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Forum Cinema em Cena

Taking Woodstock (Ang Lee)


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Ang Lee dirige comédia ambientada nos anos 60 - 23/04/2008 10:40

anglee_01.jpgAng Lee (O Segredo de Brokeback Mountain - foto) pretende comandar a comédia Taking Woodstock, baseado no livro escrito por Elliot Tiber. O roteiro será assinado por James Schamus, com que o diretor trabalhou em Hulk.

A produção, ambientada durante o turbulento verão de 1969, é centrada em um rapaz que trabalha no motel dos pais. O início das filmagens é esperado para acontecer antes do final deste ano, segundo a Variety.

Lee e Schamus colaboraram juntos no thriller de espionagem Lust, Caution e em O Tigre e o Dragão.

Comediante pode ser o protagonista da comédia de Ang Lee - 02/05/2008 08:40

demetrimartin_01.jpgA comédia Taking Woodstock, dirigido por Ang Lee, está perto de ter seu protagonista definido. De acordo com a Variety, o comediante Demetri Martin está em negociações para interpretar o rapaz que esconde da família sua homossexualidade e trabalha no motel dos pais.

É provável que as filmagens, segundo a Variety, comecem em agosto.

Martin participa do programa The Daily Show with Jon Stewart. Seu único trabalho nos cinemas aconteceu em A Máfia Volta ao Divã, em que fez uma pequena participação.

Emile Hirsch, Imelda Staunton e mais atores na comédia de Ang Lee - 06/08/2008 09:57

emilehirsch_02.jpgAng Lee começa a produção da comédia Taking Woodstock no final deste mês. Para isso, o diretor já escalou o elenco do longa, encabeçado pelo comediante Demetri Martin, que vive Elliot Tiber, rapaz que ajudou a organizar um festival de música na fazenda de seu vizinho em 1969.

imeldastaunton_01.jpgSerão vistos no filme: Emile Hirsch (Speed Racer - foto), escalado para interpretar um soldado que retornou recentemente do Vietnã; Jeffrey Dean Morgan (P.S.: Eu Te Amo, Watchmen - O Filme), que viverá um homem casado com quem o protagonista mantém um relacionamento secreto; além de Imelda Staunton (Harry Potter e a Ordem da Fênix - à direita) e Henry Goodman (Totalmente Kubrick), que viverão os pais de Tiber.

Lee também poderá contar com a participação de Liev Schreiber (O Amor nos Tempos do Cólera) como o travesti Vilma; Paul Dano (Sangue Negro) e a atriz Zoe Kazan (No Vale das Sombras), que viverão um casal hippie presente no concerto; Dan Fogler (Maldita Sorte), escalado para viver o líder do grupo de teatro da região; enquanto Jonathan Groff, visto em alguns episódios da série One Life to Live, será o assistente do protagonista.

Eugene Levy (Doze é Demais 2) e Mamie Gummer (O Vigarista do Ano) também participam do filme. O início da produção seria adiado diante da possibilidade de acontecer a greve dos atores, mas a demora do sindicato em chegar a um consenso fez com que diversos estúdios voltassem a desenvolver seus projetos, segundo a Variety.

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Jeffrey Dean Morgan, Liev Schreiber, Paul Dano

 

Gosto do estilo de direção de Lee que trabalha muita com o sentimento e emoções do seus personagens e acho que está e sua primeira comédia.

O legal que vai retratar um dos fatos mais marcantes do anos 70, e se o elenco mesmo for confirmado tem tudo para ser um ótimo longa.
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  • 1 month later...
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Ang Lee filma comédia baseada no festival de Woodstock

'Taking Woodstock' será a primeira comédia do cineasta.
E o terceiro filme em que ele trata do homossexualismo.

takingwoodstock.jpg

 

O diretor nascido em Taiwan Ang Lee, conhecido por sucessos de bilheteria como "Lust, Caution" e "O segredo de Brokeback Mountain", está rodando uma comédia sobre Woodstock, antes do 40º aniversário do evento contracultural que fez história. A informação é da assessoria do cineasta.

Baseado num livro de um homem que participou da realização do festival de música em 1969, dominado pela presença hippie e diante de meio milhão de fãs, "Taking Woodstock" será a primeira comédia de Ang Lee e o terceiro filme em que ele trata do homossexualismo.

O diretor premiado com o Oscar está rodando o filme com a Focus Features perto do local em que o festival aconteceu, em Woodstock, Estado de Nova York, com a intenção de que seja lançado em 2009.

O assessor David Lee não deu mais detalhes sobre a trama, o orçamento ou as razões que levaram Ang Lee a interessar-se pelo projeto.

O filme é baseado no livro "Taking Woodstock, a True Story of a Riot, a Concert, and a Life", de Elliot Tiber, que foi crucial para levar a sua região o festival polêmico e de escala até então sem precedentes.

Ang Lee encontrou o tema do filme quando conheceu Tiber, por acaso, em San Francisco, antes de um evento televisionado de promoção do livro, disse Dan Bloom, escritor que vive em Taiwan e entrevistou fontes ligadas ao filme.

