usar fades para marcar passagens de tempo minimas que não precisavam desse recurso, como se o filme já não fosse lento o bastante. O roteiro merece pontos por inserir reviravoltas interessantes, e até originais aqui e alí, mas não consegue trabalha-las depois. Alem disso, Jordan falha miseravelmente quando tenta criar suspense. O climax do filme, pra mim, é o maior exemplo dessa incapacidade.

 

 Stephen Rea, colaborador habitual do diretor, e ator muito competente na minha opinião, segura muito bem o filme como Fergus. Forest Whitaker, outro ator extremamente talentoso, tem pouco tempo de tela como o soldado Jody, mas consegue conquistar a simpatia do publico em sua pequena, mas importantissima participação. Whitaker e Rea realmente ] conseguiram me convencer que uma amizade poderia surgir d uma situação daquelas, e em tão pouco tempo.

 

 Miranda Richardson, atriz que eu sempre digo ser subestimada por Hollywood, tambem não tem uma grande participação, mais marca como a Femme Fatale irlandesa, Jude. Por fim, Jaye Davidson interpreta Dill com dedicação, mas escorrega na pieguice desnecessaria vez ou outra, principalemnte na parte final do filme, oq prejudica bastante a sua atuação.

 

 Como dito, o grande problema de TRAIDOS PELO DESEJO é a sua falta de ritmo, e o mal desenvolvimento dos elementos propostos. Quando Fergus faz uma surpreendente descoberta sobre a mulher que ama, achei q o filme ia engrenar d vez, mas dai ele segue por um caminho totalmente equivocado, desembocando em um climax totalmente sem graça, e um epilogo totalmente non-sense. Realmente, chega a ser constrangedor.

 

 Em resumo, o filme pode ser dividido em um começo brilhante, com uma boa quimica entre Rea e Whitaker, um meio extremamente sonolento e desritmado, e um fim que até tem boas ideias, mas tudo é tão mal conduzido, que a coisa não rende. A impressão q fica é q Jordan perdeu a chance d fazer um otimo filme pra fazer um filme muito do mais ou menos.

 

Valeu16
Questão2010-02-12 23:31:22
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  • 3 months later...
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Mais um livro de Neil Gaiman chega aos cinemas - 28/05/2010 17:25

Mais um livro do autor Neil Gaiman será adaptado para as telonas. Depois de Coraline, Stardust - O Mistério da Estrela e Máscara da Ilusão, a próxima obra do escritor britânico a ganhar sua versão em carne e osso será The Graveyard Book.

Segundo o Deadline New York, quem irá comandar a produção é o diretor Neil Jordan (Entrevista Com o Vampiro), que também deve cuidar do roteiro.

O livro conta a história de um bebê que sobrevive após o assassinato de toda a sua família. O bebê fica, então, sob os cuidados dos moradores mortos-vivos de um cemitério, que têm que proteger a criança do assassino, que ainda está à procura dela.

The Graveyard Book ainda não tem data de lançamento, mas será produzido pelo próprio Gaiman.

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  • 1 month later...
  • 2 weeks later...
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Diretor de "Entrevista com o Vampiro" na adaptação - 02/08/2010 15:04

skippydies_01.jpgNeil Jordan (Valente, Entrevista com o Vampiro), irá dirigir - e talvez escrever - o roteiro da adaptação do livro Skippy Dies, de Paul Murray, informou a Variety

Na trama, Ruprecht Van Doren é um gênio cujos hobbies são matemática e a busca por informações sobre ET´s. Ele e seu colega de quarto Daniel ´Skippy´ Juster não recebem muita atenção na Seabrook College for Boys, onde estudam.

Quando Skippy se apaixona por Lori, jogadora de Frisbee da escola ao lado, todos os tipos de pessoas se interessam, inclusive Carl, que é traficante de drogas e o psicopata oficial da escola.

Enquanto os professores dos garotos batalham pela modernização e Ruprecht tenta abrir um portal no universo paralelo, Skippy, em nome do amor, está rumo a uma revelação de fatos, na forma de uma fatal corrida de comilança de donuts, na qual apenas uma pessoa sairá viva.

Essa improvável tragédia irá destruir a reputação de complacência de Seabrook, bem como trazer à tona todos os tipos de segredos.

