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James Bond - 007 (A Série de Filmes)


Rayden
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Qual o melhor intérprete do personagem?  

22 members have voted

  1. 1. Qual o melhor intérprete do personagem?

    • Sean Connery
      11
    • George Lazenby
      0
    • Roger Moore
      5
    • Timothy Dalton
      0
    • Pierce Brosnan
      3
    • Daniel Craig
      3
    • Outro (qual?)
      0


Recommended Posts

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Estranhei que esse tópico não tenha sido criado, então aqui está, pra discutir tudo relacionado à esta franquia. 01

 

O tópico do novo filme é esse:

 

James Bond - Quantum of Solace (2008)

 

http://img57.imageshack.us/img57/6208/bondsin6.jpg

James Bond, também conhecido pelo código 007, é um agente secreto britânico fictício, criado pelo escritor inglês Ian Fleming em 1953. Bond trabalha no serviço de espionagem MI-6.

James Bond foi primeiramente apresentado ao público em livros de bolso na década de 50 e logo tornou-se um sucesso de vendagem entre os britânicos. Em seguida tornou-se uma grande franquia no cinema, com vinte e um filmes desde 1962, sendo que o 22º está planejado para 2008. James Bond também apareceu em quadrinhos, videogames, e se tornou alvo de muitas paródias.

 

 

http://images.usatoday.com/life/_photos/2006/11/15/bond-guys.jpg

O personagem

Em suas doze aventuras originais completas, entre elas Casino Royale, Dr. No, Goldfinger e Octopussy,

Bond era descrito como um homem alto, moreno, de olhar penetrante,

viril, porte atlético e sedutor na casa dos trinta anos, apreciador de vodka-martini (batido, não mexido) exímio atirador com licença 00 para matar (sétimo agente desta categoria especial, daí seu código 007) e perito em artes marciais, que combatia o mal pelo mundo (muitas vezes representado pela URSS naqueles tempos de Guerra Fria), a serviço do governo de Sua Majestade, sempre com charme, elegância e cercado de belas mulheres.

http://www.stainlesssteeldroppings.com/images/moonrakerbig.jpg

 

Literatura

O primeiro livro estrelado por James Bond foi Casino Royale, lançado em 1953. Então, todo ano, Ian Fleming ia para sua casa na Jamaica, chamada GoldenEye, para escrever um novo livro, até sua morte em 1964. Após sua morte, seus herdeiros publicaram duas obras: The Man with the Golden Gun e Octopussy and The Living Daylights (livro de contos). As obras foram publicadas em 1965 e 1966, respectivamente.

 

Após a morte de Fleming, Kingsley Amis, amigo de Fleming e sob o pseudônimo Robert Markham, escreveu Colonel Sun, em 1968. Em 1973, John Pearson lançou James Bond: The Authorised Biography of 007, uma "autobiografia" do espião.

Nas décadas de 80 e 90, outro autor, o inglês John Edmund Gardner (1926-2007), escreveu quatorze livros originais, até se aposentar por problemas de saúde.

 

Raymond Benson seguiu-o com seis livros originais e três histórias curtas. Retirou-se em 2002.

 

http://www.jamesbond-007.info/images/bond_intro.jpg

Em 2008, os herdeiros de Ian Fleming autorizaram a publicação de uma

nova obra de James Bond. Esta foi escrita pelo britânico Sebastian

Faulks. É ambientada no período da guerra fria e, como sempre, passa por locações diversas. Devil May Care lançou em 28 de maio de 2008, acompanhando o centenário de nascimento de Fleming.

Além disso, filmes com enredos originais receberam novelizações. The Spy Who Loved Me e Moonraker foram escritos pelo roteirista Christopher Wood. Os "escritores oficiais" assinaram as seguintes obras: John Gardner - Licence to Kill e GoldenEye, e Raymond Benson - Tomorrow Never Dies, The World Is Not Enough e Die Another Day.

O livro Moscou contra 007 foi publicado pela primeira vez no Brasil em 1965, mas tratava-se de uma segunda edição já que a mesma história fora publicada em 1963 com o título Espionagem. Traduzido do original em inglês por Maria Eugênia de Sousa Pacheco, é no capítulo 28 desse livro que o autor Ian Fleming

narra a morte de seu mais famoso personagem, fato que nunca aconteceu

no cinema.

 

James Bond aparentemente morre no quarto 204 do Ritz Hotel

em Paris e sua algoz, embora tenha sido capturada por ele próprio, é

Rosa Klebb, que desfere-lhe um golpe com sua botina armada com uma

pequena lâmina envenenada na ponta. Aparente, porque o mesmo retorna no

romance seguinte, Dr. No, já que o livro anterior termina de maneira um tanto dúbia.

