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Alan Parker


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QUAL O MELHOR FILME DE ALAN PARKER?  

12 members have voted

  1. 1. QUAL O MELHOR FILME DE ALAN PARKER?

    • QUANDO AS METRALHADORAS GOSPEM
      0
    • O EXPRESSO DA MEIA NOITE
      1
    • FAMA
      0
    • PINK FLOYD-THE WALL
      1
    • ASAS DA LIBERDADE
      0
    • CORAÇÃO SATANICO
      4
    • MISSISSIPI EM CHAMAS
      1
    • BEM VINDOS AO PARAISO
      0
    • THE COMMITENTS-LOUCOS PELA FAMA
      0
    • EVITA
      4
    • AS CINZAS DE ANGELA
      0
    • A VIDA DE DAVID GALE
      2


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  • 1 year later...
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Revisto O EXPRESSO DA MEIA NOITE

 

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 Na trama, Billy Hayes(Brad Davis) é um jovem americano de férias com a namorada na Turquia. Na volta, Billy decide contrabandear alguns pacotinhos de haxixe para os Estados Unidos, mas acaba sendo detido pela alfandêga. Enviado para uma prisão turca, Billy vê sua vida se transformar em um inferno, devido as condições sub humanas do carcere.

 

 O EXPRESSO DA MEIA NOITE continua um filme bem interessante, embora tenha caido um pouco nesta revisitada. Parker e sua equipe realmente conseguem transformar a prisão turca em um verdadeiro inferno, e diferente do que ocorre em outros filmes do gênero, não vamos nos acostumando com aquele universo, ele só vai se mostrando cada vez mais terrivel.

 

 O filme incomoda um pouco em alguns momentos por se transformar em uma especie de manifesto contra a violencia nas prisões turcas especificamente. Felizmente isso não derruba o filme, mas quase.
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 CORAÇÃO SATÂNICO é um filme que o pessoal parece ter em alta conta por aqui. É um bom filme, mas confesso que já gostei bem mais dele. O revi no ano passado, e o filme caiu bastante. Alías, parece que comigo, os filmes do Parker sempre caem um pouco nas revisitadas.
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  • 4 months later...
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 Revisto THE WALL

 

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  A narrativa aqui não é muito inportante, pois THE WALL é um musical não voltado para uma narrativa, mas sim para uma experiencia quase alucinógena em que através dos delirios e lembranças do rockeiro Pink (Bob Geldof) vemos através das musicas do Pink Floyd e das imagens em animação e live action concebidas por Alan Parker, acidas criticas ao sistema politico inglês, o ensino nas escolas, e a sociedade em geral.

 

  Como todos os filmes do Alan Parker que eu eventualmente revisito, THE WALL caiu um pouco no meu conceito. O filme é baseado no album homonimo do Pink Floyd, tendo inclusive seu roteiro escrito por Roger Waters, ex baixista do grupo. Não repudio musicais, mas tambem estou longe de ser um entusiasta do gênero. No caso desta incursão de Parker pelo genêro musical, devo dizer que muitas vezes o filme torna-se bem cansativo. 

 

 Mas apesar de cansativo em alguns momentos, pra ruim o filme não serve. Há segmentos geniais, como a animação sob o som de "Goodbye, Blue Sky", e o brilhante clipe de "Another Brick In The Wall". Mas infelizmente faltou algo ao filme pra ser realmente bom.
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  • 1 year later...
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 Revisto QUANDO AS METRALHADORAS COSPEM

 

 Quando%2Bas%2BMetralhadoras%2BCospem.jpg

 

  Na trama, os gangsteres Fat Sam (John Cassisi) e Dandy Dan (Martin Lev) disputam o controle dos negócios da Chcago da década de 20. Enquanto isso, o malando Bugsy Malone (Scott Baio) tenta conquistar a aspirante a cantora Blousey Brown (Florrie Dugger).