"Muitas pessoas vão se perguntar como um sujeito que nasceu em Taiwan pode fazer este filme", disse Bloom. "Ang Lee não escolhe seus filmes. São seus filmes que o escolhem."

Bloom disse que "Taking Woodstock" fala sobre avaliar sua própria vida e controlar seu próprio destino.


Ang Lee, de 53 anos, vive nos EUA e, em seus filmes, já tratou de outros símbolos americanos, como caubóis em "O Segredo de Brokeback Mountain" e o personagem de quadrinhos Hulk no filme com esse título.

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  • 4 months later...
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Demetri Martin dá detalhes sobre a produção - 13/02/2009 16:09

Demetri Martin falou ao site /Film sobre o papel principal em Taking Woodstock, o novo filme de Ang Lee.

O ator contou que se encontrou com o diretor e o roteirista James Schamus logo no começo da produção: "eles me disseram que queriam fazer o filme e que estavam interessados em mim para o papel de Elliot Tiber. Falaram ainda que não iriam abordar muito o submundo de Nova Yorque ou o lado gay. Desde o início, eles pensavam em focar as relações familiares e a jornada pessoal do rapaz, como um homossexual que esconde sua opção e que acaba contribuindo para o surgimento de uma nova geração em Woodstock, em 1969".

Martin deu detalhes sobre uma importante cena da cinebiografia. "Tem uma cena em que eu beijo um rapaz, a única em que dou um beijo de verdade, aliás. Estou na pista de dança e uma garota me leva para dançar no meio do pessoal, que está no bar do motel da minha família. Ela me beija e eu fujo, então um rapaz me agarra, rodopia e me beija. Primeiro o empurro, mas quando vejo-o direito penso: ´oh meu Deus, é você`", revela o protagonista.

O longa estreia nos Estados Unidos em 14 de agosto deste ano.

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  • 1 month later...
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Trailer do novo filme de Ang Lee - 26/03/2009 14:56

O trailer de Taking Woodstock, novo filme de Ang Lee, foi exibido no programa de televisão Important Things with Demetri Martin. O show é apresentador pelo protagonista do longa, o ator Demetri Martin.

O site \Film também disponibilizou a sinopse oficial da produção, que pode ser lida abaixo:

"Elliott Tiber é um aspirante a designer de interiores de Greenwich Village, que vive em uma época de fervor político e cultural e começa a se envolver com o movimento da causa homossexual. Mas ele ainda está preso ao Motel Catskill, um empreendimento de família. Gerente do local por meio período, ele se torna o responsável por dar autorizações a eventos na cidade onde vive e por isso pode dar permissão a um pequeno festival de música por ano. Quando ele descobre que o já planejado festival de Woodstock teve sua concessão negada por uma cidade vizinha, Tiber oferece a sua própria. Logo, meio milhão de pessoas vão para as redondezas da fazenda do vizinho do jovem e ele é arrastado para uma experiência definidora de uma geração, que mudará sua vida e a cultura norte-americana para sempre".

Além de Martin, o filme conta com Jeffrey Dean Morgan, Liev Schreiber, Emile Hirsch, Imelda Staunton, Paul Dano, Eugene Levy e outros.

Conseguiu captar toda a natureza do final dos 60 e clima de rock,paz e amor.
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  • 2 weeks later...
  • 4 months later...
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Liev Schreiber aparece de drag queen em novo filme. Foto!

O ator vive um gay não assumido em 'Taking Woodstock'

Do EGO, no Rio

Focus%20Features/Divulgação

Liev Schreiber como drag quenn

É assim, vestido de drag queen, que Liev Schreiber aparece em seu novo filme, "Taking Woodstock", dirigido por Ang Lee.

 Em entrevista à revista People, o ator falou sobre a experiência.  "Foi excitantemente humilhante. Fiquei tonto de uma forma estranha quando coloquei o vestido", contou. 

 Liev disse ainda que sua mulher, a atriz Naomi Watts ficou horrorizada. "Isso a tirou do sério. Ela ficou em choque por trinta segundos e depois começou a fazer piadas".

 No longa o ator vive um gay não assumido que, sentindo-se fortalecido com o movimento pelos direitos dos homossexuais, organiza o famoso festival de rock na década de 1960.

 


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  • 5 weeks later...
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Crítica: Aconteceu em Woodstock

Ang Lee e Eric Gautier lutam para fazer o maior festival de todos os tempos caber numa pessoa só

25/09/2009

Há quarenta anos, Woodstock uniu pessoas, ideais, todos os credos e todas as cores, tocou milhões de almas com sua utopia psicodélica de liberdade e igualdade. Esse blablablá você já deve estar cansado de ouvir. Difícil é encontrar uma única pessoa, no meio daquele meio milhão de hippies, cuja vida tenha de fato mudado com o festival de rock mais famoso de todos os tempos.

Aconteceu em Woodstock (Taking Woodstock), o primeiro filme hollywoodiano do diretor Ang Lee depois de Brokeback Mountain, basicamente é o esforço para buscar (e tentar acompanhar, no meio daquele mar de gente) essa uma pessoa. O eleito é Elliot Tiber. Como diz o seu livro de memórias, Taking Woodstock: A True Story of a Riot, A Concert, and A Life, no qual o filme se baseia, Elliot foi o responsável por levar o festival para a pequena cidade de White Lake, no interior do Estado de Nova York.