 

 

http://artfiles.art.com/images/-/Pierce-Brosnan---Goldeneye-Photograph-C10101844.jpeg

007 no cinema

Filmes oficiais

Os filmes de 007 foram produzidos inicialmente por Harry Saltzman e Albert Broccoli,

detentores dos direitos cinematográficos de quase toda a obra já

escrita por Ian Fleming e donos da produtora EON (Everything or

Nothing). Em 1975, Saltzman abandonou a franquia. Desde 1995, os filmes são produzidos pela filha de Albert, Barbara Broccoli, e seu meio-irmão Michael G. Wilson.

James Bond já foi interpretado por seis atores:

Válido como curiosidade, James Bond também foi vivido no cinema pelo ator inglês David Niven, na primeira versão cinematográfica de Cassino Royale.

Todavia, tal filme não pertence à série "oficial". Curioso, também é o

fato de que o mencionado ator era o favorito de Ian Fleming para

interpretar o espião, devido às suas características físicas e

aparência elegante, refinada.

Em 1962, foi lançado o primeiro filme, Dr. No, com o personagem James Bond interpretado pelo então semi-desconhecido escocês Sean Connery.

O filme, feito com apenas um milhão de dólares (orçamento irrisório,

até para a época), estourou nas bilheterias de todo o mundo,

transformando Connery num ícone dos anos 60, que com a sua espetacular popularidade internacional fez surgir uma nova histeria mundial vinda da terra da beatlemania da época: a bondmania.

Alguns dos fatores de maior empatia da série com o público, além do

carisma e do charme de seu personagem principal, têm sido sem dúvida os

mirabolantes vilões , os gadgets mortais e de alta tecnologia, suas canções-tema e suas maravilhosas bond-girls.

 

http://i111.photobucket.com/albums/n148/seenos/blofeld.jpg

Os vilões

As mais variadas estrelas do cinema internacional já passaram pela

pele dos terríveis inimigos de Bond, do pioneiro Dr. No interpretado

por Joseph Wiseman; passando pelo vilão Goldfinger, interpretado por Gert Fröbe; Ernst Blofeld, o líder da organização criminosa SPECTRE vivido por Donald Pleasance, Telly Savallas e Charles Gray em filmes diferentes; Francisco Scaramanga, vivido por Christopher Lee em The Man with the Golden Gun; o capanga Jaws, interpretado pelo gigante Richard Kiel em The Spy Who Loved Me e Moonraker; até o Khamal Khan de Louis Jourdan em Octopussy, e o Renard de Robert Carlyle, principal vilão de The World Is Not Enough.

 

 

BondTux.jpg

 

Artefatos tecnológicos

 

 

Bond também não seria o espião invencível que é se não fossem os

brinquedos tecnológicos que o acompanham desde o início, e que por

tantas vezes lhe salvaram a vida, todos produzidos no laboratório de

pesquisas do MI-6 pelo irascível "Q", o gênio inventor da agência de espionagem, vivido por Desmond Llewelyn.

 

Falecido num acidente de automóvel no fim de 1999, Lewellyn foi o ator que mais participou dos filmes de James Bond: esteve em todos, à exceção do pioneiro Dr. No e de Live and Let Die.

Entre esses brinquedinhos tornaram-se famosos a Lotus Esprit, o carro esporte-submarino-lançador-de-misséis de The Spy Who Loved Me; o Aston Martin DB5 com chapa blindada à prova de balas que protegia o vidro traseiro de Goldfinger; Little Nellie, o mini-helicóptero desmontável de You Only Live Twice, e até mesmo um brinquedinho não criado por "Q", mas pela NASA, o jipe lunar usado por Sean Connery em uma de suas fugas no filme Diamonds Are Forever.

As sempre inovadoras vinhetas de apresentação na abertura dos filmes, criadas pelo artista gráfico Maurice Binder, se tornaram uma atração à parte dentro do próprio filme e revolucionaram o design cinematográfico nos anos 60 e anos 70.

Canções

As famosas canções-título também marcaram época, como Goldfinger e Diamonds Are Forever, na voz da cantora britânica Shirley Bassey.

Nobody Does It Better, tema de The Spy Who Loved Me, cantada por Carly Simon e líder de todas as paradas de FM do fim dos anos 70, ou Goldeneye, com Tina Turner, ajudaram os filmes de Bond a se tornar os mais populares filmes de aventura e espionagem em todo o mundo.

No filme de 1973, Viva e deixe morrer, Paul McCartney interpreta a canção tema Live and Let Die.

Até mesmo Madonna teve uma canção na abertura de Die Another Day, e o grupo Garbage também colaborou com uma canção de mesmo nome do filme The World is Not Enough, em 1999.

O cantor Chris Cornell, ex-integrante das bandas Audioslave, Soundgarden e Temple of the Dog, foi o responsável pela canção-tema You Know My Name, em Casino Royale, de 2006.

http://i8.photobucket.com/albums/a12/choco_lemon/bondgirl1.jpg

 

Bond girls

Mas são as famosas bond-girls, as namoradas do agente

especial, que trouxeram aos filmes de 007 o ar de sofisticação, beleza

e sensualidade, que são a sua marca registrada.