 

  Em seu filme de estreia, Alan Parker surgiu com esta comedia musical que na minha opinião tem um conceito pra lá de interessante. Afinal é um "filme de gangster" feito para crianças, e estrelado por crianças. Então, ao invés de balas, as armas dos gangsteres disparam tortas. Os carros não são guiados por motores, mas sim pelo pedalar dos motoristas, já que na pratica são grandes bicicletas. A chicago imaginada por Parker (também autor do roteiro) em QUANDO AS METRALHADORAS COSPEM é habitada somente por crianças, que agem como adultos. A direção de arte é competentissima ao não nos deixar esquecer disso, mas também não tornar isso ridículo para os olhos ao criar uma cidade inteira que é totalmente proporcional ao tamanho dos atores mirins, que parecem variar entre os dez e quinze anos.

 

  O filme tem problemas, é claro. A inexperiencia de Parker no dominio da camêra é evidente. Mas o filme merece pontos pela criatividade de convidar o espectador para assistir a uma "peça infantil" sobre o mundo dos gangsteres. O destaque do filme é claro Jodie Foster. A atriz na epoca com catorze anos, e vinda de um grande desempenho em TAXI DRIVER, rouba todas as cenas em que participa como a "femme fatale" Tallulah.

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  • 3 weeks later...
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 Revisto MISSissipi EM CHAMAS

 

 

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  Na trama passada em 1964, os Agentes do FBI Rupert Anderson (Gene Hackman) e Alan Ward (Willem Dafoe) são enviados a uma pequena cidade do Mississipi, onde um rapaz negro, e dois rapazes brancos desapareceram, todos defensores dos direitos civís. Os agentes são recebidos com hostilidade pela população local, e sua investigação não apenas os coloca em rota de colisão com a Klu Klux Klan, como também desencadeia uma onda de violência ainda maior contra o povo negro do Mississipi.

 

 MISSISSIPI EM CHAMAS sempre foi um dos meus trabalhos preferidos do Parker. Já fazia mais de dez anos que havia assistido ao filme pela ultima vez, e ele continuava vivído em minha mente. Diferente do que acontece com outros trabalhos do Parker, a revisitada fez muito bem ao filme, fazendo-o até crescer um pouco no meu conceito.

 

 Através de um bem arquitetado thriller policial, Parker expõe o racismo (forte no sul dos Estados Unidos até hoje). Alguns podem dizer que falta sutileza ao cineasta ao retratar o preconceito no filme, mas dado o cênário e contexto do filme, seria pura ingenuidade explorar isso de forma sutil. Ao mesmo tempo, o filme toca (embora não profundamente) na questão mais filosófica do chamado ciclo da violência. Afinal, com os caucasianos do Mississipi tratando o povo negro do estado como lixo, quanto tempo levaria até os negros se rebelarem com igual ou maior ódio?

 

 Enfim, MISSISSIPI EM CHAMAS continua sendo um baita filme. Um excelente thriller policial, que discute de maneira interessante a questão do racismo, e tem boa atuação de seu elenco principal. Ao meu ver, envelheceu bem, e vale a conferida!

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 Acho q sou um dos unicos q gosta d A VIDA DE DAVID GALE. Tô nem ai pra mensagem do filme em torno da pena de morte, mas a trama me prendeu, e as atuações de Spacey e Winslet estão bem legais.

Exato. Não consigo entender porquê todos ficam presos a essa ideia de que a "mensagem" do filme é defendida pelo diretor (e pela obra em si). Toda a construção do filme é voltada para o personagem de Kevin Spacey, o seu fracasso absoluto em todos os aspectos da vida. O cara está no fundo do poço. O tema da pena de morte chega a ser secundário. É mera consequência das atitudes mostradas ao longo da narrativa.

 

Juro que não consigo entender porquê o público insiste em encontrar uma mensagem em todo santo filme que assiste, ou até mesmo que a obra defenda um certo ponto de vista. O filme está lá para você ver o que quiser nele. Não é uma interpretação absoluta como "David Gale defende o fim da pena de morte a qualquer custo".

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