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  • 1 year later...
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 Revisto A COMPANHIA DOS LOBOS

 

a-companhia-dos-lobos.jpg

 

  Na trama, a jovem Rosaleen(Sarah Patterson) vive ouvindo as historias contadas por sua avó(Angela Lansbury) a respeito dos "Lobos Disfarçados" que vivem pelo mundo.

 

 Em seu filme de estréia, Jordan uma versão de horror para a classica fabula de Chapéuzinho vermelho. A narrativa se desenvolve como uma grande metafora a respeito da descoberta da sexualidade da protagonista. Para isso, Jordan se utiliza de varios recursos visuais para construir este simbolismo, como os bebês que surgem dentro dos ovos de passaro, a medida que Rosaleen vai desenvolvendo uma vaidade cada vez mais adulta, ou os brinquedos quebrados por uma matilha de lobos, quando a protagonista perde definitivamente a sua inocencia, a figura da avó, que representa o conservadorismo, e por ai vai.

 

 Mas não é na narrativa que se encontra o maior ponto de interesse de A COMPANHIA DOS LOBOS, e sim em seu belo e acachapante visual. Jamais negando a natureza de fabula da historia, o filme apresenta um visual nitidamente artesanal, e retrata o universo de Rosaleen como um lugar assumidamente irreal e onirico, como na floresta onde se passa grande parte da ação, e na casa da vovó, onde ocorre o climax da historia. O visual dos lobisomens que surgem no filme é o ponto fraco da historia, embora tenha um ou outro efeito durante as transformações que são bem interessantes.

 

 No geral, A COMPANHIA DOS LOBOS é um filme que envelheceu razoavelmente bem. Se perde um pouco em sua trama freudiana, mas vale a conferida.
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  • 1 year later...
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visto BYZANTIUM

 

 Byzantium-poster.jpg

 

 

   Na trama, Clara Webb (Gemma Arterton) é uma vampira, que há duzentos anos viaja pelo mundo com a filha Eleanor (Saoirse Ronan), matando e se prostituindo para sustentar a rebenta. Eleanor entretanto, passa a questionar a vida de segredos e mentiras que leva com a mãe, especialmente depois de conhecer Frank (Caleb Landry Jones) um jovem leucêmico por quem se apaixona.

 

  Quase vinte anos depois de ENTREVISTA COM O VAMPIRO, Neil Jordan retorna a uma narrativa centrada nos chupadores de sangue para contar uma historia de amor de uma mãe por sua filha, e o processo de independência desta filha, que passa a questionar os ensinamentos e valores que lhe foram passados durante a sua longa vida. De certa forma, é um conflito parecido com o visto em A COMPANHIA DOS LOBOS. Mas enquanto naquele filme, os questionamentos do jovem para com a figura materna eram mais sutis e estritamente ligados a sexualidade, em BYZANTIUM, o conflito entre Clara e Eleanor é muito mais amplo. A garota quer "escrever a sua própria historia", ou  numa definição mais freudiana, simplesmente partir do ninho.

 

 Jordan cria uma mitologia bastante interessante para os vampiros que habitam este universo. As criaturas de BYZANTIUM não rasgam a garganta de suas vítimas com presas, mas sim com uma afiada unha localizada no polegar. A comunidade vampírica surge como uma sociedade secreta misógina, o que coloca as duas protagonistas como párias dentro de sua própria espécie, algo bastante significativo dentro do arco dramático da personagem de Artenton.

 

 As duas protagonistas estão muito bem em cena. Tão voluptuosa quanto talentosa, Gemma Artenton é alguém a quem se deve prestar atenção. Ela constrói Clara de maneira bastante competente., como uma sobrevivente nata, capaz de matar com extrema frieza qualquer um que ameaçe a sua segurança ou a de sua filha, mas por outro lado. dona de um afeto incondicional pela jovem vampira. Já Saiorse Ronan faz de Eleanor uma garota solitária, e com um interessante código de honra, já que só se alimenta de idosos que estejam claramente no fim da vida.

 

 No geral, BYZANTIUM é um drama sobrenatural com toques de suspense muito bem conduzido pelo Jordan. Não é nenhuma obra prima, mas vale pelas boas atuações, e boa construção visual.

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