 

Entre goles de champagne Bollinger e Dom Pérignon, lençóis de seda inglesa, peles de raposa, tapetes persas, castelos e cenários de sonho em todo o planeta, a série lançou ao mundo as atrizes: Ursula Andress, Daniela Bianchi, Honor Blackman, Claudine Auger, Mie Hama, Diana Rigg, Jill St. John, Jane Seymour, Britt Ekland, Barbara Bach, Lois Chiles, Carole Bouquet, Maud Adams, Kim Basinger, Tanya Roberts, Maryam D'Abo, Carey Lowell, Izabella Scorupco, Michelle Yeoh, Teri Hatcher, Sophie Marceau, Denise Richards, Mary Stavin, Halle Berry, Barbara Carrera e Eva Green

 

Filmes não-oficiais

Bond estrelou também três filmes "bastardos": em 1954, uma adaptação para a televisão de Casino Royale teve Barry Nelson no papel do espião; a paródia Casino Royale, de 1967, com David Niven; e Never Say Never Again, de 1983, refilmagem de Thunderball, estrelada por Sean Connery.

Paródias

James Bond virou referência no gênero espionagem, com diversas paródias, sendo as mais conhecidas a série Austin Powers, criado pelo canadense Mike Myers e iniciada em 1997, formada por filmes como Austin Powers: International Man of Mystery, Austin Powers: The Spy Who Shagged Me e Austin Powers in Goldmember.

 

As paródias incluem também seriados de televisão durante a "bondmania", nos anos 60, como Agente 86, Sou Espião (essa paródia inclusive mencionou os filmes de 007 em um de seus episódios), James West, O Agente da U.N.C.L.E., além de diversos filmes, como Flint, Perigo Supremo e Johnny English.

Rayden2008-08-27 07:55:00
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Em breve um festival 007 no blog : www.vertigop.blogspot.com

Todos os filmes serão analisados , três por semana , com início em Setembro, sendo o último, a crítica oficial do novo filme "Quantum of Solace". Aguardem...03

 

OBS: Vão haver promoções também...o prêmio? Ingressos para assistir a estréia do filme.... irei mantê-los informados.

 

Octavio MAD TIGER
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  • 2 weeks later...
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Com 007 Viva e Deixe Morrer (Guy Hamilton) - 4/5

 

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Por tutatis! O bat estava certo!! O Moore realmente diverte em uma dimensão diferente da dos outros intérpretes do personagem, mas mesmo assim uma diversão saborosa. E rever esse filme depois velho e de anos da última revisada só melhorou a impressão.

 

Apesar do tom meio pastelão, a trama em si é mais pé no chão e aproveita o black-power tão em voga no cinema marginal dos anos 70 e mete um monte de pretos mal intencionados na trilha de Bond que está mais lazarento que nunca aqui. Colocar um inglês emperdigado e branquelo fazendo o vilão negro de corno manso e justamente numa época em que os negros começavam a brigar para ter a sua voz em uma sociedade racista não é pra qualquer um. Aliás, os hipócritas de plantão provavelmente disseram na época que o filme era racista (e não duvido que há alguns hoje que diriam o mesmo). Mas nada é mais engraçado do que ver Bond todo enternado num bar do Harlem, totalmente deslocado dos negões armários e mal encarados do local. Sequências de ação espetaculares (em especial a perseguição de lanchas), o filme ainda aproveita para colocar os negros na Louisiana, estado notório por seu preconceito racial contra negros e ainda se permite zoar da polícia interiorana dos EUA, na sequência do insuportável Xerife Pepper com seu sotaque caipira e seu racismo idiota... Um primor.

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007 Contra o Homem com a Pistola de Ouro (Guy Hamilton) - 4/5

 

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Mais um que melhorou com a revisada. Já gostava antes, agora gosto ainda mais. Bond encontra seu oposto definitivo na figura de Scaramanga, vivido com a presença forte habitual do imortal Christopher Lee, o assassino de 1 milhão por contrato, único aspecto que o difere de Bond, sendo ambos iguais em todo o resto como o mesmo afirma. E são mesmo! A sequência do almoço antes do duelo final arrepia os pêlinhos da nuca quando o vilão descreve seu oponente com precisão e verdade assustadoras, gerando a ira incontida deste, numa atuação feroz do Moore. O tom manifestamente zoado da produção, com destaque para o anão side-kick deixa tudo mais saboroso embalado por uma das mais estupradoras trilhas já compostas por John Barry para um filme da série, incluindo aí sua fantástica canção tema. E de bônus o filme ainda encontra tempo para zoar de novo com os yankees na persona do estúpido Xerife Pepper. Só derrapa na caracterização idiota da Bond-girl da vez, loira, razão que me leva a crer ter nascido daí toda a mitologia das "loiras burras".