Interpretado pelo comediante Demetri Martin, Elliot presidia a câmara de comércio da cidadezinha, com um festival de música local anual debaixo de sua responsabilidade, quando a vizinha Catskills expulsou Woodstock de lá - afinal, nomes como Joan Baez, Janis Joplin e Jimi Hendrix atrairiam uma população de hippies que os locais temiam. Com algum empurrão, Elliot decidiu então trazer o festival (que leva o nome de outra cidade, Woodstock) para White Lake.

Não vale aqui narrar como se deu a montagem do festival numa pastagem, com hoteis capengas, ameaças de mafiosos, muita mídia, muitas kombis, algum teatro e incontáveis baseados. A graça do filme está nessa transformação da paisagem de White Lake, e não há como descrever isso aqui, a contento. O que dá para dizer é que o excelente elenco está num nível de casting (atores parecem ter nascido para aqueles personagens) comparável ao das melhores séries de TV dos EUA. Não falta humor, nem música.

Mas voltemos à ambição inicial e principal de Lee. Como seguir um protagonista quando, inevitavelmente, o festival a certa altura se tornará o ator principal? O diretor consegue com a inestimável ajuda do diretor de fotografia Eric Gautier. Muitos críticos cosideram-no o melhor operador de câmera em atividade hoje no mundo - como dá para constatar em filmes como Clean, Medos Privados em Lugares Públicos e Horas de Verão - e aqui o francês não decepciona.

Com a câmera na mão firme mas fluente - e principalmente com agilidade para encontrar pontos de interesse num enquadramento sempre em mudança e em movimento - Gautier dá ao filme aquela cara de documentário, de registro de acasos, e não perde Elliot de vista. Quando o personagem vai atravessar uma multidão na rua, opta-se pelo plano-sequência. Quando vai ficar fora de quadro, Lee resgata o maneirismo de dividir a tela, como fez em Hulk. Por exemplo, se em cena a câmera subjetiva nos põe no lugar de Elliot, observando os entornos, a tela se divide em duas, campo e contracampo, para não deixarmos de enxergar seu rosto.

Saber sempre como Elliot reage ao que se passa é uma obsessão do filme, e Demetri Martin consegue convencer, nessa exposição constante. Mas, claro, Gautier não é onipotente. A certa altura Woodstock vai mesmo se impor, e o arco dramático de Elliot parece se arrastar um pouco, com uma sucessão de quase-finais, na segunda metade das duas horas de filme. É como se o arco se encerrasse no momento em que o festival se torna realidade, quando no fundo ainda há pontas soltas na subtrama de Elliot. O filme se alonga para resolvê-las, naquelas horas da manhã em que bate a ressaca do fim de semana de shows.

De qualquer forma, a eleição de um protagonista privilegiado faz muito bem ao filme. Por meio de Elliot, podemos nos identificar e nos colocar numa posição que, dado o gigantismo e a mítica de Woodstock, quatro décadas depois tende a perder sua real dimensão.

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  • 1 month later...
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Ressucitando pois estreou ontem.

 

Vi no Festival do Rio. Fraco pra caralho. É uma espécie de Dazzed and Confused (que eu acho uma bomba), que até poderia funcionar nas mãos de outro diretor, mas não do Ang Lee. Em todos os seus filmes, percebe-se uma forma contida de expressar emoções (até mesmo em Hulk), coisa que vai totalmente contra à proposta deste, que deveria basicamente explodir na tela em alegria e felicidade. O resultado é que ao invés de sentirmos o espírito que contagiou aquelas pessoas, o máximo que ele conseguiu foi me arrancar alguns bocejos.


Ajuda nesta tarefa o fato do filme não possuir uma unidade narrativa, como se cada cena (a maioria muito fraca) começasse, se desenvolvesse e terminasse sozinha, sem possuir qualquer ligação com a que veio anteriormente (excetuando-se a presença do protagonista, o que não é o bastante); a total falta de conhecimento com que o tema é abordado; e a excessiva duração, que com tantas cenas bobas, teria ficado melhor com 20-30 minutos a menos.

 

Imelda Staunton está hilária (e as cenas do grupo do celeiro também a são), há um ou outro momento mais interessante (a participação do Paul Dano rende a melhor cena do filme) e só, apesar do restante do elenco ser bem fraco (o protagonista é péssimo). E o que mais me emputece é que eu poderia ter visto Viajo Porque Preciso Volto Porque Te Amo, mas resolvi ver este.07
Lumière2009-11-14 12:30:23
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  • 1 month later...
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Detestei!

Meu! Olha a década, drogas, amor livre, nudez e musica da boa...

Era quase um dever extrapolar aqui.

Um mote que poderia ser tremendamente melhor aproveito.

Sei lá se é pq eu esperasse algo parecido com "Across The Universe"...

Sem inpiração, sem tesão, nada se salva aqui...aff!
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