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  • 1 month later...
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007 - O Espião que me Amava (Lewis Gilbert) - 4/5

 

img231/7784/swlmrv7.jpg

 

Moore como Bond em Cinemascope; o tom pastelão permanece; sai John Barry e entra Marvin Hamlish na trilha sonora compondo uma partitura singular com a belíssima música tema; Bond volta a enfrentar vilões megalomaníacos e seus planos absurdos; a companhia feminina agora é uma agente russa que, tão inteligente quanto o protagonista (além de linda e deliciosa) chuta altas bundas. Sequências de ação impressionantes. Mas mesmo com todos esses predicados, o filme não subiu na revisão como ocorreu com os dois anteriores. Sim, eu já gostava de O Espião que me Amava, mas abaixo dos outros Moore. Talvez seja a própria figura do vilão que não ameaça nem criancinha, mas tb não tem a presença de outros vilões memoráveis. Inodoro. Talvez seja a falta de outros momentos que pudessem desenvolver a tensão existente entre o casal protagonista a partir de certo ponto do filme. Mesmo a entrada do gigante Dentes-de-Aço aqui não embala a coisa, apenas deixa o filme um pouco mais pastelão. Moore mais uma vez se sai bem e reafirma segurança no papel e se desvincula totalmente de Sean Connery aqui.

 

No mais, resta claro a fonte de inspiração dos roteiristas e produtores para a concepção dos filmes do Brosnan. Tá tudo aqui em O Espião que me Amava.
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Sou suspeito de falar, já que sou muito fã da série. Lembro de uma crítica do sr. Pablo Villaça sobre um filme da série em que dizia que não se pode analisar os filmes de Bond do mesmo modo como se analisa outros filmes. Talvez esta seja o segredo de uma série tão duradoura, fazendo sempre sucesso.

 

Sobre a nova fase do personagem, prefiro acreditar que não se trata de um reboot, mas de um prelúdio (e a franquia jamais se preocupou com a passagem de tempo, o que justifica absurdos como uma M mulher no início da carreira do agente). Uma boa sacada de Cassino Royale foi não mostrar a seqüência do cano da arma, indicando que Bond ainda não tinha licença para matar. Espero que não façam isso de novo em Quantum of Solace. Também é preciso lembrar que é necessário manter as marcas registradas da série, como o martino batido (não mexido), a música tema, o cano da arma aparecendo antes de tudo e o "Bond. James Bond.".

 

  1. Sean Connery
  2. Roger Moore
  3. Pierce Brosnan
  4. Daniel Craig
  5. Timothy Dalton
  6. George Lazenby

Indiana Jones2010-01-18 15:43:49

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Nem cite o Pablo no que tange ao 007... 06

 

Basta lembrar que essa pérola que ele disse foi quando resenhou O Amanhã Nunca Morre em 1997. E em 2002 ele mesmo traiu esse princípio quando meteu o pau em Um Novo Dia Para Morrer avaliando o filme do mesmo modo como ele analisa todos os outros filmes.
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  • 2 weeks later...
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007 Contra o Foguete da Morte (Lewis Gilbert) - 4/5

 

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Surto total. Esta expressão define bem o que é Moonraker, o infame filme em que Bond vem ao Brasil e ao espaço sideral. Há ecos diretos aqui de Com 007 Só Se Vive Duas Vezes, dirigido pelo mesmo Gilbert 12 anos antes, com Sean Connery, no que se refere ao tom, ao vilão e seu plano maluco e outros fatores. Mas Moonraker vai além. Ele flerta com o ridículo de uma tal forma que é impossível ficar indiferente ao que é mostrado na tela. Ou se ama ou se odeia este filme. Eu amo (ok, nem tanto assim). Aqui Moore, totalmente sedimentado no papel faz misérias, é canalha de novo resultando numa das cenas de morte mais impactantes e fortes da série como um todo e entra como uma luva no tom farsesco e totalmente WTF! do filme (ou vice-versa). Além disto, John Barry volta para compor mais uma trilha estupenda, com ecos de John Williams (incluindo um plágio descarado a Contatos Imediatos e até mesmo Sete Homens e um Destino!) e com uma música tema 110% melancólica (e belíssima) que em nada coaduna com o festival de absurdos vistos ao longo dos 125 minutos de duração. É impressionante como uma salada como essa deu certo. Bond nunca foi tão ridículo e, ao mesmo tempo, nunca foi tão sincero com seu público. E essa honestidade de cara lavada torna o filme digno de apreciação por todos os seus poros. Amantes de Cassino Royale vão abominar...

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007 Somente Para os Seus Olhos (John Glen) - 3/5

 

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O extremo oposto de Moonraker. Eis aqui a primeira tentativa de transformar Bond em um cara sério, sem gadgets, tendo que usar o tutano para sair das enrascadas. Nada contra novas abordagens e perspectivas, mas que se faça direito como foi feito com Cassino Royale. Roger Moore e sisudez são duas coisas que não podem estar numa mesma frase. O filme já trai a si mesmo no início, resgatando de forma patética o maior arquiinimigo do agente. Depois disso é só testa franzida. Aqui temos um Moore politicamente correto, bonzinho, que dá lições de moral e evita flerte mais agressivo com a sua companheira da vez, a lindíssima Carole Bouquet que dá vontade de levar pra casa pra cuidar. Some-se isso a uma direção burocrática do John Glen (que chegaria ao fundo do poço com os filmes do Dalton) e uma trilha pavorosa do Bill Conti (que deveria ter ficado nos filmes do Rocky) e pronto: o primeiro filme da série que quase descamba pro buraco, sem medo de ser feliz. Fica na linha de corte por causa da protagonista, do Moore, do final espirituoso tirando sarro oportuno com a Margaret Tatcher e de algumas cenas de ação fantásticas, com Moore fazendo sua despedida das mesmas pois daqui pra frente só com dublê.

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Como não terei tempo para comentar todos os filmes da série, deixarei um top 22 aqui no tópico, sem ordem de preferência.

 

  • 007 Contra o Satânico Dr. No = 9,5
  • Moscou Contra 007 = 10,0

  • 007 Contra Goldfinger = 9,5
  • 007 Contra a Chantagem Atômica = 8,5
  • Com 007 Só Se Vive Duas Vezes = 8,5

  • 007 - A Serviço Secreto de Sua Majestade = 8,5
  • 007 - Os Diamantes São Eternos = 7,0
  • Com 007 Viva e Deixe Morrer = 8,0
  • 007 Contra o Homem com a Pistola de Ouro = 7,0
  • 007 - O Espião Que Me Amava = 9,5
  • 007 Contra o Foguete da Morte = 6,5
  • 007 - Somente para Seus Olhos = 9,5

  • 007 Contra Octopussy = 8,0

  • 007 - Na Mira dos Assassinos = 8,0
  • 007 - Marcado para a Morte = 8,0
  • 007 - Permissão para Matar = 8,5
  • 007 Contra Goldeneye = 8,5

  • 007 - O Amanhã Nunca Morre = 8,5
  • 007 - O Mundo Não É o Bastante = 7,0
  • 007 - Um Novo Dia para Morrer = 6,0
  • 007 - Cassino Royale = 10,0

  • 007 - Quantum of Solace = 9,0

Indiana Jones2010-01-18 15:47:46
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  • 1 month later...
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http://www.cinemacomrapadura.com.br/filmes/imgs/Thunderball_poster.jpg

007 Contra a Chantagem Atômica (Thunderball, 1965) - 3/5

 

Depois do estrondoso sucesso de Goldfinger, as expectativas devem ter sido enormes pro próximo filme, num ano em que inclusive o autor Ian Fleming havia nos deixado (1964). Mas isso acabou sendo o ponto forte e ao mesmo tempo fraco de Thunderball.

 

O filme não é um fracasso na sua totalidade, mas a insistência dos produtores em aproveitar elementos de Goldfinger "afundaram" ou viraram o barco do padrão de qualidade da série que vinha se mantendo até então, numa avaliação geral desse exemplar.

 

O roteiro é mais complexo que a ameaça de radiação de Golfinger na reserva de ouro do fort Knox, levando a "ameaça" dessa vez a um contexto mais global com a destruição de cidades importantes com armas atômicas.

 

Naquela época sem dúvida era algo que chamava atenção, em meio à Guerra Fria, e mais recentemente o mesmo argumento soa familiar em suspenses políticos, ("A Soma de Todos os Medos" é um exemplo). Apesar da premissa "fantástica", esse é mais pé no chão e "realista" que outros filmes da série, como Com 007 Só Se Vive Duas Vezes e 007 Contra o Foguete da Morte, com suas tolices e peripécias que beiravam o ridículo.

 

Thunderball se leva de certa forma a sério, com alguns momentos obscuros (em contraste à abertura em que Connery "voa" pra fugir dos inimigos), portanto sem o tom de paródia que viraria uma constante na franquia.

 

Mas em contrapartida, o orçamento maior de Thunderball é mal-aproveitado em sequências submarinas, que embora sejam particularmente interessantes de serem observadas (ainda mais pro público dos anos 60 que dificilmente tinha visto algo parecido), na maior parte servem ao roteiro de maneira muito burocrática, com tomadas excessivamente longas/arrastadas.

 

Por outro lado, o filme tem uma fotografia muito bem trabalhada, com ótimas locações, e algumas sequências de ação, incluindo uma tensa e eficiente numa parada festiva, são até sólidas, bem dirigidas.

 

Só que o roteiro, já nos momentos finais, transforma tudo no maior samba do crioulo doido: uma dolorosa/repetitiva/indecrifrável batalha submarina (onde se torna cada vez mais difícil saber quem são os mocinhos e bandidos, quem está fazendo o quê e porquê, enfim, a razão de não acabar logo), uma perseguição à barco com pirotecnia, hoje datada (e nos segundos finais duas cenas pitorescas)...

 

Bond tem seu tempo de tela reduzido, mais que o normal pra um filme da série, o que é uma pena, já que Connery tem uma de suas melhores atuações, seguro e com estilo (sem contar as surradas tiradas (one-liners)). Dessa vez Bond não só é atingido, como não tem receio de atingir, fisicamente, e sem delongas, seus adversários. machinegun

Sobre o elenco, apesar de bem escolhido, tem suas ressalvas: a Bond girl (ex-modelo) certamente tem o visual das outras dos anos 60, mas infelizmente na maior parte do tempo estaciona na persona comum associada à todas elas (sem consistência, emoção, estáticas).

 

Adolfo Celi como vilão até funciona no começo, o problema é que à medida que o filme avança, ele se torna uma cópia carbono e sem substância de um adversário de Bond. Luciana Paluzzi "rouba o show" fazendo uma das (se não a mais) icônicas "femme fatales" da franquia, não conduzindo a personagem no piloto automático, e ao mesmo tempo exibindo sensualidade e carisma como vilã.

 

Apesar de mais longo do que deveria e de percalços com alguma má-utilização de orçamento e efeitos especiais datados, Thunderball é digno de nota pelo esforço empreendido. Connery sozinho, já seria suficiente pra se assistir, e o filme no geral tem um certo vigor e consegue manter o interesse.

 

Pode desagradar mais aos que não sejam fãs mais fervorosos de 007, mas sem dúvida consegue ter momentos divertidos. 01

 

http://img296.imageshack.us/img296/8420/timeoutbattleofbondsbw4te9.jpg

007 - Nunca Mais Outra Vez (Never Say Never Again, 1983) - 2,5/5

 

À primeira vista esse remake, por ser fraco como é, pode ser tido como totalmente desnecessário. Roger Moore, com méritos próprios, vinha fazendo o papel por anos, e ganhou o direito de ser 007 merecidamente. Connery voltando 12 anos depois só pra ganhar uns trocados? dollar

Mas à bem da verdade, nenhum filme de 007 é necessário. Se a série tivesse acabado nos anos 60, estaria de bom tamanho. Mas Nunca Mais Outra Vez tem uma "história legal" por trás - Broccolli e Saltzman concordaram em deixar Kevin McClory tocar seu projeto. Poderiam não querer um outro filme competindo, mas eles que provocaram isso. Connery deve ter voltado também por gratidão ao personagem, certamente pra ele ao mesmo tempo um retorno em "grande estilo" (claro que Broccolli não permitiria que ele à essa altura do campeonato, ele voltasse na franquia oficial).

 

Foi um remake de algo que ele tinha feito vários anos antes, só que dessa vez bem mais velho, produzido por terceiros, portanto sem o mesmo "padrão de qualidade" dos filmes da EON, tendo um roteiro ruim, sequências de ação fracas, elenco mal-escalado.

 

OBS: Se for pra falar em remakes é bom também não esquecer que O Espião Que Me Amava e O Foguete da Morte trilharam pelo caminho de Com 007 Só Se Vive Duas Vezes, antes desse aqui surgir. E Nunca Mais Outra Vez teve que ser um remake de Thunderball o mais próximo possível, porque parece que na época os advogados da MGM e EON constantemente "bombardeavam" o set e perguntavam por possíveis alusões à elementos da franquia oficial de Bond. scld0006

O Espião Que Me Amava e O Foguete da Morte não tiveram motivos pra seus roteiros serem tão semelhantes ao esquema ridículo de Com 007 Só Se Vive Duas Vezes. Mas ao menos, O Espião Que Me Amava teve uma história muito melhor, e como experiência foi muito mais satisfatório (é tido como um dos melhores da série). 10

 

Mas o fato de Connery estar envelhecido, tirando os defeitos já apontados, é porque o filme é sobre um Bond assim, que não tinha ação suficiente naqueles dias, por isso estava mais "na dele". O novo (e chato) personagem do "M" chama ele de obsoleto por isso.

 

E nem por esse motivo (de Connery já ter "passado" do ponto) também deveriam ter ignorado o seu "apelo" aos olhares femininos, ainda que esse seja mais forçado em Nunca Mais Outra Vez (e não sutil/irônico/despretensioso e como parte da "piada" dos filmes do Roger Moore, onde ele ficava com Bond girls de metade da sua idade). 08

 

Estrelas da vida real, mesmo já passando da idade, tem contínuo apelo nas audiências. Cary Grant, por exemplo, sempre foi "louvado" pelo público feminino e chegou até a ser votado como homem vivo mais sexy numa época recente. Por isso seria ilógico os produtores não capitalizarem isso em Sean Connery, por ser uma marca registrada - de todos os Bonds (talvez Daniel Craig possa ser uma exceção).

 

A música é fraca, uma das piores trilhas de toda a série. E o compositor foi escolhido por Connery também. Talvez alguém que fizesse scores de filmes de ação, como o James Horner, tivesse se saído melhor.

 

O roteiro é uma merda (apesar que já vi coisa pior). Max Von Sidow, totalmente desperdiçado, tá mais pra um velhinho que outra coisa (assim como o personagem de Blofeld que não acrescenta nada à história, está lá apenas por estar, e que não apareceu nos filmes "oficiais" da franquia depois de 1971 por causa de uma briga judicial antiga envolvendo direitos autorais que proibiu (hoje acredito que não se aplica mais) a menção ao nome dele e da SPECTRE, tanto que em Somente Para Seus Olhos de 1981, deram uma "resposta" à altura, praqueles que achavam que 007 não seria o mesmo sem Blofeld e CIA.. idea

Pior que Max Von Sidow é Klaus Maria Brandauer como Largo. Parece um executivo normal de meia estatura, não há um fio de cabelo ameaçador nele. Não é sua culpa (o ator até que se esforça). Mas o papel, da forma que foi escrito, não é ameaçador o suficiente, e precisaria de outro tipo de ator com mais presença física.

 

Uma provável explicação é que talvez ele seja um psicótico sinistro, com súbitas mudanças de humor (apesar disso ficar mais sub-entendido que outra coisa) e pra ele seu "masterplan" seja um negócio como qualquer outro. blush

No final é decepcionante também o anti-clímax envolvendo o personagem de Largo (já mencionei que odeio sequências submarinas? E essa aqui chega a ser pior como conclusão). As cenas em geral precisavam de um gás a mais em vários momentos, faltando um timing mais apurado, uma direção mais experiente. artist

 

Comparando com os oficiais, é simples notar o porquê desse aqui ser uma porcaria. Cada filme de Bond, não importa o quão ruim seja (exceção aí talvez pra Quantum of Solace, que é também igualmente lamentável), tem elementos dignos de nota. A música; o tema de James Bond. up

 

Por exemplo, em Com 007 Só Se Vive Duas Vezes, aventura - ao menos até eles chegarem no espaço - O Homem da Pistola de Ouro tem um vilão incrível, embora seja um dos piores filmes também, fácil, fácil; Na Mira dos Assassinos tem uma boa abertura e ótimas sequências como a da mina, a luta no Golden Gate; e Os Diamantes São Eternos deu uma conclusão à Serviço Secreto de Sua Majestade (apesar de alguns prováveis indícios que a cronologia foi ignorada), e teve o dueto impagável dos assassinos homossexuais (um adendo: Diamantes não deve ser levado a sério, e sim ser encarado como um gulty-pleasure, pois do contrário, pode-se dizer que ele falha miseravelmente). den

Todos os filmes ditos "oficiais" de James Bond, mesmo os considerados ruins, parecem peças da vida do mesmo personagem. Alguns podem não ser tão bons como outros, mas sempre foi divertido revê-los de novo. Nunca Mais Outra Vez nunca se pareceu com um filme de James Bond, e sim com um filmeco de ação genérico dos anos 80 estrelando alguém que já tinha passado dos seus tempos áureos. emorike

 

Meu ranking da franquia:

 

Cassino Royale (1967) - 2,5/5 09

007 - Nunca Mais Outra Vez - 2,5/5 07

 

Dr. No - 3,5/5 05

Moscou Contra 007 - 4/5 16

007 Contra Goldfinger - 4/5 16

007 Contra a Chantagem Atômica - 3/5 02

Com 007 Só Se Vive Duas Vezes - 3/5 02

007 a Serviço Secreto de Sua Majestade - 3,5/5 05

007 - Os Diamantes São Eternos - 3,5/5 05

Com 007 Viva e Deixe Morrer - 3,5/5 05

007 Contra o Homem da Pistola de Ouro - 3/5 02

007 - O Espião Que Me Amava - 4/5 16

007 Contra o Foguete da Morte - 3/5 02

007 - Somente Para Seus Olhos - 3/5 02

007 Contra Octopussy - 4/5 16

007 Na Mira dos Assassinos - 3/5 02

007 - Marcado Para a Morte - 3/5 02

007 - Permissão Para Matar - 3/5 02

007 Contra GoldenEye - 3,5/5 05

007 - O Amanhã Nunca Morre - 3,5/5 05

007 - O Mundo Não é o Bastante - 3/5 02

007 - Um Novo Dia Para Morrer - 2,5/5 07

007 - Casino Royale (2006) - 3,5/5 10

007 - Quantum of Solace - 2/5 07

 

2 = Fraco mesmo, não acertaram a mão dessa vez. Os defeitos pesam mais do que as qualidades (que venham a ser reconhecidas). Pode ser até assistível, mas sem expectativas.

 

2,5 = Mediano/Irregular, sendo notável a presença de problemas técnicos e/ou criativos.

 

3 = Não fede, nem cheira, tem alguns bons momentos e idéias bem executadas, mas podia ser melhor.

 

3,5 = Bom. Chega a empolgar, mas algo quebra ou limita a qualidade ou o ritmo. Está trilhando pelo caminho certo.

 

4/5 = Muito Bem executado, e com poucas imperfeições relevantes.Rayden2008-12-28 02:28:02

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  • 1 year later...
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Resgatando do limbo...

 

007 Contra Octopussy (John Glen) - 4/5

 

octopussy.jpg

 

Depois do mediano filme anterior, Bond e cia. voltam para este que é um dos melhores filmes protagonizados pelo Moore. Trama intrincada, cenas de ação duca e, contrariando o que disse no post sobre o filme anterior, Moore distribuindo socos e pontapés como se garotão fosse (à época ele estava com 56 anos). Parece que Glen finalmente engatou a terceira aqui e carrega em momentos camp bem ao estilo que consagrou Moore como o agente secreto que todo mundo conhece. Palmas também para a ótima trilha sonora, que marcou a volta de John Barry, colocando a série, musicalmente falando, de volta nos eixos. Há um flerte com um tom mais sério que marcou os três últimos filmes do Moore, (abordar uma trama no auge da guerra fria colocando os russos como inimigos letais pela primeira vez), mas aqui diretor e equipe não se deixaram escravizar pelo discurso da "verossimilhança" e, assim, o personagem e o seu universo se desenvolveram aqui com a eficiência de sempre.
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007 Na Mira dos Assassinos (John Glen) - 3/5

 

aviewtoakill.jpg

 

Idêntico à Octopussy no tom e no desenrolar da trama, mas Glen parece que se esqueceu de tudo aqui mais uma vez. Cenas de ação capengas, direção burocrática e, pra piorar, a idade de Roger Moore finalmente resolveu se impor. Resultado: cenas onde dublês aparecem na cara dura, gerando um troço mal feito e incômodo muitas vezes. Problemas complicados que terminaram por ofuscar um plot interessante envolvendo a dominação do mercado de informática e um vilão fantástico e psicótico feito com maestria por Christopher Walken. Mesmo limitado, Moore ainda está muito bem no personagem, com suas tiradas básicas. Mas é inegável que se trata de uma despedida melancólica (no mal sentido) para Roger que deixa o papel com um filme bem mediano, que quase não se sustenta.

 

Pelo visto, a máxima de que o canto do cisne dos artistas é sempre uma obra menor se aplica também aos filmes de James Bond.  
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  • 2 months later...
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Vi os quatro primeiros "episódios" da série, todos com o Sean Connery, e confesso que depois do cansativo primeiro, gostei do que vi; são filmes competentes, talvez datados, mas com sua marca bem fixada e definida. Isso é bom e ruim, porque ao mesmo tempo em que não me fez achar nenhum horrível ou totalmente desprendido da saga, por outro me fez achar tudo um tanto quanto episódico demais e os filmes muito similares entre si. Tenho a ligeira impressão de que, à exceção dos dois últimos - bem divisores de minha opinião -, os demais filmes são ou irregulares ou bons/bem executados, o que não me instiga por enquanto a pegar mais (talvez veja o quinto, que ainda tem o Sean Connery, e pare por aí). Top:

 

 

 

01. Moscou contra 007

 

02. 007 contra Goldfinger

 

03. 007 contra a chantagem atômica

 

04. 007 contra o satânico Dr. No

 

 

 

Ah, me esqueci de dizer: que créditos de abertura! A ideia é sempre muito bem aproveitada e as músicas-título são igualmente marcantes.

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  • 1 year later...
  • 9 months later...
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Hoje, 05 de Outubro de 2012, James Bond completa 50 Anos de muita ação no Cinema:

 

 

 

007 | Vídeo relembra principais momentos de James Bond no cinema

 

Franquia completa 50 anos esta semana

 

Thiago Romariz

04 de Outubro de 2012

 

Este ano, a franquia 007 completa 50 anos. Em 5 de outubro de 1962, o filme 007 Contra o Satânico Dr. No foi lançado nos EUA e deu início a uma das séries mais famosas do cinema. Para homengear o cinquentenário, o canal oficial da franquia no Youtube publicou um vídeo que relembra os principais momentos de James Bond nas telas. Confira:

 

 

007 - Operação Skyfall, próximo filme longa da série, terá Daniel Craig no papel do agente secreto pela terceira vez. O lançamento está marcado para o dia 2 de novembro.

 

 

James Bond Forever. \o/

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